Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
78 Unidade IV Unidade IV 7 PONTOS COMPLEMENTARES DA GESTÃO DE PATRIMÔNIO De tudo o que foi abordado é importante que o gestor de materiais e patrimônio se preocupe, sempre, com os aspectos administrativos da atividade. A estratégia de cada atividade deve ser traçada cuidadosamente. Observe a figura a seguir: Quadro 7 Planejar Planejamento de demanda e suprimento Comprar Gerenciamento de fontes de suprimento Fazer Manufatura e operações Mover Transporte e distribuição Vender Gerenciamento de clientes e ordens Es tr at ég ia No quadro, as principais atividades estão estabelecidas. O planejamento é fundamental para que qualquer atividade seja bem-sucedida. Tal planejamento procura identificar as necessidades (demanda) e qual (ou quais) o produto a ser fornecido ou comprado (suprimento). A compra envolve no gerenciamento das fontes, ou seja, na escolha dos fornecedores. A realização (fazer) está vinculada à manufatura e às operações. As operações para se efetivarem precisam de transporte, para a devida distribuição. A venda é a consequência de todo o processo. Mas administrar materiais, além da atividade em si, traz reflexos em toda a organização, conforme Sá (2013): • Lucratividade da Empresa: É o resultado positivo, após deduzir do faturamento custos e despesas. O cálculo da lucratividade é obtido através da fórmula: resultado líquido dividido pelas vendas. Ele indica o percentual de ganho obtidos sobre as vendas que foram realizadas. Basicamente, é o indicador de eficiência operacional sob a forma de um valor percentual. • Qualidade dos Produtos: O termo qualidade pode ser enxergado por diversas dimensões, isso ocorre por se tratar de um conceito multidimensional, englobando os aspectos de desempenho, características, confiabilidade, conformidade, durabilidade, atendimento, aparência (design) e ainda a qualidade percebida pelo cliente. Todos eles envolvendo o produto ou serviço prestado pela empresa analisada. 79 RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS • Satisfação dos Clientes: Satisfazer a necessidade do consumidor significa descobrir não apenas o que ele quer ou deseja para saciar suas necessidades, mas satisfazer o sentimento de prazer que resulta da comparação do desempenho esperado do produto em relação às expectativas do cliente. Ou seja, toda e qualquer empresa deve sempre buscar atingir o máximo da satisfação dos seus clientes. Portanto, o universo da gestão de materiais e patrimônio reflete em toda a organização. 7.1 Inventário O gestor deve realizar (se não houver!) ou sempre atualizar o inventário da organização. O inventário é uma descrição dos materiais e bens que a empresa possui. Organizações que possuam uma estrutura contábil podem desenvolver inventários mais técnicos que podem subsidiar a balança patrimonial. Camargo (2017) estabelece uma série de itens que pode facilitar o inventário: Elencamos a seguir uma sugestão de informações a serem preenchidas ao fazer o lançamento de cada item (pode ser em uma planilha): Categoria do item; Responsável; Área do responsável; Data de compra; Idade do item; Valor; Estado de conservação; Vida útil em anos; Valor atual; Depreciação; Número de série (se houver); Modelo (se houver); e Local de armazenamento (se houver). https://www.treasy.com.br/blog/depreciacao-amortizacao-ou-exaustao-conceito-e-importancia-na-gestao-empresarial https://www.treasy.com.br/blog/depreciacao-amortizacao-ou-exaustao-conceito-e-importancia-na-gestao-empresarial 80 Unidade IV A realização e a atualização constante do inventário permitem ao gestor um acompanhamento simples e prático de todos os bens da organização. Portanto, o inventário é uma ferramenta importante para o controle de materiais e do patrimônio de toda a organização. Lembrete Todo gestor precisa ter noções de Contabilidade. Muito especialmente, o gestor de materiais e patrimônio. 7.2 Propriedade intelectual A propriedade intelectual é um dos itens em que o gestor de patrimônio deve se atualizar constantemente. Observe a figura a seguir: Direito do autor Marca Indicação geográfica Direito conexosDireito autoral Propriedade industrialPropriedade intelectual Proteção suis generis Patente Segredo industrial e repressão à concorrência desleal Programas de computador Desenho industrial Topografia de circuitos integrados Cultivar Crescimento tradicional Figura 14 A propriedade intelectual possui essas três vertentes: o direito autoral, a propriedade industrial e a proteção sui generis. Vanin (2016) lembra que: A Propriedade Intelectual é a área do Direito que, por meio de leis, garante a inventores ou responsáveis por qualquer produção do intelecto – sejam bens imateriais ou incorpóreos nos domínios industrial, científico, literário ou artístico – o direito de obter, por um determinado período de tempo, recompensa resultante pela “criação” – manifestação intelectual do ser humano. 81 RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Quadro 8 – Legislação que deve ser acompanhada na propriedade industrial e no direito do autor Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996 Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Em relação aos direitos autorais é importante lembrar que há dois tipos de direito: o direito patrimonial e o direito moral. O direito patrimonial tem a ver com a exploração comercial que o autor (ou seus herdeiros) pode obter com a obra. O direito moral é a vinculação do autor à obra. Araújo (2016) esclarece: Como o próprio nome sugere o direito autoral se constitui como o conjunto de prerrogativas garantidas pela lei ao autor, no que se refere à sua obra. No Brasil, a regulamentação e exercício destes direitos está disposta, principalmente, na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 [...]. Dessa forma, aos autores é garantido o direito de utilização, reprodução e publicação exclusiva de suas obras. Assim, se uma banda deseja gravar um cover de uma música famosa (alguma dos Beatles, por exemplo), deve, primeiramente, possuir a devida autorização do legítimo autor. Mas, a pergunta a ser respondida aqui é: quanto tempo dura a proteção ao direito autoral? A este respeito, a Lei de direitos autorais estabelece as seguintes regras: “Os direitos patrimoniais do autor perduram por 70 anos contados de 1° de janeiro do ano subsequente ao de seu falecimento, obedecida a ordem sucessória da lei civil.” Após este prazo a obra cai em “domínio público”. Mas, isto não quer dizer que o nome do autor será desvinculado à obra. Não. O crédito de autoria sempre deverá ser atribuído, o que ficará sem validade serão as disposições e a necessidade de autorização quanto a reprodução e publicação daquela obra. Portanto: • Para efeito de direito patrimonial: os direitos são vitalícios (duram enquanto o autor viver) e 70 anos contados de 1° de janeiro do ano subsequente ao de seu falecimento. Após esse período, a obra cai em domínio público, ou seja, poderá ser reproduzida livremente, sem o pagamento de direitos. • Para efeito de direito moral: não há prazo. A obra sempre estará vinculada ao seu autor. