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Livro-Texto - Unidade IV

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78
Unidade IV
Unidade IV
7 PONTOS COMPLEMENTARES DA GESTÃO DE PATRIMÔNIO
De tudo o que foi abordado é importante que o gestor de materiais e patrimônio se preocupe, 
sempre, com os aspectos administrativos da atividade.
A estratégia de cada atividade deve ser traçada cuidadosamente. Observe a figura a seguir:
Quadro 7
Planejar Planejamento de demanda e suprimento
Comprar Gerenciamento de fontes de suprimento
Fazer Manufatura e operações
Mover Transporte e distribuição
Vender Gerenciamento de clientes e ordens
Es
tr
at
ég
ia
No quadro, as principais atividades estão estabelecidas. O planejamento é fundamental para que 
qualquer atividade seja bem-sucedida. Tal planejamento procura identificar as necessidades (demanda) e 
qual (ou quais) o produto a ser fornecido ou comprado (suprimento). A compra envolve no gerenciamento 
das fontes, ou seja, na escolha dos fornecedores. A realização (fazer) está vinculada à manufatura e às 
operações. As operações para se efetivarem precisam de transporte, para a devida distribuição. A venda 
é a consequência de todo o processo.
Mas administrar materiais, além da atividade em si, traz reflexos em toda a organização, conforme 
Sá (2013):
• Lucratividade da Empresa: É o resultado positivo, após deduzir do 
faturamento custos e despesas. O cálculo da lucratividade é obtido 
através da fórmula: resultado líquido dividido pelas vendas. Ele indica 
o percentual de ganho obtidos sobre as vendas que foram realizadas. 
Basicamente, é o indicador de eficiência operacional sob a forma de 
um valor percentual.
• Qualidade dos Produtos: O termo qualidade pode ser enxergado 
por diversas dimensões, isso ocorre por se tratar de um conceito 
multidimensional, englobando os aspectos de desempenho, 
características, confiabilidade, conformidade, durabilidade, atendimento, 
aparência (design) e ainda a qualidade percebida pelo cliente. Todos eles 
envolvendo o produto ou serviço prestado pela empresa analisada.
79
RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
• Satisfação dos Clientes: Satisfazer a necessidade do consumidor 
significa descobrir não apenas o que ele quer ou deseja para saciar 
suas necessidades, mas satisfazer o sentimento de prazer que resulta 
da comparação do desempenho esperado do produto em relação às 
expectativas do cliente. Ou seja, toda e qualquer empresa deve sempre 
buscar atingir o máximo da satisfação dos seus clientes.
Portanto, o universo da gestão de materiais e patrimônio reflete em toda a organização.
7.1 Inventário
O gestor deve realizar (se não houver!) ou sempre atualizar o inventário da organização. O inventário 
é uma descrição dos materiais e bens que a empresa possui. Organizações que possuam uma estrutura 
contábil podem desenvolver inventários mais técnicos que podem subsidiar a balança patrimonial.
Camargo (2017) estabelece uma série de itens que pode facilitar o inventário:
Elencamos a seguir uma sugestão de informações a serem preenchidas ao 
fazer o lançamento de cada item (pode ser em uma planilha):
Categoria do item;
Responsável;
Área do responsável;
Data de compra;
Idade do item;
Valor;
Estado de conservação;
Vida útil em anos;
Valor atual;
Depreciação;
Número de série (se houver);
Modelo (se houver); e
Local de armazenamento (se houver).
https://www.treasy.com.br/blog/depreciacao-amortizacao-ou-exaustao-conceito-e-importancia-na-gestao-empresarial
https://www.treasy.com.br/blog/depreciacao-amortizacao-ou-exaustao-conceito-e-importancia-na-gestao-empresarial
80
Unidade IV
A realização e a atualização constante do inventário permitem ao gestor um acompanhamento 
simples e prático de todos os bens da organização. Portanto, o inventário é uma ferramenta importante 
para o controle de materiais e do patrimônio de toda a organização.
 Lembrete
Todo gestor precisa ter noções de Contabilidade. Muito especialmente, 
o gestor de materiais e patrimônio.
