PROCESSO DO TRABALHO

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É o fato de que o empregado deve receber mais rapidamente as verbas que lhe são devidas, porque é de natureza
alimentar, devendo assim, haver simplificação de procedimento. Estamos falando de qual princípio?
Quanto ao advogado na Justiça do Trabalho, com poderes para o foro em geral, é correto afirmar que
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Lupa Calc.
 
 
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 EDO8892_A1_201707034249_V1 
Aluno: ANA CAROLINA BISSOLLI FAIRICH Matr.: 201707034249
Disc.: DIR.PROC.TRABALHO 2020.1 (G) / EX
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para
sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
Princípio da informalidade.
Princípio da simplicidade.
Princípio da celeridade.
Princípio da Insignificância.
Princípio da Proteção.
 
2.
as partes que desejarem a assistência de advogado sempre deverão outorgar poderes para o foro em geral por
intermédio de instrumento de mandato, sem a necessidade de firma devidamente reconhecida.
as partes que desejarem a assistência de advogado sempre deverão outorgar poderes para o foro em geral por
intermédio de instrumento de mandato, com firma devidamente reconhecida.
somente o trabalhador poderá reclamar na Justiça do Trabalho sem a necessidade de nomeação de advogado, uma
vez que o princípio do jus postulandi somente se aplica à parte hipossuficiente.
na Justiça do Trabalho, o advogado pode atuar sem que lhe sejam exigidos poderes outorgados pela parte, haja
vista o princípio do jus postulandi.
na Justiça do Trabalho, a nomeação de advogado com poderes para o foro em geral poderá ser efetivada mediante
simples registro na ata de audiência, a requerimento verbal do advogado interessado e com a anuência da parte
representada.
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http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp%23
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Sobre o agravo de instrumento (AI) no processo do trabalho, marque a resposta correta.
O advogado em defesa da empresa reclamada, no curso de uma ação trabalhista, pretende utilizar uma medida do
direito processual comum que não está prevista na Consolidação das Leis do Trabalho. Tal situação:
Ao apreciar o pedido de dano moral, o juízo, na petição inicial, considerará: Assinale a alternativa INCORRETA
Em seus primórdios, a Justiça do Trabalho era composta, em primeira instância, por Juntas de Conciliação e Julgamento
(JCJs), compostas por um juiz togado (o juiz do trabalho efetivamente concursado) e dois juízes classistas. A Emenda
Constitucional 24/99 extingue as denominadas JCJs e institui as Varas do Trabalho presididas por Juízes do Trabalho
(titulares e substitutos). Afasta-se, assim, o uso dos assim chamados juízes classistas. Examine as afirmativas abaixo e
marque a opção CORRETA:
 
3.
Dependendo da matéria objeto do AI, não cabe depósito recursal.
O prazo para comprovação do preparo é o mesmo para interposição do recurso.
Sendo uma espécie de recurso, são devidos depósito recursal e custas processuais.
Caberá depósito recursal quando a condenação for em pecúnia.
Somente custas processuais são devidas quando da interposição do AI.
 
4.
É possível em qualquer hipótese simplesmente pela omissão da Consolidação das Leis do Trabalho.
É possível diante da omissão da Consolidação das Leis do Trabalho, exceto naquilo em que for incompatível com o
processo judiciário do trabalho.
É possível em face da ausência de norma processual da Consolidação das Leis do Trabalho, restringindo-se a fase de
conhecimento.
Não é possível utilizar medida processual que não esteja prevista em lei trabalhista.
Nenhuma das alternativas está correta.
 
5.
a intensidade do sofrimento ou da humilhação
 a situação da força de trabalho das partes envolvidas
a possibilidade de superação física ou psicológica
os reflexos pessoais e sociais da ação ou da omissão
a natureza do bem jurídico tutelad
 
