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DEPENDENCIA APS 5 SEMESTRE

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14
UNIVERDADE PAULISTA
APS – Dependência do 5º semestre
METODOLOGIA PARA ADMINISTRAR FLUXO DE CAIXA E INVESTIMENTOS A CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO
SÃO PAULO
2019
APS – Dependência do 5º semestre
METODOLOGIA PARA ADMINISTRAR FLUXO DE CAIXA E INVESTIMENTOS A CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO
 APS – Dependência do 5° Semestre
Supervisionadas – trabalho apresentado como exigência para a avaliação da dependência do 5º semestre do curso de Administração da Universidade Paulista, sob orientação da coordenação.
 
 Orientação (Coordenação do Curso de Administração - Noturno)
Joatan Froz da Silva 			D39BCH-0
 
			 SÃO PAULO
2019
Sumário
INTRODUÇÃO	5
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	6
METODOLOGIA PARA ADMINISTRAR FLUXO DE CAIXA	6
METODOLOGIA PARA ADMINISTRAR INVESTIMENTOS À CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO.	9
Investimentos a Curto Prazo	10
Investimentos a Média Prazo	11
Investimentos a Longo Prazo	11
CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
As Atividades Práticas Supervisionadas é um instrumento pedagógico para o aprimoramento da aprendizagem via interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que compõe os semestres do curso e práxis, integração teoria e prática por meio da aplicação do conhecimento adquirido. O presente trabalho, elaborado com base nas premissas anteriores, tem como objetivo descrever a metodologia para Administrar Fluxo de Caixa e Investimentos a curto, médio e longo prazo.
	Os conceitos que serão apresentados servirão de base para analises de como deve-se administrar a parte Financeira de uma organização e Investimentos, esses métodos serão observados à curto, médio e longo prazo, afim de administrar a parte financeira de uma organização de forma mais eficiente possível, fugindo de déficits e problemas financeiros obtidos por uma má administração financeira.
	É de extrema importância a área financeira de uma organização saber todas as teorias já estudadas e aplicadas para seguir de forma mais eficiente a gestão financeira da empresa, com isso, este projeto trará estudos sobre métodos de gestão de recursos, ações sobre investimentos, analises de dados e formas de tomar decisões sobre o cenário financeiro atual e futuro em uma organização.
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
METODOLOGIA PARA ADMINISTRAR FLUXO DE CAIXA 
O fluxo de caixa é um instrumento que possibilita o planejamento e o controle dos recursos financeiros de uma empresa. Gerencialmente, é indispensável em todo o processo de tomada de decisões financeiras.
Contextos econômicos modernos de concorrência de mercado exigem das empresas maior eficiência na gestão financeira de seus recursos, não cabendo indecisões sobre o que fazer com eles. Sabidamente, uma boa gestão dos recursos financeiros reduz substancialmente a necessidade de capital de giro, promovendo maiores lucros pela redução principalmente das despesas financeiras e é essa a finalidade do fluxo de caixa.
Em verdade, a atividade financeira de uma empresa requer acompanhamento permanente de seus resultados, de maneira a avaliar seu desempenho, bem como proceder aos ajustes e correções necessários. O objetivo básico da função financeira é prover a empresa de recursos de caixa suficientes de modo a respeitar os vários compromissos assumidos e promover a maximização de seus lucros.
O Fluxo de Caixa é indispensável para uma sinalização dos rumos financeiros dos negócios. Através de sua elaboração é possível prognosticar eventuais excedentes ou escassez de caixa, determinando-se medidas saneadoras a serem tomadas. Para se manterem em operação, as empresas devem liquidar corretamente seus vários compromissos, devendo como condição básica apresentar o respectivo saldo em seu caixa nos momentos dos vencimentos. A insuficiência de caixa pode determinar cortes nos créditos, suspensão de entregas de materiais e mercadorias, e ser causa de uma séria descontinuidade em suas operações.
