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RITMO E MOVIMENTO - 2020

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RITMO E MOVIMENTO 
MOVIMENTO E SEUS FATORES 
O que é ritmo... 
• A palavra ritmo, do grego Rhytmos, designa aquilo que flui, que se move, 
movimento regulado. 
 
• Nosso organismo trabalha de forma ritmada. 
 
• No homem, podemos determinar o ritmo pela pulsação (fisiológica), pela 
tensão e relaxamento (físico) e pelo controle emocional. 
 
• Grande parte das funções biológicas estão sujeitas a evoluções rítmicas. 
 
• Essas oscilações podem ser espontâneas ( endógenas) e induzidas 
externamente (exógenas). (Weineck, 1991) 
Rítmica 
• É a ciência do ritmo, parte da teoria musical que estuda a expressão nas 
suas relações com o tempo. 
• Algumas definições: 
• “ O ritmo é um princípio vital e é movimento” (Dalcroze) 
• “ O ritmo é movimento ordenado” (Platão) 
• “ O ritmo é uma organização ou uma estruturação de fenômenos que se 
desenrolam no tempo” (Le Bouch; apud Camargo,1994) 
Importância do ritmo 
• A educação do ritmo, para nós professores de educação física, é de 
grande importância e reflete-se diretamente: 
– Formação física básica e formação técnica; 
– Criatividade; 
– Educação do movimento. 
 
– Objetivos do ritmo 
 
– Funções do ritmo 
 
 
Estruturação do ritmo 
• Quanto a estruturação, pode ser dividido em: 
 
• Individual – cada pessoa tem características próprias, tem seu ritmo próprio. 
• Grupal – Caracteriza-se como a forma coletiva mais adequada de se igualar 
um movimento ( o cânone, a dança, o remo, a GR, entre outros...). 
• Mecânico – Determinado, uniforme, não varia ( ritmo característico das 
máquinas). 
• Disciplinado – Condicionamento de um ritmo predeterminado. 
• Natural – O ritmo biológico dos seres é um ritmo natural. 
• Espontâneo – Livre, realizado espontaneamente. 
• Refletido – Reflexão sobre a métrica. 
Princípios do ritmo 
• Rudolf Bode, afirma que o princípio básico do ritmo é o equilíbrio entre os 
binômios: 
 
– Trabalho/repouso; 
– Vigília/sono; 
– Agressividade/trégua. 
 
A unidade de movimento como soma da contração e do relaxamento 
forma o ritmo do movimento corporal. Rudolf Bode descreve esse 
momento como a sucessão constante entre RELAXAMENTO-TENSÃO-
RELAXAMENTO. 
Ritmo e Arritmia 
• Indivíduo rítmico 
– Harmonia; 
– Equilíbrio corporal; 
– Desenvolvimento paralelo ao sentido rítmico; 
Individuo arrítmico em relação ao movimento 
- Ausência de ritmo e harmonia; 
- Falta de coordenação na concepção do movimento e/ou durante sua 
realização; 
Indivíduos não- arrítmicos 
- “Sentem dificuldade em qualquer manifestação rítmica” 
 
Todos esses problemas, segundo Dalcroze, podem depender da 
incapacidade do cérebro de dar ordens suficientemente rápidas aos 
músculos encarregados de executar o movimento ou da 
incapacidade dos músculos de executá-lo. 
 
 
 
Ritmo na criança 
• Gestação 
• Um ano- música incita o movimento; 
• Três anos- demonstra certa precisão de movimentos; 
• Seis anos – precisão dos movimentos/ desenvolvimento maturacional; 
Ritmo e Som 
• Os sons que ouvimos são produzidos quando um objeto faz o ar 
vibrar. 
• Pregas vocais; 
• O Eco; 
• O som é tudo que impressiona o órgão auditivo, resultado do choque 
de dois corpos que produzem a vibração do ar; 
• As vibrações rítmicas expressam músicas, sons, palavras, batidas de 
palmas, etc; 
• Tem a capacidade de despertar emoções, acalmar, excitar, deprimir, 
alegrar, dependendo da variedade e da qualidade do ritmo. 
 