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9610.htm 82 Unidade IV Ainda sobre essa questão, esclarece Araújo (2016): Não representa ofensa aos direitos do autor: Não constitui ofensa aos direitos autorais (artigo 46 da Lei de Direito autorais) 1.a reprodução: a) na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da publicação de onde foram transcritos; b) em diários ou periódicos, de discursos pronunciados em reuniões públicas de qualquer natureza; c) de retratos, ou de outra forma de representação da imagem, feitos sob encomenda, quando realizada pelo proprietário do objeto encomendado, não havendo a oposição da pessoa neles representada ou de seusherdeiros; d) de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de deficientes visuais, sempre que a reprodução, sem fins comerciais, seja feita mediante o sistema Braille ou outro procedimento em qualquer suporte para esses destinatários; 2. a reprodução, em um só exemplar de pequenos trechos, para uso privado do copista, desde que feita por este, sem intuito de lucro; 3. a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra; 4. o apanhado de lições em estabelecimentos de ensino por aqueles a quem elas se dirigem, vedada sua publicação, integral ou parcial, sem autorização prévia e expressa de quem as ministrou; 5. a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas, fonogramas e transmissão de rádio e televisão em estabelecimentos comerciais, exclusivamente para demonstração à clientela, desde que esses estabelecimentos comercializem os suportes ou equipamentos que permitam a sua utilização; 6. a representação teatral e a execução musical, quando realizadas no recesso familiar ou, para fins exclusivamente didáticos, nos estabelecimentos de ensino, não havendo em qualquer caso intuito de lucro; 83 RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS 7. a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas para produzir prova judiciária ou administrativa; 8. a reprodução, em quaisquer obras, de pequenos trechos de obras preexistentes, de qualquer natureza, ou de obra integral, quando de artes plásticas, sempre que a reprodução em si não seja o objetivo principal da obra nova e que não prejudique a exploração normal da obra reproduzida nem cause um prejuízo injustificado aos legítimos interesses dos autores. Saiba mais O mesmo prazo também é concedido aos autores de programas de computador. Contudo, há algumas especificidades. Para maiores detalhes, consulte: BRASIL. Casa Civil. Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador, sua comercialização no País, e dá outras providências. Brasília, 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/LEIS/L9609.htm>. Acesso em: 18 dez. 2018. INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL (INPI). Programa de computador: mais informações. 2018. Disponível em: < http://www. inpi.gov.br/menu-servicos/programa-de-computador/guia-completo-de- programa-de-computador>. Acesso em: 5 out. 2018. Existem também os chamados direitos conexos. E o que são? Direitos conexos referem-se à proteção para artistas intérpretes ou executantes, produtores fonográficos e empresas de radiodifusão, em decorrência de interpretação, execução, gravação ou veiculação das suas interpretações e execuções. Essa proteção não afeta as garantias asseguradas aos autores das obras literárias, artísticas ou científicas. Os direitos de autor e os direitos conexos protegem diferentes pessoas. Por exemplo, no caso de uma canção, os direitos de autor protegem o compositor da música e o criador da letra; já os direitos conexos se aplicam aos músicos e ao cantor que interpretam a canção, ao produtor da gravação sonora (também chamada de fonograma) na qual a música é incluída e às empresas de radiodifusão que transmitem a música. 84 Unidade IV Qual é a validade dos direitos conexos? É de setenta anos contados a partir de 1º de janeiro do ano subsequente à fixação, para os fonogramas; à transmissão, para as emissões das empresas de radiodifusão; e à execução e representação pública, para os demais casos (UTFPR, [s.d.]). Já em relação às patentes, observe as orientações do Instituto Nacional da Propriedade Industrial: Quais são os tipos de patentes e prazo de validade? Patente de Invenção (PI) — Produtos ou processos que atendam aos requisitos de atividade inventiva, novidade e aplicação industrial. Sua validade é de 20 anos a partir da data do depósito. Patente de Modelo de Utilidade (MU) — Objeto de uso prático, ou parte deste, suscetível de aplicação industrial, que apresente nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação. Sua validade é de 15 anos a partir da data do depósito. Certificado de Adição de Invenção (C) — Aperfeiçoamento ou desenvolvimento introduzido no objeto da invenção, mesmo que destituído de atividade inventiva, porém ainda dentro do mesmo conceito inventivo. O certificado será acessório à patente e com mesma data final de vigência desta (INPI, 2018). Em relação à marca, o INPI (2018) observa que “O registro de marca vigora pelo prazo de dez anos, contados da data da concessão, prorrogáveis por períodos iguais e sucessivos. O pedido de prorrogação deverá ser formulado durante o último ano de vigência do registro, mediante pagamento”. O gestor precisa observar a forma de registro e a renovação do mesmo, quando necessário. Em relação ao desenho industrial, informa o INPI (2018): Uma vez concedido pelo Estado, o registro de desenho industrial é válido em território nacional e dá ao titular o direito, durante o prazo de vigência, de excluir terceiros de fabricar, comercializar, importar, usar ou vender a matéria protegida sem sua prévia autorização. O prazo de vigência é de dez anos contados da data de depósito, prorrogáveis por mais três períodos sucessivos de cinco anos. Vale ressaltar que durante o 5º ano de vigência é necessário o recolhimento da taxa quinquenal de manutenção, ou seja, o 2º Quinquênio, conforme artigos 119 e 120 da Lei da Propriedade Industrial (LPI) – Lei 9.279, de 1996. 85 RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Saiba mais Outros links importantes no INPI: Indicação geográfica: conceitos e como registrar: BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Guia básico de indicação geográfica. Brasília, 2015. Disponível em: <http://www. inpi.gov.br/menu-servicos/indicacao-geografica>. Acesso em: 18 dez. 2018. Guia básico de patentes: BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Guia básico de patentes. Brasília, 2018c. Disponível em: <http://www.inpi.gov.br/ menu-servicos/patente>. Acesso em: 18 dez. 2018. Guia básico de marcas: BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Guia básico de marca. Brasília, 2018b. Disponível em: <http://www.inpi.gov.br/ menu-servicos/marcas>. Acesso em: 18 dez. 2018. 