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GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
A hegemonia da raça alemã sobre outros povos.
 
 PROF: CV CASOL
Tema: holocausto.
Delimitação do tema: A hegemonia da raça alemã sobre outros povos..
justificativa 
Pretendo satisfazer minhas curiosidades sobre a perseguição dos alemães sobre o povo judeus, durante a segunda guerra mundial, nos países conquistados , a ideologia dos alemães era que a raça alemã deveriam ser a única dominante no final da guerra; 
Problemas 
Segundo a ideologia nazista, a etnia alemã é superior: porque eles tinham essa ideologia?
Como funcionava o campos de concentração;
Que tipos de experimentos científicos e militar era feito com os prisioneiros judeus.
Quais as consequência do holocausto para humanidade.
Hipóteses
Durante o governo do partido nazista, liderado por Adolf Hitler, no ano de 1933 até 1945. Que chegaram ao poder na Alemanha em janeiro de 1933, acreditavam que os alemães eram "racialmente superiores" aos judeus, por eles considerados como uma ameaça externa à chamada comunidade racial alemã. 
objetivo geral
Entender o que foi o holocausto.
objetivo específicos 
Pesquisar sobre a ideologia nazista durante a segunda guerra
Compreender como funcionava o campos de concentração;
Analisar tipos de experimentos científicos e militar era feito com os prisioneiros judeus.
Entender as consequência do holocausto para humanidade.
Metodologia
 
Realizarei minha pesquisa através de leituras na internet e biográficas.
 
 
Linha de pesquisa
 
Antropologia, cuidado e ética.
1.Resumo
Incentivados por uma ideologia racista que considerava os judeus "vermes parasitas" que deveriam ser eliminados, os nazistas deram início ao genocídio em uma escala sem igual. Eles condenaram todos os judeus da Europa à destruição: os doentes e os saudáveis, os ricos e os pobres, os religiosos ortodoxos e os convertidos ao cristianismo, os velhos e os jovens, até mesmo bebês. Ocorreu durante o mandato de Adolf Hitler, que foi um político alemão que serviu como líder do Partido Nazista, Chanceler do Reich e Führer da Alemanha Nazista de 1934 até 1945.
Palavras chaves. Holocausto, genocìdio, Judeus, Nazistas e Europa.
1.summary
	Encouraged by a racist ideology that regarded Jews as "parasitic worms" that should be eliminated, the Nazis launched genocide on a scale unrivaled. They condemned all Jews in Europe to destruction: the sick and the healthy, the rich and the poor, Orthodox religious and converts to Christianity, the old and the young, even babies. It occurred during the tenure of Adolf Hitler, who was a German politician who served as leader of the Nazi Party, Chancellor of the Reich and Führer of Nazi Germany from 1934 until 1945.
	Keywords. Holocaust, Genocide, Jews, Nazis and Europe.
1.Resumen
	Incentivados por una ideología racista que consideraba a los judíos "gusanos parásitos" que debían ser eliminados, los nazis dieron inicio al genocidio en una escala sin igual. Y condenaron a todos los judíos de Europa a la destrucción: los enfermos y los sanos, los ricos y los pobres, los religiosos ortodoxos y los convertidos al cristianismo, a los viejos y los jóvenes, incluso a los bebés. Durante el mandato de Adolf Hitler, que fue un político alemán que sirvió como líder del Partido Nazi, Canciller del Reich y Führer de la Alemania Nazi desde 1934 hasta 1945.
	Contraseñas. Holocausto, genocidio, judíos, Nazis y Europa.
A hegemonia da raça alemã sobre outros povos.
2 .Introdução
O Holocausto foi o extermínio em massa de cerca de seis milhões de judeus nos campos de concentração, realizado pelo regime nazista de Adolf Hitler, na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Mesmo antes da guerra, durante os seis primeiros anos do nazismo (1933 a 1939), Hitler instalou sua ditadura pessoal. O antissemitismo (preconceito contra o grupo étnico dos judeus – os semitas) propagado pelo III Reich, fez surgir leis, decretos e regulamentos discriminatórios contra os judeus, em toda a Alemanha.
Em 1935, foi assinada por Hitler a Lei de Nuremberg que criava a segregação imediata do povo judeu. Entre outras determinações, proibia os judeus de serem atendidos em hospitais, os estudantes universitários judeus não mais podiam fazer exames de doutorado, nenhum judeu podia ser considerado alemão e não podia trabalhar em qualquer agência governamental e também não podiam se relacionar com seus cidadãos. (Toda Matéria,13/07/17 )
3. Desenvolvimento.
3.1Segundo a ideologia nazista, a etnia alemã é superior: porque eles tinham essa ideologia?
Incentivados por uma ideologia racista que considerava os judeus "vermes parasitas" que deveriam ser eliminados, os nazistas deram início ao genocídio em uma escala sem igual. Eles condenaram todos os judeus da Europa.O Preconceito com o Povo judeu,
Para os alemães, eles eram os únicos descendentes puros dos arianos (os primitivos indo-europeus), de modo que Hitler considerava seu povo uma "raça superior". Em seu livro “Minha Luta” (1925), ele se refere aos alemães como as "melhores espécies da humanidade".