Como ouvimos? 
• Quando o som alcança o tímpano, este vibra, enviando mensagem 
até o cérebro para que a mensagem seja decodificada. 
• Segundo Camargo (1994): 
 - Ouvir – perceber sons pelo ouvido: ato sensorial; 
 -Escutar- dar atenção ao que se ouve: ato de interesse; 
 -Entender- aprender o sentido do que se ouve,isso é, tomar 
consciência do som: ato intelectual. 
Ruído 
• Quando as vibrações são regulares, produzem sons 
musicais; quando são irregulares, produzem ruídos. 
• É caracterizado como “sensação desagradável ao 
ouvido”. 
Ritmo e som musical 
• A função do ritmo na música está relacionada a capacidade de expressar a 
energia por meio de acentuações e da alternância de tempos fortes e fracos. 
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Pulso 
• Sua marcação na música surge naturalmente; 
 
• A pulsação é o elemento regulador do ritmo, para tal, faz-se imprescindível 
compreender a noção de pulso; 
 
• Ritmo e métrica musical 
• Os movimentos métricos são dirigidos e organizados , por comandos 
externos de forma “mecânica”. 
 
• A métrica é a divisão quantitativa do ritmo. 
• Exemplos: 
• o pêndulo de um relógio, um farol ( métrica); 
• O dia e a noite, as ondas do mar ( ritmo); 
• O ritmo é a vibração e a métrica, a medida. 
• O ritmo define o movimento natural, a métrica mede o espaço 
entre os movimentos, ordenando-os. 
Compasso 
• Binário 
 
 
 
• Ternário 
 
 
 
 
• Quaternário 
 
Correntes da música e ritmo 
• Émile Jacques Dalcroze (1865-1950) 
 
• Émile Henri Jaques nasceu em Viena, no ano de 1865. 
• Dalcroze foi um nome criado e adotado profissionalmente 
por Émile Jaques que esteve sempre envolvido pela 
música. 
• Suas andanças foram muitas: ele foi jornalista, ator 
(clown), professor de harmonia, solfejo e história da 
música (no Conservatório de Genebra), regente de 
orquestra (na Argélia), compositor, diretor teatral (mise en 
scène) e, não se pode negar, coreógrafo. 
O método 
• O propósito de seu método, a Rítmica ou Ginástica Rítmica, era integrar os ortodoxos 
estudos da música (solfejo, métrica, intervalos, duração, contraponto, harmonia) com a 
expressão do corpo, experimentado em sua inteireza. 
 
• “Rítmica”, sendo este um método de educação global, baseado no ritmo musical, vivido 
de forma corpóreo-sensorial pelo indivíduo . 
 
 
• A Rítmica, ainda que tenha sido inicialmente descrita como ginástica rítmica e tenha 
influenciado amplamente os sistemas ginásticos europeus e, conseqüentemente, a 
Educação Física, não é de modo algum uma ginástica higiênica ou esportiva, mas uma 
justa educação rítmico-musical do corpo, uma força propulsora do estado de arte 
inerente a toda criatura humana. 
 
 
 
 Importantes princípios da Rítmica encontram-se diluídos nos diversos textos escritos 
por Jaques-Dalcroze: “O ritmo é o alicerce de toda arte” (1907), “Trata-se de uma 
educação para o ritmo e através do ritmo” (1898). A linguagem musical, ou seja, as 
métricas, dinâmicas, modulações e nuances seriam traduzidas em gestos, formas de 
caminhar, dissociações entre movimentos dos braços e das pernas (polirritmia). 
 
 
 
 Preocupado em sanar os varios problemas de ordem rítmica e de coordenação 
motora, Dalcroze organizou o seu método, visando à integração das faculdades 
físicas e mentais do ser humano, potencializando-as no tempo e no espaço, através 
da música. 
 
 
• A obra de Jaques-Dalcroze, que ultrapassa um século, permanece vigorosa e 
ainda pouco conhecida no Brasil. 
 
• A Rítmica manifesta-se como resistência contra a mecanização dos modos de 
expressão e educação do corpo. 
 
• O conjunto dos escritos de Jaques-Dalcroze influenciou toda uma geração de 
artistas e pedagogos do corpo que, por sua vez, desenvolveram práticas 
expressivas de educação física, ginástica, dança e teatro. 
 
• O teatro e a dança foram especialmente influenciados pelas idéias de Jaques-
Dalcroze. 
 