7.2.1 Proteção sui generis A proteção sui generis envolve basicamente três vertentes. Observe o quadro a seguir: Quadro 9 Topografia de circuito integrado Envolve um conjunto organizado de interconexões, transistores e resistências, dispostos em camadas de configuração tridimensional sobre uma peça de material semicondutor. São conhecidos também como chips. Cultivar É uma nova variedade de planta, não encontrada na natureza, que possui características específicas resultantes de pesquisas em Agronomia e Biociências (Genética, Biotecnologia, Botânica e Ecologia). Conhecimento tradicional Envolve saberes empíricos, práticas, crenças e costumes passados de pais para filhos das comunidades indígenas ou de comunidade local (por exemplo, os ribeirinhos), sobre o uso de vegetais, micro-organismos ou animais, cujas amostras contêm informações de origem genética. Por isso, seu acesso é controlado, no território nacional, para evitar usos indevidos em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos ou bioprospecção visando à aplicação industrial e aproveitamento comercial. Fonte: Jungmann (2010). 86 Unidade IV 8 BOAS PRÁTICAS E ÉTICA NOS NEGÓCIOS O gestor de materiais e patrimônio deve levar em conta que o mundo dos negócios está mudando. Não se admitem práticas escusas, não transparentes. Especialmente os setores de compras das organizações estão cada vez mais monitorados e controlados. O mercado valoriza ações que garantam empresas comprometidas com a ética e comas boas práticas de mercado. A seguir serão abordados setores que podem fazer parte tanto da organização que o gestor estiver prestando serviços quanto de organizações que possam se relacionar com a do gestor, seja em relações de compra ou venda, seja em relações de caráter institucional. 8.1 Governança corporativa O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa estabelece a definição: Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas. As boas práticas de governança corporativa convertem princípios básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade e o bem comum (IBGC, [s.d.]). Observe-se que as bases da governança corporativa procuram desenvolver na organização um ambiente de confiança entre todos os stakeholders (tudo e todos aqueles que, de alguma forma, se relacionam com a organização). Para esclarecer ainda mais, observe-se o que está consignado no livro Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa: Os princípios básicos de Governança Corporativa são: Transparência Mais do que a obrigação de informar é o desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que sejam de seu interesse, e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos. A adequada transparência resulta em um clima de confiança, tanto internamente quanto nas relações da empresa com terceiros. Não deve restringir-se ao desempenho econômico-financeiro, contemplando também os demais fatores (inclusive intangíveis) que norteiam a ação gerencial e que conduzem à criação de valor. 87 RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Equidade Caracteriza-se pelo tratamento justo de todos os sócios e demais partes interessadas (stakeholders). Atitudes ou políticas discriminatórias, sob qualquer pretexto, são totalmente inaceitáveis. Prestação de Contas (accountability) Os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões. Responsabilidade Corporativa Os agentes de governança devem zelar pela sustentabilidade das organizações, visando à sua longevidade, incorporando considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações (IBCG, 2009). A governança corporativa estabelece uma base de confiança na organização, pois os princípios propiciam relações sadias e equilibradas. A área de compras é uma área especialmente importante, pois trata da aquisição de produtos variados que são indispensáveis para o bom funcionamento da organização. Pereira (2017) lembra que: Governança corporativa é, sobretudo, sinônimo de tomada de decisão. Em outras palavras, significa pôr a casa em ordem, sem esconder a sujeira embaixo do tapete. Mas, como começar a usar uma prática efetiva de gerenciamento nos negócios? Um bom começo para tomar as rédeas da empresa e domar percalços é exercer o controle total do setor de compras, área estratégica da empresa, já que seu poder de negociação interfere diretamente no preço final dos produtos e, logo, na competitividade. Afinal, cada R$ 1 economizado em compras é R$ 1 a mais no lucro da empresa. Observação Uma área de compras bem estruturada e transparente evita episódios de corrupção que podem comprometer a imagem de toda a organização. O que são os stakeholders? Bezerra (2014) apresenta a definição clássica de stakeholders: Stakeholder é uma pessoa ou grupo que possui participação, investimento ou ações e que possui interesse em uma determinada empresa ou negócio. O inglês 88 Unidade IV stake significa interesse, participação, risco. Enquanto holder significa aquele que possui. Stakeholder também pode significar partes interessadas, sendo pessoas ou organizações que podem ser afetadas pelos projetos e processos de uma empresa. Como exemplos de stakeholders imaginamos que estes estão relacionados ao projeto, e, por isso, seriam o gerente, o patrocinador, a equipe e o cliente do projeto em questão, mas na prática, existem diversas outras partes interessadas, entre as quais podemos citar: concorrentes, fornecedores e investidores, por exemplo. Ou seja, o conceito inicial era aquele que definia quem possuía participação acionária para todos os que se relacionam com a organização. Para ilustrar, observe a figura a seguir, conforme Bezerra (2014): Fornecedores Comunidade local Mídias Grupos específicos Clientes Governos Empregados Proprietários Outros (eventuais) Defesa do consumidor Defesa do ambiente Concorrentes Empresa Figura 15 – Stakeholders Lembrete Compreender todos os aspectos da governança corporativa permite que o gestor atue de forma cada vez mais afinada com os valores que o mercado espera ver nas organizações. 8.2 Compliance Veríssimo (2017, p. 13) lembra que a palavra compliance é de procedência inglesa e significa “estar de acordo, cumprir com as leis e regulamentos estatais”, em conformidade com as boas práticas de mercado, com a ética e com a transparência. Makishi (2018) elenca as principais atribuições da área: As principais atribuições das áreas de “Compliance” são essencialmente os chamados “Pilares do Programa de Compliance”. São elas: (a) Identificar os riscos enfrentados pela organização e orientar a organização sobre eles (identificação) 89 RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS (b) Desenvolver e implementar mecanismos de controle para proteger a organização dos riscos identificados (prevenção) (c) Monitorar e reportar sobre a efetividade dos controles na administração da exposição a tais riscos (monitoramento e detecção) (d) Resolver dificuldades e ocorrências de não conformidade caso e conforme ocorram (resolução de problemas) (e) Orientar as áreas de negócios da organização sobre as regras/normas e controle. Ou, em outras palavras, a área de Compliance monitora possíveis problemas. A área de Materiais e Patrimônio é suscetível a uma série de problemas, pois está constantemente envolvida com compra e venda, ou seja, movimentando valores. O gestor da área deve colaborar com a área de Compliance, auxiliando-a no que for necessário e contribuindo com ideias, além de reportar eventuais problemas. Neto (2017) estabelece alguns setores de atuação da área: O compliance corporativo