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Atividade Objetiva 4 (Comentada)

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31/05/2020 Atividade Objetiva 4: Direito Tributário e Empresarial
https://famonline.instructure.com/courses/1888/quizzes/13472 1/5
Atividade Objetiva 4
Entrega 31 mai em 23:59 Pontos 1 Perguntas 5
Disponível 6 abr em 0:00 - 31 mai em 23:59 aproximadamente 2 meses Limite de tempo Nenhum
Tentativas permitidas 2
Instruções
Histórico de tentativas
Tentativa Tempo Pont
MANTIDO Tentativa 2 1 minuto 1 de 
MAIS RECENTE Tentativa 2 1 minuto 1 de 
Tentativa 1 8 minutos 0,6 de
Pontuação desta tentativa: 1 de 1
Enviado 31 mai em 9:37
Esta tentativa levou 1 minuto.
Importante:
Para iniciar a atividade no aplicativo Canvas Student, clique em "View Quiz" ou "Fazer o Questionário", no final da p
Conforme imagem abaixo:
0,2 / 0,2 ptsPergunta 1
Leia o texto a seguir:
É comum ouvirmos, em nosso dia a dia, o emprego dos vocábulos empresário e comerciante como
sinônimos. Até mesmo o ramo do Direito Privado que disciplina as relações jurídicas que envolvem tais
sujeitos é chamado ora de Direito Comercial, ora de Direito Empresarial. Entretanto, torna-se imperioso
conhecer a distinção entre as expressões, na medida em que não podemos empregar esses termos sem
nos atentarmos para a real diferença existente entre eles.
Difícil, senão impossível, estudar o Direito Comercial dissociado do desenvolvimento do comércio. Não
estaria completo o estudo se fizesse isolado da atividade comercial. Portanto, o ponto de partida para a
identificação da diferença entre empresário e comerciante, empresa e comércio está na teoria adotada
atualmente pelo nosso ordenamento jurídico. Três são as fases (ou teorias) que explicam o
desenvolvimento do Direito Empresarial enquanto ciência.
(Fonte: https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial . Acesso em: 04 set. 2019.
As fases, ou teorias, que antecederam a formação do Direito Empresarial são:
I - Fase de Corporações de Ofício; fase da Teoria dos Atos de Comércio e fase da Teoria da Empresa.
https://famonline.instructure.com/courses/1888/quizzes/13472/history?version=2
https://famonline.instructure.com/courses/1888/quizzes/13472/history?version=2
https://famonline.instructure.com/courses/1888/quizzes/13472/history?version=1
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
31/05/2020 Atividade Objetiva 4: Direito Tributário e Empresarial
https://famonline.instructure.com/courses/1888/quizzes/13472 2/5
II - Fase dos Costumes, em que os usos e costumes geralmente observados pelos mercadores constituíam
a sua principal fonte; fase Internacional, uma vez que os usos e costumes mercantis eram aplicados
geralmente em toda a Europa, nas grandes feiras; e fase Corporativa, onde ocorre o crescimento das
relações comerciais.
III – Fase do Relacionamento Empresarial, fase do Comércio conjunto, fase do Intermediação Comercial
Evolutiva.
 I, apenas. !!
 II, apenas 
 I e II, apenas. 
 II e III, apenas. 
 III, apenas. 
O Direito Comercial ao longo de sua existência, segundo as doutrinas, seguiu em 3 fases, sendo
elas; a fase de Corporações de Oficio, regulamentar as profissões e o processo produtivo artesanal
nas cidades; a fase da Teoria dos Atos de Comércio, onde comerciante era todo aquele que
praticava atos de mercancia e logo após inicia-se a Teoria da Empresa, inaugurando a fase
contemporânea que trata do Empresário e da Sociedade Empresária.
0,2 / 0,2 ptsPergunta 2
Leia o texto a seguir:
Corporações de ofício, guildas ou mesteirais eram associações que surgiram na Idade Média, a partir do
século XII, para regulamentar as profissões e o processo produtivo artesanal nas cidades. Essas unidades
de produção artesanal eram marcadas pela hierarquia (mestres, oficiais e aprendizes) e pelo controle da
técnica de produção das mercadorias pelo produtor.
Entende-se por corporação de ofício as guildas (associações) de pessoas qualificadas para trabalhar numa
determinada função, que uniam-se em corporações, a fim de se defenderem e de negociarem de forma
mais eficiente. Dentre as mais destacadas, estão as corporações dos construtores e dos artesãos. Uma
pessoa só poderia trabalhar em um determinado ofício - pedreiro, carpinteiro, padeiro ou comerciante - se
fosse membro de uma corporação. Caso esse costume fosse desobedecido, corria-se o risco de até mesmo
ser expulso da cidade.
(Fonte: https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/ . Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado
I - Em geral, as corporações de oficio eram associações de comerciantes e artesãos que se envolviam na
fabricação e venda dessas mercadorias, como sapateiros, ferreiros, etc.
 PORQUE
II – Com isso a prática habitual de atos comerciais, e o registro dessa atividade, ensejaria um pressuposto
para devida regulamentação desse agrupamento, sendo cabível as sanções previstas no Código Civil.
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
 A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 A asserção II é uma proposição verdadeira. 
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
31/05/2020 Atividade Objetiva 4: Direito Tributário e Empresarial
https://famonline.instructure.com/courses/1888/quizzes/13472 3/5
 As asserções I e II são proposições falsas. 
 A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição que não se relaciona com a I. !!
As Corporações de Ofício, como eram chamadas essas associações, agrupavam indivíduos com fins
religiosos, econômicos ou político-sociais. Tais Associações com fins econômicos procuravam
garantir a segurança de seus membros, o monopólio de determinadas atividades, evitar a
concorrência, bem padronizar as profissões e o processo produtivo artesanal
0,2 / 0,2 ptsPergunta 3
Leia o texto a seguir:
A nota fiscal é um documento fiscal que tem por fim o registro de uma transferência de propriedade sobre
um bem ou uma atividade comercial prestada por uma empresa a uma pessoa física ou outra empresa. A
única maneira de os órgãos de controle fiscal do governo conseguirem cumprir uma boa fiscalização é por
meio do monitoramento de notas fiscais, já que elas constituem a comprovação de que uma venda foi
realizada. Através da emissão desta nota, o Estado consegue auferir quais são os percentuais que devem
ser recolhidos pela empresa para os cofres públicos, a título de tributos fiscais.
(Fonte: https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime . Acesso em: 04 set. 2019.
Ao não fornecer a devida Nota Fiscal referente a uma operação de compra e venda, um contribuinte está
cometendo um crime? Por quê?
 