Os objetivos do método: 
 
• Gerais 
• Educação das capacidades perceptivas e expressivas do ser humano; 
• Harmonização do indivíduo consigo mesmo e com seus impulsos naturais; 
• Integração de cada um ao seu ambientesocial; 
 
• Específicos 
• Possibilitar a criação de uma consciência rítmica; 
• Intensificar a audição e a harmonização interiores; 
• Desenvolver o perfeito equilibrio entre os centros nervosos e o dinamismo corporal; 
 
 
CARL ORFF (1895-1982) – 
 
 Compositor alemão ligado as tradições do seu povo, estabeleceu na fala, ritmo e 
movimento representam o tripé no qual se assenta toda a proposta educacional de 
Carl Orff. A essa unidade Orff denominou de música elementar em função de estes 
elementos inseparáveis formarem uma unidade presente na expressão inata das 
crianças e na dos povos primitivos desde o inicio de seu desenvolvimento. 
 
 Para Orff, a educação deve : 
• partir de experiências simples, acessíveis à compreensão das crianças, antepondo-se 
a qualquer conceituação teórica; 
 
 Exemplo: antes de conceituar ritmo, deve-se vivenciá-lo por meio de passos e 
movimentos elementares (andar, saltar, correr, trotar). 
 
 
• ser aplicado na primeira infância, por se tratar de um sistema primitivo, natural e físico, 
seguindo um processo gradual e cumulativo (do mais simples para o mais complexo). 
 
 O ritmo de palavras, de frases e o próprio nome da pessoa são utilizados como 
estímulo à criatividade rítmica. As fórmulas rítmicas vivenciadas reproduzem-se 
batendo palmas, golpeando o chão com o pé, batendo nas coxas, no peito ou em 
outra parte qualquer do corpo. Faz-se uso de instrumentos de percussão fáceis de 
tocar e bem-explorados. 
 
• A música de Orff, se caracteriza pelas simples repetições de melodias, texto e motivos, 
bem como pelos ritmos efetivos e diferenciados, produzidos por instrumentos de 
percussão recorrentes; 
 
• É posta a serviço da ação corporal; 
 
• Como professor, Orff teve influência decisiva sobre várias gerações de músicos. 
 
• Teve repercussão internacional na educação musical precoce. Para pôr em prática 
suas idéias, Orff desenvolveu (em conjunto com Karl Maendler) o Instrumentário de 
Orff, constituído por instrumentos de percussão de todos os tipos. 
 
• Em 1924, foi um dos fundadores de uma escola em Munique dedicada à ginástica 
rítmica e à dança (Escola Günther), uma vez que, para seu trabalho pedagógico, a 
unidade da música, do movimento e da linguagem era de importância fundamental. 
Laban e o domínio do movimento 
 
• Este coreógrafo austro-húngaro criou um movimento que revolucionou a maneira de 
se pensar o corpo em movimento. Ele desenvolveu um método de análise do 
movimento definindo os elementos que o compõem. Elaborou igualmente um método 
de escrita em dança. 
 
• Laban, coreógrafo e dançarino, utilizou amplamente a nomenclatura “dança educativa” 
quando divulgava seu trabalho educacional na Inglaterra. 
 
• Ele usou este termo em contraposição a técnica rígida e mecânica de que se 
apropriava o ensino do ballet clássico na época.Para ele a criança e o adolescente 
deveriam ter a possibilidade de explorar, conhecer, sentir e expressar sua 
subjetividade enquanto dançavam. 
 
Qualidade do movimento 
• Qualidade, ou dinâmica, é a característica derivada da utilização dos 
elementos do movimento. Para compreensão da teoria do esforço, estudados 
por Laban, faz-se necessário o estudo de seus fatores. 
 Elementos do movimento 
• Fator de movimento : Fluxo/fluência. 
• Conceito: refere-se à liberação de energia muscular no movimento. 
• Tipos: 
• Livre ( o fluxo é incontrolado, não há como interromper, é contínuo com a 
intenção de ir sempre). 
Ex: uma explosão, um salto, etc. 
• Controlado ( o fluxo é contido e cuidadoso). 
Ex: o ato de escrever. 
 