7.2 Propriedade intelectual
A propriedade intelectual é um dos itens em que o gestor de patrimônio deve se atualizar 
constantemente. Observe a figura a seguir:
Direito do autor
Marca
Indicação geográfica
Direito conexosDireito autoral
Propriedade industrialPropriedade intelectual
Proteção suis generis
Patente
Segredo industrial e repressão 
à concorrência desleal
Programas de computador
Desenho industrial
Topografia de circuitos 
integrados
Cultivar
Crescimento tradicional
Figura 14 
A propriedade intelectual possui essas três vertentes: o direito autoral, a propriedade industrial e a 
proteção sui generis.
Vanin (2016) lembra que:
A Propriedade Intelectual é a área do Direito que, por meio de leis, garante 
a inventores ou responsáveis por qualquer produção do intelecto – sejam 
bens imateriais ou incorpóreos nos domínios industrial, científico, 
literário ou artístico – o direito de obter, por um determinado período de 
tempo, recompensa resultante pela “criação” – manifestação intelectual 
do ser humano.
81
RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
Quadro 8 – Legislação que deve ser acompanhada na 
propriedade industrial e no direito do autor
Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996 Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial.
Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.
Em relação aos direitos autorais é importante lembrar que há dois tipos de direito: o direito 
patrimonial e o direito moral. O direito patrimonial tem a ver com a exploração comercial que o autor 
(ou seus herdeiros) pode obter com a obra. O direito moral é a vinculação do autor à obra.
Araújo (2016) esclarece:
Como o próprio nome sugere o direito autoral se constitui como o conjunto 
de prerrogativas garantidas pela lei ao autor, no que se refere à sua obra. 
No Brasil, a regulamentação e exercício destes direitos está disposta, 
principalmente, na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 [...].
Dessa forma, aos autores é garantido o direito de utilização, reprodução e 
publicação exclusiva de suas obras. Assim, se uma banda deseja gravar um 
cover de uma música famosa (alguma dos Beatles, por exemplo), deve, 
primeiramente, possuir a devida autorização do legítimo autor. Mas, a pergunta 
a ser respondida aqui é: quanto tempo dura a proteção ao direito autoral? 
A este respeito, a Lei de direitos autorais estabelece as seguintes regras:
“Os direitos patrimoniais do autor perduram por 70 anos contados de 1° 
de janeiro do ano subsequente ao de seu falecimento, obedecida a ordem 
sucessória da lei civil.”
Após este prazo a obra cai em “domínio público”. Mas, isto não quer 
dizer que o nome do autor será desvinculado à obra. Não. O crédito de 
autoria sempre deverá ser atribuído, o que ficará sem validade serão 
as disposições e a necessidade de autorização quanto a reprodução e 
publicação daquela obra.
Portanto:
• Para efeito de direito patrimonial: os direitos são vitalícios (duram enquanto o autor viver) 
e 70 anos contados de 1° de janeiro do ano subsequente ao de seu falecimento. Após esse 
período, a obra cai em domínio público, ou seja, poderá ser reproduzida livremente, sem o 
pagamento de direitos.
• Para efeito de direito moral: não há prazo. A obra sempre estará vinculada ao seu autor.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9610.htm
82
Unidade IV
Ainda sobre essa questão, esclarece Araújo (2016):
Não representa ofensa aos direitos do autor:
Não constitui ofensa aos direitos autorais (artigo 46 da Lei de Direito autorais)
1.a reprodução:
a) na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, 
publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se 
assinados, e da publicação de onde foram transcritos;
b) em diários ou periódicos, de discursos pronunciados em reuniões públicas 
de qualquer natureza;
c) de retratos, ou de outra forma de representação da imagem, feitos sob 
encomenda, quando realizada pelo proprietário do objeto encomendado, 
não havendo a oposição da pessoa neles representada ou de seusherdeiros;
d) de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de 
deficientes visuais, sempre que a reprodução, sem fins comerciais, seja 
feita mediante o sistema Braille ou outro procedimento em qualquer 
suporte para esses destinatários;
2. a reprodução, em um só exemplar de pequenos trechos, para uso privado 
do copista, desde que feita por este, sem intuito de lucro;
3. a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de 
comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou 
polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome 
do autor e a origem da obra;
4. o apanhado de lições em estabelecimentos de ensino por aqueles a quem 
elas se dirigem, vedada sua publicação, integral ou parcial, sem autorização 
prévia e expressa de quem as ministrou;
5. a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas, fonogramas e 
transmissão de rádio e televisão em estabelecimentos comerciais, exclusivamente 
para demonstração à clientela, desde que esses estabelecimentos comercializem 
os suportes ou equipamentos que permitam a sua utilização;
6. a representação teatral e a execução musical, quando realizadas no recesso 
familiar ou, para fins exclusivamente didáticos, nos estabelecimentos de 
ensino, não havendo em qualquer caso intuito de lucro;
83
RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
7. a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas para produzir 
prova judiciária ou administrativa;
8. a reprodução, em quaisquer obras, de pequenos trechos de obras 
preexistentes, de qualquer natureza, ou de obra integral, quando de artes 
plásticas, sempre que a reprodução em si não seja o objetivo principal da 
obra nova e que não prejudique a exploração normal da obra reproduzida 
nem cause um prejuízo injustificado aos legítimos interesses dos autores.
