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Unidade I
PROPEDÊUTICA E PROCESSOS DE CUIDAR 
DA SAÚDE DA MULHER
Profa. Dra. Thalyta Cardoso
A gestação
1. Definição
 É o período que compreende desde a fecundação 
e implantação do óvulo fecundado no útero até 
o nascimento do feto.
2. Classificação da gestação em relação ao risco
 Baixo risco.
 Alto risco.
Alterações fisiológicas da gestação
A. Aparelho reprodutor feminino
 Útero.
 Cérvix.
 Vagina.
 Vulva e períneo.
B. Mamas
 Aumento no volume, vascularização e firmeza.
 Mamilos e aréolas tornam-se maiores, escuros e sensíveis.
 O colostro é produzido e enche os alvéolos e ductos.
Alterações fisiológicas da gestação
C. Aparelho cardiovascular
 Cardiomegalia fisiológica. 
 Aumento do volume plasmático e da produção de hemácias.
 Frequência cardíaca e débito cardíaco aumentam.
 Pressão arterial reduz.
 Síndrome da hipotensão supina.
Alterações fisiológicas da gestação
D. Aparelho respiratório
 Diâmetro transverso e circunferência do tórax aumentam. 
 Diafragma: eleva 4 cm.
 Vias aéreas: vasodilatadas.
 Frequência respiratória não se altera.
 Dispneia pode ocorrer.
Alterações fisiológicas da gestação
E. Aparelho gastrointestinal
 Gengitive.
 Constipação intestinal.
 Surgimento de botões hemorroidários.
F. Aparelho urinário
 Aumento do fluxo sanguíneo renal em aproximadamente 50%.
 Aumento da taxa de filtração glomerular em 45 a 50%.
Alterações fisiológicas da gestação
F. Aparelho urinário
 Vasodilatação sistêmica e aumento do fluxo sanguíneo renal. 
 Dilatação dos ureteres (à direita).
 Ureteres estão mais alongados e com sua motilidade 
e peristalse reduzidas.
 Bexiga tem seu tônus reduzido e sua capacidade aumentada.
 Aumento no risco de ITU.
Alterações fisiológicas da gestação
F. Aparelho urinário
 Aumento na excreção de proteína (proteinúria). 
Pré-eclâmpsia
 Proteínas não são constituintes normais da urina.
 Podem ser encontradas em urinas concentradas.
 Mulheres grávidas  anormal excreção total diária 
maior que 250mg.
Alterações fisiológicas da gestação
G. Aparelho musculoesquelético
 Amolecimento da cartilagem pélvica.
 Mobilidade aumentada das articulações pélvicas.
 Lordose aumentada.
H. Aparelho tegumentar
 Aumento do fluxo sanguíneo.
 Hemangiomas.
Alterações fisiológicas da gestação
H. Aparelho tegumentar
 Coloração aumentada de áreas pigmentadas e linha nigra.
 Atividade aumentada de glândulas sebáceas e sudoríparas.
 Cloasma.
I. Metabolismo da glicose
 Necessidade do feto e hormônios placentários que interferem 
na ação da insulina.
 Tendência a cetose.
Condutas da enfermagem nas queixas e desconfortos
No primeiro trimestre
1) Mal-estar matinal: ocorre da 3ª semana até o final da 20ª.
 Ingerir pequenas refeições, como biscoitos, bolachas 
ou torradas e líquidos frios.
 Fracionar a dieta. 
 Controlar perda de peso.
2) Gengivite: utilizar escova macia e encaminhar 
para dentista se necessário. 
Condutas da enfermagem nas queixas e desconfortos
3) Náusea e vômito
 Fracionar a alimentação.
 Ingerir líquidos e sólidos separadamente.
 Utilizar antieméticos quando as atividades habituais 
ou a nutrição são afetadas (sob orientação médica).
4) Constipação
 Adequadar a dieta.
 Adicionar fibras.
Condutas da enfermagem nas queixas e desconfortos
5) Alterações nas mamas
 Explicar a razão das alterações. 
 Orientar o uso de sutiã de sustentação 
próprio para gestante.
6) Aumento da frequência urinária
 Orientá-la para que não segure a sensação 
de esvaziamento da bexiga.
7) Fadiga
 Realizar repousos relativos e ter o tempo de sono adequado.
 Deitar do lado esquerdo preferencialmente.
Condutas da enfermagem nas queixas e desconfortos
No segundo trimestre
Alterações do tegumento
 Evitar banhos quentes e longos. 
 Hidratar a pele e utilizar filtro solar.
No terceiro trimestre
Alterações nas mamas 
 Estimular a gestante quanto à amamentação.
 Manter o uso do sutiã de sustentação.
 Preparar os mamilos (banho de sol).
