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FACULDADE LEONARDO DA VINCI CIÊNCIA E PROPRIEDADE DOS MATERIAIS PROFESSORA: RENATA BIANCO ACADÊMICOS: FILIPE DANIEL WILLE (ENE - 0114) GABRIEL FELIPE CURTH PERSUHN (EME - 0183) GIOVAN MARIANO NONES (EPR- 0271) JOÃO VICTOR BÖLL DE SOUZA (EME - 0183) MATHIAS LUAN KUHL (ENC - 0237) VINICIUS LUIZ KNIPERS (EME - 0183) METALOGRAFIA DO AÇO 1045 Timbó, 24 de março de 200 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1.1 METALOGRAFIA 1.2 CORPO DE PROVA OU AMOSTRA 1.3 EMBUTIMENTO 1.4 LIXAMENTO 1.5 POLIMENTO 1.6 ATAQUE QUÍMICO 1.7 AÇO 1045 1.1- Metalografia é o estudo da estrutura dos metais e de ligas metálicas, exame de amostras com um microscópio metalográfico. As estruturas observadas no microscópio são fotografadas. O estudo da metalografia envolve a remoção de uma pequena amostra de metal do artefato e o exame microscópico subsequente da amostra. Os metais e ligas são policristalinos, ou seja, são compostos de cristais, normalmente chamados de grãos. O seu tamanho, o formato e a sua configuração entre os grãos dentro de um metal, ou liga, são funções que identificam a maneira pela qual o metal foi produzido e usado. 1.2- A decisão sobre onde uma amostra deverá ser removida do objeto e qual o tamanho, deve ser tomada para que o máximo de informações sejam obtidas da menor amostra possível. Por outro lado, a amostra deve ser grande o suficiente para que as informações obtidas represente o todo. Ocasionalmente, isso é possível cortando o objeto em vários pedaços. Frequentemente, entretanto, uma única amostra pode ser removida de um objeto. A localização da amostra é crucial na reconstrução do histórico de produção do objeto. Por exemplo, se um objeto foi montado a partir de muitas peças individuais de metal, a amostra pode ser coletada no local de uma junção, para determinar se a junção é mecânica ou soldada. Se o objeto, tem uma superfície revestida de um metal diferente do metal da matriz, a amostra pode ser removida, incluindo o metal da matriz superficial e subjacente, explorando assim, a natureza do vínculo entre os dois. A escolha do local da amostra, reflete nas questões que o metalógrafo impõe sobre o objeto e que ele, ou ela, espera que o exame das amostras irão responder. Como a estrutura do metal em um determinado objeto, pode variar de um lugar para outro- dependendo de como foi fabricado ou tratado durante seu uso- é vantajoso remover amostras desses locais, em que pensa que existam diferenças estruturais importantes, que devem ser analisadas. Dessa forma, a interpretação e comparação das estruturas podem levar à uma reconstrução mais precisa da história da fabricação ou uso do objeto. 1.3- Dois tipos de procedimento de embutimento podem ser usados: embutimento a frio e a quente. O embutimento a frio envolve o uso de resinas sintéticas- como, resinas epóxi, poliéster e acrílico- que são introduzidas no modelo e curam ou endurece à temperatura ambiente. Esses materiais plásticos incorporam a amostra e geralmente são transparentes. Quando duro, se suas superfícies são polidas, é fácil ver a amostra dentro suporte. No embutimento a quente, o molde é preenchido com um material em pó sintético que liquefaz e incorpora a amostra quando o molde é aquecido e sujeito a uma pressão moderada. Dispositivos especiais, conhecidos como prensas de embutimento, são necessários para esta operação. O material de embutimento, geralmente é opaco, mas é consideravelmente mais duro, quando aplicado, do que as resinas de montagem a frio. Por outro lado, deve-se tomar cuidado para que a temperatura necessária para derreter o pó de montagem não seja tão alta que, seja capaz, de alterar a estrutura da amostra de metal. Quando a amostra é muito pequena, pode ser necessário algum dispositivo para que se mantê-la em sua orientação adequada dentro do molde até o material se solidificar. 