Adolf Hitler retomou este conceito proposto por Gobineu para justificar sua política de extermínio dos Judeus e povos não-arianos.
O ápice do extermínio foi durante a Segunda Guerra Mundial, onde médicos e cientistas nazistas chegaram a tirar medidas de alemães e macacos para comparar com outras “raças” humanas e mostrar para a população alemã que a raça ariana era realmente superior, pois tinham menos semelhanças que os primatas do que as demais raças.
Segundo cientistas atuais, esta superioridade da raça ariana foi comprovada que não é verdadeira, ou seja, é falsa.
Ela foi utilizada apenas para induzir a população alemã que realmente eles eram superiores e justificar suas medidas de extermínio.
(Artigos de História /Raça Ariana, 10/05.2012 )
4.Como funcionava o campos de concentração;
Nazismo promoveu um dos maiores massacres da história da humanidade. Apenas no campo de concentração de Auschwitz, localizado no sul da Polônia, entre 1,1 e 1,5 milhão de pessoas foram exterminadas. No entanto, pode ser que o número seja ainda maior. De acordo com historiadores, determinar o número exato de vítimas é uma tarefa difícil, já que cerca de 70% e 75% das pessoas que chegavam ao campo eram enviadas direto para as câmaras de gás, sem ser feita qualquer documentação 
Ao contrário do que algumas pessoas pensam, a perseguição não era apenas a judeus. Ciganos, prisioneiros de guerra soviéticos, deficientes físicos e mentais, testemunhas de Jeová e até homossexuais também eram levados ao campo de concentração.
Objetivo era exterminar o maior número possível de pessoas ao mesmo tempo. Mas como isso era feito?
Para chegar até Auschwitz, que era uma mistura de campo de concentração, de extermínio e também de trabalhos forçados, as vítimas era transportadas de trem.
Os vagões de carga eram superlotados, não sem água e muito menos comida. Além disso, as condições de higiene eram precárias, ao invés de banheiro, havia apenas um balde em cada vagão para todos os passageiros fazerem as suas necessidades.
Depois de desembarcar, todos os bens dos prisioneiros eram confiscados e eles eram examinados por médicos. Os classificados como mais fortes eram levados para a área de trabalho escravo.
Mas a maioria das pessoas, que representavam cerca de 70% e 75% dos que chegavam, eram enviadas diretamente para as câmaras de gás, onde eram mortas.
 
Os que eram, à princípio, poupados de morrer, ficavam em um dos 300 prédios de “moradia” do campo. Os locais eram infestados de ratos e vermes e abrigava até mil presos cada um, para que todos coubessem nas camas de madeira coletivas para dez pessoas, era preciso deitar de lado.
Depois de mortos, os corpos seguiram para a cremação em fornalhas. A fumaça resultante da queima deixava o campo de concentração com um cheiro de carne queimada.
Já as cinzas, eram pulverizadas ou usadas em plantações. Aproximadamente 4.700 pessoas eram cremadas por dia apenasem Auschwitz. Além dos crematórios, havia também 4 câmaras de gás subterrâneas.
As vítimas eram mandadas para lá acreditando que iam tomar um banho de desinfecção. Mas quando os chuveiros falsos no teto eram acionados, era liberado um gás venenoso chamado zyklon B, usado como inseticida. A asfixia durava de 3 a 20 minutos e podia matar até 2 mil pessoas por vez em apenas uma câmara.
Outras barbáries típicas dos campos, eram os “experimentos genéticos”. Prisioneiros foram infectados com doenças contagiosas, mulheres grávidas tiveram o útero massacrado e crianças receberam produtos químicos nos olhos, depois de tudo alguns cadáveres eram dissecados.
Os prisioneiros que apresentassem resistência ou causassem “desordem” eram levados ao “quarteirão da morte”, onde eram detidos e torturados. Depois de julgamentos primários, eles eram fuzilados.
O campo de concentração de Ravensbrück, localizado a 80 km de Berlim, foi um dos primeiros a serem abertos em 1939, um pouco antes do início da guerra.
Ele também foi um dos últimos a serem liberados, apenas em 1945. A diferença deste campo de extermínio e concentração para os outros é que Ravensbrück era exclusivamente para mulheres.
Cerca de 130 mil haviam passado por suas portas até o final da Segunda Guerra. Cerca de 30 mil e 50 mil delas morreram de fome, de exaustão, de frio ou pelos tiros e pelo gás administrados pelos guardas nazistas.
Parte das prisioneiras eram judias, mas elas não eram a maioria. Havia prisioneiras políticas, ciganas, doentes mentais e prostitutas.