Não. Apesar de estar cometendo um crime, não é passível de multa ou prisão a não emissão de nota fiscal,
sendo somente uma leve contravenção passível de orientação pelos órgãos públicos para não reincidência nesse
tipo de delito financeiro.
 
Sim. Porque apesar de estar cometendo um crime previsto em nosso Código Civil, não é passível de multa a não
emissão de nota fiscal, sendo somente uma leve contravenção passível de orientação pelos órgãos públicos para
não reincidência
 
Sim. A emissão da nota fiscal é obrigatória, sendo também uma forma de controle por parte dos órgãos
fiscalizadores, e é através do monitoramento da emissão destas notas que se pode chegar ao crime de
sonegação de impostos, passível de multa.
!!
 
Sim. Porque nosso Código Civil considera que a falta de emissão configura crime contra a ordem tributária e
passível de multa e prisão pelo período de 6 meses a 2 anos.
 
Não. A falta de emissão de nota fiscal não caracteriza crime, sendo essa uma leve contravenção civil, sendo a
pena convertida em serviços junto aos órgãos públicos
https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime
31/05/2020 Atividade Objetiva 4: Direito Tributário e Empresarial
https://famonline.instructure.com/courses/1888/quizzes/134724/5
Sim, comete o Crime Contra a Ordem Tributaria a não emissão de Nota Fiscal, conforme previsto na
Lei 8.137/90, passível de Multa. Esta lei também definiu os delitos contra a Ordem Econômica e as
relações de Consumo. O Código Penal brasileiro prevê tão-somente o delito de Descaminho (art.
334, do CP) e, excepcionalmente, as figuras do Estelionato (art. 171, CP) e da Falsidade (art. 297,
do CP) cominadas nas hipóteses de sonegação fiscal. O Código Civil não tem competência para
atuação nesses casos.
0,2 / 0,2 ptsPergunta 4
Leia o texto a seguir:
Sabemos que há diferentes tipos de regimes tributários. Porém, para identificar qual é o mais ideal para a
sua empresa, é necessário analisar, em conjunto com a área da contabilidade, a melhor opção. Decidir qual
enquadramento será aplicado é tarefa do contador, que terá uma visão mais específica levando em conta
informações como faturamento, sazonalidades, despesas e receitas da empresa. Tudo isso, é claro,
alinhado às possibilidades de cada regime tributário e pensando no que será mais vantajoso e coerente no
planejamento da instituição.
(Fonte: https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ . Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado
Dentre as diversas etapas de planejamento para abertura de uma empresa, o tipo de regime tributário é
uma etapa prévia e deve ser verificado, sendo assim, quais são os tipos de regimes tributários possíveis?
I - Lucro Arbitrado, Lucro Cessante, Lucro Recorrente.
II – Lucro Real, Lucro Presumido, Simples Nacional.
III – Lucro Real, Lucro Cessante, Simples Paulista.
 