A manutenção de saldos de caixa propicia folga financeira imediata à empresa, revelando melhor capacidade de pagamento de suas obrigações. Neste posicionamento, a administração não deve manter suas reservas de caixa em novéis elevados como forma de maximizar a liquidez. Ao contrário, deve buscar um volume mais adequado de caixa sob pena de incorrer em custos de oportunidades crescentes. É indispensável que a empresa avalie criteriosamente o seu ciclo operacional de maneira a sincronizar as características de sua atividade com o desempenho do caixa.
Os fluxos de caixa costumam apresentar-se sob diferentes formas: restritos, operacionais e residuais, podendo ainda relacionar o conjunto das atividades financeiras da empresa dentro de um sentido amplo, decorrente das operações.
É importante que se avalie também que limitações de caixa não se constituem em característica exclusiva de empresas que convivem com prejuízo. Empresas lucrativas podem também apresentar problemas de caixa como consequência do comportamento de seu ciclo operacional. Por outro lado, problemas de caixa costumam ocorrer, ainda, em lançamentos de novos produtos, fases de expansão da atividade, modernização produtiva, etc.
Duas metodologias muito usadas são o Regime de Competência e o Regime de Caixa, são eles: 
Regime de Competência:
– Reconhece a receita quando ocorre a venda, com entrega da mercadoria ou prestação do serviço.
– Reconhece despesa quando incorrida, independentemente de ter sido paga ou não.
Já o Regime de Caixa:
– São as datas de recebimentos e pagamentos que determinam os registros.
Como exemplo de ambos, temos o caso abaixo:
Se uma concessionária de veículos vende um automóvel por R$ 25.000,00, o regime de competência reconhece, hoje, a receita de R$ 25.000,00, embora o cliente tenha dado de entrada um carro usado avaliado em R$ 7.000,00 mais R$ 8.000,00 em dinheiro e o restante a ser pago em quatro prestações mensais de R$ 2.500,00:
· Regime de competência – receita de R$ 25.000,00
· Regime de caixa – receita de R$ 8.000,00.
No lado das despesas, essas diferenças entre caixa e competência também ocorrem. Por exemplo, o 13º salário é pago, geralmente, em novembro e dezembro de cada ano, mas as despesas são reconhecidas (1/12) a cada mês. Portanto, os números de caixa podem ser, e geralmente são, diferentes dos números de competência.
Outra metodologia muito usada de Fluxo de Caixa é o Fluxo de Caixa Relevantes para o VPL, assim, no arranjo dos fluxos de caixa relevantes esteja seguro de considerar quatro tipos de entradas e saídas de caixa:
Entradas e saídas de caixa iniciais no tempo zero.
Investimentos em contas a receber e estoques.
Valores residuais futuros.
Fluxo de caixa operacional.
Entradas e saídas de caixa iniciais no tempo zero: Esses fluxos de caixa incluem saídas de caixa para compra e instalação de equipamentos e outros itens necessários para o novo projeto, e outras entradas ou saídas de caixa da eliminação de quaisquer itens que sejam repostos.
Investimentos em contas a receber e estoques: São saídas de caixa iniciais tanto quanto investimentos em instalações e equipamentos. No modelo VPL, os desembolsos iniciais são entradas no esboço de fluxos de caixa no tempo zero. Contas a receber e estoques, entretanto, geralmente diferem de instalações e equipamentos no final da vida útil do projeto. Investimentos em instalações e equipamentos são, em geral, utilizados durante a vida do projeto, deixando pouco, se algum, valor residual. Em contraste, os investimentos originais inteiros em contas a receber e estoques são, geralmente, recuperados quando o projeto termina. Consequentemente, todos os investimentos iniciais são tipicamente considerados com saídas de caixa no momento zero, e seu valor residual final, se algum, é considerado como entradas de caixa no final da vida útil do projeto.