contém, por princípio, um destacado teor de transparência que permite aos diversos grupos interessados acompanhar as atividades e o cumprimento das regras externas e internas que precisam ser atendidas, evitando fraudes e o descumprimento de requisitos que possam colocar em risco a sobrevivência institucional. A garantia da segurança refere-se ao manejo de eventos que podem ou poderão resultar em responsabilidade para os prestadores de cuidados de saúde. Falhas e incidentes de diversos graus encontram-se nesse âmbito. A Joint Commission conceitua gestão de risco como um conjunto de atividades clínicas e administrativas realizadas para identificar, avaliar e reduzir o risco de lesões aos pacientes, funcionários e visitantes e o risco de perda para a organização em si. Assim, ela não se restringe ao atendimento do paciente, mas estende-se aos funcionários, visitantes e à organização como um todo. Deve, portanto, colaborar com outros setores, unidades e serviços para afiançar a conformidade com padrões que controlam as operações realizadas pelas organizações de saúde. A satisfação dos grupos interessados relaciona-se com o atendimento às necessidades e expectativas dos clientes, funcionários/colaboradores, acionistas/proprietários e sociedade. É consequência de uma atuação coletiva institucional que advém da atitude de “querer fazer o melhor”, concretizando-se,por fim, na excelência dos serviços. 90 Unidade IV O quadro a seguir reúne o que o autor classifica de Sistema Global de Compliance. Observe que a área abordada pelo autor é a área médica. Com as devidas adaptações, esse sistema pode servir para qualquer área, haja vista que são três vertentes a serem consideradas: a legal (que observa todos os regramentos), a segurança e a satisfação organizacional. Quadro 10 – Compliance Sistema global de compliance Compliance corporativo Garantia de segurança Satisfação dos grupos Prevenir fraudes e abusos econômico-financeiros. Cumprir exigências legais sanitárias, trabalhistas, contábeis e financeiras. Mitigar questões advindas de relatórios e auditorias. Detectar e corrigir situações que impedem ou dificultam o cumprimento de leis, normas e regras. Eliminar atividades ou práticas perigosas através da identificação e minimização proativa de riscos. Minimizar e mitigar situações de risco através da modificação de processos/ sistemas. Dispor de um sistema de abordagem sistemática de incidentes. Melhorar a segurança de todos (pacientes, visitantes, funcionários, voluntários etc.). Proteger os ativos financeiros e a reputação da organização. Detectar e corrigir situações que aumentam a insatisfação. Encorajar os padrões mais elevados de cuidado. Eliminar ou educar funcionários e prestadores com precário desempenho. Melhorar o nível médio da prática assistencial e administrativa. Recompensar a excelência. Fonte: Neto (2017). Saiba mais Compreender todos os aspectos da governança corporativa permite que o gestor atue de forma cada vez mais afinada com os valores que o mercado espera ver nas organizações. Saiba mais a respeito no site do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). <www.ibgc.org.br>. 8.3 Ombudsman e outros Marques (2016) explica o conceito de ombudsman: O termo ombudsman tem origem na Suécia e significa “representante do cidadão” ou “provedor da justiça”. A figura do ombudsman surgiu em 1809, nos países escandinavos, com a função de mediar e buscar as soluções para as reclamações da população no Parlamento. Aqui no Brasil, o cargo de ombudsman é semelhante ao de um ouvidor, responsável por mediar a conversa entre cliente e empresa. 91 RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Este é um cargo obrigatório nos órgãos públicos brasileiros, que devem sempre buscar as soluções para os problemas apresentados pelos clientes. Na iniciativa privada, essa função nem sempre é realizada — o que pode ser muito prejudicial para as empresas e para o bom relacionamento com o cliente. Observe que a preocupação é ouvir aquele que consome um determinado produto e/ou serviço. O ombudsman deve ser independente, capaz de analisar a atuação da organização e, se for o caso, fazer críticas e propor correções de rotas. O jornal Folha de São Paulo possui a figura do ombudsman. Nas organizações públicas ou privadas, há outros setores que acabam por exercer funções semelhantes: • Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), no caso das organizações privadas; • Ouvidorias, no caso das organizações públicas. Observação Há organizações privadas que também possuem ouvidorias, além dos SACs. Normalmente, as organizações privadas deixam o atendimento das ouvidorias para casos excepcionais. O primeiro passo é conhecer as diferenças entre as duas. De acordo com a Abrarec (Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente), o SAC é responsável por atender às demandas relativas a solicitações, dúvidas, reclamações e elogios. Para solucionar os problemas dos clientes, o serviço trabalha de acordo com processos vigentes e com padrões de atendimento e soluções predefinidos. Já a ouvidoria, de acordo com o Guia de Ouvidorias Brasil, da Abrarec, faz um atendimento focado no coletivo, porém, sem desprezar os interesses individuais. Esse serviço é a última instância para a solução dos conflitos entre empresa/fornecedor e cliente. Além disso, ela possui autonomia, caso seja necessário contatar diversas áreas da empresa (INFOMONEY, 2011). Já as ouvidorias em órgãos públicos têm funções mais amplas, que podem recepcionar desde a insatisfação do cidadão com determinado serviço público até denúncias de corrupção, por exemplo. Ouvidoria Geral do Estado de São Paulo Funções A Ouvidoria Geral do Estado tem, entre outras, as seguintes atribuições: 92 Unidade IV Promover a proteção e a defesa do usuário do serviço público do Estado de São Paulo Fomentar a transparência pública e contribuir para a aplicação das normas de acesso à informação previstas na lei Realização a orientação normativa e o acompanhamento das ouvidorias, sugerindo ações para melhoria do atendimento ao usuário e do funcionamento do serviço público estadual Sistematizar informações e produzir estatísticas indicativas do nível de satisfação dos usuários dos serviços públicos Promover treinamento para capacitação dos servidores no atendimento ao cidadão Administrar o Portal da Transparência Estadual (www.transparencia.sp.gov. br), que disponibiliza dados relevantes da Administração Direta, Indireta e Fundacional Gerenciar e orientar o uso do portal Governo Aberto (OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, [s.d.]). O gestor de materiais e patrimônio precisa observar que sua organização faz parte da sociedade e, como tal, há princípios que precisam ser seguidos. Tais princípios valorizam: • A organização: todos se beneficiam de uma organização que respeita as leis e as normas às quais está submetida. Escândalos ou desvios de qualquer natureza criam um viés negativo, além das consequências naturais de comportamentos não éticos (processos criminais, processos civis, reparação de danos, entre outros). • Os colaboradores e todos os outros stakeholders: em termos organizacionais, um setor de compliance atuante ajuda a manter a reputação do corpo funcional e de toda a rede de relacionamento da empresa. Saiba mais Para finalizar esta seção, acesse os links a seguir para conhecer mais a respeito de dois importantes conceitos que todo o gestor moderno precisa saber: a possibilidade de responsabilização da pessoa jurídica. As empresas podem ser responsabilizadas tanto nas esferas civil e administrativa quanto na esfera penal. 