Todos os campos de concentração eram controlados e dirigidos pela SS, sob o comando de Heinrich Himmler. Estima-se que 7.300 membros da SS trabalharam nos campos de concentração.
A SS seria a guarda pessoal, de Adolf Hitler na Alemanha e se tornou, mais tarde, uma das maiores organizações nazistas.
Quando a guerra chegou ao fim, os nazistas destruíram as câmaras de gás e começaram a esvaziar os campos, com a intenção de esconder o que acontecia.
(Fatos desconhecidos,13 de abril de 2015 por Jéssica Chiareli)
5.Que tipos de experimentos científicos e militar era feito com os prisioneiros judeus.
 5.1 As Experiências Médicas Nazistas
Durante a Segunda Guerra Mundial vários médicos alemães realizaram “experiências” desumanas, cruéis, e muitas vezes mortais em milhares de prisioneiros dos campos de concentração.
Estas “experiências médicas” imorais, realizadas durante o Terceiro Reich, podem ser divididas em três categorias. A primeira consiste em experiências que tinham por finalidade facilitar a sobrevivência dos militares do Eixo. Em Dachau, médicos da força aérea alemã e da Instituição Experimental Alemã da Aviação realizaram experimentos sobre reações à alta altitude, usando câmaras de baixa pressurização, para determinar a altitude máxima da qual as equipes de aeronaves danificadas poderiam saltar de pára-quedas, em segurança. Os cientistas alemães também realizaram experiências de congelamento, utilizando os prisioneiros como cobaias para descobrir um método eficaz de tratamento para a hipotermia. Também os utilizaram para testar vários métodos de transformação da água marinha em água potável.
A segunda categoria de experiências tinha por objetivo desenvolver e testar medicamentos, bem como métodos de tratamento para ferimentos e enfermidades que os militares e a equipe de ocupação alemã encontravam no campo. Nos campos de concentração de Sachsenhausen, Dachau, Natzweiler, Buchenwald e Neuengamme, os cientistas testaram agentes imunizantes e soros para prevenir e tratar doenças contagiosas como a malária, o tifo, a tuberculose, a febre tifóide, a febre amarela e a hepatite infecciosa, inoculando os prisioneiros com tais doenças. O campo de Ravensbrueck foi o local de experiências cruéis com enxertos ósseos, e onde testaram a eficácia de um novo medicamento desenvolvido, a sulfa (sulfanilamida), às custas das vidas dos prisioneiros. Em Natzweiler e Sachsenhausen, os prisioneiros foram sujeitos aos perigosos gases fosgênio e mostarda, com o objetivo de testar possíveis antídotos.
A terceira categoria de experiências “médicas” buscava aprofundar os princípios raciais e ideológicos da visão nazista. As mais infames foram as experiências feitas por Josef Mengele, em Auschwitz, que utilizou gêmeos, crianças e adultos, de forma inumana, e que também coordenou experiências sorológicas em ciganos, tal como fez Werner Fischer, em Sachsenhausen, para determinar como as diferentes "raças" resistiam às diversas doenças contagiosas. As pesquisas desenvolvidas por August Hirt, na Universidade de Strasbourg, tentaram confirmar a pretensa inferioridade racial judaica.
Outras experiências repugnantes tinham por meta facilitar os objetivos raciais nazistas, com uma série de experiências de esterilização, realizadas principalmente em Auschwitz e Ravensbrueck. Lá, os” cientistas” testaram diversos métodos, com o objetivo de desenvolver um procedimento eficaz e barato de esterilização em massa de judeus, ciganos, e outros grupos considerados pelos nazistas como racial ou geneticamente indesejáveis.
(United States Holocaust Memorial Museum, Washington, DC, 03/11 / 11)
5.2 Experimentos de Rascher
			
“Sou, sem dúvida, o único que conhece por completo a fisiologia humana, porque faço experiências em homens e não em ratos.” 
Essa é uma frase emblemática do médico nazista, Rascher.
Durante a Segunda Guerra Mundial vários médicos alemães realizaram “experiências” desumanas, cruéis, e muitas vezes mortais em milhares de prisioneiros dos campos de concentração.
Estas “experiências médicas” imorais, realizadas durante o Terceiro Reich, podem ser divididas em três categorias. A primeira consiste em experiências que tinham por finalidade facilitar a sobrevivência dos militares do Eixo. Em Dachau, médicos da força aérea alemã e da Instituição Experimental Alemã da Aviação realizaram experimentos sobre reações à alta altitude, usando câmaras de baixa pressurização, para determinar a altitude máxima da qual as equipes de aeronaves danificadas poderiam saltar de pára-quedas, em segurança. Os cientistas alemães também realizaram experiências de congelamento, utilizando os prisioneiros como cobaias para descobrir um método eficaz de tratamento para a hipotermia. Também os utilizaram para testar vários métodos de transformação da água marinha em água potável.
