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ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GERED – GERÊNCIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – 4ª SDR CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CHAPECÓ CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: FISIOLOGIA/IMUNOLOGIA PROFESSORA: VANESSA ALUNAS: CLAUDIA TOME, JAQUELINE ANA FOSCHERA, IVETE ZICH LEUZE O PÂNCREAS O pâncreas se localiza atrás do estômago entre a porção superior do intestino e o baço e mede 12,5cm. Os hormônios secretados pelo pâncreas são: insulina e glucagon. A insulina promove o transporte de glicose para o interior das células, principalmente para as células do músculo esquelético, do tecido adiposo e do fígado. O glucagon trabalha como antagonista da insulina, aumentando os níveis plasmáticos de glicose, cetoácidos, ácidos graxos livres e diminui os níveis de aminoácidos. As patologias mais conhecidas e importantes relacionadas a esses hormônios são: diabetes tipo 1 e 2 e glucagonoma. A diabetes tipo 1 é o resultado da destruição das células beta pancreáticas por um processo imunológico, ou seja, por formação de anticorpos pelo próprio organismo contra as células beta, levando a deficiência de insulina. Os sintomas mais comuns são: sede, diurese e fome excessivos, emagrecimento, cansaço e fraqueza. Se não tratados, os sintomas podem evoluir para desidratação severa, sonolência, vômitos, dificuldades respiratórias e coma, esse quadro é conhecido como cetoacidose diabética. Tratamento: uso de insulina. O diabetes tipo 2 é a forma mais conhecida (90% dos pacientes), nesses casos a insulina é produzida pelas células beta pancreáticas mas tem sua ação dificultada, caracterizando um quadro de resistência insulínica, aumentando a produção de insulina para manter a glicose. Sintomas: sede, aumento da diurese, dores nas pernas, alterações visuais, se não tratados também evoluem para desidratação e coma, aumento de peso e obesidade. Tratamento: hipoglicemiantes orais que agem aumentando a secreção de insulina ou melhorando sua ação. Alguns pacientes. com diabetes tipo 2 conseguem controlar os níveis apenas com dieta balanceada. Prevenção: controle da glicemia, dieta saudável, praticar exercícios físicos, tomar a medicação prescrita pelo médico, corretamente. O glucanogoma é um tumor neuroendócrino que se origina nas células alfa do pâncreas, é um tumor raro e em alguns casos pode ocorrer em associação a outros tumores. O paciente apresenta perda de peso, diabetes, eritema necrolítico migratório, anemia, diarréia, distúrbios psiquiátricos. O tratamento é a retirada cirúrgica do tumor e cuidados paliativos. REFERÊNCIAS 1 http://www.tuasaude.com/pancreas/ 2 http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=7&id=313 3 http://www.endocrino.org.br/o-que-e-diabetes/ 4 http://www.portaldiabetes.com.br/diabetes/tratamento/ 5 http://www.apdp.pt/index.php/diabetes/risco/prevenir-a-diabetes 6 http://www.precepta.com.br/dicionario/glucagonoma/ http://www.tuasaude.com/pancreas/ http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=7&id=313 http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=7&id=313 http://www.endocrino.org.br/o-que-e-diabetes/ http://www.portaldiabetes.com.br/diabetes/tratamento/ http://www.apdp.pt/index.php/diabetes/risco/prevenir-a-diabetes http://www.precepta.com.br/dicionario/glucagonoma/
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