1.4- Após a montagem da amostra, o bloco de resina deve ser lixado. O procedimento padrão nesta fase é usar lixas com tamanhos de grãos cada vez mais finos, de 120 a 600 grãos. A amostra deve ser mantida de forma que não balance ou saia do plano de lixamento; caso contrário, haverá uma grande dificuldade na obtenção de uma superfície opticamente plana posteriormente. Começando com a lixa mais grossa, o corpo de prova é colocado com seus riscos 90º em relação ao sentido de rotação da lixadeira. Em seguida, é cuidadosamente lavada em água corrente, examinada e retornada para a próxima gramatura de lixa. É muito importante eliminar completamente os riscos do corte, principalmente, e das lixas anteriores caso contrário eles não serão removidos no polimento. 1.5- Os melhores resultados para a maioria dos metais são obtidos por um polimento em rodas rotativas impregnadas de pó de diamantes lubrificadas com óleos minerais. Os pós de diamante são geralmente fornecidos em tubos. A faixa usual de tamanhos de pó de diamante é: seis mícrons, um mícron e um quarto de mícron. Parte do polimento, pode ser realizada automaticamente usando uma variedade de máquinas ou acessórios de polimento. O acabamento manual, no entanto, é preferível usar uma pasta de diamante, para obter melhores resultados. O polimento com pó de diamante produz menos arredondamentos nos detalhes da superfície do que utilizar pastas de alumina ou óxido de magnésio. O polimento é realizado segurando a amostra contra o pano de polimento rotativo. É difícil especificar quanta pressão deve ser usada: pouca pressão retarda a taxa de polimento e pode resultar em alguma picada na superfície; muita pressão pode distorcer a superfície. A pressão correta de polimento varia com os diferentes metais e só pode ser aprendida através da prática. Após o polimento inicial em pasta de diamante de seis mícrons, a amostra deve ser lavada em água, lavada com etanol ou acetona e seca. Em seguida, ele pode ser polido em um diamante de mícron por pelo menos 5 minutos. Para muitos propósitos de rotina, isso é suficiente e a amostra deve ser cuidadosamente lavada para remover todos os vestígios de composto de polimento e óleo antes de estar pronta para exame com o microscópio metalúrgico. Para trabalhos de alta qualidade, finalize com polimento final em diamante de um quarto de mícron. 1.6- Na maioria dos casos, é necessário um reagente de ataque químico para desenvolver a estrutura de uma amostra de metal para que a estrutura possa ser examinada com um microscópio metalográfico. O reagente geralmente ataca os limites que separam um grão do outro, para que os grãos da seção polida possam ser distinguidos e seu tamanho, forma e orientação estudados. Antes do ataque químico, a superfície da amostra polida deve ser limpa de toda a graxa, óleo e restos de materiais de polimento. Uma pequena quantidade da solução de decapagem é derramada em uma pequena placa de Petri. A amostra montada pode então ser imersa na solução por um período determinado, ou um cotonete pode ser saturado com a solução e girando suavemente na superfície de metal polida. As amostras atacadas devem sempre ser armazenadas em um dessecador selado para mantê-las secas. As superfícies de metal atacadas quimicamente, são altamente reativas e podem manchar-se rapidamente no ar, especialmente sob condições de alta umidade. Após, a superfície da amostra nunca deve ser tocada à mão. Cada sistema de metal ou liga exige um grupo específico de materiais de construção para o desenvolvimento da microestrutura. 