 
• Peso /Força 
• Conceito: O peso refere-se ao grau de energia muscular que é gasto no 
movimento, ao resistir ou não à ação da gravidade, e a força refere-se ao 
maior ou menor grau de tensão. 
• Tipos: 
• Firme/Forte: Marchar como um soldado. 
• Leve/fraco: valsar 
• Tempo 
• Conceito: trata da velocidade em que se passa o movimento, de acordo com 
Laban(1978). Refere-se aos diferentes andamentos e relaciona-se à 
velocidade nos quesitos rápido e lento, acelerado e retardado, além da 
urgência do andamento. O ritmo é a variação de diferentes unidades de 
tempo. 
 
• Tipos: 
Rápido: o bater das asas de um beija-flor. 
Lento: o andar de uma tartaruga. 
 
 
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• Espaço 
• Conceito: O espaço observado como elemento do esforço vai do direto ao flexível. 
• Direta/Focada - Consiste em uma linha reta quanto à direção, à sensação de 
estreiteza. São forças que se irradiam em uma única direção. 
• Ex: Caminhar direto ao encontro de um amigo 
• Indireta/Multifocada- Consiste em uma linha ondulante, sensação de flexibilidade de 
estar em toda parte. Forças que se irradiam em diversas direções. 
• Ex: caminhar a procura de seu amigo. 
 Conceitos espaciais 
• Direções- Considerando o centro do corpo, para cima, para baixo, para o lado direito 
ou esquerdo e ainda para frente e para trás. 
 
• Dimensões - É uma extensão entre duas direções opostas. Laban as define como 
tendências do espaço e um elemento básico de orientação. 
• Comprimento- (altura) na direção de cima-baixo. 
• Amplitude- (largura) na direção de lado-lado. 
• Profundidade- na direção de frente-trás. 
 
Eixos 
• São linhas imaginárias, que cruzam um ponto central no corpo. Para cada 
dimensão espacial há um eixo correspondente. 
• Eixo sagital- dimensão profundidade frente-trás. 
• Eixo horizontal- dimensão amplitude-lado-lado. 
• Eixo vertical- dimensão comprimento - cima-baixo. 
• Planos 
• Planos: são definidos pela união de duas dimensões: 
• Plano vertical ou frontal; 
• Plano sagital; 
• Plano horizontal. 
 
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Nível 
É a relação de posição espacial que leva em conta a altura (baixo, médio, alto). 
• Baixo: quando deitamos, rolamos, arrastamo-nos até chegar a engatinhar, 
posição de quatro apoios. 
• Médio: quando de joelhos flexionados de diversas maneiras, até chegar a 
ficar de pé. 
• Alto: quando ficamos nas pontas dos pés ou saltamos, perdendo o contato 
com o chão. 
• O relacionamento 
• Quanto às formas: solo, dupla, trio, grupo. 
• Quanto à proximidade: perto,médio,distante. 
• Quanto ao toque: pessoas, coisas. 
 
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Isadora Duncan 
• Isadora Duncan era o pseudônimo artístico de Dora Ângela Duncanon, nascida a 27 
de maio de 1877, em São Francisco, no seio dos EUA. 
• Aos quatro anos, Isadora passou a cursar balé clássico; 
• Ela não tardou a questionar os parâmetros rígidos e tradicionais do balé clássico 
então vigente, que reservava às mulheres apenas um papel coadjuvante, no qual eram 
constantemente conduzidas e protegidas pelos homens. 
• Buscava constantemente a máxima liberdade na dança e na vida. Assim, ela optou 
por dançar descalça e com o corpo coberto apenaspor túnicas de seda. 
• As músicas escolhidas também eram subversivas, pois na época peças de Chopin e 
Wagner não eram aprovadas para a prática coreográfica, reservadas apenas para a 
audição humana. 
• Ela considerava o balé uma arte artificial, preocupada em excesso com simetrias 
geométricas, enquanto ela preferia uma dança impregnada de gestos nada simétricos 
e sem prévia preparação. 
 
 
• Vaslav Nijinski 
Bailarino e coreógrafo russo 
28-1-1890 11-4-1950 
 
 
• Martha Graham (1893 - 1991) 
• Coreógrafa, professora e famosa bailarina estadunidense 
nascida em Allegheny County, próximo a Pittsburgh, 
Pensilvânia, que com suas inovações técnicas exerceu enorme 
influência no mundo inteiro e revolucionou a dança moderna e 
tornou-se conhecida como a mãe da dança moderna.

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