A segunda categoria de experiências tinha por objetivo desenvolver e testar medicamentos, bem como métodos de tratamento para ferimentos e enfermidades que os militares e a equipe de ocupação alemã encontravam no campo. Nos campos de concentração de Sachsenhausen, Dachau, Natzweiler, Buchenwald e Neuengamme, os cientistas testaram agentes imunizantes e soros para prevenir e tratar doenças contagiosas como a malária, o tifo, a tuberculose, a febre tifóide, a febre amarela e a hepatite infecciosa, inoculando os prisioneiros com tais doenças. O campo de Ravensbruck foi o local de experiências cruéis com enxertos ósseos, e onde testaram a eficácia de um novo medicamento desenvolvido, a sulfa (sulfanilamida), às custas das vidas dos prisioneiros. Em Natzweiler e Sachsenhausen, os prisioneiros foram sujeitos aos perigosos gases fosgênio e mostarda, com o objetivo de testar possíveis antídotos.
A terceira categoria de experiências “médicas” buscava aprofundar os princípios raciais e ideológicos da visão nazista. As mais infames foram as experiências feitas por Josef Mengele, em Auschwitz, que utilizou gêmeos, crianças e adultos, de forma inumana, e que também coordenou experiências sorológicas em ciganos, tal como fez Werner Fischer, em Sachsenhausen, para determinar como as diferentes "raças" resistiam às diversas doenças contagiosas. As pesquisas desenvolvidas por August Hirt, na Universidade de Strasbourg, tentaram confirmar a pretensa inferioridade racial judaica.
Outras experiências repugnantes tinham por meta facilitar os objetivos raciais nazistas, com uma série de experiências de esterilização, realizadas principalmente em Auschwitz e Ravensbruck. Lá, os” cientistas”testaram diversos métodos, com o objetivo de desenvolver um procedimento eficaz e barato de esterilização em massa de judeus, ciganos, e outros grupos considerados pelos nazistas como racial ou geneticamente indesejáveis.
(crimes Históricos, 20 de setembro 2012)
5.3 Médicas e militares experimentos 
Não é preciso ser um gênio da História para saber que a 2ª Guerra Mundial foi um período traumático para a humanidade. Milhares de pessoas morreram nas batalhas e outras tantas foram capturadas e levadas para os campos de concentração. Esse foi o destino, como sabemos, da maioria dos judeus que viviam na Alemanha.
Acontece, que nesses lugares temíveis – onde as pessoas eram mal tratadas e exploradas até a morte em trabalhos escravos – as mazelas não se resumiam somente à devastação da Guerra com seus ataques aéreos e tiroteios. Nas mãos de médicos como Josef Mengele, Sigmund Rascher, Eduard Wirths e Werner Fischer, inúmeros experimentos científicos, dignos de filmes de terror, foram colocados em prática, usando os prisioneiros como cobaias.
Conheça, na lista abaixo, as piores e mais temíveis experiências médicas realizadas na época do Nazismo:
5.4 Testes militares 
Visavam soluções para aumentar a eficácia dos soldados nos campos de batalha, tais como:
Congelamento
As vítimas, que nesses casos sempre estavam nuas, eram colocadas em tonéis de água praticamente congelada ou expostas ao gelo. A intenção dos médicos nazistas era calcular a resistência máxima do ser humano ao frio. Claro que inúmeras pessoas morriam por hipotermia no meio dos experimentos, que não paravam por aí. Isso porque depois do óbito, os pesquisadores ainda testavam métodos de reanimação.
Aquecimento
Esses também eram testes que buscavam determinar o limite do corpo humano diante do aumento de temperatura. Os prisioneiros de guerra ficavam expostos a luzes incandescentes ou imersos em caldeirões com água fervente. Não raro as próprias “cobaias” do congelamento participavam desse outro experimento, na tentativa de reanimação, quando as pessoas estavam quase mortas. Não há registros de sobreviventes nessas experiências.
Pressão
Outros experimentos cruéis aos quais eram expostos os prisioneiros, foram os testes de pressão. Os pesquisadores da época queriam descobrir qual a altitude segura para os soldados alemães. Muitas pessoas perderam a consciência ou morreram sofrendo convulsões pela pressão intracraniana excessiva. Segundo os registros históricos, das 200 vítimas desses experimentos, 80 morreram durante os testes. O restante foi executado em seguida.
Água do mar
Não dá para dizer exatamente se o teste era para saber se as pessoas sobreviveriam ou se morreriam mais rápido consumindo água do mar, mas aconteceu. Um grupo de 90 ciganos foi deixado em uma câmara, recebendo apenas pouco alimento e água salgada. Conforme os relatos dos experimentos, de tão desidratados, eles eram vistos lambendo os azulejos recém-lavados do lugar, no desespero por água potável.
Estilhaços
Herta Oberheuser, uma médica que ficou famosa por seu sadismo, foi responsável por esses dolorosos experimentos. Durante os testes, ela feria suas vítimas com pregos, cacos de vidro, serragem e lascas de madeira para simular as condições de luta entre os soldados e verificar o prejuízo que os ferimentos por estilhaços poderiam causar.