 Saiba mais
O mesmo prazo também é concedido aos autores de programas 
de computador. Contudo, há algumas especificidades. Para maiores 
detalhes, consulte:
BRASIL. Casa Civil. Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre 
a proteção da propriedade intelectual de programa de computador, sua 
comercialização no País, e dá outras providências. Brasília, 1998. Disponível 
em: <http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/LEIS/L9609.htm>. Acesso em: 
18 dez. 2018.
INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL (INPI). Programa 
de computador: mais informações. 2018. Disponível em: < http://www.
inpi.gov.br/menu-servicos/programa-de-computador/guia-completo-de-
programa-de-computador>. Acesso em: 5 out. 2018.
Existem também os chamados direitos conexos. E o que são?
Direitos conexos referem-se à proteção para artistas intérpretes ou 
executantes, produtores fonográficos e empresas de radiodifusão, em 
decorrência de interpretação, execução, gravação ou veiculação das suas 
interpretações e execuções.
Essa proteção não afeta as garantias asseguradas aos autores das obras 
literárias, artísticas ou científicas. Os direitos de autor e os direitos 
conexos protegem diferentes pessoas. Por exemplo, no caso de uma 
canção, os direitos de autor protegem o compositor da música e o 
criador da letra; já os direitos conexos se aplicam aos músicos e ao cantor 
que interpretam a canção, ao produtor da gravação sonora (também 
chamada de fonograma) na qual a música é incluída e às empresas de 
radiodifusão que transmitem a música.
84
Unidade IV
Qual é a validade dos direitos conexos?
É de setenta anos contados a partir de 1º de janeiro do ano subsequente à 
fixação, para os fonogramas; à transmissão, para as emissões das empresas 
de radiodifusão; e à execução e representação pública, para os demais casos 
(UTFPR, [s.d.]).
Já em relação às patentes, observe as orientações do Instituto Nacional da Propriedade Industrial:
Quais são os tipos de patentes e prazo de validade?
Patente de Invenção (PI) — Produtos ou processos que atendam aos requisitos 
de atividade inventiva, novidade e aplicação industrial. Sua validade é de 20 
anos a partir da data do depósito.
Patente de Modelo de Utilidade (MU) — Objeto de uso prático, ou parte deste, 
suscetível de aplicação industrial, que apresente nova forma ou disposição, 
envolvendo ato inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou 
em sua fabricação. Sua validade é de 15 anos a partir da data do depósito.
Certificado de Adição de Invenção (C) — Aperfeiçoamento ou 
desenvolvimento introduzido no objeto da invenção, mesmo que 
destituído de atividade inventiva, porém ainda dentro do mesmo 
conceito inventivo. O certificado será acessório à patente e com mesma 
data final de vigência desta (INPI, 2018).
Em relação à marca, o INPI (2018) observa que “O registro de marca vigora pelo prazo de dez anos, 
contados da data da concessão, prorrogáveis por períodos iguais e sucessivos. O pedido de prorrogação 
deverá ser formulado durante o último ano de vigência do registro, mediante pagamento”.
O gestor precisa observar a forma de registro e a renovação do mesmo, quando necessário.
Em relação ao desenho industrial, informa o INPI (2018):
Uma vez concedido pelo Estado, o registro de desenho industrial é válido 
em território nacional e dá ao titular o direito, durante o prazo de vigência, 
de excluir terceiros de fabricar, comercializar, importar, usar ou vender a 
matéria protegida sem sua prévia autorização. O prazo de vigência é de 
dez anos contados da data de depósito, prorrogáveis por mais três períodos 
sucessivos de cinco anos. Vale ressaltar que durante o 5º ano de vigência é 
necessário o recolhimento da taxa quinquenal de manutenção, ou seja, o 
2º Quinquênio, conforme artigos 119 e 120 da Lei da Propriedade Industrial 
(LPI) – Lei 9.279, de 1996.
