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USG Completo Atual pptx (1)

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Prévia do material em texto

ULTRASSONOGRAFIA
Profº Danilo Peron Meireles
meireles.peron@gmail.com
O que é Ultrassonografia 
(USG)
⚫ A ultrassonografia é um método de imagem que 
utiliza ondas sonoras com frequência acima do 
ouvido humano chamadas de ultrassom.
⚫ Conhecido também como
⚫ Ultrassom
⚫ Ecografia
Ultrassonografia
⚫ Surgiu na prática médica no final da década de 1950.
⚫ Revolucionou os métodos de imagem que consistiam apenas 
na radiologia convencional e contrastada.
⚫ Método que utiliza ondas sonoras para produzir imagens de 
órgãos e tecidos do corpo.
⚫ Fenômeno de interação do som com os tecidos.
Ultrassonografia
⚫ Um dos principais métodos de diagnóstico por imagem básico 
utilizado na radiologia.
⚫ Baixo custo
⚫ Finalidade diagnóstica ou terapêutica.
⚫ Encontrado em hospitais e clínicas.
⚫ Obtenção de imagens em diversos planos.
⚫ Não utiliza radiação.
Ultrassonografia
⚫ Exame realizado em tempo real.
⚫ Noção funcional do órgão.
⚫ Método operador dependente.
⚫ Ultra-som é definido como uma onda mecânica com 
vibração de frequência superior a 20kHz, inaudível 
para os humanos.
⚫ Evolução muito rápida.
⚫ Possibilidade de praticar numerosos estudos num 
mesmo paciente, sem riscos, sem preparações 
exageradas e a um custo relativamente baixo.
⚫ Os primeiros aparelhos utilizados para praticar a USG 
produziam uma imagem fixa, similar à obtida em 
radiologia convencional. 
⚫ Um avanço científico que impulsionou radicalmente o 
desenvolvimento da medicina foi a informática. 
⚫ Técnicas alternativas menos invasivas
⚫ USG transvaginal (Histerosalpingografia)
⚫ USG de mama (mamografia)
⚫ USG de vias urinárias (urografia excretora)
⚫ USG de tireóide (gamagrafia)
⚫ Utilização padrão ouro
⚫ USG obstétrico
⚫ 1978 - “pode-se afirmar sem ressalvas que a obstetrícia e a 
ginecologia modernas não podem ser praticadas sem o uso do 
ultrassom diagnóstico” (Hassani 1978).
⚫ Descoberto em 1794 por Lazaro Spallanzani.
⚫ Em 1881, Jacques e Pierre Curie demonstraram a ação 
do quartzo e da turmalina.
⚫ Em 1877 foi publicada a "Teoria do Som" pelo 
cientista inglês Lorde Rayleigh.
⚫ Submarinos durante a 1º Guerra Mundial 
(1914-1918)
⚫ Em 1912, descoberta do SONAR (sigla em inglês 
para Sound Navigation and Ranging, ou seja, 
navegação e determinação da distância pelo som). 
História do Ultra-som
⚫ SONAR
⚫ Aparelho que emite ondas de ultrassom que ao 
interagirem com a matéria, produzem ecos que são 
captados de volta pelo transdutor.
⚫ Por meio de mapeamento gráfico desses ecos, as 
estruturas do corpo podem ser localizadas através 
do processo de ecolocalização e seu contorno e 
constituições podem ser bem definidos.
⚫ Área médica, primeiramente para terapia 
(tratamento de artrite reumatóide até tentativas de 
remissão da Doença de Parkinson em 
neurocirurgia). 
⚫ Em 1940, o neuropsiquiatra da Universidade de 
Viena, Karl Theodore Dussik, se utilizou do USG 
na área médica. 
⚫ Na década de 1950, foi 
desenvolvido o método 
utilizado ainda hoje 
(substituindo a banheira pelo 
gel). 
⚫ Em 1957, os médicos 
americanos Douglas Howry e 
sua esposa Dorothy Howry, 
foram considerados pioneiros 
na utilização da 
ultra-sonografia diagnóstica.
Versátil (UTI, Leitos, Casa, Consultório, etc...)
Aplicação simples
Baixo custo
Treinamento permanente
Não invasivo (ou minimamente)
Anatomia em imagens seccionais em diversos planos
Não possui efeitos nocivos
Não utiliza radiação ionizante
Estudo hemodinâmico não invasivo – Doppler
Imagens dinâmicas, em tempo real – estudo do movimento
Formas de perturbações que se propagam sem transportar 
nenhuma matéria, ou seja, uma perturbação que se 
propaga num meio.
Exemplo: se duas pessoas segurarem as extremidades 
de uma corda e uma delas a sacudir, será originada 
uma sinuosidade que se movimenta ao longo da corda 
no sentido da outra pessoa.
Perturbação da corda = PULSO.
Movimento = ONDA.
Uma onda transfere energia de um ponto a outro sem o 
transporte de matéria entre esses pontos.
Ondas eletromagnéticas:
Originada através de cargas elétricas oscilantes.
Não necessitam de um meio para se propagar.
Se propagam no vácuo.
Exemplos:
Luz solar
Raios X
Ondas de rádio e TV
Qualquer tipo de luz.
Ondas mecânicas:
Necessitam, OBRIGATORIAMENTE, de um meio para se 
propagar.
Originada na deformação de uma região de um meio elástico.
Não se propaga no vácuo.
Exemplos:
Atirar uma pedra no lago.
Ultrassonografia.
⚫ Comprimento de onda 
(m)
⚫ Freqüência (f)
⚫ Período (t)
 
⚫ Amplitude (A) 
⚫ Velocidade (V)
⚫ Distância entre fenômenos de compressão e rarefação 
sucessivos; medido em metros. 
⚫ Exemplo:
⚫ Distância entre duas cristas (ou dois vales) consecutivas 
da mesma onda.
⚫ O comprimento de onda depende:
⚫ da velocidade do som no meio.
⚫ da freqüência utilizada.
⚫ Calculo do comprimento de onda (λ):
⚫ Distância percorrida por um pulso, com velocidade 
constante (v), durante um intervalo de tempo e um 
período (T).
⚫ Ou seja: 
⚫ V = λ.f ou λ = v/f
⚫ Número de ciclos (oscilações) produzidos num segundo; medido 
em Hertz (Hz) – relação entre frequência e período.
⚫ Onde: T = 1/f ou f = 1/T
⚫ Determina a resolução espacial.
⚫ Característica do cristal que compõe o transdutor. 
⚫ Quanto maior a freqüência do transdutor, menor o comprimento 
da onda sonora e melhor a resolução espacial e o inverso é 
verdadeiro.
⚫ Distância máxima atingida pelos pontos em relação à 
linha média.
⚫ Magnitude ou intensidade (força) da onda sonora 
proporcional à deflexão máxima das partículas do 
meio de transmissão. Esta característica determina a 
intensidade da onda sonora, ou seja a energia que 
atravessa o tecido, referindo-se, no campo diagnóstico 
aos efeitos biológicos. 
⚫ Tempo gasto para que uma onda caminhe um 
comprimento de onda, isto é, tempo gasto para que as 
duas cristas ou dois vales sejam comunicantes.
⚫ Resumindo, período é tempo característico em que o 
mesmo fenômeno se repete (inverso da freqüência). 
⚫ Durante o tempo de um período temos uma oscilação 
completa ou um ciclo completo.
⚫ Constante de cada material. 
⚫ Depende das propriedades elásticas da densidade. 
⚫ Por exemplo, a velocidade de propagação do som no ar é em média 
de 340m/s, no líquido de 1200m/s e nos sólidos de 5000m/s. 
⚫ O cálculo da velocidade de transmissão do som através dos 
constituintes do corpo humano tem a média calculada em 1540m/s, 
uma vez que suas velocidades são muito semelhantes, exceto a do ar 
(pulmão, intestino...) e dos ossos. 
⚫ Desta forma os equipamentos ultra-sonográficos são calibrados para 
este padrão de velocidade constante (1540m/s). 