93 RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Leia o artigo: NEVES, R. S. das. Lei Anticorrupção: a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública. Jus Navigandi, jun. 2014. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/29643/ lei-anticorrupcao/>. Acesso em: 6 nov. 2018. Leia também: CUNHA NETO, A. R. da. A responsabilidade penal da pessoa jurídica. Âmbito Jurídico, [s.d.]. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_ link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13494>. Acesso em: 6 nov. 2018. Observação A atividade de gestão deve reunir o máximo de informações possíveis: o gestor analisa cada caso concreto e aplica seu conhecimento para administrá-lo nas melhores formas da eficiência e da eficácia. Resumo A presente unidade tratou de pontos complementares da gestão de patrimônio. Questões como a lucratividade, a qualidade e a satisfação dos clientes são sempre objetos de preocupação. Foram abordados os direitos de autor, direitos de propriedade e os direitos sui generis. Também foram apresentados os conceitos de stakeholders e outros relacionados com as políticas de transparência e combate às irregularidades nas organizações, como o compliance, a governança corporativa e a figura do ombudsman. Exercícios Questão 1. “Os países ocidentais têm vivenciado uma crescente demanda de accountability como elemento fundamental à democratização do Estado. Tal demanda tem ensejado a defesa da transparência das instituições e das políticas públicas por ele implementadas. Essa defesa, por sua vez, visa tornar os governos responsáveis diante do público. O objetivo desse artigo é formular uma perspectiva crítica ao que nomeamoscomo “política da transparência” em favor do que chamamos de “política da publicidade”. Esta última tem como perspectiva fornecer um argumento normativo para o conceito de accountability, no sentido de aprofundar a democracia e fortalecer os processos de gestão pública” (FILGUEIRAS, 2011). 94 Unidade IV Como se pôde notar, o conceito de accountability é muito importante na administração pública, no entanto, a fim de melhorar os processos, o conceito vem sendo amplamente utilizado pelas empresas privadas também. Sobre a governança corporativa, assinale a alternativa que descreve corretamente a importância da accountability para os gestores de materiais e patrimônio: A) Permite que o comprador tenha sagacidade ao negociar os produtos pretendidos pela empresa, ademais, accountability é um instrumento contábil que colabora na percepção dos preços justos dos materiais. B) O processo chamado de accountability fornece meios pelos quais a empresa fornecedora se exime de dolo ou culpa ao adquirir produtos de procedência duvidosa. C) Accountability é o uso desmesurado de práticas contábeis. Se por um lado isso acaba por engessar a operação, por outro, acaba por diminuir os possíveis erros das áreas ligadas à gestão de materiais e patrimônio. D) Accountability é um procedimento que permite que o responsável por determinada ação possa ser constrangido por demais pessoas ou áreas, diminuindo os riscos de procedimentos que vão de encontro aos objetivos da companhia. E) Accountability é uma das formas de que a empresa dispõe para melhorar os resultados financeiros, unindo, por meio da tecnologia, a área de gestão de patrimônio e materiais às áreas financeira e contábil. Resposta correta: alternativa D. Análise das alternativas A) Alternativa incorreta. Justificativa: apesar de aplicações em instrumentos contábeis, a accountability não tem nada a ver com sagacidade ou observância de preços justos à companhia. B) Alternativa incorreta. Justificativa: é justamente o oposto. Em um ambiente de governança corporativa, o processo de accountability fornecerá mecanismos que inibem a tomada de decisões que vão de encontro ao que se deseja dentro da companhia. C) Alternativa incorreta. Justificativa: accountability não é a prática desmesurada de práticas contábeis. 95 RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS D) Alternativa correta. Justificativa: accountability são mecanismos que permitem o controle das operações por meio de formas que permitem outras pessoas/áreas acompanhem os processos e, a partir deles, possam constranger os responsáveis pela operação. E) Alternativa incorreta. Justificativa: a conexão entre as áreas de contabilidade e financeira e a de gestão de materiais e patrimônio não é de responsabilidade da accountability. Questão 2. “É uma prática utilizada por meio da identificação, classificação e contagem dos produtos armazenados com o objetivo de conferir se essas informações estão de acordo com a realidade do que foi dado como entrada e saída de mercadorias. Para que esse processo seja bem-sucedido, é necessário que você tenha um conhecimento detalhado e correto do seu estoque, pois uma falha ou esquecimento na hora de dar baixa nos materiais pode ser capaz de comprometer a gestão dos recursos financeiros” (O QUE É..., 2017). Posto isso, qual a importância do inventário para as empresas? A) Diminuir o volume de estoque desnecessário ao funcionamento da empresa, por exemplo. B) Diminuir custos de operações, por exemplo. C) Pular etapas que seriam necessárias sem a presença do inventário, por exemplo. D) Diminuir a ocorrência de produtos obsoletos no estoque, por exemplo. E) Criar subsídios à confecção do balanço patrimonial, por exemplo. Resolução desta questão na plataforma. 96 FIGURAS E ILUSTRAÇÕES Figura 1 IMAGE.PHP?IMAGE=B21DARIO092.JPG. Disponível em: <http://www.imageafter.com/image. php?image=b21dario092.jpg>. Acesso em: 9 jan. 2019. Figura 2 ROBOT-FACTORY-AUTOMATON-JAPAN.JPG. Disponível em: <https://www.cepolina.com/photo/ technology/mechanics/robot/4/robot-factory-automaton-Japan.jpg>. Acesso em: 9 jan. 2019. Figura 4 IMAGE.PHP?IMAGE=B13OBJECTS015.JPG. Disponível em: <http://www.imageafter.com/image. php?image=b13objects015.jpg>. Acesso em: 9 jan. 2019. Figura 8 IMAGE.PHP?IMAGE=B21DARIO105.JPG. Disponível em: <http://www.imageafter.com/image. php?image=b21dario105.jpg>. Acesso em: 9 jan. 2019. Figura 9 IMAGE.PHP?IMAGE=B17MAARTENT1108.JPG. Disponível em: <http://www.imageafter.com/image. php?image=b17maartent1108.jpg>. Acesso em: 9 jan. 2019. Figura 10 TADEU, H. F. B.; ROCHA, F. M. Fundamentos da Gestão de Estoques. In: ABREU, H. F. B. (Org.) Gestão de estoques. Fundamentos, modelos matemáticos e melhores práticas aplicadas. São Paulo: Cengage Learning, 2017. p. 11. Figura 12 BRUM, V. Procurement de excelência: como obter resultados por meio de uma gestão de compras mais estratégica. O Papel, p. 32-34, 20 fev. 2018. Disponível em: <http://www.revistaopapel.org.br/ noticia-anexos/1519098138_a04fa284113f5c4c6193daa92678e72b_1177538847.pdf>. Acesso em: 2 out. 2018. p. 32. 