Interatividade
Durante a gravidez a mulher apresenta diversas alterações nos 
sistemas, que são consideradas normais. Dessa forma, avalie as 
seguintes alternativas e marque a incorreta em relação a isso. 
a) As mamas aumentam o volume, a vascularização e tornam-se 
mais firmes.
b) A frequência respiratória da gestante não se altera neste 
período, mas pode apresentar dispneia aos pequenos esforços.
c) A pressão arterial reduz, podendo ocorrer a hipotensão 
ortostática e a gestante deve ser orientada a levantar devagar.
d) Durante a gravidez ocorre a dilatação dos ureteres à esquerda, 
e a gestante fica mais suscetível a infecções urinárias.
e) Aumenta a coloração das áreas pigmentadas, como aréolas 
e mamilos, e aparece a linha nigra. 
Assistência de enfermagem no pré-natal de baixo risco
 A Lei do Exercício Profissional de Enfermagem (Lei 7.498/86) 
e o Decreto 94.406/87 regulamentam a atuação do enfermeiro 
no pré-natal de baixo risco.
“O enfermeiro solicita exames de rotina e complementares, 
e prescreve medicamentos previamente estabelecidos em 
programas de saúde pública e em rotina aprovada pela 
instituição de saúde”.
1. Diagnóstico de gravidez
Fundamentado
1. Histórico: queixa de amenorreia, DUM, queixas, 
atividade sexual.
2. Exame clínico: sinais presuntivos, de probabilidade 
e de certeza.
3. Teste imunológico: detecção do hormônio gonadotrofina 
coriônica humana (HCG).
4. Exame ultrassonográfico.
Ministério da Saúde, 2006
2. Consulta de enfermagem no pré-natal de baixo risco
Calendário de consultas
 Primeira consulta do pré-natal é realizada pelo enfermeiro, 
que executa a matrícula da gestante no Sistema de Pré-Natal 
(SisPreNatal) do Ministério da Saúde do Brasil.
IG (sem) IG (mês) Frequência
Até 28ª 1º a 7º Mensal
28ª a 35ª 8º Quinzenal
36ª até o parto 9º mês Semanal 
2. Consulta de enfermagem no pré-natal de baixo risco
 Classificação do risco obstétrico: avalia o risco obstétrico 
e, se necessário, encaminha a mulher para consulta médica 
devido a gestação de alto risco.
Realiza a anamnese
 Identificação.
 Dados socioeconômicos.
 Grau de instrução.
 Profissão/ocupação.
 Estado civil/união.
 Renda familiar.
 Pessoas da família com renda.
2. Consulta de enfermagem no pré-natal de baixo risco
Realiza a anamnese
 Condições de moradia (tipo, número de cômodos).
 Condições de saneamento (água, esgoto, coleta de lixo).
 Distância da residência até a unidade de saúde.
 Antecedentes familiares.
 Antecedentes pessoais.
 Antecedentes ginecológicos.
 Sexualidade.
 Antecedentes obstétricos.
 Gestação atual.
2. Consulta de enfermagem no pré-natal de baixo risco
Exame físico: geral e específico ou gineco-obstétrico
Exame físico geral
 Peso.
 Altura.
 IMC.
 Verificação dos sinais vitais (PA).
 Inspeção de pele e mucosas.
 Palpação da tireoide e do pescoço.
 Ausculta cardiopulmonar.
 Avaliação do abdômen.
 Avaliação do edema e MMII.
2. Consulta de enfermagem no pré-natal de baixo risco
Exame físico específico ou gineco-obstétrico
 Exame das mamas.
 Palpação obstétrica.
 Medida da altura uterina.
 Ausculta dos batimentos cardíacos fetais (BCF).
 Inspeção dos genitais externos.
 Exame especular.
 Toque vaginal.
2. Consulta de enfermagem no pré-natal de baixo risco
Exames complementares na primeira consulta
 Dosagem de hemoglobina e hematócrito (Hb/Ht).
 Grupo sanguíneo e fator RH.
 Sorologia para sífilis (VDRL): repetir próximo à 30ª semana.
 Glicemia em jejum: repetir próximo à 30ª semana.
 Exame sumário de urina (Tipo I): repetir próximo 
à 30ª semana.
 Sorologia anti-HIV. Repetir próximo à 30ª semana
sempre que possível.
 Sorologia para hepatite B (HBsAg).
 Sorologia para toxoplasmose.
2. Consulta de enfermagem no pré-natal de baixo risco
 Outros exames podem ser solicitados.
 Avaliação nutricional.
 Prescrição de ferroe ácido fólico.
 Imunização: prevenção do tétano.
Interatividade
Analise as afirmações.