85
RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
 Saiba mais
Outros links importantes no INPI:
Indicação geográfica: conceitos e como registrar:
BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Guia 
básico de indicação geográfica. Brasília, 2015. Disponível em: <http://www.
inpi.gov.br/menu-servicos/indicacao-geografica>. Acesso em: 18 dez. 2018.
Guia básico de patentes:
BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Guia 
básico de patentes. Brasília, 2018c. Disponível em: <http://www.inpi.gov.br/
menu-servicos/patente>. Acesso em: 18 dez. 2018.
Guia básico de marcas:
BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Guia 
básico de marca. Brasília, 2018b. Disponível em: <http://www.inpi.gov.br/
menu-servicos/marcas>. Acesso em: 18 dez. 2018.
7.2.1 Proteção sui generis
A proteção sui generis envolve basicamente três vertentes. Observe o quadro a seguir:
Quadro 9 
Topografia de circuito integrado
Envolve um conjunto organizado de interconexões, transistores 
e resistências, dispostos em camadas de configuração 
tridimensional sobre uma peça de material semicondutor. São 
conhecidos também como chips.
Cultivar
É uma nova variedade de planta, não encontrada na natureza, 
que possui características específicas resultantes de pesquisas 
em Agronomia e Biociências (Genética, Biotecnologia, Botânica 
e Ecologia).
Conhecimento tradicional
Envolve saberes empíricos, práticas, crenças e costumes 
passados de pais para filhos das comunidades indígenas ou de 
comunidade local (por exemplo, os ribeirinhos), sobre o uso de 
vegetais, micro-organismos ou animais, cujas amostras contêm 
informações de origem genética. Por isso, seu acesso é controlado, 
no território nacional, para evitar usos indevidos em pesquisa e 
desenvolvimento de novos produtos ou bioprospecção visando à 
aplicação industrial e aproveitamento comercial.
Fonte: Jungmann (2010).
86
Unidade IV
8 BOAS PRÁTICAS E ÉTICA NOS NEGÓCIOS
O gestor de materiais e patrimônio deve levar em conta que o mundo dos negócios está mudando. Não 
se admitem práticas escusas, não transparentes. Especialmente os setores de compras das organizações 
estão cada vez mais monitorados e controlados. O mercado valoriza ações que garantam empresas 
comprometidas com a ética e comas boas práticas de mercado.
A seguir serão abordados setores que podem fazer parte tanto da organização que o gestor estiver 
prestando serviços quanto de organizações que possam se relacionar com a do gestor, seja em relações 
de compra ou venda, seja em relações de caráter institucional.
8.1 Governança corporativa
O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa estabelece a definição:
Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais 
organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os 
relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos 
de fiscalização e controle e demais partes interessadas.
As boas práticas de governança corporativa convertem princípios básicos 
em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de 
preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, 
facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão 
da organização, sua longevidade e o bem comum (IBGC, [s.d.]).
Observe-se que as bases da governança corporativa procuram desenvolver na organização um 
ambiente de confiança entre todos os stakeholders (tudo e todos aqueles que, de alguma forma, se 
relacionam com a organização).
Para esclarecer ainda mais, observe-se o que está consignado no livro Código das Melhores Práticas 
de Governança Corporativa:
Os princípios básicos de Governança Corporativa são:
Transparência
Mais do que a obrigação de informar é o desejo de disponibilizar para as 
partes interessadas as informações que sejam de seu interesse, e não apenas 
aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos. A adequada 
transparência resulta em um clima de confiança, tanto internamente quanto 
nas relações da empresa com terceiros. Não deve restringir-se ao desempenho 
econômico-financeiro, contemplando também os demais fatores (inclusive 
intangíveis) que norteiam a ação gerencial e que conduzem à criação de valor.
87
RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
Equidade
Caracteriza-se pelo tratamento justo de todos os sócios e demais partes 
interessadas (stakeholders). Atitudes ou políticas discriminatórias, sob 
qualquer pretexto, são totalmente inaceitáveis.
Prestação de Contas (accountability)
Os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação, assumindo 
integralmente as consequências de seus atos e omissões.
Responsabilidade Corporativa
Os agentes de governança devem zelar pela sustentabilidade das organizações, 
visando à sua longevidade, incorporando considerações de ordem social e 
ambiental na definição dos negócios e operações (IBCG, 2009).