Velocidade (v)
Meio Material Velocidade (m/s)
Gordura (média) 1450
Água 1480
Tecido Mole 1540
Fígado 1570
Rim 1560
Ar 340
Sangue 1550
Miocárdio 1550
Osso 3360
Ondas sonoras
⚫ O som é um tipo de energia transmitida por 
oscilações longitudinais, que só se propagam em um 
meio material elástico, o qual pode ser sólido, líquido 
ou gasoso.
⚫ O estudo da produção (fontes sonoras), propagação 
e fenômenos correlatos sofridos pela onda mecânica 
sonora ou audível, denomina-se acústica.
⚫ Toda onda mecânica nas condições acima 
especificadas, denominaremos por som.
Ondas sonoras
⚫ Transmitidas em feixes através de pulsos.
⚫ Utilizadas para “varrer” os tecidos do corpo, que tem 
diferentes densidades, alterando as ondas de 
diferentes maneiras.
⚫ Reflexão, refração e dispersão (espalhamento)
⚫ Passam pelos tecidos em diferentes velocidades.
⚫ Som – ondas mecânicas (20Hz a 20kHz)
⚫ Humanos – 20 Hz – 20 kHz
⚫ Cães – 15 Hz – 50 kHz
⚫ Golfinhos – 150 Hz – 150 kHz
⚫ Morcegos – 1 kHz – 120 kHz
⚫ Dividido em 3 tipos, de acordo com sua frequência:
⚫ Infra-som (< 20 Hz)
⚫ Som audível (20 Hz a 20 kHz)
⚫ Intervalo audível
⚫ Ultra-som (>20 kHz)
⚫ Infra-som
⚫ Produzidos por fontes de grande tamanho.
⚫ Terremoto.
⚫ Som audível
⚫ Produzidas em cordas vibrantes
⚫ Instrumentos musicais.
⚫ Cordas vocais.
⚫ Ultra-som
⚫Produzidos por vibrações em cristais de quartzo.
⚫ Relacionada com a resistência ou dificuldade do meio a 
passagem do som.
⚫ Quando o feixe sonoro atravessa uma interface entre 
dois meios com a mesma impedância acústica, não há 
reflexão e a onda é toda transmitida ao segundo meio. 
⚫ É a diferença de impedância acústica entre dois tecidos 
que define a quantidade de reflexão na interface, 
promovendo sua identificação na imagem. 
⚫ Por exemplo, um nódulo no fígado será mais 
facilmente identificado se sua impedância acústica for 
bastante diferente do parênquima hepático ao redor.
⚫ Resumindo, quanto maior a diferença de impedância 
entre duas estruturas, maior será a intensidade de 
reflexão. 
Material Impedância acústica
Sangue 1,61
Osso 4,80
Cérebro 1,54
Mama 1,38
Coração 1,64
Músculo 1,65
Tecido Mole 1,63
Ar 0,0004
Água 1,50
⚫ A refração e a reflexão ocorrem quando os dois meios 
apresentam impedâncias acústicas diferentes. 
⚫ A refração sonora é a alteração da direção do feixe transmitido 
em relação ao feixe incidente (desvio do feixe sonoro). 
⚫ Ocorre quando a incidência sonora sobre uma interface grande e 
lisa não é perpendicular. 
⚫ A reflexão do som, ocorre quando há diferença de impedância 
acústica entre os dois meios, em ângulo igual de incidência. 
⚫ Quanto maior a reflexão do feixe sonoro, maior a intensidade do 
eco recebido e, portanto menor a transmissão do som de um 
meio para o outro 
⚫ Por exemplo, o osso, reflete muito o eco e não permite o estudo das 
estruturas situadas atrás deles – posteriores. 
⚫ Outro exemplo é a diferença de impedância entre o ar e os 
tecidos moles, que justifica a necessidade do gel de acoplamento 
acústico utilizado para aumentar o contato entre a pele e o 
transdutor, caso contrário o feixe seria refletido por causa da 
interface transdutor/ ar. 
⚫ Diminuição da intensidade do feixe sonoro ao atravessar o 
tecido.
⚫ Diretamente proporcional à freqüência do transdutor, ou seja, 
quanto maior a freqüência do transdutor maior será a atenuação 
do feixe sonoro. 
⚫ Para compensar a atenuação, os equipamentos possuem recursos 
de ampliação, denominados controles de ganho. 
⚫ Quando o pulso de ultra-som se move através da matéria, ele perde 
energia continuamente, esse processo denomina-se atenuação.
⚫ Dependente da viscosidade do meio. O osso, por exemplo, 
absorve 10 vezes mais a onda sonora que os tecidos moles. 
⚫ Quando a onda sonora encontra uma interface ela pode ser 
transmitida, refletida ou refratada. Ela é transmitida sem 
interferências angulares, quando não há diferença de impedância 
entre as duas interfaces. 
⚫ Os pulsos de ultra-s0m perdem energia continuamente 
enquanto se movem através da matéria pelos fenômenos de 
espalhamento, refração e absorção.
⚫ A taxa na qual um pulso de ultra-som é absorvido depende:
⚫ Do material através do qual ele está passando.
⚫ Da frequência do ultra-som.
⚫ Atenuação no tecido aumenta com a frequência.
⚫ Atenuação possui a unidade de Decibéis/cm.
⚫ A atenuação através de um material com uma espessura x é dada 
por:
⚫ Atenuação (dB) = α . x
⚫ α : coeficiente de atenuação para frequência de 1MHz (dB/cm).
⚫ x: espessura do material (cm). 
⚫ A água produz a menos atenuação, ou seja, é um bom condutor.
⚫ A maioria dos tecidos moles do corpo possui valores de 
atenuação de 1dB/cm por MHz, com exceção da gordura e do 
músculo.
⚫ O músculo tem um conjunto de valores de atenuação que 
dependem da direção do pulso de ultra-som em relação às suas 
fibras.
⚫ O pulmão possui a menor 
taxa de atenuação, porque 
as pequenas bolhas de ar 
nos alvéolos são muito 
eficientes em espalhar a 
energia do ultra-som.
⚫ O osso, tem uma alta taxa 
de atenuação, o que blinda 
ao som os tecidos que estão 
posteriores a ele.
MATERIA
L
COEF. DE ATENUAÇÃO
Água 0,002
Gordura 0,66
Tecido 
Mole
0,9
Músculo 1,0
Ar 12,0
Osso 20,0
Sangue 0,15
Mama 0,75
Coração 2,0
Fígado 1,2
Pulmão 4,0
Cérebro 0,75
⚫ Pulsos de ultra-som refletidos detectados pelo transdutor 
⚫ Amplificados pelo aparelho
⚫ Boa parte dessas ondas são desviadas e outras absorvidas pelos 
órgãos
⚫ Ecos que retornam de estruturas profundas não tem a mesma 
energia (força) que aqueles que chegam de tecidos vizinhos à 
superfície
⚫ Amplificados pelo amplificador de compensação ganho-tempo 
(TGC).
⚫ Em todos os aparelhos é possível variar o grau de 
amplificação para compensar a atenuação do ultra-som e 
melhorar a qualidade da imagem final.
⚫ Ecos mais profundos = mais atenuados.
⚫ Necessitam de maior amplificação.
⚫ Utiliza-se o TGC, que é um amplificador de sinal.
⚫ Obtenção da imagem de boa qualidade.
⚫ Quando os ecos retornam ao transdutor, é possível 
reconstruir um mapa bidimensional de todos os 
tecidos que estiveram em contato com o feixe.
⚫ A informação é armazenada em um computador e 
mostrada no monitor em forma de imagem.
⚫ Deve ser uniforme para que a imagem seja a mais fidedigna 
possível.
⚫ Por isso, a necessidade da utilização do gel.
⚫ A qualidade da imagem depende da quantidade de ecos 
recebidos pelo transdutor.
⚫ Ecos são as ondas sonoras que foram refletidas pelas 
estruturas as quais interagiram, ou seja, o eco é a reflexão 
do som.
⚫ O transdutor atua como emissor e receptor simultaneamente.
⚫ Os ecos são analisados. 
⚫ Representados na tela do monitor como vários tons de 
cinza.