6.
Juízos estaduais poderão, eventualmente, apreciar demandas trabalhistas, onde faltar
jurisdição laboral, porém o recurso, nesse caso exclusivo, deve ser encaminhado para o
Tribunal de Justiça do Estado respectivo.
Nas comarcas não abrangidas pela jurisdição trabalhista, caberá ao Juízo estadual julgar a demanda trabalhista,
cujo recurso caberá ao Tribunal Regional do Trabalho da Região.
Nenhuma das respostas acima.
Sobrevivem, ainda nos dias atuais, as JCJs em comarcas cuja lei federal ainda não tenha
instituído uma Vara do Trabalho.
O juízo estadual, após a EC nº 24/99, em hipótese alguma, poderá julgar demandas
trabalhistas, por lhe faltar absoluta competência material.
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp%23
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(ADVOGADO - BADESC 2010 /PROVA 16.05.2010 - FGV) - Com relação às nulidades nos processos sujeitos à
apreciação da Justiça do Trabalho, analise as alternativas a seguir:
 I. Haverá nulidade quando do ato processual puder resultar prejuízo às partes litigantes, ou se houver prejuízo ao
direito financeiro ou econômico, decorrente do conflito de direito material.
II. A incompetência do juízo não poderá ser declarada ex officio pelo magistrado, mas somente arguida pela parte
interessada, no primeiro momento em que puder falar nos autos.
III. A nulidade do ato não prejudicará senão os posteriores que dele dependam ou sejam consequência. Assinale:
(XX Exame da Ordem- FGV- Adaptada)Na audiência de reclamação trabalhista movida em face de uma sociedade de
economia mista, o advogado do autor insurgiu-se contra o preposto que foi apresentado, afirmando que ele não
presenciou os fatos debatidos na ação, mesmo porque foi admitido após a saída do demandante. Em razão disso,
requereu que a empresa fosse considerada carente de assento à mesa de audiência e que fosse aplicada a revelia. De
acordo com a situação retratada, os ditames da CLT e o entendimento consolidado do TST, assinale a afirmativa correta.
Quanto ao Agravo de Petição assinale a alternativa CORRETA
Considere a seguinte situação hipotética: Reclamação trabalhista em que a reclamante requer o reconhecimento do
vínculo de emprego com a empresa WJV Ltda. A empresa reclamada, por sua vez, nega o referido vínculo, alegando que
a reclamante não trabalhou para ela, não tendo, inclusive, jamais ingressado no interior do estabelecimento. O
Magistrado converteu a audiência em diligência e se dirigiu à empresa reclamada com as partes. No local, o Magistrado
solicitou que a reclamante indicasse o banheiro feminino. Esta não soube indicar e o Magistrado percebeu qual das
partes estava faltando com a verdade. Esta hipótese é um exemplo específico do princípio.
 
7.
se todas as afirmativas estiverem corretas.
se somente a afirmativa I estiver correta.
se somente a afirmativa III estiver correta.
se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
 
8.
O preposto não precisa ter testemunhado os fatos e, no caso em tela, precisaria ser empregado da empresa.
Na Justiça do Trabalho o preposto necessariamente precisa ser empregado da empresa e ter ciência dos fatos.
A CLT e o TST nada dizem acerca da necessidade do preposto ser empregado, mas ele precisa ter conhecimento dos
fatos.
O preposto não viveu os fatos, daí não pode representar a empresa que, assim, terá a revelia aplicada contra si.
Nenhuma das respostas anteriores.
 
9.
O prazo para a interposição deste recurso - bem como para contra-razões ¿ é de quinze dias, sendo que o recursoé
julgado pelo próprio tribunal a vinculado a autoridade recorrida, salvo se tratar de decisão de juiz do trabalho de 1ª
instância ou de juiz de direito no exercício da jurisdição trabalhista.
É necessário o depósito judicial para se interpor agravo de petição,
o Agravo de Petição será interposto em face de decisões definitivas ou terminativas proferidas em processo de
conhecimento trabalhista, tal como ocorre na decisão que julga embargos à execução ou embargos de terceiro, ou
ainda extingue ¿ total ou parcialmente ¿ a execução.
O Agravo de Petição é uma contestação ao recurso ordinário
O Agravo de Petição e um Recurso, na fase de execução, a uma instância superior.
 
10.
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Em execução trabalhista movida por empregado celetista, da decisão proferida nos embargos à execução que seja
desfavorável ao Município de Belém, incumbirá ao Procurador Municicipal:
Interposto Recurso Ordinário pela reclamada, junto ao juiz do trabalho prolator da sentença, o qual conheceu do recurso
e o remeteu ao TRT, onde foi distribuido a uma turma e nesta a um Desembargador para que relate o recurso. Ali, o
relator conhece do recurso, e no mérito, indefere monocraticamente o recurso, sob a fundamentação de que é contrário
a sumula do TST. Desta decisão, cabe recurso de:
Princípio da Imediação.
Princípio Dispositivo.
Princípio da Estabilidade da Lide.
Princípio da Insignificância.
princípio da Eventualidade.
 
11.
Impetrar mandado de segurança.
Aguardar o reexame ex-officio, sendo, pois, desnecessário o manejo do recurso voluntário.
Interpor agravo de instrumento.
Interpor recurso ordinário.
Interpor agravo de petição.
 
12.
Agravo Regimental a Turma do TRT
Agravo de Petição a turma do TRT
Agravo de Instrumento a Turma do TRT
Embargos ao TST para turma do TST
Recurso de Revista a turma do TST
 Não Respondida Não Gravada Gravada
Exercício inciado em 23/04/2020 13:25:43. 
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