Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Os Desafios da Docência e a Interdisciplinaridade na Educação Aline Diemer Varner Irviny Moura Alves de Oliveira Leonora Alves Celeste Gubert Tanise Almeida da Silva Tutor Externo: Jackeline Aparecida Amler Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Pedagogia (PED1378) – Seminário Interdisciplinar I 25/09/2015 RESUMO Ao longo dos tempos as escolas vem procurando melhorar a participação dos alunos nas salas de aulas, a interdisciplinaridade surge para interessar o aluno, procurando através da pesquisa descobrir as semelhanças entre as matérias, onde o professor tem que possuir habilidades e criatividades para que sua aula seja assimilada, e os alunos incentivados a participarem dela, e assim enquanto modificam suas metodologias, surgem novas oportunidades de aprendizado. Porém a docência tem se tornado preocupante nos ultimos tempos, a necessidade de integrar as disciplinas escolares e de contextualizar os conteúdos tornou-se consenso entre docentes e pesquisadores em educação.. Este trabalho tem por objetivo compreender melhor as metodologias e formas de ensinos para utilizar junto aos alunos, para que haja melhor aprendizado e participação nas salas de aulas. Utilizando-se a metodologia bibliográfica, procurou-se através de autores especializados, conhecer a melhor forma de trabalhar com os alunos na interdisciplinaridade. Palavras-chave: Educação. Docência. Interdisciplinaridade. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho procurou abordar as metodologias de ensino como a interdisciplinaridade e o modo para atrair o aluno para os novos conhecimentos, problemas e desafios em sala de aula, assim como a importância da participação da família na escola. Na interdisciplinaridade ressaltamos que o professor precisa ter criatividade para fazer com que o aluno seja atraído e motivado a participar ativamente da aula, querer aprender e principalmente ter uma visão maior do mundo. 2 Assim como é fundamental o papel da família dentro da escola, onde o aluno seja acompanhado e incentivado, fazendo com que ele venha desenvolvendo o seu raciocínio, se socializando e respeitando o professor e seus colegas. 2 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS A escola trabalha com informações e dados, e também têm a função de trabalhar valores, normas e atitudes de modo a trabalhar os dados de forma a desenvolver intelectualmente o aluno, dentro do pensamento cientifico. Os Parâmetros Curriculares Nacionais apontam metas de qualidade, afim de dar reforço ao aluno para enfrentar o mundo atual, como cidadão participativo, reflexivo e autônomo, indivíduo que conhece seus deveres e reenvidica seus direitos. No Brasil não basta mais dar aulas de maneira antiquada, é preciso saber ver o aluno como cidadão ativo, participante, e para que isso aconteça é importante a elaboração das aulas conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam. Anteriormente, os professores eram rígidos, não havia a participação em sala de aula, os alunos apenas observavam. Atualmente não deve-se mais atuar em sala de aula assim, se queremos cidadãos atuantes e críticos no futuro. É importante que o aluno ao iniciar os seus estudos, compreenda o valor dos ensinamentos científicos que está adquirindo. Ao adquirir esses conhecimentos o aluno sente o poder de decidir, falar e ser ouvido. Conforme o PCN em Brasil (1998, p. 32): É importante que os alunos percebam que todo conhecimento é uma atividade humana que não se encerra apenas numa metodologia. Como todo o empreendimento do homem está relacionado com todas as formas deste interagir com o mundo à sua volta. E que os problemas e respostas encontrados e dados ao longo da história não se constituem em verdades absolutas, pois estão diretamente ligados ao contexto sócio-cultural do momento e ao espaço analisados. E assim afirma Vygotsky (2001, p. 241): “O desenvolvimento dos conceitos científicos na idade escolar é, antes de tudo, uma questão prática de imensa importância, talvez até primordial do ponto de vista das tarefas que a escola tem diante de si quando inicia a criança no sistema de conceitos científicos”. 