A diferença entre o desembolso inicial para o capital de giro (na maior parte, contas a receber e estoques) e o VP de sua recuperação é o VP de custo de usar capital de giro no projeto.Valores residuais futuros: Os ativos, além de contas a receber e estoques, podem ter valores residuais relevantes. O valor residual, no fim de um projeto, é um aumento na entrada de caixa no ano do descarte. Os erros em prever valores residuais finais são, geralmente, não-cruciais, porque o VP é, geralmente, pequeno.
Fluxos de caixa operacionais: O principal propósito da maioria dos investimentos é afetar as entradas e saídas de caixa operacionais. Muitos desses efeitos são difíceis de mensurar, e três pontos merecem menção especial.
Primeiro, usar a análise de custos relevantes, os únicos fluxos de caixa relevantes são aqueles que diferirão entre as alternativas. Frequentemente, os custos indiretos fixos serão os mesmo sob todas as alternativas disponíveis. Se assim for, eles poderão ser seguramente ignorados. Na prática, não é fácil identificar exatamente quais custos diferirão entre as alternativas.
Segundo, como mencionado antes, a depreciação e os valores contábeis devem ser ignorados. O custo dos ativos é reconhecido pelo desembolso inicial, não pela depreciação, como calculado sob o regime de competência contábil.
Terceiro, uma redução na saída de caixa é tratada da mesma maneira que uma entrada de caixa. Ambas significam aumentos no valor.
METODOLOGIA PARA ADMINISTRAR INVESTIMENTOS À CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO.
É senso comum entre os especialistas do mercado financeiro que a composição de uma carteira de investimentos deve ser variada e também contemplar um planejamento de rendimento. Uma das regas mais importantes na hora de fazer um investimento é definir qual o tempo previsto para você alcançar determinado objetivo. Em geral, as metas são classificadas como de curto prazo (até um ano), médio prazo (um a quatro anos) ou longo prazo (acima de quatro anos). AO montar sua cesta de aplicações, é preciso adequar o tipo de produto financeiro ao prazo estabelecido.
No entanto, é preciso considerar detalhadamente todos os fatores envolvidos em cada tipo de aplicação. O tempo de investimento é considerado uma das principais variáveis que precisam ser consideradas, pois precisa-se saber quais aplicações são adequadas no momento.
Com a instabilidade da economia brasileira (alta taxa de juros, inflação, dentre outras.), os cuidados e as preocupações na hora de decidir como investir se intensificam. É preciso buscar alternativas confortáveis, e que contemplem bons retornos.
Investimentos a Curto Prazo
Investimentos de curto prazo funcionam de acordo com os conceitos básicos de risco e retorno. Ou seja, se o seu perfil de investidor admitir um pouco de risco, recomenda-se os ativos com ratings menores.
Afinal, todos os ativos recomendados para curto prazo devem ser protegidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Caso o emissor do papel quebre, você recebe todo o seu dinheiro de até o valor de R$ 250 mil.
Então, tenta manter aportes menores a essa quantia em um mesmo banco, levando em consideração a rentabilidade do mesmo no período. Por isso, é recomendado aplicar em mais emissores.
Nem sempre será possível contar com todos os fatores, então a sua rentabilidade não será tão quanto a de ativos de médio e longo prazo que podem ou não envolver mais riscos e capital. 
CDB
O certificado de Depósito Bancário, CBG, consiste no ato de você emprestar dinheiro aos bancos. Ele tende a ter melhor rentabilidade, acima de 100% do CDI, a curto prazo quando emitido por bancos médios e pequenos.
O CDB pode possuir uma carência para resgate que deve ser respeitada para obter o máximo de rentabilidade possível. Existem alguns CDBs que possuem liquidez diária. 
Fundos DI
Nos Fundos Referenciados DI, o gestor do fundo deve investir no mínimo 95% do montante em Títulos Públicos atrelados à Selic, em sua maior parte, em Tesouro Selic (LFT) ou em títulos privados de baixo risco. 