1.7- Com um médio teor de carbono na composição, o aço 1045 apresenta diversas boas características como a dureza, plasticidade, ductilidade e um ótimo desempenho em trabalhos a frio e com outros tipos de esforços mecânicos, além de excelente forjabilidade e boa usinabilidade. Procurado na fabricação de componentes em geral ondeé necessário a maior resistência mecânica como em cilindros, braçadeiras, grampos, parafusos, pregos, etc. Utilizado principalmente em indústrias agrícolas, máquinas e equipamento em geral e na indústria automobilística O aço 1045 é composto por 0,60% a 0,90% de manganês (Mn), 0,45% a 0,50% de carbono (C), 0,040% máximo de enxofre (S), 0,050 de fósforo (P) e o restante em ferro (Fe). SAE (Society of Automotive Engineers), criada em 1905, surgiu com o intuito de padronizar e normatizar itens do setor automotivo, e atualmente no setor aeroespacial. A SAE classifica os aços com números de 4 ou 5 dígitos, sendo os dois ou três (caso tenho 5 dígitos) sendo a quantidade de carbono (em centésimos) encontrado no aço. O aço terá 5 dígitos se a quantidade de carbono ultrapassar 1,00%. Já os 2 primeiros dígitos diferenciam o aço em si, pela presença do carbono principal elemento da liga, ou de outros elementos de liga. Figura 1: Classificação dos Aços. Disponível em: https://2.bp.blogspot.com/-x- 95eVxgVdk/WiV2DV3wgiI/AAAAAAAABTI/F- 2k4VWGzaoE8VzVaVVsHmyJuAcD1I5VQCLcBGAs/s1600/Classificacao% 2Bsae%2Bacos.jpg Acesso em: 18/03/2020 2 MATERIAIS E MÉTODOS: 2.1 MATERIAIS: - Corpo de prova - Aço 1045; - Baquelite para Embutimento; - Embutidora a quente; - Lixas com as seguintes gramaturas: 120, 220, 400, 600 e 1200; - Lixadeira; - Politriz; - Água; - Alumina; - Nital; - Microscópio metalográfico; 2.2 MÉTODO: A parte prática consistiu em duas aulas sequenciais onde foram feitos todos os processos da metalografia, obtendo então a microestrutura do corpo de prova. https://2.bp.blogspot.com/-x-95eVxgVdk/WiV2DV3wgiI/AAAAAAAABTI/F-2k4VWGzaoE8VzVaVVsHmyJuAcD1I5VQCLcBGAs/s1600/Classificacao%2Bsae%2Bacos.jpg https://2.bp.blogspot.com/-x-95eVxgVdk/WiV2DV3wgiI/AAAAAAAABTI/F-2k4VWGzaoE8VzVaVVsHmyJuAcD1I5VQCLcBGAs/s1600/Classificacao%2Bsae%2Bacos.jpg https://2.bp.blogspot.com/-x-95eVxgVdk/WiV2DV3wgiI/AAAAAAAABTI/F-2k4VWGzaoE8VzVaVVsHmyJuAcD1I5VQCLcBGAs/s1600/Classificacao%2Bsae%2Bacos.jpg https://2.bp.blogspot.com/-x-95eVxgVdk/WiV2DV3wgiI/AAAAAAAABTI/F-2k4VWGzaoE8VzVaVVsHmyJuAcD1I5VQCLcBGAs/s1600/Classificacao%2Bsae%2Bacos.jpg Iniciando, foi-se primeiro entregue o corpo de prova, sendo o material em questão o Aço SAE 1045. Já era sabido que, uma vez que a quantidade do material era pequena, era necessário realizar o embutimento. A prática foi feita em grupos, sendo que o tempo médio foi de 30 minutos para cada grupo. Para este corpo de prova, foi-se feito o embutimento a quente, utilizando a baquelite em pó para tal procedimento, principalmente pelo seu devido a sua facilidade de manuseio, bons resultados e baixo custo. O professor de laboratório Valmor explicou basicamente o objetivo da prática. No embutimento a quente, é almejado colocar o corpo de prova dentro da baquelite, com medidas específicas, visando um melhor manuseio do mesmo. Para isso, é usado a temperatura e pressão primordialmente. O procedimento consiste em aumentar a temperatura e, através de uma prensa, juntar o corpo de prova à baquelite. Para iniciar, foi-se colocado o corpo de prova(com a face contrária da marcação) no centro da matriz, em seguida a baquelite, até encher o recipiente. O corpo de prova possuía 10mm (este é um tamanho bom, pois não prejudica o material), sendo que depois do experimento, de acordo com a pressão, ele passou a diminuir. Dando sequência, a parte da rosca de vedação foi limpada, sendo deixada uma margem de 2mm abaixo do máximo para poder fechar a matriz. Feito isso, foi rosqueada a tampa até travar, para evitar perda de pressão. Iniciando de fato o procedimento, foi-se ligada a embutidora. Com a alavanca manual, era possível manter a pressão exercida constante, em torno de 2000 a 3000 psi, para que não haja grandes deformações, nem encolhimentos. A temperatura começou a aumentar e quando chegou aos 50ºC, ligou a resistência da embutidora, que faz a temperatura subir até 160ºC. Com essa temperatura já é possível haver a