I. O diagnóstico da gravidez deve ser realizado analisando-se somente 
o histórico de atividade sexual da mulher.
II. O exame clínico da mulher é um elemento fundamental para 
o diagnóstico de gestação.
III. A detecção do HCG associado a alterações no organismo feminino 
são elementos que subsidiam o diagnóstico gestacional.
Está correto o que se afirma em:
a) I
b)I e II
c) I e III
d) II e III
e) I, II e III
3. Procedimentos específicos realizados no pré-natal
 Palpação obstétrica.
 Mensuração da altura uterina.
 Ausculta do BCF.
 Toque vaginal.
 Cálculo da data provável do parto e da idade gestacional.
3. Procedimentos específicos realizados no pré-natal
Palpação obstétrica
 Objetivos: 
 avaliar o desenvolvimento uterino e fetal e identificar 
a situação e apresentação fetal.
 A partir do 3º trimestre pode-se palpar partes fetais (paredes 
uterinas mais finas e distendidas).
 Fatores que dificultam: polihidrâmnios e obesidade.
3. Procedimentos específicos realizados no pré-natal
Manobras de palpação (Manobras de Leopold)
 1ª manobra: palpar fundo uterino para determinar 
a posição fetal e extensão do útero.
 2ª manobra: palpar as laterais do útero para determinar 
o lado do dorso do feto.
 3ª manobra: o polegar é afastado dos outros dedos, colocado 
acima da sínfise pubiana e é aplicada leve pressão (confirma 
posição do feto e grau de descida fetal – flutuante 
ou encaixado).
 4ª manobra: ambas as mãos, palpar parte inferior do abdome 
materno (determinar flexão da cabeça do feto).
3. Procedimentos específicos realizados no pré-natal
Figura 1: Tempos da palpação obstétrica. Fonte: BARROS, 2009. 
3. Procedimentos específicos realizados no pré-natal
Palpação obstétrica
 Avaliação da situação e apresentação do feto
 Situação
 A situação fetal é o conhecimento da relação existente entre 
o grande eixo do feto e o grande eixo da mãe. Ela pode ser 
longitudinal, transversal e oblíqua.
3. Procedimentos específicos realizados no pré-natal
Figura 2: Situações longitudinal e transversal. Fonte: BARROS, 2009. 
3. Procedimentos específicos realizados no pré-natal
Palpação obstétrica
 Avaliação da situação e apresentação do feto
 Apresentação
 A apresentação fetal é definida como a parte do corpo do 
feto que está mais próxima do canal do parto e que se palpa 
quando se realiza o toque vaginal. Pode ser cefálica 
e pélvica.
3. Procedimentos específicos realizados no pré-natal
Figura 3: Apresentação cefálica e pélvica. Fonte: BARROS, 2009. 
3. Procedimentos específicos realizados no pré-natal
Mensuração da altura uterina
 Objetivo: identificar o crescimento normal do feto e detectar 
seus desvios.
 Padrão de referência: curva desenhada pela CLAP 
(Centro Latino-Americano de Perinatologia).
 Realizado com fita métrica.
3. Procedimentos específicos realizados no pré-natal
Mensuração da altura uterina
 Mede-se da borda superior da sínfise pubiana até fundo 
uterino (determinado por palpação, com a gestante em 
decúbito dorsal).
 Pode ser medido a partir da 12ª semana. 
3. Procedimentos específicos realizados no pré-natal
Mensuração da altura uterina
 Indicador: altura uterina = número de semanas de gestação.
 12ª a 14ª semana – acima da sínfise púbica
 16ª semana – entre a sínfise púbica e umbigo
 20ª semana – cicatriz umbilical
 28ª semana – entre umbigo e processo xifoide
 36ª semana – nível do processo xifoide
 40ª semana 
 Primípara: volta para posição da 32ª ou 34ª semana.
 Multípara: pode continuar no mesmo nível.
3. Procedimentos específicos realizados no pré-natal
Ausculta do BCF
 Objetivos: 
 avaliar vitalidade fetal;
 constatar presença, ritmo, frequência e a normalidade 
dos batimentos cardiofetais.
 Precedida pela palpação para posicionamento do dorso.
 Instrumentos: estetoscópio de Pinard e Sonar Doppler.
3. Procedimentos específicos realizados no pré-natal
Ausculta do BCF
 Pinard: após 24ª semana.
 Sonar Doppler: entre 9ª e 12ª semanas.
 Considerada frequência cardíaca fetal normal 
entre 120 e 160 bpm.
3. Procedimentos específicos realizados no pré-natal
Toque vaginal
 Observa-se: 
 tamanho, consistência e elasticidade do colo;
 obstáculo no trajeto vaginal:
 promontório atingível;
 lacerações;
 tumorações.
Interatividade
Analise as afirmações.