3 Vygotsky (2001, p 234-244) aborda em seu livro a influência sobre todo o processo de desenvolvimento intelectual da criança: [...] o acúmulo de conhecimentos leva invariavelmente ao aumento dos tipos de pensamento científico, o que, por sua vez, se manifesta no desenvolvimento do pensamento espontâneo e redunda na tese do papel prevalente da aprendizagem no desenvolvimento do aluno escolar. [...] O curso do desenvolvimento do conceito científico nas ciências sociais transcorre sob as condições do processo educacional, que constitui uma forma original de colaboração sistemática entre o pedagogo e a criança, colaboração essa em cujo processo ocorre o amadurecimento das funções psicológicas superiores da criança com o auxílio e a participação do adulto. A educação nacional está vivendo momentos tumultuados, e a prática de ensino adotada anteriormente já está se tornando arcaica, de forma que a especialização do professor vem sendo questionada em diversas oportunidades. Como resposta à esta problemática, surge então à interdisciplinaridade. A interdisciplinaridade é a habilidade de abrir a criatividade dos alunos, instigando-os a participar em sala de aula, questionando, dialogando, propondo, enfim participando com entusiasmo. 2.1 AS METODOLOGIAS DE ENSINO E A INTERDISCIPLINARIDADE A metodologia tradicional era a mais utilizada, onde o professor comandava a aula, não havia a participação ativa dos alunos, ele o aconselhava, ensinando a matéria e corrigindo, tendo como principal meta a transmissão dos conhecimentos, onde eram feitas repetição de exercícios a idéia era a memorização, que valorizava o conteúdo. Para Mizukami (1986), a metodologia tradicional de ensino era considerada o adulto como um homem pronto e acabado, o aluno por sua vez era um adulto em miniatura que precisava ser atualizado, o professor nessa abordagem transmite os saberes e cabe ao aluno agir somente assistindo e agir conforme o que lhe é solicitado. Surgiu então a metodologia progressista manifestada por Paulo Freire, onde o professor é um mero transmissor de conteúdos. 4 Segundo Libanêo (1990) a metodologia progressista se manifestou por meio de três pedagogias: a libertadora, mais conhecida como pedagogia de Paulo Freire, a libertária, que reúne defensores da autogestão pedagógica e a crítico-social dos conteúdos, que, diferentemente das anteriores, acentua a primazia dos conteúdos no seu confronto com as realidades sociais. O enfoque de nossas análises consiste na pedagogia de Paulo Freire, por ser considerada crítico-social, com influência transformadora na educação. O professor tem que possuir habilidades, ou criatividade para que sua aula seja assimilada, e auxiliar os seus alunos a participarem dela. Tem que saber aproximar a teoria da prática e levar aos alunos a alegria e a capacidade de motivá-los a querer aprender e principalmente a ter uma visão maior do mundo. Libâneo (1990, p. 32): “Torna-se evidente que a pedagogia não tem como institucionalizar- se numa sociedade capitalista, dai ser ela um instrumento de luta dos professores ao lado de outras práticas sociais”. FIGURA 1 – A INTERDISCIPLINARIDADE FONTE: Disponível em: <http://centros.uepb.edu.br/ch/campus-iii-inscreve- interessados-em-participar-da-6o-semana-de- humanidades-e-do-1o-encontro-interdisciplinar-do- pibid/> Acesso em: 22 ago. 2015. 5 Conscientizando esse caráter interdisciplinar, estimula-se a percepção da inter-relação entre os fenômenos, essencial para boa parte das tecnologias, para a compreensão da problemática ambiental e para o desenvolvimento de uma visão articulada do ser humano em seu meio natural, como construtor e transformadordeste meio. A interdisciplinaridade é um método de trabalho que faz com que duas ou mais matérias interajam entre si. Sobre isso, Fourez (1997, p. 94) explica: Nunca se ensina simplesmente uma disciplina. Nossos conteúdos de ensino, como indicam nossos programas, e nossos manuais, são ilhas de racionalidade construídas a partir