A governança corporativa estabelece uma base de confiança na organização, pois os princípios 
propiciam relações sadias e equilibradas.
A área de compras é uma área especialmente importante, pois trata da aquisição de produtos 
variados que são indispensáveis para o bom funcionamento da organização.
Pereira (2017) lembra que:
Governança corporativa é, sobretudo, sinônimo de tomada de decisão. Em outras 
palavras, significa pôr a casa em ordem, sem esconder a sujeira embaixo do tapete. 
Mas, como começar a usar uma prática efetiva de gerenciamento nos negócios?
Um bom começo para tomar as rédeas da empresa e domar percalços é 
exercer o controle total do setor de compras, área estratégica da empresa, 
já que seu poder de negociação interfere diretamente no preço final dos 
produtos e, logo, na competitividade. Afinal, cada R$ 1 economizado em 
compras é R$ 1 a mais no lucro da empresa.
 Observação
Uma área de compras bem estruturada e transparente evita episódios 
de corrupção que podem comprometer a imagem de toda a organização.
O que são os stakeholders? Bezerra (2014) apresenta a definição clássica de stakeholders:
Stakeholder é uma pessoa ou grupo que possui participação, investimento ou 
ações e que possui interesse em uma determinada empresa ou negócio. O inglês 
88
Unidade IV
stake significa interesse, participação, risco. Enquanto holder significa aquele que 
possui. Stakeholder também pode significar partes interessadas, sendo pessoas ou 
organizações que podem ser afetadas pelos projetos e processos de uma empresa. 
Como exemplos de stakeholders imaginamos que estes estão relacionados ao 
projeto, e, por isso, seriam o gerente, o patrocinador, a equipe e o cliente do projeto 
em questão, mas na prática, existem diversas outras partes interessadas, entre as 
quais podemos citar: concorrentes, fornecedores e investidores, por exemplo.
Ou seja, o conceito inicial era aquele que definia quem possuía participação acionária para todos os 
que se relacionam com a organização. Para ilustrar, observe a figura a seguir, conforme Bezerra (2014):
Fornecedores Comunidade local
Mídias
Grupos 
específicos Clientes
Governos
Empregados
Proprietários
Outros 
(eventuais)
Defesa do 
consumidor
Defesa do 
ambiente Concorrentes
Empresa
Figura 15 – Stakeholders
 Lembrete
Compreender todos os aspectos da governança corporativa permite 
que o gestor atue de forma cada vez mais afinada com os valores que o 
mercado espera ver nas organizações.
8.2 Compliance
Veríssimo (2017, p. 13) lembra que a palavra compliance é de procedência inglesa e significa “estar 
de acordo, cumprir com as leis e regulamentos estatais”, em conformidade com as boas práticas de 
mercado, com a ética e com a transparência.
Makishi (2018) elenca as principais atribuições da área:
As principais atribuições das áreas de “Compliance” são essencialmente os 
chamados “Pilares do Programa de Compliance”. São elas:
(a) Identificar os riscos enfrentados pela organização e orientar a organização 
sobre eles (identificação)
89
RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
(b) Desenvolver e implementar mecanismos de controle para proteger a 
organização dos riscos identificados (prevenção)
(c) Monitorar e reportar sobre a efetividade dos controles na administração 
da exposição a tais riscos (monitoramento e detecção)
(d) Resolver dificuldades e ocorrências de não conformidade caso e conforme 
ocorram (resolução de problemas)
(e) Orientar as áreas de negócios da organização sobre as regras/normas 
e controle.
Ou, em outras palavras, a área de Compliance monitora possíveis problemas. A área de Materiais 
e Patrimônio é suscetível a uma série de problemas, pois está constantemente envolvida com compra 
e venda, ou seja, movimentando valores. O gestor da área deve colaborar com a área de Compliance, 
auxiliando-a no que for necessário e contribuindo com ideias, além de reportar eventuais problemas.
Neto (2017) estabelece alguns setores de atuação da área:
O compliance corporativo contém, por princípio, um destacado teor de 
transparência que permite aos diversos grupos interessados acompanhar as 
atividades e o cumprimento das regras externas e internas que precisam ser 
atendidas, evitando fraudes e o descumprimento de requisitos que possam 
colocar em risco a sobrevivência institucional.
A garantia da segurança refere-se ao manejo de eventos que podem ou 
poderão resultar em responsabilidade para os prestadores de cuidados de 
saúde. Falhas e incidentes de diversos graus encontram-se nesse âmbito. 