97 REFERÊNCIAS Textuais AGUIAR, G. de F.; PEINADO, J. Compreendendo o Kanban: um ensino interativo ilustrado. Revista da Vinci, Curitiba, v. 4, n. 1, p. 133-146, 2007. ARAÚJO, G. C. et al. Previsão de demanda e análise simplificada da gestão de estoque aplicada a uma empresa do setor alimentício. Brazilian Journal of Production Engineering, São Mateus, v. 4, n. 2, p. 48-64, 2018. Disponível em: <http://www.periodicos.ufes.br/BJPE/article/view/v4n2_4/pdf>. Acesso em: 8 set. 2018. ARAÚJO, T. Direito autoral: tem prazo de validade? Mega Jurídico, 14 mar. 2016. Disponível em: <https://www.megajuridico.com/direito-autoral-tem-prazo-de-validade/>. Acesso em: 8 set. 2018. ÁVILLA, R. Como calcular o estoque de segurança de um produto no seu controle de estoque. Luz, 28 set. 2015. Disponível em: <https://blog.luz.vc/como-fazer/como-calcular-o-estoque-de-seguranca -de-um-produto-no-seu-controle-de-estoque/>. Acesso em: 8 set. 2018. BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2015. BARROS, R. L. P. Gestão ambiental empresarial. Rio de Janeiro: FGV, 2013. BEZERRA, F. Stakeholders: do significado à classificação. Portal da Administração, 13 jul. 2014. Disponível em: <http://www.portal-administracao.com/2014/07/stakeholders-significado-classificacao. html>. Acesso em: 6 nov. 2018. BORTOTTO, C. A Responsabilidade Social Nas Empresas. RH Portal, 2 set. 2015. Disponível em: <https:// www.rhportal.com.br/artigos-rh/a-responsabilidade-social-nas-empresas/>. Acesso em: 27 ago. 2018. BRANDÃO, A. C. As empresas e seus recursos. Administradores, 1º nov. 2010. Disponível em: <http:// www.administradores.com.br/artigos/marketing/as-empresas-e-seus-recursos/49451/>. Acesso em: 27 ago. 2018. BRANDÃO, F. H. de V. O Pregão como nova modalidade de licitação. Âmbito Jurídico, Rio Grande, VIII, n. 21, maio 2005. Disponível em: <http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_ artigos_leitura&artigo_id=654>. Acesso: 27 nov. 2018. BRASIL. Casa Civil. Decreto nº 9.412, de 18 de junho de 2018. Atualiza os valores das modalidades de licitação de que trata o art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Brasília, 2018a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Decreto/D9412.htm>. Acesso em: 17 dez. 2018. 98 ___. Casa Civil. Lei nº 8.088, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. Brasília, 1990a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8078. htm>. Acesso em: 7 set. 2018. ___. Casa Civil. Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990. Define crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo, e dá outras providências. Brasília, 1990b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8137.htm> . Acesso em: 7 set. 2018. ___. Casa Civil. Lei nº8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Brasília, 1993. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8666cons. htm>. Acesso em: 7 set. 2018. ___. Casa Civil. Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador, sua comercialização no País, e dá outras providências. Brasília, 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/LEIS/L9609.htm>. Acesso em: 18 dez. 2018. ___. Casa Civil. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. Brasília, 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10520.htm>. Acesso em: 18 dez. 2018. ___. Ministério da Fazenda. Anexo I. [s.d.]. Disponível em: <http://normas.receita.fazenda.gov.br/ sijut2consulta/anexoOutros.action?idArquivoBinario=36085>. Acesso em: 18 dez. 2018. ___. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Guia básico de marca. Brasília, 2018b. Disponível em: <http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/marcas>. Acesso em: 18 dez. 2018. ___. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Guia básico de patentes. Brasília, 2018c. Disponível em: <http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/patente>. Acesso em: 18 dez. 2018. ___. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Guia básico de indicação geográfica. Brasília, 2015. Disponível em: <http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/indicacao-geografica>. Acesso em: 18 dez. 2018. BRUM, V. Procurement de excelência: como obter resultados por meio de uma gestão de compras mais estratégica. O Papel, p. 32-34, 20 fev. 2018. Disponível em: <http://www.revistaopapel.org.br/ noticia-anexos/1519098138_a04fa284113f5c4c6193daa92678e72b_1177538847.pdf>. Acesso em: 2 out. 2018. BUZZI, E. M.; RIBEIRO, M. E. O. R.; CARLESSO, R. E. C. A Teoria das Restrições na identificação de gargalos no setor produtivo: a indústria Uniformes 1000 Cores. [s.d.]. Disponível em: <http://faflor. com.br/revistas/refaf/index.php/refaf/article/viewFile/107/pdf>. Acesso em: 28 out. 2018. http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei 8.666-1993?OpenDocument 99 CAMARGO, R. F. de. Gestão Patrimonial e tudo que você precisa saber para realizar o inventário e o controle patrimonial da sua empresa. Treasy, 27 jun. 2017. Disponível em: <https://www.treasy.com.br/ blog/gestao-patrimonial/>. Acesso em: 2 out. 2018. CAMPOS, M. R. R. Gestão de estoques com rastreabilidade de materiais – estudo de caso de impactos no inventário de uma indústria eletroeletrônica. Revista de Ciências Gerenciais, v. XII, n. 15, 2008, p. 177-194. Disponível em: <http://pgsskroton.com.br/seer/index.php/rcger/article/ download/2658/2527>. Acesso em: 2 out. 2018. CARVALHO, M. B. A gestão de compras e o processo de licitação no setor público. Ciências Humanas e Sociais, Aracaju, v. 4, n. 1, p. 165-178, mar. 2017. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999. COELHO, L. C. O que é e como calcular o estoque de segurança – com planilha para download. Logística Descomplicada, 20 fev. 2011. Disponível em: <https://www.logisticadescomplicada.com/o-qu e-e-e-como-calcular-o-estoque-de-seguranca/>. Acesso em: 3 out. 2018. COLOSSI, N.; BAADE, J. H. Interdisciplinaridade e a Teoria Geral dos Sistemas. Revista Visão: Gestão Empresarial, Caçador-SC, v. 4, n. 1, p. 7-21, jan./jun. 2015. Disponível em: <http://periodicos.uniarp. edu.br/visao/article/download/178/443>. Acesso em: 3 set. 2018. CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produções e operações: o essencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2017. CUNHA NETO, A. R. da. A responsabilidade penal da pessoa jurídica. Âmbito Jurídico, [s.d.]. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13494>. Acesso em: 6 nov. 2018. DIAS, L. L. Electronic Data Interchange (EDI): Benefícios X Custos para implementação. Administradores, 13 jul. 2011. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/ electronic-data-interchange-edi-beneficios-x-custos-para-implementacao/56625/>. Acesso em: 26 nov. 2018. DIAS, M. A. Introdução à Logística: fundamentos, práticas e integração. São Paulo: Atlas, 2017. ENCARGOS de depreciação. Portal de Contabilidade, [s.d.]. Disponível em: <http://www. portaldecontabilidade.com.br/guia/depreciacao.htm>. Acesso em: 7 set. 2018. ESPUNY, H. G. O que é qualidade? Administradores, 10 jul. 2008. Disponível em: <http://www. administradores.com.br/artigos/negocios/o-que-e-qualidade/23926/>. Acesso em: 7 set. 2018. 