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1 CURSO DE PÓS – GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DA REGIÃO SERRANA FARESE METROLOGIA E QUALIDADE EZEQUIEL PEREIRA DOS SANTOS SOUZA EMBALAGENS e ISO ITABUNA 19/ 04/ 2020 Artigo científico, apresentado ao Núcleo de pós-graduação e extensão da FAVERSE, como requisito parcial para obtenção do título de Metrologia e Qualidade. 2 EMBALAGENS e ISO FICHA CATALOGRÁFICA Souza, Ezequiel KANIO, G. Embalagem.com. São Paulo: Revista Embalagem Marca, nº 27, out/2001, Ano III. Monografia de pós - graduação Latu Sensu – Faculdade da Região Serrana Farese. 1. Embalagens e ISO. RESUMO - Neste trabalho de conclusão de curso, propõe-se demonstrar a importância que se propõe as embalagens, todas, passada por um sistema, aonde faz com que todos aqueles produtos, que tenha que ser usado no mercado de trabalho ou industrial, no consumo de supermercados lojas e demais é necessário que tenha no mínimo passado pelo Inmetro, para que tenha demonstração de qualidade, e que as pessoas tenham a capacidade de entender que, estão usando produtos que foram testados, ao comprar qualquer embalagem, demonstre, que, a qualidade, é necessária para sua atividades dentro da sociedade, confiança ao consumidor brasileiro, nas mediações e nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do país. PALAVRAS-CHAVE: Qualidade. Segurança. Necessidade. 3 INTRODUÇÃO A história da embalagem no Brasil vai do simples a amostragem de mantimentos no século XIX, a uma condição oportuna e contentora que vem, evoluindo aos tempos os equipamentos de última geração, resultados de pesquisa e desenvolvimento em todos os elos e décadas. Sem falar no primeiro design e artes, reconhecido mundialmente. As empresas fazem parte desta trajetória, que partiu, mundialmente pelas propagandas, pelos números alcançados, pela criatividade, criou se, as embalagens da empresa onde mostrar as marcas, o conteúdo. Que sempre, ira vender ou comprar e outras de sua liderança que tem um seguimento, passando para os grandes empreendedores, que permanece até os dias de hoje. É do grande sucesso e conquista a linha de embalagens e de outros também que já pelo sobrenome, ou nomes, criados, que conquistou adeptos e versão em geral com credibilidade, e para isso, cria se, o marketing de segurança. A trajetória de qualidade de tudo isso é as embalagens, mas será descrito só no nosso país no Brasil e pelas indústrias brasileiras em geral. O estudo é apresentar as melhores práticas do mercado para auxiliar as pessoas e empresas a instigar o conhecimento sobre as embalagens na ISO. Quais as embalagens, mas eficaz dentro da ISO, e como as pessoas e empresas, se comporta ao consumir, o mundo de tantas mudanças e tão aceleradas, essas embalagens trazem ao consumidor o conforto do conhecido, mas nem por isso menos sedutor e atraente, para as empresas que as possuem, representam verdadeiros patrimônios visuais, que se traduzem em muito dinheiro. Como unificaras pessoas, empresas em uma questão, subjetiva, cada um método próprio, sendo indivíduo único, que possui atributos específicos para poder entender sobre as embalagens com ISO, ter noção distinta da forma que será motivado. Para a elaboração, deste trabalho foi utilizada a metodologia de pesquisa bibliográfica de documentos publicados na Internet. 4 LEI Nº 11.211, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005.Esse modelo foi baseado na NBR 11564, ABNT NBR 11564:2002 1 TRAJETORIA DAS EMBALAGENS. A trajetória de tudo isso, é as embalagens, mas será descrito só no nosso país no Brasil e pelas indústrias brasileiras em geral, no mundo cada um tem sua empresa, nome, marca, pelo qual as embalagens foram destinadas, esse trabalho, a resistência do material, deve estar compatível a necessidade, ao meio, ao apresentar a história das embalagens é o nascimento de um produto com alta excelência, até os dias atuais, acreditando em algo promissor é teórico, conforme a NBR 11564, ABNT NBR 11564:2002. Alinha de pesquisa de muitos, também o Inmetro, testa todas em embalagens, deve se passar por testes, onde obterá o selo, que é um sistema que da qualidade ao produto, para saber se a embalagem, ela é de boa ou má qualidade, e qual é o tipo de qualidade dessas embalagens, e a história do Inmetro, porém algumas mudanças de regras e nas leis para que o consumidor ele não