A Joint Commission conceitua gestão de risco como um conjunto de 
atividades clínicas e administrativas realizadas para identificar, avaliar e 
reduzir o risco de lesões aos pacientes, funcionários e visitantes e o risco de 
perda para a organização em si. Assim, ela não se restringe ao atendimento 
do paciente, mas estende-se aos funcionários, visitantes e à organização 
como um todo. Deve, portanto, colaborar com outros setores, unidades 
e serviços para afiançar a conformidade com padrões que controlam as 
operações realizadas pelas organizações de saúde.
A satisfação dos grupos interessados relaciona-se com o atendimento 
às necessidades e expectativas dos clientes, funcionários/colaboradores, 
acionistas/proprietários e sociedade. É consequência de uma atuação 
coletiva institucional que advém da atitude de “querer fazer o melhor”, 
concretizando-se,por fim, na excelência dos serviços.
90
Unidade IV
O quadro a seguir reúne o que o autor classifica de Sistema Global de Compliance. Observe que a 
área abordada pelo autor é a área médica. Com as devidas adaptações, esse sistema pode servir para 
qualquer área, haja vista que são três vertentes a serem consideradas: a legal (que observa todos os 
regramentos), a segurança e a satisfação organizacional.
Quadro 10 – Compliance
Sistema global de compliance
Compliance corporativo Garantia de segurança Satisfação dos grupos
Prevenir fraudes e abusos 
econômico-financeiros.
Cumprir exigências legais sanitárias, 
trabalhistas, contábeis e financeiras.
Mitigar questões advindas de 
relatórios e auditorias.
Detectar e corrigir situações 
que impedem ou dificultam o 
cumprimento de leis, normas e 
regras.
Eliminar atividades ou práticas 
perigosas através da identificação e 
minimização proativa de riscos.
Minimizar e mitigar situações de risco 
através da modificação de processos/
sistemas.
Dispor de um sistema de abordagem 
sistemática de incidentes.
Melhorar a segurança de todos 
(pacientes, visitantes, funcionários, 
voluntários etc.).
Proteger os ativos financeiros e a 
reputação da organização.
Detectar e corrigir situações que 
aumentam a insatisfação.
Encorajar os padrões mais elevados 
de cuidado.
Eliminar ou educar funcionários 
e prestadores com precário 
desempenho.
Melhorar o nível médio da prática 
assistencial e administrativa.
Recompensar a excelência.
Fonte: Neto (2017).
 Saiba mais
Compreender todos os aspectos da governança corporativa permite 
que o gestor atue de forma cada vez mais afinada com os valores que 
o mercado espera ver nas organizações. Saiba mais a respeito no site do 
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).
<www.ibgc.org.br>.
8.3 Ombudsman e outros
Marques (2016) explica o conceito de ombudsman:
O termo ombudsman tem origem na Suécia e significa “representante do 
cidadão” ou “provedor da justiça”. A figura do ombudsman surgiu em 1809, 
nos países escandinavos, com a função de mediar e buscar as soluções 
para as reclamações da população no Parlamento. Aqui no Brasil, o cargo 
de ombudsman é semelhante ao de um ouvidor, responsável por mediar a 
conversa entre cliente e empresa.
91
RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
Este é um cargo obrigatório nos órgãos públicos brasileiros, que devem 
sempre buscar as soluções para os problemas apresentados pelos clientes. 
Na iniciativa privada, essa função nem sempre é realizada — o que pode ser 
muito prejudicial para as empresas e para o bom relacionamento com o cliente.
Observe que a preocupação é ouvir aquele que consome um determinado produto e/ou serviço. 
O ombudsman deve ser independente, capaz de analisar a atuação da organização e, se for o caso, 
fazer críticas e propor correções de rotas.
O jornal Folha de São Paulo possui a figura do ombudsman. Nas organizações públicas ou privadas, 
há outros setores que acabam por exercer funções semelhantes:
• Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), no caso das organizações privadas;
• Ouvidorias, no caso das organizações públicas.
 Observação
Há organizações privadas que também possuem ouvidorias, além dos 
SACs. Normalmente, as organizações privadas deixam o atendimento das 
ouvidorias para casos excepcionais.