⚫ Intensidade
⚫ Tempo gasto até retornar ao transdutor.
⚫ Imagem em tempo real na tela do monitor.
⚫ Pode ser impressa ou armazenada digitalmente.
⚫ Se digitais, podem ser manipuladas posteriormente.
⚫ Cada imagem é a representação de uma fatia/corte fino da anatomia 
exibida como uma imagem 2D.
⚫ Aspecto bem diferente das demais imagens médicas.
⚫ Para adquiri-la é necessário realizar uma varredura na estrutura de 
interesse.
⚫ Varredura:
⚫ Passagem do transdutor sobre a superfície corporal do paciente em 
diversos planos.
⚫ Obtém-se cortes anatômicos da estrutura realizada manualmente.
⚫ O plano de orientação produzido varia de acordo com a maneira 
como o transdutor é empunhado.
⚫ Longitudinal
⚫ Transversal
⚫ Sagital
⚫ Coronal
⚫ Transversal/axial
⚫ Painel de controle
⚫ Track Ball
⚫ Freeze
⚫ Depth
⚫ Caliper
⚫ Ganho
⚫ Time gain compensation - TGC 
⚫ Componente formado por cristais piezoelétricos 
que entram em contato direto com o paciente 
fazendo a varredura da estrutura para formação da 
imagem, conectado ao equipamento através de um 
cabo flexível.
⚫ Fonte produtora de sons.
⚫ Mecanismo de detecção e processamento das ondas 
sonoras de alta frequência que nele são originadas.
⚫ Transforma um tipo de energia em outra.
⚫ Atua como fonte vibrante (produzindo sons)
⚫ Detector das ondas refletidas (ecos)
⚫ Cristal piezoelétrico.
⚫ Corrente elétrica é aplicada.
⚫ Faz o cristal vibrar.
⚫ Gera som de alta frequência.
⚫ Piezoeletricidade
⚫ “Pressão elétrica”.
⚫ Propriedades que certos cristais tem de expandir-se e 
contrair-se em resposta a aplicação de uma corrente 
elétrica.
⚫ Emissor e receptor simultâneos
⚫ Efeito piezolétrico (emissor)
⚫ Efeito piezoelétrico inverso (receptor)
⚫ Cristais
⚫ Aparato mecânico
⚫ Tipos de transdutores:
⚫ Linear
⚫ Convexo
⚫ Endocavitário
⚫ Setorial
⚫ Colocado diretamente sobre a pele do paciente.
⚫ Com utilização do gel acoplador.
⚫ Elimina o ar aprisionado entre a pele do paciente e o transdutor, 
minimizando a perda de energia sonora na superfície da pele.
⚫ O gel elimina o ar e ajuda no deslize do transdutor na pele.
⚫ A varredura é a passagem do transdutor na região de estudo, que 
é feita manualmente pelo operador.
⚫ Para uma melhor qualidade de imagem, é considerado 
fundamental o bom contato do transdutor com a pele do 
paciente.
⚫ Frequências diferentes para propósitos específicos.
⚫ Ex.: pacientes com abdome médio / pequeno utilizar um transdutor 
com frequência alta (5 a 7 MHz).
⚫ No exemplo acima, a resolução é mais alta, mas a penetração é 
mais baixa.
⚫ eX,.: pacientes com abdomemaior, utiliza-se transdutor com 
frequência mais baixa (3,5MHz).
⚫ No exemplo acima, resolução é mais baixa , mas aumenta a 
penetração.
⚫ Utilizam-se transdutores de até 17MHz quando a necessidade de 
penetração é mínima.
⚫ Endocavitários.
⚫ Resolução mais alta, pois o transdutor está mais próximo da 
estrutura a ser analisada.
⚫ Linear
⚫ Frequência alta
⚫ Estruturas superficiais
⚫ Tireóide
⚫ Mama
⚫ Vascular
⚫ Parede abdominal
⚫ Convexo
⚫ Frequência baixa
⚫ Estruturas profundas
⚫ Fígado
⚫ Rim
⚫ Baço
⚫ Pâncreas
⚫ Endocavitário
⚫ Frequência alta
⚫ Cavidades
⚫ Útero
⚫ Ovários
⚫ Reto
⚫ Próstata
⚫ Setorial
⚫ Frequência alta
⚫ Ecocardiograma 
⚫ Coração
⚫ Vasos
⚫ Transesofágico
⚫ Realiza exame cardíaco complementar, semelhante á 
endoscopia.
⚫ Inserido por meio da boca.
⚫ Posicionado no esôfago por trás do miocárdio.
⚫ Não há interferência da caixa torácica nem do pulmão.
⚫ Imagem mais nítida das áreas cardíacas e grandes vasos.
⚫ Diagnóstico mais preciso.
⚫ Descoberto em 1880 – Jacques e Pierre Curie.
⚫ Variação das dimensões físicas de certos materiais 
sujeitos a campos elétricos.
⚫ Ao colocar um material piezoelétrico num campo 
elétrico, as cargas elétricas do cristal interagem com o 
mesmo e produzem tensões mecânicas.
⚫ Quartzo e turmalina são naturais e são os mais 
utilizados.
Efeito Piezoelétrico
⚫ Significa “pressão elétrica”
⚫ Descreve propriedade de certos cristais de expandir-se 
e contrair-se em resposta à aplicação de um campo 
elétrico.
Formação da imagem
⚫ Os pulsos refletidos no interior do corpo, são captados e 
processados, podendo obter informações quanto à distância, à 
velocidade e à densidade do objeto refletor.
Formação da imagem
⚫ Sonação dos tecidos pelo transdutor
⚫ Efeito piezoelétrico
⚫ Cristais capazes de mudar de formato e vibrar quando submetido a 
uma corrente elétrica.
⚫ Vibração produz o ultra-som (através de ondas mecânicas)
⚫ Ultra-som refletido, retorna ao transdutor.
⚫ Efeito piezoelétrico inverso
⚫ Cristal deforma-se e produz energia elétrica que é processada por 
um sistema computadorizado para este fim, formando a imagem.
⚫ Transdutores
⚫ Conversão de energia
⚫ Elétrica > mecânica
⚫ Mecânica > elétrica
⚫ Cristais de Quartzo e Turmalina
⚫ Reflexão, absorção e espalhamento
⚫ Pulso e Eco
⚫ 1% da energia sonora incidente é refletida e o 
restante continua sua trajetória através dos tecidos.
⚫ Tempo
⚫ Emissão do Pulso > > > Recepção do eco > > > cálculo da 
distância percorrida
⚫ Quanto maior o tempo gasto para receber o eco de uma interface, 
mais longe da superfície da imagem ele a coloca. Desta forma, 
quanto mais longe está a estrutura da superfície do transdutor, ela 
aparecerá em situação mais inferior na tela.
⚫ Após a emissão de pulsos de ultra-som, eles interagem com os 
tecidos e os ecos refletidos ou dispersos são transformados em 
energia elétrica pelo transdutor e processados eletronicamente 
pelo equipamento para formação da imagem.
⚫ Resumindo
⚫ Conversão de energia (elétrica em mecânica)
⚫ Produção do pulso (som)
⚫ Interação com a matéria
⚫ Eco
⚫ Recepção do eco
⚫ Conversão de energia (mecânica em elétrica)
⚫ Imagem
⚫ Imagem dinâmica
⚫ Imagem estática somente 
para ilustrar o laudo
⚫ Operador dependente
⚫ Aparelho dependente
⚫ Interpretação
⚫ Interfaces 
⚫ Janela acústica
⚫ A terminologia utilizada para descrever o exame 
ultrassonográfico é consequência da interação do som 
com os tecidos.
⚫ Ecogenicidade: intensidade de ecos.
⚫ Nomenclaturas dadas por Kossof, em 1971, na Austrália
⚫ Diversos níveis de intensidade de ecos são 
representados por diferentes tons de cinza na tela.
⚫ Imagens ecóicas
⚫ Apresentam ecos (escala de cinza).
⚫ Hiperecóicas
⚫ Ecos visualizados com alta intensidade (claro).