I. A palpação obstétrica visa avaliar o desenvolvimento uterino e fetal 
e identificar a situação e apresentação fetal. 
II. A mensuração da altura uterina pode indicar a idade gestacional, 
na qual cada cm equivale a uma semana. Desta forma, quando 
identificados 24 cm, indica que a mulher está na 24ª semana de 
gestação.
III. A ausculta do BCF permite identificar a vitalidade fetal. Quando 
utilizado o estetoscópio de Pinard é possível auscultar o BCF a partir 
da 9ª semana de gestação.
Está correto o que se afirma em:
a) I
b) I e II
c) I e III
d)II e III
e) I, II e III
Cálculo da Data Provável do Parto (DPP)
 Fórmula de Naegele: calculada a partir da DUM.
 Soma-se 7 dias ao dia da DUM e subtrai-se 
3 do mês desta data.
Cálculo da Data Provável do Parto (DPP)
 DUM que ocorreu de abril a dezembro: soma-se 7 dias ao 
dia da DUM, subtrai-se 3 do mês desta data e acrescenta-se 
1 ao ano.
Exemplo 1
DUM = 05/05/2016
 Cálculo: Dia: 05 + 07 = 12 
Mês: 05 - 03 = 02
Ano: 2016 + 1 = 2017
DPP = 12/02/2017 
Cálculo da Data Provável do Parto (DPP)
 DUM que ocorreu de janeiro a março: soma-se 7 dias 
ao dia da DUM e soma-se 9 ao mês. 
Exemplo 2
 DUM = 10/02/2016
 Cálculo: Dia: 10 + 7 = 17
Mês: 02 + 9 = 11
DPP = 17/11/2016
Cálculo da Data Provável do Parto (DPP)
 DPP para DUM que ocorre no final do mês 
Exemplo 3
 DUM = 25/09/2016
 Cálculo: Dia: 25 + 7 = 32
Mês: 09 - 3 = 06
 Como junho tem 30 dias, seria 02/07/2017.
DPP = 02/07/2017
Cálculo da Idade Gestacional (IG)
IG estima a idade do feto e o tempo de gravidez
 Gestação dura aproximadamente:
 280 dias;
 40 semanas;
 9 meses solares;
 10 meses lunares.
Calculado a partir da DUM.
Gestograma – auxilia na definição da IG e da DPP.
Cálculo da Idade Gestacional (IG)
Para calcular a IG, devem ser consideradas três situações
 DUM conhecida.
 DUM desconhecida, mas sabe-se o período do mês 
em que ocorreu a menstruação.
 DUM desconhecida.
Cálculo da Idade Gestacional (IG)
 DUM conhecida: somar os dias no intervalo entre a DUM 
e a data do dia da consulta e dividir o resultado por 7.
Exemplo
DUM = 06/11/2017
Data da consulta: 06/12/2017
Novembro = 24 dias 24 + 6 = 30/7 = 4 semanas e 2 dias.
Dezembro = 06 dias
Cálculo da Idade Gestacional (IG)
 DUM desconhecida, mas sabe-se o período do mês em que 
ocorreu a menstruação: dia 05, 15 ou 25 do mês que ocorreu 
a última menstruarão e segue o cálculo da DUM conhecida.
Exemplo
Gestante relata que menstruou no início do mês. 
DUM = 05/11/2017
Data da consulta: 06/12/2017
Novembro = 25 dias 25 + 6 = 31/7 = 4 semanas e 3 dias.
Dezembro = 06 dias
Cálculo da Idade Gestacional (IG)
 DUM desconhecida: avaliada por meio da medida da altura 
do fundo do útero e do toque vaginal.
 12ª a 14ª semana – acima da sínfise púbica
 16ª semana – entre a sínfise púbica e umbigo
 20ª semana – cicatriz umbilical
 28ª semana – entre umbigo e processo xifoide
 36ª semana – nível do processo xifoide
 40ª semana 
 Primípara: volta para posição da 32ª ou 34ª semana.
 Multípara: pode continuar no mesmo nível.
Interatividade
Uma gestante procurou a UBS no dia 07/12/2017 para a primeira 
consulta do pré-natal e você, enfermeiro, deve calcular a data 
provável do parto e a idade gestacional, sendo que a DUM foi 
23/10/2017. Avalie as afirmativas e marque a que possui 
o resultado correto da DPP e da IG.
a) 28/06/2018 e 5 semanas e 3 dias.
b) 30/07/2018 e 5 semanas e 3 dias.c) 28/06/2018 e 6 semanas e 3 dias.
d) 30/07/2018 e 6 semanas e 3 dias.
e) 28/07/2018 e 5 semanas e 3 dias.
ATÉ A PRÓXIMA!

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