O primeiro passo é conhecer as diferenças entre as duas. De acordo com 
a Abrarec (Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente), o SAC é 
responsável por atender às demandas relativas a solicitações, dúvidas, 
reclamações e elogios. Para solucionar os problemas dos clientes, o serviço 
trabalha de acordo com processos vigentes e com padrões de atendimento 
e soluções predefinidos.
Já a ouvidoria, de acordo com o Guia de Ouvidorias Brasil, da Abrarec, faz 
um atendimento focado no coletivo, porém, sem desprezar os interesses 
individuais. Esse serviço é a última instância para a solução dos conflitos 
entre empresa/fornecedor e cliente. Além disso, ela possui autonomia, caso 
seja necessário contatar diversas áreas da empresa (INFOMONEY, 2011).
Já as ouvidorias em órgãos públicos têm funções mais amplas, que podem recepcionar desde a 
insatisfação do cidadão com determinado serviço público até denúncias de corrupção, por exemplo.
Ouvidoria Geral do Estado de São Paulo
Funções
A Ouvidoria Geral do Estado tem, entre outras, as seguintes atribuições:
92
Unidade IV
Promover a proteção e a defesa do usuário do serviço público do Estado de 
São Paulo
Fomentar a transparência pública e contribuir para a aplicação das normas 
de acesso à informação previstas na lei
Realização a orientação normativa e o acompanhamento das ouvidorias, 
sugerindo ações para melhoria do atendimento ao usuário e do 
funcionamento do serviço público estadual
Sistematizar informações e produzir estatísticas indicativas do nível de 
satisfação dos usuários dos serviços públicos
Promover treinamento para capacitação dos servidores no atendimento 
ao cidadão
Administrar o Portal da Transparência Estadual (www.transparencia.sp.gov.
br), que disponibiliza dados relevantes da Administração Direta, Indireta e 
Fundacional
Gerenciar e orientar o uso do portal Governo Aberto (OUVIDORIA GERAL DO 
ESTADO DE SÃO PAULO, [s.d.]).
O gestor de materiais e patrimônio precisa observar que sua organização faz parte da sociedade e, 
como tal, há princípios que precisam ser seguidos. Tais princípios valorizam:
• A organização: todos se beneficiam de uma organização que respeita as leis e as normas às 
quais está submetida. Escândalos ou desvios de qualquer natureza criam um viés negativo, além 
das consequências naturais de comportamentos não éticos (processos criminais, processos civis, 
reparação de danos, entre outros).
• Os colaboradores e todos os outros stakeholders: em termos organizacionais, um setor 
de compliance atuante ajuda a manter a reputação do corpo funcional e de toda a rede de 
relacionamento da empresa.
 Saiba mais
Para finalizar esta seção, acesse os links a seguir para conhecer mais a 
respeito de dois importantes conceitos que todo o gestor moderno precisa 
saber: a possibilidade de responsabilização da pessoa jurídica. As empresas 
podem ser responsabilizadas tanto nas esferas civil e administrativa quanto 
na esfera penal.
93
RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
Leia o artigo:
NEVES, R. S. das. Lei Anticorrupção: a responsabilização administrativa e 
civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública. 
Jus Navigandi, jun. 2014. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/29643/
lei-anticorrupcao/>. Acesso em: 6 nov. 2018.
Leia também:
CUNHA NETO, A. R. da. A responsabilidade penal da pessoa jurídica. Âmbito 
Jurídico, [s.d.]. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_
link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13494>. Acesso em: 6 nov. 2018.
 Observação
A atividade de gestão deve reunir o máximo de informações possíveis: 
o gestor analisa cada caso concreto e aplica seu conhecimento para 
administrá-lo nas melhores formas da eficiência e da eficácia.
 Resumo
A presente unidade tratou de pontos complementares da gestão de 
patrimônio. Questões como a lucratividade, a qualidade e a satisfação dos 
clientes são sempre objetos de preocupação.
Foram abordados os direitos de autor, direitos de propriedade e 
os direitos sui generis. Também foram apresentados os conceitos de 
stakeholders e outros relacionados com as políticas de transparência 
e combate às irregularidades nas organizações, como o compliance, a 
governança corporativa e a figura do ombudsman.
 Exercícios
Questão 1. “Os países ocidentais têm vivenciado uma crescente demanda de accountability como 
elemento fundamental à democratização do Estado. Tal demanda tem ensejado a defesa da transparência 
das instituições e das políticas públicas por ele implementadas. Essa defesa, por sua vez, visa tornar os 
governos responsáveis diante do público. O objetivo desse artigo é formular uma perspectiva crítica ao 
que nomeamoscomo “política da transparência” em favor do que chamamos de “política da publicidade”. 