⚫ Hipoecóicas
⚫ Ecos visualizados com baixa intensidade (cinza > escuro).
⚫ Anecóicas
⚫ Ausência de ecos (escuro).
⚫ Isoecóicas
⚫ Ecos iguais em tecidos adjacentes.
 OSSO
AR
CAL.
TECIDOS
MOLES
ÁGUA
T
R
A
N
S
D
U
T
O
R
HIPERECÓICO
HIPOECÓICO
ANECÓICO
⚫ Hiperecóico = Hiperecogênico = Imagem Clara
⚫ Hipoecóico = Hipoecogênico = Imagem Cinza
⚫ Anecóico = Anecogênico = Imagem Escura
⚫ Imagens harmônicas:
⚫ São produzidas com a passagem da onda sonora pelo 
tecido e aumenta a sua intensidade antes de diminuir 
a sua atenuação.
⚫ Utilizamos filtros para remover ecos fundamentais, de 
modo que apenas os sinais de alta frequência seja 
processado ao produzir a imagem.
⚫ Imagens tridimensionais (3D):
⚫ Pilha de cortes transversais paralelos, com o pulso de 
um aparelho 2D.
⚫ Mostradas em vários formatos.
⚫ Imagens Quadridimensionais (4d):
⚫ Nada mais do que a imagem em 3D em movimento 
em tempo real.
⚫ Processamento dos sinais elétricos
⚫ Conversão em imagem de forma que possam ser 
interpretados.
⚫ Existem 3 formatos de imagens (modos de aquisição):
⚫ Modo A – Amplitude
⚫ Modo B – Brilho
⚫ Modo M – Movimento
⚫ Emissão e recepção de um único feixe de US.
⚫ Representado num gráfico unidimensional.
⚫ Quanto maior a amplitude do eco, maior o pico.
⚫ A distância entre os picos representa a distância entre diferentes 
interfaces.
⚫ Uso especial nas aplicações que requerem medições precisas de 
profundidade.
⚫ Modo mais simples de operação de um sistema de US.
⚫ Intensidade dos ecos é apresentada sob forma de pontos de diferentes 
tonalidades de tons de cinza.
⚫ Tem como limites o branco (intensidade máxima) e o preto (ausência 
de intensidade).
⚫ Varia 256 níveis de cinza ou mais 
(proporcionais a intensidade do eco). 
⚫ Modo mais básico e mais utilizado 
no US diagnóstico.
⚫ Consiste na obtenção de picos brilhantes.
⚫ Intensidade do brilho, proporcional a amplitude do eco.
⚫ Ecos de estruturas imóveis, aparecem como pontos fixos e brilhantes.
⚫ Quando a estrutura refletora se move, os pontos correspondentes a seus 
ecos também se movem na tela.
⚫ Permite o estudo hemodinâmico sem invasão ao 
paciente.
Vantagens
⚫ Não invasivo
⚫ Resultado imediato
⚫ Estudo anatômico e fisiológico
⚫ Baixo custo
⚫ Disponibilidade
Desvantagens
⚫ Operador-dependente
⚫ Treinamento e reciclagem dos profissionais
⚫ Calibração do aparelho
⚫ Pouco padronizado (interpretação dependente)
⚫ Subjetivo
⚫ Resultados da exibição de ecos que retornaram 
erroneamente ao transdutor ou da ausência dos 
mesmos.
⚫ Origem dos artefatos:
⚫ Fontes eletromagnéticas.
⚫ Fatores operacionais.
⚫ Preparo do paciente.
⚫ Técnica de varredura.
⚫ Frequência do transdutor.
⚫ Interação entre o paciente e o feixe sonoro.
⚫ Os mais comuns são:
⚫ Sombra acústica posterior
⚫ Reforço acustico posterior,
⚫ Imagem em espelho
⚫ Ghosting – Fantasma
⚫ Anisotropia
⚫ Ocorre em tecidos com alta atenuação ou com índice 
de reflexão elevado.
⚫ Redução importante da amplitude dos ecos 
transmitido.
⚫ Impedimento de estruturas posteriores.
⚫ Aparece como imagem escura posterior a litíases renais 
ou biliares, ossos, calcificações...
⚫ Ocorre em estruturas com baixa atenuação.
⚫ Estruturas com menor valor de velocidade de baixa 
propagação do som em relação aos tecidos moles.
⚫ Manifesta como uma faixa mais clara posterior a 
estruturas líquidas.
⚫ Ex.: bexiga urinária, vesícula biliar, vasos, etc...
⚫ Decorrente a reflexão me grandes interfaces.
⚫ Ex.: diafragma e pulmão
⚫ O som é refletido do diafragama, e as imagens das 
estruturas que estão abaixo (fígado), são projetadas 
acima dele.
⚫ Diversas pesquisas
⚫ Até hoje nenhum efeito 
biológico comprovado
⚫ Efeito Térmico
⚫ Efeitos Químicos
⚫ Natureza
⚫ Animais (morcegos, golfinhos, cachorro)
⚫ Militar
⚫ Submarinos, navios e aviões
⚫ Detecção de alvos distantes
⚫ Industrial
⚫ Diagnóstico de prováveis falhas mecânicas
⚫ Médica
⚫ Diagnóstico (Medicina Humana / Medicina Veterinária)
⚫ Tratamento (Fisioterapia)
⚫ Ginecologia
⚫ Obstetrícia
⚫ Cardiologia
⚫ Nefrologia
⚫ Clínica Geral
⚫ Pediatria
⚫ Pesquisa
Realização do Exame
• Médico radiologista
• Médicos comoutras especializações
• O profissional não médico que atua neste segmento 
será nomeado como sonographer (sonografista), 
técnico em ultrassom ou ultrassonografista
Legislações pertinentes
Barreiras legais
Demais conselhos
CFM
Fronteiras na área clínica
Qual profissional pode realizar 
o exame?
⚫ De acordo com o parágrafo segundo e artigo 
segundo da resolução número 2 de 04/05/2012 do 
Conselho Nacional dos Técnicos em Radiologia 
(CONTER), o profissional da radiologia tem 
capacidade e liberação para trabalhar em diversas 
áreas do radiodiagnóstico com aquisição de 
imagem, como: radiologia convencional, radiologia 
digital, mamografia, hemodinâmica, tomografia 
computadorizada, densitometria óssea, ressonância 
magnética nuclear, litotripsia extra-corpórea, 
estações de trabalho (workstation), ultrassom, PET 
Scan ou PET CT.2 
Fronteiras na área clínica
Utilização do protocolo de pesquisa
Análise das imagens:
Papel do sonographer
Papel do médico
Reconvocação de pacientes
Envio dos laudos
Área industrial e veterinária
Atuantes no Brasil em 
pesquisas clínicas
Atuação do Sonographer no 
Brasil
Formação de um sonografista
⚫ Brasil
⚫ Indicado que tenha formação em curso de gradação 
em saúde que contenha em sua grade curricular, a 
disciplina de imagenologia, preferencialmente, a pós 
graduação em imagem.
⚫ Mundo
⚫ Curso de 4 anos específico em ultrassonografia.
⚫ Especialização em uma das grandes áreas.
Descrição de um sonografista
⚫ Familiaridade com anatomia
⚫ Regional
⚫ Patológica
⚫ Topográfica
⚫ Compreensão da relação dos órgãos em diversos planos e 
eixos
⚫ Paciência
⚫ Pesquisa
Funções diretas
⚫ Explicar o procedimento ao paciente
⚫ Realizar anamnese
⚫ Posicionar de forma adequada á área que será estudada
⚫ Ajustar o equipamento ao biotipo do paciente
⚫ Adquirir as imagens
⚫ Pós processamento das imagens
⚫ Enviar ao médico para laudo
Preparo da sala
⚫ Controle de temperatura
⚫ Deve variar de 18ºC a 23ºC
⚫ Umidade do ar
⚫ Materiais em ordem
⚫ Lençóis da maca (pano e papel)
⚫ Materia (papel ou compressa) para limpeza do paciente
⚫ Reposição do gel nas bisnagas
⚫ Verificação da temperatura do aquecedor de gel
⚫ Limpeza do equipamento
Preparo da sala
⚫ Luvas
⚫ Sempre que houver no paciente alguma área não íntegra
⚫ Aventais ao paciente
⚫ Sempre que o paciente precisar ficar com alguma parte 
do tórax, abdome ou pelve exposta
⚫ Anamnese
⚫ Preparar o paciente
Anamnese
⚫ Questionário realizado para verificar o estado de 
saúde do paciente.