união dos dois materiais. O principal ponto de atenção do procedimento é na questão da pressão. Como a temperatura é influenciada pela embutidora, o usuário precisa ter atenção na alavanca para manter a pressão constante. Ao chegar aos 150ºC, a baquelite começa a se fundir com o corpo de prova, a partir daí a resistência do equipamento desliga, entretanto, por conta da pressão, a temperatura pode atingir até 160ºC aproximadamente. Quando a temperatura atingiu 100ºC, a pressão começou a se estabilizar perto dos 3000psi, indicando que o procedimento havia sido concluído (enquanto a pressão estava caindo, o processo de embutimento ainda estava ocorrendo, na parte de compressão do corpo de prova e a baquelite). Ao cair aos 80ºC, foi ligado o sistema de água, que tinha como objetivo a refrigeração forçada do corpo de prova, chegando aproximadamente nos 50ºC iniciais. Juntamente com isso foi-se perdido uma quantidade de pressão. Nesse ponto, já foi possível retirar o corpo de prova da matriz, desligando o sistema de água e abrindo a válvula de vazão da pressão. Observando o corpo de prova depois do embutimento, foi possível ver a união dos dois materiais e o estado como o mesmo ficou. A união ficou lisa e homogênea, como se fossem um só. O corpo de prova da vossa equipe foi marcado com o número 3. Na segunda aula prática, foi efetuado o processo de lixamento, polimento, ataque químico, secagem indireta e análise do corpo de prova em questão. Usamos diversos tipos de lixas, em sequências, da maior granulometria para a menor. Primeiro, vestimos o óculos de segurança, sempre necessário durante todo o processo, pegamos o corpo de prova virado com a parte metálica para cima, notamos que estava oxidado, o primeiro passo foi usar a lixa de 120, onde é feito o maior desgaste da peça, assim, retirando o óxido de ferro. Esta primeira etapa durou cinco minutos. Seguimos com a lixa de 220, onde o mesmo processo foi realizado por cinco minutos, assim, realizando cada etapa do lixamento igualmente, apenas alterando consecutivamente para as lixas 400, 600 e 1200. Usamos a velocidade regulada na média e água constante.para realizar todo o processo. Após o processo de lixamento, partimos para o polimento, onde, com a substância chamada alumina, durante cinco minutos, polimos o corpo de prova que foi submetido ao lixamento conforme citado anteriormente. Durante o polimento, pudemos observar que todos os tipos de imperfeições visíveis foram sumindo, gerando um efeito espelho diretamente no corpo de prova. Com muito cuidado, passamos o corpo de prova polido para a bancada, sem deixar a parte metálica entrar em contato com com nenhuma superfície, aplicamos água para retirar as impurezas mais grossas e álcool etílico para limparmos a superfície do metal mais profundamente, logo depois, em um recipiente de vidro, contendo solução de nital 3% (97 ml de álcool etílico e 3 ml de ácido nitrílico), com cuidado para a mão não entrar em contato com a solução, mergulhamos a superfície da peça por dez segundos para realizarmos o ataque químico, e, sem perder tempo, passamos para a secagem indireta, que consiste em um simples secador de cabelo, a uma distância, em média, de meio metro, assim rapidamente secando a superfície do corpo. Finalizando a aula prática, partimos para a análise metalográfica final, onde, expusemos o corpo de prova em um microscópio óptico, com um aumento de 800 vezes. Pudemos visualizar nitidamente que o corpo em si se encaixava no grupo da ferrita e austenita. Figura 2: Foto microscópica do corpo de prova, aproximado 800 vezes Fonte: Os autores Figura 3: Ferrita e austenita em microscópio Disponivel em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3367584/mod_resource/content/1/Aula%2 03-Diagrama%20Ferro%20Carbono.pdfAcesso em: 18/03/2020 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Após realizarmos todas as etapas do trabalho analisamos que na fase de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3367584/mod_resource/content/1/Aula%203-Diagrama%20Ferro%20Carbono.