Fome
Milhares de prisioneiros, inclusive muitas crianças, foram deixados sem alimento em testes de subnutrição.
TESTES DE EUGENIA
Testes que buscavam maneiras rápidas e eficazes de esterilização em massa, para impedir que pessoas não arianas se reproduzem. Entram para esse corredor os testes:
Injeção química
Misturas bombásticas eram injetadas diretamente no útero das vítimas, como as famosas injeções de iodo e nitrato de prata. Além da esterilização, eles perceberam ainda terríveis efeitos colaterais, como câncer e hemorragia interna.
Radiação
Sem que os prisioneiros soubessem, eles eram expostos a radiação excessiva e ficavam estéreis em menos de 3 minutos. Foi a forma mais pontual que os médicos nazistas encontraram para o “problema”, chegando a esterilizar mais de 400 mil pessoas. Mas os efeitos também eram desastrosos, causando mortes imediatas ou na câmara de gás, uma vez que as cobaias saíam machucadas dos experimentos e eram, assim, consideradas inúteis.
Diferença “racial”
Inúmeras cobaias humanas, de diferentes etnias, foram infectadas com as mesmas doenças para que os médicos nazistas analisassem a evolução da enfermidade em cada uma delas.
5.4 Testes de ciência geral
Com o argumento de aprimorar a ciência, os médicos nazistas fizeram os mais inescrupulosos testes com seres humanos.
Testes com gêmeos
Experimentos terríveis foram feitos com gêmeos. Um deles, por exemplo, tentou gerar siameses interligando seus vasos sanguíneos. Dos mais de 1.500 gêmeos, somente 183 sobreviveram aos campos.
Doenças
Testes em busca da cura da malária, tifo, tuberculose, febre amarela, febre tifoide e hepatite foram feitos em milhares de presos. As vítimas eram, deliberadamente, infectadas com as doenças. Cerca de 90% das pessoas que participaram desses testes morreram. Além disso, os vivos eram dissecados para que os médicos pudessem ver a forma como a doença se espalhava pelo corpo.
Venenos
Em busca de antídotos para substâncias tóxicas, muitos prisioneiros foram envenenados. Além disso, suas reações eram observadas para entender quais os efeitos que causam no organismo. Os que não morreram após as convulsões e outros efeitos foram mortos para análise.
Regeneração
Muitos prisioneiros foram vítimas de fraturas, infecções, enxertos ósseos ou amputações propositais, realizadas pelos médicos nazistas. Aliás, as vítimas não recebiam nem o privilégio das anestesias. Depois de tudo isso, os experimentos eram finalizados com tentativas de reimplantes, para registrar como o corpo se regenera. (FATOS DESCONHECIDOS, 13 de agosto de 2014 por Thamyris Fernandes)
5.5A Liberação dos Campos Nazistas
Em seus movimentos em território europeu, em uma série de ofensivas militares contra a Alemanha nazista, as tropas Aliadas encontraram dezenas de milhares de prisioneiros em campos de concentração. Muitos deles haviam conseguido sobreviver às longas "marchas forçadas" que foram obrigados a fazer entre os campos da Polônia ocupada até o interior da Alemanha, mas estavam em péssimo estado físico, e todos sofriam de inanição e enfermidades diversas.
As forças soviéticas foram as primeiras a chegar a um campo nazista de grande porte, Majdanek, próximo à cidade de Lublin, na Polônia, em julho de 1944. Surpresos com o rápido avanço soviético, os alemães tentaram esconder as evidências do extermínio em massa demolindo o campo. As equipes nazistas atearam fogo ao enorme crematório utilizado para carbonizar os corpos dos prisioneiros assassinados mas, devido à pressa, as câmaras de gás foram deixadas de pé. No verão de 1944, os soviéticos também encontraram e invadiram os campos de extermínio de Belzec, Sobibor e Treblinka, que os alemães haviam demolido em 1943 uma vez que a maioria dos israelitas da Polônia já havia sido assassinada.
Em janeiro de 1945 os soviéticos liberaram Auschwitz, o maior de todos os campos de concentração e de extermínio. Quando os soldados entraram naquele campo, os nazistas já haviam retirado a maioria dos prisioneiros, obrigando-os a marchar rumo ao oeste da Alemanha nas infamemente conhecidas "marchas da morte", mas os soviéticos ainda encontraram vivos milhares de prisioneiros esqueléticos, tendo provas em abundância do extermínio em massa efetuado em Auschwitz. Embora os alemães em fuga houvessem destruído a maioria dos depósitos daquele campo, nos demais os soviéticos encontraram os pertences das vítimas roubados pelos nazistas, bem como centenas de milhares de ternos masculinos, cerca de 800.000 vestidos, e mais de 7.000 quilos de cabelo. Nos meses seguintes, os soviéticos liberaram mais campos nos paises Bálticos e na Polônia e, um pouco antes da rendição alemã, eles já haviam conseguido libertar os prisioneiros dos campos de Stutthof,Sachasenhausen e Ravensbrueck.