Esta última tem como perspectiva fornecer um argumento normativo para o conceito de accountability, 
no sentido de aprofundar a democracia e fortalecer os processos de gestão pública” (FILGUEIRAS, 2011).
94
Unidade IV
Como se pôde notar, o conceito de accountability é muito importante na administração pública, no 
entanto, a fim de melhorar os processos, o conceito vem sendo amplamente utilizado pelas empresas 
privadas também.
Sobre a governança corporativa, assinale a alternativa que descreve corretamente a importância da 
accountability para os gestores de materiais e patrimônio:
A) Permite que o comprador tenha sagacidade ao negociar os produtos pretendidos pela empresa, 
ademais, accountability é um instrumento contábil que colabora na percepção dos preços justos 
dos materiais.
B) O processo chamado de accountability fornece meios pelos quais a empresa fornecedora se exime 
de dolo ou culpa ao adquirir produtos de procedência duvidosa.
C) Accountability é o uso desmesurado de práticas contábeis. Se por um lado isso acaba por engessar 
a operação, por outro, acaba por diminuir os possíveis erros das áreas ligadas à gestão de materiais 
e patrimônio.
D) Accountability é um procedimento que permite que o responsável por determinada ação possa 
ser constrangido por demais pessoas ou áreas, diminuindo os riscos de procedimentos que vão de 
encontro aos objetivos da companhia.
E) Accountability é uma das formas de que a empresa dispõe para melhorar os resultados 
financeiros, unindo, por meio da tecnologia, a área de gestão de patrimônio e materiais às 
áreas financeira e contábil.
Resposta correta: alternativa D.
Análise das alternativas
A) Alternativa incorreta.
Justificativa: apesar de aplicações em instrumentos contábeis, a accountability não tem nada a ver 
com sagacidade ou observância de preços justos à companhia.
B) Alternativa incorreta.
Justificativa: é justamente o oposto. Em um ambiente de governança corporativa, o processo de 
accountability fornecerá mecanismos que inibem a tomada de decisões que vão de encontro ao que se 
deseja dentro da companhia.
C) Alternativa incorreta.
Justificativa: accountability não é a prática desmesurada de práticas contábeis.
95
RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
D) Alternativa correta.
Justificativa: accountability são mecanismos que permitem o controle das operações por meio 
de formas que permitem outras pessoas/áreas acompanhem os processos e, a partir deles, possam 
constranger os responsáveis pela operação.
E) Alternativa incorreta.
Justificativa: a conexão entre as áreas de contabilidade e financeira e a de gestão de materiais e 
patrimônio não é de responsabilidade da accountability.
Questão 2. “É uma prática utilizada por meio da identificação, classificação e contagem dos produtos 
armazenados com o objetivo de conferir se essas informações estão de acordo com a realidade do que 
foi dado como entrada e saída de mercadorias.
Para que esse processo seja bem-sucedido, é necessário que você tenha um conhecimento detalhado 
e correto do seu estoque, pois uma falha ou esquecimento na hora de dar baixa nos materiais pode ser 
capaz de comprometer a gestão dos recursos financeiros” (O QUE É..., 2017).
Posto isso, qual a importância do inventário para as empresas?
A) Diminuir o volume de estoque desnecessário ao funcionamento da empresa, por exemplo.
B) Diminuir custos de operações, por exemplo.
C) Pular etapas que seriam necessárias sem a presença do inventário, por exemplo.
D) Diminuir a ocorrência de produtos obsoletos no estoque, por exemplo.
E) Criar subsídios à confecção do balanço patrimonial, por exemplo.
Resolução desta questão na plataforma.
96
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
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Figura 2
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Figura 4
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Figura 8
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Figura 9
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php?image=b17maartent1108.jpg>. Acesso em: 9 jan. 2019.
Figura 10
TADEU, H. F. B.; ROCHA, F. M. Fundamentos da Gestão de Estoques. In: ABREU, H. F. B. (Org.) Gestão 
de estoques. Fundamentos, modelos matemáticos e melhores práticas aplicadas. São Paulo: Cengage 
Learning, 2017. p. 11.
Figura 12
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mais estratégica. O Papel, p. 32-34, 20 fev. 2018. Disponível em: <http://www.revistaopapel.org.br/
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97
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Informações:
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