Ele possui uma taxa de administração que começa em 0,3% ao ano e pode chegar até 3,5%.
Recomenda-se fundos com no máximo 0,5% de taxa. Com essa dedução, eles têm um rendimento de até 102% no CDI. Esse investimento de curto prazo permite o resgate em qualquer data sem perda dos Juros.
Investimentos a Média Prazo
Ativos de emissão bancária com carência, como CDBs, LCIs, LCAs, LCs, etc.
Você pode encontrar alguns artigos ou especialistas que sugiram o CDB para curto prazo, isso realmente pode ser possível, o que vai depender do binômio liquidez x rentabilidade. Para opções de tempo maior e com um valor inicial razoável você encontra percentuais maiores do CDI que, atingindo a casa dos 116%, por exemplo, já se tornam um bom negócio para médio prazo, desde que você abra mão da liquidez.
Tesouro prefixado
As letras do Tesouro Nacional, títulos públicos pré-fixados, conseguem retornos maiores que opções pós, dada a menor liquidez que oferecem.
Investimentos a Longo Prazo
São investimentos que necessariamente sugerem valores mais altos e retornos mais demorados, porém, com a possibilidade de retorno maior, são:
Tesouro IPCA+
Os títulos do Tesouro Direto são investimentos bastantes versáteis e também podem se adequar ao longo prazo. O Tesouro IPCA+ é uma boa opção por trazer uma rentabilidade segura ao longo dos anos, já que remunera sempre a inflação mais uma taxa de juros. 
Fundo de ações
Os fundos de ações equilibram a aplicação em ações da bolsa e têm a vantagem de ter tributação mais favorável, pois sua alíquota única é de 15% independente do prazo de aplicação. 
Trading
Os fundos buscam comprar e vender ativos em momentos estratégicos, utilizando posições mais curtas e líquidas em movimentos de curto prazo que focam no preço dos ativos.
Macro
Essa estratégia antecipa fatores econômicos para especular o preço futuro dos ativos e se posicionar antes de forma direcional, para obter resultados a longo prazo.
Juros e moeda
Investir em ativos atrelados ao risco dos juros, índices de preço e moeda estrangeira é o foco dessa estratégia, que mira no longo prazo e se afasta do investimento em ações.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
Toda organização seja ela com fins lucrativos, publica ou do terceiro setor, utilizam recursos financeiros para sobreviverem, dessa forma é imprescindível a administração conhecer os princípios e a metodologia da Administração Financeira, afim de obterem lucros ou somente se manterem.
A administração Financeira está presente em todas as organizações e também em pessoas da sociedade, saber administrar seus recursos, como utiliza-los, como mantê-los, como obter lucro e também até como perder, faz parte da administração financeira, e é muito importante saber que o fator mais importante para isso é o tempo.
O tempo comanda tudo, e não é diferente falando em Finanças. A empresa com um Fluxo de Caixa bem planejado pode sobreviver e ter muitos lucros, podendo fazer investimentos também, essa administração pode possibilitar realizar vários investimentos, escolhendo o melhor no cenário atual, seja ele à curto, médio e a longo prazo. Conhecendo os conceitos e as metodologias da administração financeira pode-se obter muitos lucros com investimentos. 
Com isso, toda organização deve saber administrar suas finanças, tendo ou não o objetivo de lucro, pois tudo envolve valor, e para sobreviver no mercado, é necessário sempre estar ciente dos métodos de planejamento financeiro e investimentos. 
REFERÊNCIAS 
Material UNIP apresentado em Sala de Aula
Material UNIP Online (ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA) 
https://www.coladaweb.com/contabilidade/fluxo-de-caixa
https://www.coladaweb.com/contabilidade/fluxo-de-caixa
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração de capital de giro. São Paulo: Atlas, 1997
NEIVA, Raimundo Alelaf. Valor de mercado da empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

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