100 FABRIMETAL. Sistemas para armazenagem. Sistema de Armazenagem, 20 out. 2015. Disponível em: <http://www.sistemadearmazenagem.com.br/category/racks/>. Acesso em: 4 nov. 2018. FEITOSA, M. J. S. et al. Análise da aplicação do sistema Just in Time em uma indústria calçadista de Campina Grande – PB: um estudo de caso na São Paulo Alpargatas. Ingepro – Inovação, Gestão e Produção, v. 2, n. 9, p. 92-103, set. 2010. Disponível em: <http://www.ingepro.com.br/Publ_2010/ Set/305-835-1-PB.pdf>. Acesso em: 14 dez. 2018. FELINI, R. R. Gestão de materiais. Brasília: Enap/DDG, 2013. FERREIRA, K. A.; ALVES, M. R. P. A. Logística e troca eletrônica de informação em empresas automobilísticas e alimentícias. Production, v. 15, n. 3, São Paulo, set./dez. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132005000300012&lng=en&nrm =iso&tlng=pt>. Acesso em: 17 dez. 2018. FILGUEIRAS, F. Além da transparência: accountability e política da publicidade. Lua Nova, n. 84, São Paulo, 2011. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ln/n84/a04n84.pdf>. Acesso em: 14 dez. 2018. FONTOLAN, A. O uso da estratégia no setor de compras para obter vantagem competitiva para as empresas. Administradores, 26 out. 2011. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/ producao-academica/o-uso-da-estrategia-no-setor-de-compras-para-obter-vantagem-competitiva- para-as-empresas/4508/>. Acesso em: 14 dez. 2018. FRANÇA, D. A. de S. Tecnologia nas empresas. Administradores, 2 maio 2013. Disponível em: <http://www. administradores.com.br/artigos/tecnologia/tecnologia-nas-empresas/70427/>. Acesso em: 7 set. 2018. FRANCISCHINI, P. G.; GURGEL, F. A. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Pioneira, 2002. FRAZÃO, D. V. Pareto: sociólogo francês – biografia. E-biografia, 13 out. 2015. Disponível em: <https:// www.ebiografia.com/vilfredo_pareto/>. Acesso em: 5 out. 2018. GOMES, L. P. A história da Administração. CRA em Ação, ano 1, n. 7, ago./set. 2005. Disponível em: <http://www.sobreadministracao.com/historia-e-evolucao-da-administracao/>. Acesso em: 28 out. 2018. GUERRA, J. H. L. Uma proposta para o processo de definição do estoque de segurança de itens comprados em empresas que fabricam produtos complexos sob encomenda. Gest. Prod., São Carlos, v. 16, n. 3, p. 422-434, jul./set. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gp/v16n3/v16n3a09>. Acesso em: 2 dez. 2018. HARA, C. M. Administração de recursos materiais e patrimoniais. Campinas: Alínea, 2012. HOINASKI, F. 3 análises obrigatórias para uma boa gestão de compras. Ibid, 16 out. 2017. Disponível em: <https://www.ibid.com.br/blog/3-analises-obrigatorias-para-uma-boa-gestao-de-compras/>. Acesso em: 5 out. 2018. 101 INFOMONEY. Consumidor: saiba as diferenças entre SAC e ouvidoria. UOL Economia, 2 nov. 2011. Disponível em: <https://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2011/11/02/ consumidor-saiba-as-diferencas-entre-sac-e-ouvidoria.jhtm>. Acesso em: 5 out. 2018. INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA(IBGC). Código das melhores práticas de governança corporativa. 4. ed. São Paulo: IBGC, 2009. Disponível em: <http://www.ecgi.org/codes/ documents/ibcg_sep2009_pt.pdf>. Acesso em: 6 nov. 2018. ___. Governança corporativa. [s.d.]. Disponível em: <https://www.ibgc.org.br/governanca/ governanca-corporativa>. Acesso em: 5 out. 2018. INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL (INPI). Programa de computador: mais informações. 2018. Disponível em: < http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/programa-de-computador/ guia-completo-de-programa-de-computador>. Acesso em: 5 out. 2018. INSUMO. In: MICHAELIS: moderno dicionário da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1998. INTERNATIONAL AUTOMOTIVE TASK FORCE (IATF). About. IATF Global Oversight, [s.d.]. Disponível em: <https://www.iatfglobaloversight.org/iatf-169492016/about/>. Acesso em: 5 nov. 2018. INTERNET WORLD STATS. Usage and population statistics. 2018. Disponível em: <https://www. internetworldstats.com/top20.htm>. Acesso em: 4 nov. 2018. ITO, M. O luxo e o lixo nas Ilhas Maldivas. Brasileiras pelo Mundo, 11 nov. 2016. Disponível em: <https://www.brasileiraspelomundo.com/o-luxo-e-o-lixo-nas-ilhas-maldivas-361343120>. Acesso em: 5 out. 2018. JUNGMANN, D. de M. Proteção da criatividade e inovação: entendendo a propriedade intelectual – guia para jornalistas. Brasília: IEL, 2010. LIMA, M. Os custos de armazenagem na logística moderna. Ilos, 10 jan. 2000. Disponível em: <http:// www.ilos.com.br/web/os-custos-de-armazenagem-na-logistica-moderna/>. Acesso em: 4 nov. 2018. LUIZ, G. Princípio de Pareto 80/20: Tire proveito disto! Engenharia Cotidiana, 4 out. 2012. Disponível em: <http://engenhariacotidiana.com/principio-de-pareto-8020-tire-proveito-disto/>. Acesso em: 5 out. 2018. MAKISHI, M. Afinal, o que significa Compliance? Administradores, 19 fev. 2018. Disponível em: <http:// www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/afinal-o-que-significa-compliance/123578/>. Acesso em: 5 out. 2018. MARQUES, F. A importância da ética e da responsabilidade social para o administrador. Administradores, 28 nov. 2017. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/ academico/a-importancia-da-etica-e-da-responsabilidade-social-para-o-administrador/108144/>. Acesso em: 7 set. 2018. 102 MARQUES, J. R. A diferença entre eficiência e eficácia. Portal IBC, 8 jun. 2018. Disponível em: <https:// www.ibccoaching.com.br/portal/diferenca-entre-eficiencia-e-eficacia/>. Acesso em: 7 set. 2018. ___. Entenda o que é ombudsman e sua importância na relação entre empresa e cliente. Portal IBC, 1º dez. 2016. Disponível em: <https://www.ibccoaching.com.br/portal/ entenda-o-que-e-ombudsman-e-sua-importancia-na-relacao-entre-empresa-e-cliente/>. Acesso em: 29 nov. 2018. MATÉRIA-PRIMA. In: MICHAELIS: moderno dicionário da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1998. NETO, A. Q. Compliance corporativo, garantia da segurança e satisfação dos grupos interessados. Setor Saúde, 7 fev. 2017. Disponível em: <https://setorsaude.com.br/antonioquinto/2017/02/07/ compliance-corporativo-garantia-da-seguranca-e-satisfacao-dos-grupos-interessados/>. Acesso em: 6 nov. 2018. NEVES, R. S. das. Lei Anticorrupção: a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública. Jus Navigandi, jun. 2014. Disponível em: <https://jus. com.br/artigos/29643/lei-anticorrupcao/>. Acesso em: 6 nov. 2018. O EDI e os benefícios para a logística. Blog Logística, 30 jul. 2014. Disponível em: <https://www. bloglogistica.com.br/mercado/o-edi-e-os-beneficios-para-logistica/>. Acesso em: 26 nov. 2018. O QUE É e como funciona o sistema Kanban. Mundo Carreira, 21 maio 2016. Disponível em: <http:// www.mundocarreira.com.br/produtividade/o-que-e-e-como-funciona-o-sistema-kanban/>. Acesso em: 12 out. 2018. O QUE É inventário de estoque e por que você deve começar a fazer já! GS1 Brasil, 2017. Disponível em: < https://blog.gs1br.org/o-que-e-inventario-de-estoque-e-por-que-voce-deve-comecar-a-fazer- ja/>. Acesso em: 14 dez. 2018. ODERICH, C.; AVELINO, L. P. R. S.; QUEIROZ, M. da S. F. Visão sistêmica interdisciplinar em grupo multiprofissional: estudo de caso em Foz de Iguaçu. RECC – Revista Eletrônica Científica do CRA-PR, v. 2, n. 2, p. 31-47, 2015. Disponível em: <http://recc.cra-pr.org.br/index.php/recc/article/ download/33/47>. Acesso em: 14 dez. 2018. OLIVEIRA, A. A.; SCHIMIGUEL, J. Produção enxuta: estudo de caso de uma melhoria kaizen em uma empresa automotiva. Revista de Estudos e Reflexões Tecnológicas da Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba, n. 13, 2015. Disponível em: <http://reverte.fatecid.com.br/index.php/revista/article/ view/167/137>. Acesso em: 12 out. 2018. OLIVEIRA, M. M. E. P. SILVA, R. M. R. da. Gestão de estoque. 