 II e III, apenas 
 I, apenas. 
 I e II, apenas. 
 II, apenas !!
 III, apenas 
Alternativa correta:
Regimes Tributários são conjuntos de leis que regulamentam as formas de tributação das Pessoas
Jurídicas, no tocante ao imposto de renda (IRPJ) e a contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL).
Cada tipo de regime, sendo Lucro Real ou Lucro Presumido, possui suas alíquotas de imposto
específicas, e suas bases de cálculo. Existe ainda o regime tributário simplificado, chamado Simples
Nacional, que inclui em uma mesma guia as contribuições municipais, estaduais e federais
0,2 / 0,2 ptsPergunta 5
https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
31/05/2020 Atividade Objetiva 4: Direito Tributário e Empresarial
https://famonline.instructure.com/courses/1888/quizzes/13472 5/5
Leia o texto a seguir:
 
Os registros históricos indicam que, primitivamente, o homem produzia para seu próprio sustento e,
gradativamente, a produção foi alavancada pelo escambo. Com o passar do tempo e a fim de facilitar a
troca, inventou-se a moeda.
 
Apesar de as primeiras regras acerca de atividades econômicas serem encontradas no Código do Rei
Manu, na Índia, e no Código de Hamurabi, esculpido há mais de 3 mil anos, não havia, àquele tempo, um
corpo sistemático a que se pudesse chamar Direito Comercial. Por isso, entende-se que esse ramo do
Direito surgiu na Idade Média, entre os séculos V e XV, muito em função de o Direito Civil não satisfazer as
necessidades do comércio. Esse contexto fez com que o Direito Comercial nascesse de forma fragmentária,
baseado nos usos e costumes mercantis da época, órfão de consistência científica. Era um Direito
costumeiro.
(Fonte: https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia . Acesso em: 04
set. 2019. Adaptado)
O que ocasionou a necessidade do surgimento do Direito Comercial?
 
O crescimento de formas de comércio mais organizadas, o surgimento das corporações de mercadores e
crescimento das cidades medievais, isso tudo gerou, naturalmente, a necessidade de se criar normas que
regulamentassem as atividades comerciais e que não se sujeitassem à conveniência dos costumes da classe dos
comerciantes, reorientando a todos que se enquadrassem como praticantes da atividade comercial
!!
 
A intervenção econômica governamental visava fortalecer e regulamentar a estrutura financeira do reino,
possibilitando assim a constituição de grupos de comerciantes e empresários. Embora, em última análise, isso
beneficiasse principalmente a dinastia real, que poderia fortalecer seu poder ao sair vitoriosa de conflitos
comerciais, a burguesia também tinha grandes interesses nesse tipo de regulamentação
 
Em meados de março de 1597 foi promulgada a primeira lei relativa a direito comercial, cuja finalidade era
fortalecer o crédito com a introdução de matéria sobre a quebra de comerciantes. Dessa forma, o legislador
promovia forma de fortalecer e estimular as operações creditícias, até então, carentes das garantias
indispensáveis ao seu desenvolvimento.
 
O aumento do consumo, a pratica do mercantilismo, o aumento do poder aquisitivo da classe A, B e C, e a falta
de regulamentação da atividade empresária, isso tudo fez com o legislador buscasse desenvolver a prática do
direito comercial, regulamentando essa atividade até os dias atuais.
 
A falta de interesse de alguns em realizar a troca de produtos excedentes fez com que fosse necessário criar uma
“mercadoria” única, capaz de servir como padrão de troca para quaisquer bens ou serviços, a moeda. O
surgimento da moeda enseja uma atividade específica, o ato de comprar e vender fez surgir o chamado de Direito
do Comerciante
Sem dúvida, o aumento da população, a criação das cidades, e a necessidade da regulamentação
dos atos comerciais provocaram o surgimento do Direito Comercial, visto que antes dessa legislação,
ficava a cargo dos próprios comerciantes julgarem suas questões, e com isso a subjetividade era
constante e classista, beneficiando somente a própria classe de comerciantes.
Pontuação do teste: 1 de 1
https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia

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