⚫ Deve conter todos os dados pessoais e clínicos 
(médicos) do paciente, como:
⚫ Alergia a algum medicamento?
⚫ Tratamentos realizados atualmente ou recentemente?
⚫ Algia na região a ser estudada?
⚫ Já fez o exame anteriormente? Trouxe-o para 
comparação?
Funções indiretas
⚫ Controlar e administrar o arquivo digital
⚫ Auxiliar nas manutenções preventivas
⚫ Realizar relatórios sobre as manutenções
⚫ Registrar casos interessantes
⚫ Auxiliar os médicos em punções, biópsias, inserção 
ou aspiração de cateteres.
Locais de atuação
⚫ Hospitais
⚫ Clínicas/consultórios médicos
⚫ Laboratórios
⚫ UBS
⚫ AMA/AME
⚫ Universidades
Perspectiva de crescimento 
para a classe
Brasil
Aprofundamento no estudo das técnicas ultrassonográficas.
Cursos de graduação
Cursos de especialização
Residência em ultrassonografia para sonografista
Inserção de sonografistas em pesquisas clínicas
Brasil
Uniformização e implantação de protocolos 
ultrassonográficos.
Médicos
Clínicas / Laboratórios de diagnósticos por 
imagem
Certificação pelo CONSELHO DE CLASSE
EUA
⚫ Profissão reconhecida
⚫ Alta demanda de procura destes profissionais
⚫ Alto índice de empregabilidade
⚫ Crise econômica aumentou a procura
⚫ Qualidade no diagnóstico
EUA
⚫ Aumento da empregabilidade em 18% entre 2008 e 2018
⚫ Escolas e profissionais são certificados pelo American 
Registry for Diagnostic Medic Sonography (ARDMS)
⚫ Estágio obrigatório
⚫ Sonografistas registrados são obrigados a participar de um 
programa de educação continuada para manter suas 
certificações
Projeto ELSA
 O que é?
 O que se estuda?
Método e Importância 
de pesquisa
Aquisição e pós processamento de imagens
Centro de Investigação
Centro de Leitura
CL - SP
CI - RS CI - RJ CI - MGCI - BA CI - ES
Protocolos de 
ultrassonografia para 
fins de pesquisa
Protocolo de USG
Artérias carótidas 
Parede abdominal
Fígado
Artérias Carótidas
Participante em decúbito dorsal, com MMSS ao 
longo do corpo e MMII estendidos.
Pescoço angulado cerca de 45º para o lado 
oposto ao estudado.
Conectar as presilhas de ECG.
Iniciar o exame pela ACE.
Clipe transversal
Realizar uma varredura de 8s. desde a 
bifurcação carotídea até o terço médio da ACC.
As estruturas de interesse devem estar no 
centro da tela, do início ao fim do clipe.
Clipe longitudinal
Transdutor no plano longitudinal: 
✔Imagem do bulbo no lado E da tela
✔Imagem tubular da ACC:
✔Paralela ao plano da pele
✔Com as extremidades abertas
Parede Abdominal
Participante em DD com os MMSS estendidos 
ao longo do corpo.
Respiração suave e musculatura abdominal 
relaxada
MMII em extensão com rotação neutra.
Parede abdominal
Iniciar o clipe transversal no apêndice xifóide e 
fazer uma varredura até a cicatriz umbilical.
Utilizar os 8s. de clipe para a varredura e manter 
a mão estável.
 Posicionar a LINHA ALBA no centro da tela e os 
músculos reto abdominais ao lado.
Plano do apêndice 
xifóide
Posicionar o transdutor no plano longitudinal, 
junto ao apêndice xifóide.
Posicionar o declive no lado esquerdo da tela e 
manter a linha Alba paralela ao plano da pele.
 Identificar o declive da linha Alba na superfície 
anterior da extremidade cranial da camada 
adiposa pré-peritoneal.
Linha Alba
IF pré-peritoneal/visceral
Gordura sub-cutânea
Gordura pré-peritoneal
IF gel-pele
Cicatriz Umbilical
Descer o transdutor até a cicatriz umbilical, 
mantendo o mesmo na posição em que estava 
na imagem do declive da linha Alba.
Fazer uma leve angulação caudal, para que a 
linha Alba fique paralela ao plano da pele.
Gordura sub-cutânea
Linha Alba
IF gel-pele
Parede abdominal
Realizar a varredura e as imagens sem compressão 
(somente com o peso do transdutor).
A compressão exagerada gera falsos resultados 
(principalmente na imagem da SCMAX).
IMPORTANTE!!!
Fígado
Participante em DD com o braço dir. em 
abdução, braço esq. estendido ao longo do 
corpo. MMII estendidos.
Pedir ao participante que respire suavemente 
durante o exame.
Posicionar o transdutor na Linha Axilar Média, 
pouco abaixo da Linha Infra Mamária.
S.H.P.
S.H.A.
V.C.I. V.P.
V.B.
Fígado
Na impossibilidade de documentar a VB no 
mesmo plano de corte dos demais reparos 
anatômicos:
 Documentar a veia porta na imagem padrão
 Se possível realizar imagem da VB 
separadamente.
Sonographers em 
Atuação no Brasil e no 
Mundo
⚫ 4 em São Paulo no Centro de Pesquisa Clínica do 
Hospital Universitário da USP.
⚫ 2 no Rio Grande do Sul no Centro de Investigação do 
Projeto ELSA.
⚫ EUA, França, Canadá, Europa...
⚫ USG portátil
⚫ Imagens 3D
⚫ Imagens 4D
⚫ Elastografia
⚫ USG com TC
⚫ Subtração óssea.
⚫ Iônico – não iônico?
⚫ Iodado – não iodado?
⚫ Hidrossolúvel – lipossolúvel?
⚫ Sulfato de bário?
⚫ Lipiodol – oleoso?
⚫ Existe???
⚫ Utilizado microbolhas.
⚫ Esculturografia
Exames mais 
frequentemente 
realizados
Ecocardiograma Transtorácico
⚫ Exame não invasivo que utiliza a ultrassonografia para a visualização do coração, 
suas cavidades, válvulas e vasos. Tem função de, além demonstrar alterações do 
tamanho e forma do coração e seus constituintes, medir sua função em diversos 
aspectos. Se mostra como o principal método diagnóstico nas doenças congênitas e 
adquiridas do coração.
⚫ Pontos importantes para análise
⚫ Válvulas aórtica e mitral
⚫ Paredes do coração
⚫ Ventrículo esquerdo
⚫ Indicações
⚫ Insuficiência valvar
⚫ Refluxo
⚫ Prolapsosvalvares
⚫ Cardiomegalia
⚫ Destrocardia
⚫ Sopro de Austin-Flint
⚫ Estenose mitral
⚫ Ruptura de cordas tendíneas
⚫ Estenose com calcificação da a. aorta
⚫ Hipertrofia do miocárdio
Ecocardiograma Transtorácico
⚫ Preparo
⚫ Nenhum
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em decúbito lateral esquerdo
⚫ MSE flexionado e servindo de apoio para a cabeça
⚫ MSD ao longo do corpo
⚫ MMII flexionados para melhor conforto do paciente
⚫ Presilhas de ECG acopladas corretamente
⚫ Transdutor setorial (2,5 - 3,5MHz)
⚫ Posições do transdutor:
⚫ Supraesternal: acima do esterno
⚫ Paraesternal: entre a clavícula esquerda, o esterno e a região apical
⚫ Apical: sobre o ápice do coração
⚫ Subcostal: próximo a linha média do corpo e abaixo da última costela
Eco Transtorácico - Doppler
⚫ Estudo hemodinâmico cardíaco
⚫ É possível medir e determinar diversas características do fluxo 
sanguíneo.