Forças norte-americanas liberaram o campo de concentração de Buchenwald, próximo a Weimar na Alemanha, em 11 de abril de 1945, poucos dias após os nazistas haverem iniciado sua evacuaçao. Naquele dia, uma organização secreta de resistência, formada por prisioneiros, conseguiu atacar e controlar Buchenwald, evitando assim as atrocidades comumente cometidas pelos alemães antes de se retirarem. Forças norte-americanas libertaram mais de 20.000 prisioneiros em Buchenwald, e, em seguida, liberaram os campos de Dora-Mittelbau, Flossenbürg, Dachau e Mauthausen.
As forças britânicas liberaram campos de concentração no norte da Alemanha, incluindo Neuengamme e Bergen-Belsen, próximo à cidade de Celle, havendo entrado neste último em meados de abril de 1945. Cerca de 60.000 prisioneiros foram encontrados com vida, embora a maioria estivesse em situação crítica devido a uma epidemia de tifo. Mais de 10.000 sobreviventes morreram poucas semanas após a libertação em decorrência de subnutrição e doenças.
As forças que libertaram os campos presenciaram condições inimagináveis impostas pelos nazistas, e encontraram pilhas de corpos que não haviam sido enterrados. Havia uma baixíssima percentagem de sobreviventes, os quais pareciam esqueletos devido às demandas do trabalho escravo e à falta de alimentos, somados aos muitos meses e anos de maus tratos. Muitos estavam tão fracos que mal podiam mover-se. As doenças eram um perigo constante e muitos dos campos tiveram que ser queimados para prevenir a propagação de epidemias. Somente após a liberação dos campos é que o mundo tomou conhecimento das horrendas finalidades a que se destinavam. Os sobreviventes enfrentaram um longo e árduo caminho até conseguirem se restabelecer.
(Holocaust Memorial Museum, 12-07-2013)
6.Quais as consequência do holocausto para humanidade.
Em 1945, as tropas anglo-americanas e soviéticas que adentraram nos campos de concentração descobriram pilhas de cadáveres, ossos e cinzas humanas – um testemunho do genocídio efetuado sob a bandeira nazista. Os soldados também encontraram milhares de sobreviventes – judeus e não-judeus – famintos, alquebrados, e doentes. Para os sobreviventes, a idéia de reconstruir suas vidas era desalentadora.
Quando foram liberados, muitos sobreviventes tiveram medo de retornar para suas casas devido ao anti-semitismo que ainda existia em partes da Europa, e também pelo trauma que haviam sofrido, que os deixava inseguros. Mesmo aqueles que decidiram voltar temiam por suas vidas, pois sabiam que muitos europeus não-alemães haviam colaborado com os nazistas, e assim haviam conseguido tomar posse de propriedades de judeus, as quais não queriam devolver aos legítimos donos. Na Polônia pós-guerra, por exemplo, houve muitos pogroms contra os israelitas que retornavam e tentavam reaver seus bens. O maior destes episódios ocorreu na cidade polonesa de Kielce, em 1946, quando arruaceiros locais mataram pelo menos 42 judeus e espancaram inúmeros outros sobreviventes que buscavam retomar suas vidas no local de onde haviam sido arrancados à força pelos nazistas e seus colaboradores.
Sem ter para onde ir, uma vez que não mais tinham onde viver e trabalhar, dezenas de milhares de sobreviventes, oriundos do leste da Europa, ficaram desabrigados, tendo que migrar para países do oeste europeu que já haviam sido liberados pelos Aliados. Ali, eles foram abrigados em centenas de centros e campos de refúgio para deslocados pela guerra (DP), tais como o de Bergen-Belsen (ex-campo nazista) na Alemanha. Esses campos eram gerenciados pela Administração das Nações Unidas para Assistência e Reabilitação (UNRRA) e pelos exércitos de ocupação dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e França.
Um considerável número de organizações judaicas buscou ajudar os refugiados. O Comitê da Junta Judaica Norte Americana de Bem-Estar Social providenciou alimentos e roupas para os sobreviventes, e a instituição Organização, Reconstrução e Trabalho—ORT ofereceu treinamento profissional para que pudessem refazer suas vidas. Os refugiados também fundaram suas próprias organizações, e muitos deles dedicaram-se ao re-estabelecimento de um estado judeu independente no Mandato Britânico na Palestina, conforme lhes prometido pela Liga das Nações em1919.
A maior organização de sobreviventes, a Sh'erit Hapleitah (“sobreviventes”, em hebraico), lutou para que eles tivessem mais oportunidades de emigração, mas em muitos países o número de cotas para imigração legal, como foi o caso dos Estados Unidos, já havia sido alcançado e não havia flexibilidade para alterá-la. Os que quiseram seguir para o Mandato Britânico na Palestina tiveram que enfrentar os impecilhos colocados pelos ingleses para limitar a imigração de judeus para aquela região. Muitas fronteiras entre países europeus ainda estavam fechadas para os desabrigados.