2013. Disponível em: <http://www.ice.edu. br/TNX/storage/webdisco/2013/12/13/outros/895c3ab2654ab5a9c11b63e22780aaf3.pdf>. Acesso em: 9 jul. 2018. 103 OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Institucional. [s.d.]. Disponível em: <http://www. ouvidoriageral.sp.gov.br/institucional.html>. Acesso em: 9 jul. 2018. PADOVEZE, L. C. Manual de Contabilidade Básica: contabilidade introdutória e intermediária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2014. PALETTA, G. Ilha de lixo no meio das Ilhas Maldivas mede o equivalente a 70 campos de futebol. Globo, 4 jun. 2017. Disponível em: <https://gq.globo.com/Prazeres/Poder/noticia/2017/06/ ilha-de-lixo-no-meio-das-ilhas-maldivas-mede-o-equivalente-70-campos-de-futebol.html>. Acesso em: 9 jul. 2018. PAULA, G. B. de. Insumos e matéria-prima não são a mesma coisa. Entenda! Treasy, 16 jun. 2013. Disponível em: <https://www.treasy.com.br/blog/materia-prima-x-insumos-saiba-a-diferenca/>. Acesso em: 29 jul. 2018. PEREIRA, M. Como a governança corporativa faz a diferença nas empresas? Mercado Eletrônico, 2017. Disponível em:<https://blog.me.com.br/governanca-corporativa/>. Acesso em: 6 nov. 2018. POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. REALIDADES do risco de estoques. Logística e Supply Chain, 28 ago. 2015. Disponível em: <https:// www.imam.com.br/logistica/artigos/serie-gestao-de-estoques/2284-realidades-do-risco-de-estoques>. Acesso em: 13 dez. 2018. REIS, A. W. M. A conduta de vender ou expor à venda mercadoria com prazo de validade vencido e o Crime do Artigo 7º, IX, da Lei nº 8.137/90. Carta Forense, 4 maio 2016. Disponível em: <http://www. cartaforense.com.br/conteudo/artigos/a-conduta-de-vender-ou-expor-a-venda-mercadoria-com-praz o-de-validade-vencido-e-o-crime-do-artigo-7%C2%BA-ix-da-lei-n%C2%BA-813790/16509>. Acesso em: 9 jul. 2018. RIBEIRO, O. M. Contabilidade fundamental. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. SÁ, A. A. de. Administração de materiais: noções e ferramentas. Portal da Administração, 2013. Disponível em: <http://www.portal-administracao.com/2013/12/administracao-de-materiais-conceito. html>. Acesso em: 28 out. 2018. SAURIN, T. A.; FERREIRA, C. F. Avaliação qualitativa da implantação de práticas da produção enxuta: estudo de caso em uma fábrica de máquinas agrícolas. Revista Gestão & Produção, São Carlos, v. 15, n. 3, p. 449-462, set./dez. 2008. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/129175/000683734. pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 28 out. 2018. SEBRAE. Compras públicas: um bom negócio para a sua empresa. Brasília: Sebrae, 2017. 104 SENAPESCHI NETO, A.; GODINHO FILHO, M. A evolução da gestão de compras em uma empresa do segmento de material escolar: estudo de caso longitudinal. Produção, v. 21, n. 1, jan./mar., p. 76-93, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/prod/2011nahead/AOP_200811113.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2018. SILVA, A. E. Administração da produção focada em Just in Time e melhoria contínua. Colloquium Humanarum, Presidente Prudente, v. 11, n. 2, p. 45-57, maio/ago. 2014. Disponível em: <http://journal. unoeste.br/index.php/ch/article/view/1048/1226>. Acesso em: 4 nov. 2018. SILVA,A. P.; NASCIMENTO, S.; LIZOTE, S. A. Custos de armazenagem: um estudo de caso em uma distribuidora de bebidas. Unoesc & Ciência – ACSA, Joaçaba, v. 6, n. 1, p. 75-84, jan./jun. 2015. Disponível em: <https://editora.unoesc.edu.br/index.php/acsa/article/download/6816/pdf_44>. Acesso em: 4 nov. 2018. SILVA, D. N. Sumérios e acádios. Brasil Escola, [s.d.]. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/ historiag/sumerios-acadios.htm>. Acesso em 28 out. 2018. SILVA, P. C. da. A administração nas civilizações antigas. Administração, 21 jan. 2009. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/a-administracao-nas-civilizacoes-a ntigas/27483/>. Acesso em: 9 jul. 2018. SILVA, T. B.; SOUSA, T. M. P. de. Administração de materiais – estudo de caso do processo de estocagem da empresa Medtronic. Revista de Iniciação Científica da Libertas, São Sebastião do Paraíso, v. 5, n. 2, dez. 2015. Disponível em: <http://www.libertas.edu.br/revistas/index.php/riclibertas/article/ download/69/86>. Acesso em: 12 out. 2018. SOARES, D. Qual a importância do planejamento? Por que planejar? Administradores, 11 dez. 2016. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/ qual-a-importancia-do-planejamento-por-que-planejar/100730/>. Acesso em: 12 dez. 2018. SOUZA, E. N. L. A. Modalidades de licitação. Jus Navigandi, abr. 2016. Disponível em: <https://jus.com. br/artigos/48251/modalidades-de-licitacao>. Acesso: 27 nov. 2018. SOUZA, W. S. et al. Aplicação do pensamento enxuto para auxílio da boa gestão de atividades pessoais: uma adaptação do modelo Kanban. SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DE SERGIPE, 9, 2017, São Cristóvão. Anais... São Cristóvão, 2017. TADEU, H. F. B.; ROCHA, F. M. Fundamentos da Gestão de Estoques. In: ABREU, H. F. B. (Org.) Gestão de estoques. fundamentos, modelos matemáticos e melhores práticas aplicadas. São Paulo: Cengage Learning, 2017. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR). Direitos conexos. [s.d.]. Disponível em: <http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/programa-de-computador/guia-completo-de-programa-de-co mputador>. Acesso em: 5 out. 2018. 105 VANIN, C. E. Propriedade intelectual: conceito, evolução histórica e normativa, e sua importância. Jus Brasil, 23 nov. 2016. Disponível em: <https://duduhvanin.jusbrasil.com.br/artigos/407435408/ propriedade-intelectual-conceito-evolucao-historica-e-normativa-e-sua-importancia>. Acesso em: 28 out. 2018. VERÍSSIMO, C. Compliance: incentivo à adoção de medidas anticorrupção. São Paulo: Saraiva, 2017. WANKE, P. Quadro conceitual para gestão de estoques: enfoque nos itens. Gest. Prod., São Carlos, v. 19, n. 4, p. 677-687, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gp/v19n4/a02v19n4>. Acesso em: 2 dez. 2018. ZUPPI, A. C. Sales and operations planning. Administradores, 21 jul. 2009. Disponível em: <http:// www.administradores.com.br/artigos/marketing/sop-sales-and-operations-planning/32088/>. Acesso em: 2 out. 2018. Sites <http://www.abinee.org.br/> <www.ibgc.org.br> <https://scholar.google.com.br/> <http://www.scielo.br/> 106 107 108 Informações: www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000
Compartilhar