⚫ Velocidade
⚫ Aceleração cardíaca
⚫ As medições de fluxo com o Doppler têm importante papel nos 
exames cardiovasculares. 
⚫ Entre tantas outras, são realizadas medidas de:
⚫ Máxima velocidade de fluxo
⚫ Análise do funcionamento das válvulas
⚫ Avaliação do débito cardíaco
⚫ Pressão de enchimento do VE
⚫ Detecção de sinais velocimétricos arteriais
Eco Transtorácico - Doppler
Eco Transtorácico - Doppler
Ecocardiograma Transesofágico
⚫ Exame invasivo que utiliza a ultrassonografia para a visualização do coração, suas 
cavidades, válvulas e vasos através da introdução de uma sonda no esôfago do 
paciente. Tem funções semelhantes ao ecocardiograma transtorácico comum, sendo 
especialmente indicado nas situações em que o mesmo não conseguiu definir bem a 
anatomia do coração, bem como na detecção de coágulos no interior do coração.
⚫ Sua metodologia é semelhante à de um exame de endoscopia: geralmente é feita 
uma sedação via EV e após é introduzida a sonda transesofágica.
⚫ Indicações
⚫ As mesmas do transtorácico, com maior detalhamento
⚫ Preparo
⚫ Jejum de 6 horas
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em decúbito lateral esquerdo
⚫ MSE flexionado e servindo de apoio para a cabeça
⚫ MSD ao longo do corpo
⚫ MMII flexionados para melhor conforto do paciente
⚫ Presilhas de ECG acopladas corretamente
⚫ Transdutor via sonda (2MHz).
USG Obstétrico Transvaginal
⚫ Indicações
⚫ Avaliação da situação do embrião/feto até a 12ª semana de gestação
⚫ Deve ser realizada quantas vezes forem necessárias
⚫ Realiza-se a biometria fetal, localização da placenta, quantidade de líquido 
amniótico e crescimento fetal
⚫ Sofrimento fetal.
⚫ Preparo
⚫ É recomendado que a gestante se alimente 30 ou 60 min. antes da hora 
marcada para o feto tornar-se mais ativo
⚫ Esvaziar a bexiga
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em Litotomia (posição ginecológica)
⚫ Apoio para a cabeça
⚫ MMSS estendidos ao longo do corpo
⚫ MMII flexionados e apoiados no suporte 
específico para a posição
⚫ Transdutor: endocavitário (6,5 MHz).
USG Obstétrico Pélvico
⚫ Indicações
⚫ Avaliação da situação do embrião/feto a partir da 12ª semana de 
gestação
⚫ Deve ser realizada quantas vezes forem necessárias
⚫ Realiza-se a biometria fetal, localização da placenta, quantidade 
de liquido amniótico e crescimento fetal
⚫ Preparo
⚫ É recomendado que a gestante se alimente 30 ou 60 min. antes da hora 
marcada para o feto tornar-se mais ativo
⚫ Encher a bexiga.
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em decúbito dorsal com MMSS e MMII estendidos ao 
longo do corpo com apoio para a cabeça
⚫ Transdutor convexo (3,5MHz)
USG Obstétrico Morfológico
1º trimestre
⚫ Deve ser realizado entre a 11ª e 14ª semanas de gestação
⚫ Indicações:
⚫ Gestação tópica
⚫ Gestação ectópica
⚫ Gemelar
⚫ Idade gestacional
⚫ Patologias da gestação
⚫ Detectar malformação
⚫ Falta de um membro ou mesmo do crânio
⚫ Medir a TRASLUCÊNCIA NUCAL (TN). 
 
“Quando a TN está aumentada, sabemos que aumentam a chance de 
haver alterações genéticas mas não obrigatoriamente, apenas uma 
porção desses fetos às apresentará. Quanto maior a espessura, maior 
a chance de haver problemas genéticos. Se está aumentada, indica-se 
a pesquisa do cariótipo fetal.”
USG Obstétrico Morfológico
1º trimestre
⚫ Localização espacial do feto.
⚫ Verificação da anatomia fetal.
⚫ Polo cefálico
⚫ Anatomia do SNC, órbitas, nariz, lábios, imagem em perfil do feto.
⚫ Coluna
⚫ Analisar toda a coluna afim de verificar o fechamento do tubo 
neural.
⚫ Tronco
⚫ Área cardíaca, integridade do diafragma, estômago, seio venoso, 
rins, bexiga, identificar o sexo.
⚫ Membros
⚫ Verificar MMSS e MMII, inclusive número de dedos.
USG Obstétrico Morfológico
1º trimestre
⚫ Análise da placenta e cordão umbilical.
⚫ Medir espessura e fixação.
⚫ Análise do líquido amniótico.
⚫ Verificar a quantidade de líquido que circunda o feto.
⚫ Cálculo da biometria fetal
⚫ Mede-se o comprimento ósseo
⚫ Diâmetro cefálico e abdominal
⚫ Desenvolvimento geral do feto
USG Obstétrico Morfológico
1º trimestre
⚫ Trasdutor: Convexo (3,5MHz).
⚫ Preparo
⚫ Nenhum
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em decúbito dorsal com MMSS e MMII estendidos ao longo do 
corpo com apoio na cabeça.
⚫ Comprimento cabeça nádega: 45 e 84 mm
⚫ Rastreia cromossomopatias, cardiopatias, síndromes genéticas e outras 
anomalias fetais.
⚫ Medida da Traslucência Nucal (TN)
⚫ Evidencia o aumento da espessura cutânea presente no indivíduo com Síndrome 
de Down.
USG Obstétrico Morfológico
1º trimestre
USG Obstétrico Morfológico
2º trimestre
⚫ Deve ser realizado entre a 20ª e a 24ª semanas, pois nesse período o feto já 
apresenta bom desenvolvimento da maioria das estruturas e o volume de 
líquido amniótico é proporcionalmente bom, facilitando a visualização do feto.
 
Esse exame pode ser feito em qualquer período da gestação, porém com 
sensibilidade e confiabilidade menor.
⚫ Todas as medidas realizadas no USG de 1º trimestre deverão ser repetidas 
para comparação.
⚫ Preparo
⚫ Nenhum
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em decúbito dorsal com MMSS e MMII estendidos ao longo do 
corpo com apoio na cabeça.
USG Obstétrico Morfológico
2º trimestre - Doppler
⚫ Estudo do fluxo sanguíneo fetal, somente a partir do 2º trimestre da gestação.
⚫ Hemodinâmica feto-materna.
⚫ Circulação útero-placentária e feto-placentária.
⚫ Estudo do estado de hipóxia do feto.
⚫ Artérias analisadas no feto:
⚫ A. cerebral.
⚫ A.a. umbilicais.
⚫ A. aorta abdominal.
USG Transfontanelar
⚫ Indicações
⚫ Realizado em recém nascidos de até 6 meses para a 
visualização do cérebro em geral
⚫ Diagnostico e acompanhamento de hemorragias peri-intra 
ventriculares
⚫ Hidrocefalia
⚫ Asfixia peri-natal
⚫ Alterações em RN prematuros
⚫ Preparo
⚫ Nenhum
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em decúbito dorsal
⚫ Transdutor tranfontanelar (7,5MHz)
USG Doppler de Artérias 
Carótidas e Vertebrais
⚫ Indicações
⚫ Visualização das artérias carótidas e vertebrais que passam pelo 
pescoço e adentram no crânio
⚫ Verificação do fluxo carotídeo e vertebral
⚫ Aterosclerose Carotídea
⚫ Aneurismas
⚫ Malformação arteriovenosa
⚫ Detecta estenose severa (>65%)
⚫ Visualiza extensão e a forma da circulação colateral
⚫ Alteração do fluxo sanguíneo
⚫ Detecção direta de microembolia intracraniana
⚫ Avaliação da hemodinâmica cerebral por TCE
⚫ Confirmação de morte encefálica por isquemia
⚫ Preparo
⚫ Nenhum
USG Doppler de Artérias 
Carótidas e Vertebrais
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em DD com hiperextensão da região cervical
⚫ Angulação cervical para o lado oposto a ser estudado
⚫ MMSS e MMII estendidos ao longo do corpo
⚫ Presilhas de ECG acopladas corretamente
⚫ Não deglutir durante o exame
⚫ Transdutor linear (11MHz)
USG de Pescoço
⚫ Indicações
⚫ Avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das 
alterações dos órgãos dessa região: glândula tireóide, Glândulas 
Salivares e Linfonodos.