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3367584/mod_resource/content/1/Aula%203-Diagrama%20Ferro%20Carbono.pdf embutimento temos que seguir todas as especificações para que a baquelite e o corpo de prova sejam um só. No lixamento se mostrou essencial a experiência e a calma para lixar bem a peça e tirar todos os riscos da sua superfície, no nosso caso a peça teve alguns problemas no lixamento, mas nada que atrapalhou nosso resultado. Ulteriormente, vimos na politriz o por quê da necessidade da peça estar sem riscos, pois isso facilita o polimento, e no microscópio, conseguimos ter uma boa análise da microestrutura. No ataque químico temos que ser cuidadosos para não nos ferirmos com o ácido e para realizá-lo corretamente. Depois do ataque químico conseguimos chegar no resultado esperado com um corpo de prova bom. Concluindo, deve-se ter muito cuidado com todas as etapas, desde o embutimento até a fase do ataque químico, pois qualquer passo que for feito errado afeta o resultado posteriormente deixando o corpo de prova danificado e nos apresentando um resultado não condizente com o esperado. 4 CONCLUSÃO Com o conhecimento do Aço SAE 1045 obtido e analisando o procedimento total podemos afirmar que o resultado esperado e o resultado obtido, de certa forma foram similares. Após realizarmos todos os procedimentos, desde a preparação do corpo onde realizamos o embutimento a quente até o ataque químico, contendo solução de nital 3% como informada acima, e por fim a análise metalográfica final no microscópio óptico, podemos afirmar e concluir que que nosso corpo de prova se adequa aos padrões do grupo da ferrita e austenita 5 REFERÊNCIAS COLPAERT. Hubertus. Metalografia dos produtos comuns. 4. ed. revista e atualizada por COSTA E SILVA, André Luiz V. São Paulo: Editora Blucher, 208. ABNT NBR 5889 NBR5989 - Aço fundido e ferro Fundido – Coleta de Amostras SCOTT, David A. “Metallography and Microstructure of Ancient and Historic Metals.” Arquivo PDF. Disponível em: https://www.getty.edu/conservation/publications_resources/pdf_publications/pdf/m etallography.pdf BORGES, Juliano Nestor “Preparao de Amostras para Anlise Microestrutural” Arquivo PDF. Disponível em: http://pavanati.com.br/doc/Apostila%20Ana%20Maliska%20- %20Preparacao%20Microestrutural.pdf SILVA, Elison da Fonseca “CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E METALOGRÁFICA DOS AÇOS INOXIDÁVEIS DE IMPLANTES REMOVIDOS DE PACIENTES” Arquivo PDF. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/aob/v19n5/03.pdf TOTAL BRASIL. O QUE É ESSA TAL DE SAE? Disponível em: https://www.totalbrasil.com/o-que-e-essa-tal-de-sae. AÇOS ROMAN. SAE 1045 | Aço Carbono Especial p/ Construção Mecânica. Disponível em: https://aco.com.br/aco/sae-1045-aco-carbono-especial/. GIASSI FERRO & AÇO. O aço SAE 1045 e suas propriedades. Disponível em: https://giassiferroeaco.com.br/o-aco-sae-1045-e-suas-propriedades/. GELSON LUZ BLOG MATERIAIS. Classificação SAE dos aços. Disponível em: https://www.materiais.gelsonluz.com/2017/12/classificacao-sae-dos-acos.html. https://www.getty.edu/conservation/publications_resources/pdf_publications/pdf/metallography.pdf https://www.getty.edu/conservation/publications_resources/pdf_publications/pdf/metallography.pdf http://pavanati.com.br/doc/Apostila%20Ana%20Maliska%20-%20Preparacao%20Microestrutural.pdf http://pavanati.com.br/doc/Apostila%20Ana%20Maliska%20-%20Preparacao%20Microestrutural.pdf http://www.scielo.br/pdf/aob/v19n5/03.pdf https://www.totalbrasil.com/o-que-e-essa-tal-de-sae. https://aco.com.br/aco/sae-1045-aco-carbono-especial/ https://giassiferroeaco.com.br/o-aco-sae-1045-e-suas-propriedades/ https://www.materiais.gelsonluz.com/2017/12/classificacao-sae-dos-acos.html.
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