desses continentes de racionalidade que são as disciplinas, porém sem confundir-se com eles. Todo conteúdo de ensino constitui uma nova organização de saber, construída em função de critérios que não dependem jamais completamente das ciências e sim de um projeto social. A interdisciplinaridade é uma prática onde o professor dá novos conhecimentos ao aluno, onde ele pode analisar duas matérias em uma. Ela propõe uma nova concepção de estudo, rompendo com a metodologia positivista. Nela, o professor em conjunto com os alunos age através de investigação procurando analisar matérias. Paviani (2008, p. 14) define-a como: “uma teoria epistemológica ou como uma proposta metodológica, também como uma modalidade de aplicação de conhecimentos de uma disciplina em outra”. FIGURA 2 – PRÁTICAS PEDAGÓGICAS FONTE: Disponível em: <https://refletirpratransformar.wordpress.com/2011/10/20/video- aulas-25-e-26-estrategias-de-projetos-e-construcao-em-rede- estrategia-de-projetos-e-educacao-em-valores/> Acesso em: 22 ago. 2015. 6 Nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNs) em Brasil (1998, p. 88-89) orientam: “partir da necessidade sentida pelas escolas, professores e alunos de explicar, compreender, intervir, mudar, prever, algo que desafia uma disciplina isolada e atrai a atenção de mais de um olhar, talvez vários”. Na interdisciplinaridade o aluno é atraído a conhecer as diversas matérias e integrá-las entre si. A interdisciplinaridade na escola vem para que o aluno analise as diferentes disciplinas, integrando-as entre si, onde se percebe que até mesmo na ciência é composto de diferentes fatores, e somando formam um todo. 2.1 PROJETO INTERDISCIPLINAR No CEI Profª Helga Stoltenberg, com a professora Vanilde Hodecker da turma de Infantil II foi realizado um projeto interdisciplinar focado na natureza. Anteriormente a mesma havia trabalhado a alimentação com a turma, realizando um plantio de cenoura. Após isto, ela levou os alunos em volta da escola afim de desenvolver um novo projeto. As crianças se interessaram bastante pela natureza, assim ela começou a desenvolver um novo plano. Através desse último trabalho realizou a atividade de colagem de sementes de girassol do quarto de Van Gogh, assim trabalhando também as formas geométricas. Tomando por base outra obra do pintor, “Girassóis”, começou a trabalhar cores, pintura e também inclusão. A professora explicou aos alunos que Van Gogh gostava de amarelo e de pintar a natureza, e era muito sozinho, FIGURA 3 – PROJETO GIRASSOL FONTE: Acervo pessoal. 7 tendo contato somente com seu irmão. Também trabalhou musicalidade através da música “Girassol”, ensinando também que a flor do girassol acompanha o nascer e o pôr do sol, trabalhando também ciências. Através deste projeto, foi trabalhado matemática, ciências, artes, e a releitura do livro. Posteriormente, a professora realizou uma atividade de desenho livre, onde constatou que tudo no contexto aprendido anteriormente era representado através do desenho e da fala. 2.2 AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS PROFESSORES Um dos problemas encontrados pelos professores em todas as áreas está relacionado a dispersão dos alunos, a falta de criatividade e interesse por algumas matérias, e por fim a aprendizagem acaba perdendo o seu valor pois os alunos não interpretam adequadamente as questões propostas e apresentam dificuldades de argumentar. Com a informática, veio o conceito que não era preciso haver professor em sala de aula, a educação foi modificada através dos tempos, e com isso esse profissional foi desvalorizado. O professor atualmente tem a tarefa de educar não somente através de conteúdos escolares, mas também a disciplina, desenvolvendo o cognitivo do aluno, despertar a sua criatividade, e conduzi-lo ao caminho de uma boa sociedade. Seu principal papel segundo Liberali (1999) é descrever, informar, confrontar e reconstruir. FIGURA 4 – EXPLORANDO A NATUREZA FONTE: Acervo pessoal. 