⚫ Preparo
⚫ Nenhum
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em DD com hiperextensão cervical
⚫ MMSS e MMII estendidos ao longo do corpo
⚫ Não deglutir durante o exame
⚫ Transdutor linear (7,5MHz)
USG de Tireóide
⚫ Indicações
⚫ Verificação e mensuração do tamanho da glândula⚫ Nódulos
⚫ Cistos
⚫ Tumores
⚫ Calcificações
⚫ Preparo
⚫ Nenhum
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em DD com hiperextensão cervical
⚫ MMSS e MMII estendidos ao longo do corpo
⚫ Não deglutir durante o exame
⚫ Imagens
USG de Articulações
⚫ Indicações
⚫ Para pequenas e grandes articulações
⚫ Lesões degenerativas
⚫ Estudo da cartilagem articular
⚫ Liquido nos espaços articulares
⚫ Doenças inflamatórias
⚫ Cistos
⚫ Derrame articular
⚫ Tendinopatias
⚫ Bursites
⚫ Preparo
⚫ Nenhum
⚫ Posicionamento
⚫ Depende da articulação
⚫ Normalmente realizam-se imagens em diversos movimentos da articulação 
em estudo (pronação, supinação, flexão, extensão etc)
⚫ Transdutor linear (7,5MHz)
USG de Mamas
⚫ Método auxiliar no diagnóstico das lesões mamárias
⚫ Principal exame complementar á mamografia
⚫ Auxiliar na coleta de biópsias
⚫ Exame realizado de forma rotacional em sentido horário
⚫ Dividir a mama em quatro quadrantes
⚫ Exame inclui análise da região axilar
⚫ Estruturas constituintes da mama:
⚫ Tecido glandular (hipoecogênico)
⚫ Tecido fibroso (ecogênico)
⚫ Tecido gorduroso (ecogênico)
⚫ Ducto lactífero
⚫ Lóbulos glandulares
⚫ Ligamento suspensório
⚫ Músculo peitoral
⚫ Mamilo.
USG de Mamas
⚫ Indicações
⚫ Estudo da pele e tecido subcutâneo, fibroglandular e muscular
⚫ Diferenciação de lesões sólidas e císticas
⚫ Processos inflamatórios
⚫ Mastite
⚫ Galactocele
⚫ Monitoração de biópsias e punções aspirativas
⚫ Avaliação de próteses de silicone
⚫ Ginecomastia
⚫ Necrose gordurosa
⚫ Mastopatias funcionais
USG de Mamas
⚫ Imagens patológicas mais encontradas:
⚫ Fibrose: grande alteração da ecogenicidade (no tecido glandular)
⚫ Adenose: aparecimento de nódulos com interior líquido 
(hipoecogênico) e superfície irregular
⚫ Mastopatia fibrocística: aparecimento de cistos de formato 
esférico.
⚫ Fibroadenoma: formação sólida, tipo de tumor benigno.
⚫ Carcinoma: formação sólida, tipo de tumor maligno.
⚫ Para diferenciar lesão maligna de benigna, avaliar a 
presença de sombra lateral na imagem ecogênica (benigna) 
ou de atenuação posterior ou neovascularização no interior 
da lesão (maligna).
USG de Mamas
⚫ Preparo
⚫ Nenhum
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em DD
⚫ MMSS fletidos e elevados servindo de apoio para a cabeça da 
paciente
⚫ MMII estendidos ao longo do corpo
⚫ Transdutor linear (7,5MHz)
USG de Abdome Superior
⚫ Indicações
⚫ Doenças do pâncreas, fígado, vesícula biliar, vias biliares, baço, 
rins, aorta e veia cava inferior
⚫ Preparo
⚫ Até 2 anos de idade: jejum de 3 horas
⚫ De 2 a 5 anos de idade: 4 horas de jejum
⚫ De 5 a 12 anos de idade: 6 horas de jejum
⚫ Acima de 12 anos de idade: jejum de 8 a 12 horas
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em DD simples com apoio para a cabeça
⚫ MMSS e MMII estendidos ao longo do corpo
⚫ Imagens
USG de Abdome Total
⚫ Indicações
⚫ Doenças do fígado, vesícula biliar, rins, pâncreas, bexiga, 
grandes vasos, do retroperitônio e do trato gastrointestinal
⚫ Avaliação da cavidade abdominal
⚫ Análise de conteúdo líquido ou sólido
⚫ Presença de metástases em órgãos abdominais
⚫ Aneurisma de a. aorta
⚫ Estudo da v. cava inferior em toda sua extensão
⚫ Lesões de retroperitôneo
⚫ Abscesso intra-abdominal
⚫ Massa abdominal não específica
⚫ Hidropsia (ascite)
⚫ Trauma abdominal
⚫ Dificuldade de visualização de alças intestinais normais
USG de Abdome Total
⚫ Preparo
⚫ Até 2 anos de idade: jejum de 3 horas
⚫ De 2 a 5 anos de idade: 4 horas de jejum
⚫ De 5 a 12 anos de idade: 6 horas de jejum
⚫ Acima de 12 anos de idade: jejum de 8 a 12 horas
⚫ Repleção da bexiga
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em DD simples com apoio para a cabeça
⚫ MMSS e MMII estendidos ao longo do corpo
⚫ Transdutor convexo (3,5MHz)
USG de Hipocôndrio Direito e 
Vias Biliares
⚫ Preparo
⚫ Até 2 anos de idade: jejum de 3 horas
⚫ De 2 a 5 anos de idade: 4 horas de jejum
⚫ De 5 a 12 anos de idade: 6 horas de jejum
⚫ Acima de 12 anos de idade: jejum de 8 a 12 horas
⚫ Prova de Boyden
⚫ Ingestão de alimento gorduroso
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em DD simples com apoio para a cabeça
⚫ MMSS e MMII estendidos ao longo do corpo
⚫ Caso o médico tenha dificuldade de realizar o exame, deve-se colocar o paciente 
em decubito lateral esquerdo com o MSE flexionado e servindo de apoio para a 
cabeça
⚫ Transdutor convexo (3,5MHz)
USG de Fígado
⚫ Fígado
⚫ Indicações:
⚫ Esteatose
⚫ Cirrose
⚫ Cistos
⚫ Nódulos
USG de Vias Biliares
⚫ Vias biliares, indicações:
⚫ Vesícula biliar
⚫ Litíase renal
⚫ Barro biliar
⚫ Vias biliares
⚫ Espessamento do colédoco
USG de Baço
⚫ Baço
⚫ Indicações: 
⚫ Esplenomegalia
⚫ Hemorragias
USG de Pâncreas
⚫ Pâncreas
⚫ Indicações:
⚫ Processos inflamatórios agudos, crônicos
⚫ Cistos e pseudocistos
⚫ Anomalias congênitas
⚫ Traumatismos
USG de Rins e Vias Urinárias
⚫ O tamanho dos rins são importantes e devem ser medidos em sua maior extensão 
longitudinal.
⚫ A medula deve ser nitidamente diferenciada do córtex.
⚫ Presença de área anecóica no interior do rim e na pelve renal, pode indicar 
hidronefrose.
⚫ Quaisquer cistos ou nódulos devem ser medidos e acionado o efeito Doppler.