O Grupo da Brigada Judaica, uma unidade de judeus palestinos no exército inglês, foi formado no final de 1944. Juntamente com antigos partisans deslocados pela Europa central, a Brigada formou a Brihah ("vôo" ou “fuga”, em hebraico), uma organização que tinha como objetivo facilitar o êxodo de refugiados judeus da Europa para a Palestina. Os judeus que já viviam no Mandato Britânico na Palestina organizaram imigrações “ilegais” por via marítima, também conhecidas como Aliyah Bet, mas as autoridades inglesas interceptaram muitos navios e obrigaram os refugiados a retornar. Em 1947, os ingleses obrigaram o navio Exodus 1947, que ia para aquela região, com 4.500 sobreviventes a bordo, a retornar para a Alemanha. De forma sistemática os ingleses recusavam-se a autorizar a entrada de refugiados judeus no território do seu Mandato, prendendo-os em campos de detenção localizados na ilha de Chipre, no Mediterrâneo.
Com a formação do Estado de Israel, em maio de 1948, muitos deslocados de guerra e refugiados judeus migraram para o novo estado soberano. Estima-se que 170.000 deslocados de guerra e refugiados tenham imigrado para Israel no período entre o final da guerra e o ano de 1953.
Em dezembro de 1945, o presidente norte-americano, Harry Truman emitiu uma ordem oficial que tornaram mais flexíveis as restrições de cotas para imigração, permitindo que muitos deslocados de guerra, previamente perseguidos pelo regime nazista, migrassem para os Estados Unidos. Mais de 41.000 refugiados imigraram para os Estados Unidos, dos quais cerca de 28.000 eram judeus. Em 1948, o Congresso Americano aprovou a Lei dos Deslocados de Guerra que, entre 1º de janeiro de 1949 e 31 de dezembro de 1952, autorizou a emissão de aproximadamente 400.000 novos vistos de imigração para os sobreviventes, havendo 68.000 israelitas usado aquela oportunidade.
Muitos outros refugiados judeus emigraram, como deslocados de guerra, da Europa para o Canadá, Austrália, Nova Zelândia, países da Europa ocidental, Brasil, México, Argentina, e outros países latino-americanos, bem como para a África do Sul.
(Holocaust Memorial Museum, 11-06-2013)
7.Consequências do holocausto
consequências do fim da guerra
A Segunda Guerra Mundial, ocorrida entre 1939 e 1945, resultou na morte de 45 milhões de pessoas e 35 milhões de feridos. A maior quantidade de vítimas foi registrada na União Soviética, com 20 milhões de mortos.
Na Polônia, 6 milhões foram mortos e na Alemanha 5,5 milhões. Em decorrência do conflito, morreram, ainda, 1,5 milhão de japoneses.
Entre as vítimas na Europa, 6 milhões em judeus, que foram perseguidos no projeto de Adolf Hitler (1889 - 1945), que ficou conhecido como Solução Final.
A morte durante a Segunda Guerra Mundial ocorreu em escala industrial. Os nazistas alemães elaboraram complexos sistemas de eliminação física em campos de concentração e de morte.
Além do custo de vidas, o conflito gerou 1 trilhão e 385 milhões de dólares em perdas monetárias. Do montante, 21% coube aos Estados Unidos, 13% à União Soviética e 4% ao Japão.
Todos os 72 países envolvidos acumularam perdas em diferentes proporções. Houve intensa queda na produção industrial e os investimentosdos governos foram direcionados para a guerra, em detrimento de outras áreas, gerando intensos problemas sociais.
Se para a maioria dos países houve perda, para os Estados Unidos, a guerra resultou em fortalecimento de sua posição imperialista.
Durante o conflito, os EUA investiram US$ 300 bilhões na guerra, que foram recuperados com o empenho na indústria armamentista, que cresceu 75%.
Os Estados Unidos também passaram à posição de credores dos países destruídos e em 1948 elaboraram um plano de auxílio financeiro, que direcionou somente para a Europa US$ 38 bilhões.
O Japão, que teve as cidades de Hiroshima e Nagazaki destruídas por duas bombas atômicas lançadas pelos EUA, receberam 2,5 bilhões para a reconstrução.
O auxílio norte-americano, que foi denominado Plano Marshall, foi recusado pela União Soviética, dando início ao processo que ficou conhecido como Guerra Fria. (nonoahistoria, 12 de Março de 2007)
Novo Mapa da Europa
Uma série de decisões diplomáticas já no decorrer da Segunda Guerra Mundial redesenharam o mapa da Europa e redefiniram as questões políticas mundiais.
Ainda em guerra contra o Japão, em 1943, os Aliados (liderados por Grã-Bretanha, Estados Unidos e União Soviética) realizaram uma conferência no Cairo com a participação do presidente norte-americano Franklin Roosevelt, o primeiro ministro inglês Winton Churchill e o líder da China Chiang Kai-shek.