8 A educação atualmente é preocupante: violência dentro da sala de aula, alunos mal preparados, falta de disciplina, e o papel do professor vem se tornando cada vez mais dificil, obrigando-o a preparar um novo método de ensino. Valdes (2008, p. 4) explica que: [...] Os tempos foram mudando, os governos deixando de valorizar esses profissionais, e hoje chega a ser uma aventura ter de enfrentar uma classe de quarenta alunos, sem os mesmos meios de disciplina e ganhando muito mal. Os resultados foram: a queda na qualidade do ensino e o crescimento da violência, dentro e fora das classes. Muito dessa culpa cabe também aos pais, que muitas vezes se esquecem de cuidar da educação em casa e também não acompanham de perto a vida escolar de seus filhos. Acham que a escola tem que dar instrução e educar o aluno, quando a obrigação primordial é deles, em casa [...]. Deve-se propor uma escola onde o aluno se veja como sujeito incluído e participante de uma comunidade, em que ele perceba sua futura profissão como instrumento de presença no mundo. Há também a sugestão que a escola propicie o desenvolvimento das potencialidades e não somente a intelectualidade do aluno, de modo que em sua ação futura como profissional, não veja o outro apenas como um receptor de um determinado conhecimento, mas como uma pessoa completa, com desejos, sonhos e problemas. Os alunos precisam também melhores conteúdos atitudinais e procedimentais que lhes sirvam para melhor atender a sociedade global e melhor conviver e agir em sua comunidade e na sua atividade. é preciso que os professores se esforcem para transformar a escola num local amplamente social (RAMOS, 2009). O papel da familia dentro da escola é fundamental, pois através dos pais e responsáveis, é possível chegar a um consenso. Silva (2011, apud Silvano 2005, p.53) diz: A família é responsável pela sobrevivência física, psíquica das crianças, constituindo-se o primeiro grupo de mediação do individuo com o mundo social, onde acontecem os primeiros aprendizados dos hábitos, costumes, da cultura e a socialização primária. Devemos, portanto destacar a importância da participação da instituição escolar no desenvolvimento e na formação do ser humano. Muitas vezes, a falta de limites, de autoridade dos pais e responsáveis são refletidas nas atitudes dos filhos que desrespeitam o professor, não reconhecendo a autoridade nem mesmo da diretora, provocando os colegas e distraindo todos das aulas. É preciso uma reunião com a família para se chegar a uma solução. 9 A tarefa do professor ultimamente tem sido problemática, além do desequilibrio de classes econômica entre os alunos, a inclusão, a premente necessidade de especialização caindo nos parcos numerários que o professor recebe, tudo isso é motivo de estresse e descontentamento. Somente com muita dedicação e amor o professor poderá superar a todos esses problemas. Sacristán (2008, p. 37) diz: Grande parte dos problemas e dos temas educativos conduz a uma implicação dos professores, exigindo-lhes determinadas atuações, desenhando ou projetando sobre sua figura uma serie de aspirações que se assumem como uma condição para a melhoria da qualidade educacional. O debate em torno do professorado é um dos pólos de referencia do pensamento sobre a educação, objeto obrigatório da investigação educativa e pedra angular dos processos de reforma dos sistemas educativos. Além do problema de respeito em classe, existe outro quetambém preocupa seriamente o educador, é o caso de déficit de atenção, discalculia, na qual aluno não consegue aprender, não consegue assimilar o conteúdo. De acordo com Smith e Strick (2001), existem fatores mesmo dentro de casa que podem prejudicar a aprendizagem da criança, pode ser falta de nutrição adequada, sono insuficiente, crianças doentes devido à falta de higiene ou de cuidados essenciais, pais separados, que não conseguem falar o seu idioma corretamente, pobreza, discórdia familiar, horários inadequados para lazer, tudo isso pode criar problemas de aprendizagem. O mais importante é detectar os problemas existentes, ter uma conversa com os pais desse aluno, e juntos procurarem uma solução, mas sem com isso abalar o aluno colocando-o em situação difícil perante a sala de aula. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os novos métodos auxiliam bastante para a compreensão das matérias, mas o problema básico de nossa educação continua sendo dentro das salas de aula, onde os alunos não respeitam o professor, e os pais não apoiam a escola, é preciso interferir para que essa situação se modifique, pois o professor além da especialização para sua área, precisa encontrar meios para aplicar a aprendizagem a alunos que muitas vezes tem dificuldade em assimilar a matéria, tornando assim a aula desgastante. 10 O descaso com a educação deve ser sepultado. Os nossos professores devem ser valorizados imediatamente em nosso país. Ser professor é a primeira das profissões. Todas as outras especialidades e habilidades técnicas só podem existir quando há professores para ensiná-las. É preciso despertar o interesse do aluno para que se possa estar formando cidadãos interessados em aprender e ensinar. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PESSOAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICAS (2011b). Disgrafia. Disponível em: <http://www.appdae.net/disgrafia.html> Acesso em 22/09/2015. AZEVEDO, S. M. Dificuldade de aprendizagem requer avaliação especializada.2014. Disponível em:<http//www.brasilescola.com.br/Educação> Acesso em 22/09/2015. BOCHNIAK, R. Questionar o conhecimento: interdisciplinaridade na escola. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 1998. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394, 20 de dezembro de 1998. FREIRE, P. A educação na cidade. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000a. FOUREZ, G. Alfabetización Científica y Tecnológica: acerca de las finalidades de la enseñanza de las ciências. Buenos Aires: Ediciones Colihue, 1997. ISBN 95-0581-637-5. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1990. ______. Didática. São Paulo: Cortez , 1994. LIBERALLI, F. C. O diário como ferramenta para a reflexão crítica: tese de doutorado em linguística aplicada ao ensino de línguas. São Paulo: PUC, 1999. MORAIS, R. de. O que é ensinar. São Paulo: E.P.U, 1986. MOURA, O. (2011). Portal da Dislexia. Disponível em: < http://www.dislexia-pt.com> Acesso em 19/09/2015. MIZUKAMI, M. da G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U, 1986. NIELSEN, L. B. Necessidades Educativas Especiais na sala de aula. Coleção Educação Especial. Porto: Porto Editora. 1999. PAVIANI, J. Interdisciplinaridade e distinções. 2ª. ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2008. POMBO, O.; LEVY, T.; GUIMARÃES, H. A interdisciplinaridade : reflexão e experiência. Lisboa: Texto, 1993. (2ª edição revista e aumentada, 1994). Disponível em: ponível em: 11 <http//www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/mathesis/interdisciplinaridade.pdf> Acesso em 22/09/2015. RAMOS, P. Como desenvolver uma educação de qualidade com os pilares da metadisciplinaridade? Blumenau: Odorizzi, 2009. RODRIGUES, V. A difícil missão de ser professor hoje. Jornal Comércio da Franca, n.20.349, 20 out. 2008. SACRISTAN, J. G. Consciência e Ação Sobre a Prática como Liberação Profissional dos Professores. In NÓVOA, António. Profissão Professor, Porto Editora, 2° Edição, 2008. SILVANO, E. de A. Família e Escola. Disponível em: <http//www.ceivm.com.br/component/option,com_docman/task,doc_dowload/gid,49/Itemid,47/> Acesso em 22/09/2015. SMITH, C. Strick, L. Dificuldades de Aprendizagem de a a z. Porto Alegre: ARTMED, 2001. TORRES, R., FERNÁNDEZ, P. Dislexia, Disortografia e Disgrafia. São Paulo: McGrawHill, 2001. VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução do russo Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998. <https://refletirpratransformar.wordpress.com/2011/10/20/video-aulas-25-e-26-estrategias-de- projetos-e-construcao-em-rede-estrategia-de-projetos-e-educacao-em-valores/> Acesso em: 22 ago. 2015. <http://centros.uepb.edu.br/ch/campus-iii-inscreve-interessados-em-participar-da-6o-semana-de- humanidades-e-do-1o-encontro-interdisciplinar-do-pibid/> Acesso em: 22 ago. 2015.
Compartilhar