⚫ Indicações
⚫ Patologias do trato urinário
⚫ Litíase Renal
⚫ Edema Renal
⚫ Estenose Ureteral
⚫ Bexigoma
⚫ Tumores
⚫ Cistos
⚫ Nódulos
USG de Rins e Vias Urinárias
⚫ Preparo
⚫ Repleção da bexiga com algum líquido não gasoso
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em DD simples com apoio para a cabeça
⚫ MMSS e MMII estendidos ao longo do corpo
⚫ Caso o médico tenha dificuldade de realizar o exame, deve-se colocar o paciente 
em decubito lateral esquerdo com o MSE flexionado e servindo de apoio para a 
cabeça
⚫ Transdutor convexo (3,5MHz).
USG de Região Axilar
⚫ Indicações
⚫ Verificação do sistema linfático (linfonodos)
⚫ Preparo
⚫ Nenhum
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em DD com apoio para a cabeça
⚫ MMSS fletidos, elevados para o alto e em rotação externa para o 
lado a ser estudado
⚫ MMII estendidos ao longo do corpo 
⚫ Transdutor linear (7,5MHz)
USG de Região Inguinal
⚫ Indicações
⚫ Verificação do sistema linfático (linfonodos)
⚫ Hérnias inguinais
⚫ Preparo
⚫ Nenhum
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em DD com apoio para a cabeça
⚫ MMSS estendidos ao lado do corpo
⚫ MMII fletidos com rotação externa para o lado a ser estudado
⚫ Transdutor linear (7,5MHz)
USG Pélvica Feminina
Supra-púbica
⚫ Estudo do útero, tubas uterinas e ovários.
⚫ Indicações
⚫ Rotina
⚫ Patologias do trato genital feminino
⚫ Miomas
⚫ Cistos (líquidos, sólidos ou compostos)
⚫ Estenose Tubária
⚫ Útero infantil
⚫ Controle do ciclo menstrual (através da visualização do endométrio)
⚫ Pós histerectomia
⚫ Malformações
⚫ Tumores sólidos ou císticos
⚫ Ovários policísticos
⚫ Processos inflamatórios pélvicos
⚫ Controle da localização do DIU.
⚫ Avaliação de dor pélvica
⚫ Sangramento anormal ou exagerado
USG Pélvica Feminina
Supra-púbica
⚫ Transdutor: convexo (3,5MHz).
⚫ Preparo
⚫ Repleção da bexiga (aprox. 4 copos de água)
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em DD com apoio para a cabeça
⚫ MMSS e MMII estendidos ao lado do corpo
USG Pélvica Feminina
Transvaginal
⚫ Indicações
⚫ Rotina
⚫ Patologias do trato genital feminino (Útero, Tubas Uterinas e Ovários)
⚫ Miomas
⚫ Cistos
⚫ Estenose Tubária
⚫ Útero infantil
⚫ Controle do ciclo menstrual
⚫ Pós histerectomia
⚫ Preparo
⚫ Esvaziar a bexiga
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em Litotomia (posição ginecológica)
⚫ Apoio para a cabeça
⚫ MMSS estendidos ao longo do corpo
⚫ MMII flexionados e apoiados no suporte específico para a posição
⚫ Transdutor: endocavitário (6,5MHz)
USG Pélvica Feminina
Transvaginal
USG Pélvica Feminina
Transvaginal - Doppler
⚫ Baseado na detecção de neovascularização anormal.
⚫ Papel importante na diferenciação entre uma lesão maligna ou benigna.
⚫ Artérias uterinas e ovarianas, principalmente estudadas.
⚫ Verificação da vascularização do sistema geral.
USG para Monitoramento da 
Ovulação
⚫ Realiza-se exames seriados em dias alternados
⚫ 1º USG realizado via supra-púbica e transvaginal 
preferencialmente entre o 10º e 12º dia do ciclo menstrual⚫ 2º USG realizado somente por via transvaginal após 2 dias do 
primeiro exame
⚫ 3º USG realizado somente por via transvaginal após 4 dias do 
primeiro exame
⚫ Indicações:
⚫ Monitorar a ovulação (verificar o período fértil)
USG Pélvica Masculina
Supra-púbica
⚫ Avaliação da próstata, vesículas seminais, ductos ejaculatórios, 
bolsa escrotal e pênis.
⚫ Indicações
⚫ Controle - após 45 anos ou quando o PSA e/ou o toque retal for alterado
⚫ Patologias do trato genitourinário masculino interno
⚫ HPB
⚫ Tumor (não detecta o câncer de próstata – via abdominal)
⚫ Incontinência urinária (perda involuntária da urina)
⚫ Pós prostectomia
⚫ Cálculos nas vesículas seminais ou ductos ejaculatórios
⚫ A próstata pode ser avaliada por quatro vias de acesso:
⚫ Supra-púbica (abdominal)
⚫ Transperineal
⚫ Endouretral
⚫ Endoretal
USG Pélvica Masculina
Supra-púbica
⚫ Preparo
⚫ Repleção da bexiga
⚫ Esvaziamento posterior
⚫ Verificação de resíduo urinário pós-miccional (menor que 25ml)
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em DD com apoio para a cabeça
⚫ MMSS e MMII estendidos ao lado do corpo
⚫ Transdutor convexo (3,5MHz)
USG Pélvica Masculina
Transretal
⚫ Visualização de afecções da bexiga, próstata e vesículas seminais
⚫ Indicações
⚫ Controle - após 45 anos ou quando o PSA e/ou o toque retal for alterado
⚫ Patologias do trato genitourinário masculino interno (bexiga, próstata e vesículas 
seminais)
⚫ Hiperplasia Benigna da Próstata (HPB)
⚫ Tumor
⚫ Incontinência urinária (perda involuntária da urina)
⚫ Pós prostectomia
⚫ Preparo
⚫ Repleção da bexiga inicialmente
⚫ Após a realização de algumas imagens, o paciente deve miccionar e retornar 
para a visualização de outras imagens com a bexiga vazia
USG Pélvica Masculina
Transretal
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em decúbito lateral esquerdo (DLE) – Posição de Sims.
⚫ MMSS fletidos e elevados servindo de apoio para a cabeça
⚫ MMII fletidos para maior conforto ao paciente
⚫ Transdutor endocavitário (6,5MHz)
USG de Pênis e Bolsa Escrotal
⚫ Indicações
⚫ Patologias escrotais, testículares, epidídimais e ductais
⚫ Hidrocele
⚫ Espermatocele
⚫ Torção testicular
⚫ Orquites
⚫ Epididimites
⚫ Hérnias testiculares
⚫ Edemas
⚫ Traumas
⚫ Algia
⚫ Peyronie
⚫ Afecção desconhecida que gera placas de fibrose nos corpos cavernosos do pênis.
USG de Pênis e Bolsa Escrotal
⚫ Preparo
⚫ Nenhum
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em DD
⚫ MMSS estendidos ao longo do corpo
⚫ MMII fletidos e em rotação externa
* Deve ser realizada a Manobra de Valssalva durante o exame
⚫ Transdutor linear (7,5 MHz)
USG de Órgãos e Estruturas 
Superficiais
⚫ Indicações
⚫ Estudo de órgãos superficiais (tireóide, mamas, glândulas 
salivares, linfonodos cervicais, parede abdominal, tendões, 
músculos, tecido celular subcutâneo, etc)
⚫ Traumas
⚫ Mal formações
⚫ Processos inflamatórios
⚫ Tumores
⚫ Preparo
⚫ Nenhum
⚫ Posicionamento
⚫ Altera-se para determinada região de interesse
⚫ Transdutor linear (7,5 MHz)
USG Doppler de MMSS / MMII
⚫ Indicações
⚫ Trombose Venosa Profunda
⚫ Má circulação
⚫ Verificação do Retorno Venoso
⚫ Fístula arterio-venosa
⚫ Hemorragia
⚫ Hematoma
⚫ Edema
⚫ Embolia
⚫ Preparo
⚫ Nenhum
⚫ Posicionamento
⚫ Paciente em DD com apoio para a cabeça
⚫ Inicialemente, MMSS e MMII estendidos ao longo do corpo
⚫ Logo após, o membro em estudo deve ficar fletido
⚫ Por fim, o paciente deve ficar em posição ortostática
⚫ Transdutor linear (7,5MHz)
⚫ Profº Danilo Peron
⚫ meireles.peron@gmail.com

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