No encontro ficou definido que após a derrota do Japão, a China receberia os territórios ocupados no decorrer da guerra e a independência da Coreia seria restabelecida.
Ainda em 1943, em dezembro, outro encontro, desta vez com Churchill, Roosevelt e o líder russo Stalin, os Estados Unidos reconheceram a anexação da Estônia, Letônia e Lituânia, além do leste da Polônia, pela União Soviética.
O encontro ficou conhecido como Conferência de Teerã, capital do Irã, e a reunião dos líderes passou a ser chamada de "os três grandes".
Ao fim da guerra, em 1945, Churchill, Roosevelt e Stálin reuniram-se novamente em Yalta, na União Soviética.
(TodaMatéria, 01-04-12 )
7.1A Conferência de Yalta definiu:
· Fixou a Linha Curzon como fronteira entre a União Soviética e a Polônia, com a cedência dos territórios poloneses aos soviéticos em partilha já firmada em 1939;
· Anexação pela Polônia dos territórios alemães da parte leste até as margens do rio Oder,
· Grã-Bretanha, Estados Unidos e União Soviética passaram a controlar os países libertados do leste europeu,
· A Alemanha seria dividida em duas zonas e permaneceria sob a direção de um conselho aliado;
· A União Soviética passou a controlar os países do leste europeu
· Um novo encontro, a Conferência de Potsdam, desta vez em julho de 1945, estabeleceu a partilha dos pagamentos que a Alemanha deveria efetuar por conta da guerra.
· Ficou estabelecido na conferência que os alemães deveriam repassar US$ 20 bilhões, sendo 50% do valor destinado à União Soviética, 14% à Grã-Bretanha, 12,5% aos Estados Unidos e 10% para a França.
· A Alemanha ainda foi dividida em quatro zonas de ocupação.
· Como punição, a Alemanha foi obrigada a reduzir a produção de aço e a maior parte da indústria siderúrgica foi transferida para os países aliados.
Saiba mais sobre a Conferência de Yalta.
Também ficou definido que os nazistas que comandaram as ações de extermínio seriam julgados em um tribunal especial.
O Tribunal de Nuremberg, como ficou conhecido, resultou na condenação de 12 líderes nazistas à morte.
8.conclusão 
Conclusão: Sendo assim, o holocausto significou uma das maiores matanças da humanidade, visou principalmente os judeus, mas não poupou ciganos, negros, homossexuais, comunistas e doentes mentais.
Além disso, extinguiu os partidos políticos, implantando o monopartidarismo e levando para os campos de concentração todos que se opunham ao regime. 
O Holocausto foi uma prática de perseguição política, étnica, religiosa e sexual estabelecida durante os anos de governo nazista de Adolf Hitler
Referências 
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Ilana Casoy, Consequências da Segunda Guerra Mundial. Disponível em:<https://www.todamateria.com.br/consequencias-da-segunda-guerra-mundial/>.Acesso em: 4 de agosto de 2017
Maria Fonseca, Holocausto. Disponível em:<https://www.todamateria.com.br/holocausto/>.Acesso em: 10 de agosto de 2017
Jessica Antunes,As Conseqüências do Holocausto
. Disponível em:<https://www.ushmm.org/wlc/ptbr/article.php?ModuleId=10005129 
>.Acesso em: 10 de agosto de 2017
Fernando Mendes , A Segunda Guerra Mundial na Europa Disponível em:<
https://www.ushmm.org/wlc/ptbr/article.php?ModuleId=10005137>.Acesso em: 16 de junho de 2017
Ronaldo Fernandes, A "Solução Final": Uma Visão Geral. Disponível em:<https://www.ushmm.org/wlc/ptbr/article.php?ModuleId=10005151 >.Acesso em: 14 de junho de 2017
Julieta Lan,O Terceiro Reich: Visão Geral. Disponível em:<https://www.ushmm.org/wlc/ptbr/article.php?ModuleId=10005141
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Mario Kovisk, Legislação Anti-Semita na Alemanha antes da Guerra. Disponível em:<https://www.ushmm.org/wlc/ptbr/article.php?ModuleId=10005681>.Acesso em: 26 de maio de 2017
Davos Jones,As Experiências Médicas Nazistas. Disponível em:<https://www.ushmm.org/wlc/ptbr/article.php?ModuleId=10005168>.Acesso em: 16 de junho de 2017
Fernando Rodrigues,Descubra como era um campo de concentração. Disponível em:<http://www.fatosdesconhecidos.com.br/descubra-como-era-um-campo-de-concentracao/>.Acesso em: 1 de julho de 2017
Jakson Monte, As terríveis experiências médicas do Nazismo. Disponível em:<http://www.fatosdesconhecidos.com.br/as-terriveis-experiencias-medicas-do-nazismo/>.Acesso em: 10 de junho de 2017

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