saia com problemas e danos. “Lembrar o passado é reunir experiências vividas, delas tirando proveito para o presente e para o futuro e a embalagem brasileira como uma solução individual ou coletiva dos brasileiros, enquanto história da evolução tecnológica da embalagem industrial”. (FREYRE, 1985, pág 68). Com o Fusca, segundo, Auresnede Stephan. Desde que foi desenhado pelo Ferdinand Porsche até o modelo que ainda hoje é produzido no México, várias mudanças ocorreram, mas a estrutura básica foi mantida". Produtos e embalagens clássicas, na verdade, mudam para permanecerem iguais e possuírem o mesmo apelo de empresa. Não o apelo da nostalgia, das coisas paradas no tempo. 5 • Abordagem quantitativa A embalagem constituiu-se, a parte onde o processo de compras e vendas das mercadorias e de produtos que é necessário diante ao o comércio e a todos os seres que compram e vende dentro desse mercado publicitário em desenvolvedor de consumo a numeração e pontuação a necessidade, da qualidade, segurança e necessidade. • Abordagem qualitativa Os designers devem conhecer melhor seu público através da pesquisa porque ela é a forma mais segura de se saber o que o cliente espera, pensa para então tomar decisões sobre alterações do produto e da embalagem. A embalagem funciona como mídia permanente. Uma vez comprada ela fica na casa do consumidor. Por isso, a linguagem gráfica tem necessidade de legibilidade, na maioria das vezes, ela passa a ser considerada como o time que deu certo e, portanto não muda. As embalagens que passam anos sem alteração, a não ser aquelas impostas por novas leis ou regulamentos governamentais e ainda assim muitas vezes feitas erroneamente dentro da própria indústria da embalagem. Decoração é feita por rótulos de papel, adesivos transparentes, metalizados, termo - encolhíeis (sleeves ou mangas), silkscreen, jateamento e pintura (processo mais artesanal). O fechamento pode ser uma trava simples, com cola, lacre tipo zíper e shrink plástico. As impressões e acabamentos são tipo off-set, rotogravura, flexografia, relevo seco, hot stamping e filmes holográficos, silkscreen e aplicação de vernizes. As embalagens de alimentos exploram cada vez mais e de forma mais sofisticada a imagem do produto servido, pronto para ser degustado. No mais, os elementos antigos podem ainda ser reconhecidos em releituras modernas nas embalagens, pois constituem os fundamentos da linguagem visual. As primeiras embalagens eram identificadas exclusivamente por sua forma, uma vez que não existiam recursos técnicos para a inclusão de imagens ou códigos visuais mais elaborados. As formas da ânfora ou do jarro indicavam se o conteúdo era vinho ou azeite. Elementos de prestígio, como brasões e medalhas, foram incorporados aos produtos; faixas, bordas e filigranas decorativas encontraram seu apogeu nesse 6 período. A utilização de letras decorativas levou a tipologia a alcançar um alto nível artístico. 1.1 Embalagens de vidro, metal e plástico. Imediatamente após a ilustração, deve-se indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor) conforme a ABNT NBR 10520, legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível dotrecho a que se refere. Figura 1 – Evolução das embalagens de Coca-Cola. Fonte: Coca-Cola Figura 2 – Embalagens atuais de Sonho de Valsa. Fonte: Kraft foods 7 Figura 3 – Evolução das caixas do sabão em pó Omo. Fonte: Omo Figura 4 – Evolução das latas de Leite Moça. Fonte: Nestlé Figura 5 – Tradicional requeijão Catupiry. Fonte: Catupiry 8 1.2 A Metrologia Legal. Metrologia relacionada às atividades resultantes de exigências obrigatórias, referentes às medições, unidades de medida, instrumentos e métodos de medição, que são desenvolvidas por organismos competentes. A principal permanência é proteger o consumidor tratando das unidades de medida, métodos e instrumentos de medição, de acordo com as exigências técnicas e legais obrigatórias. O Governo tem o controle metrológico estabelece adequada transparência e confiança com base em ensaios imparciais. A exatidão dos instrumentos de medição garante a credibilidade, em campos econômicos, saúde, segurança e meio ambiente. No Brasil as atividades da Metrologia Legal são uma atribuição do Inmetro, que também colabora para a uniformidade da sua aplicação no mundo, pela sua ativa participação no MERCOSUL e na OIML - Organização Internacional de Metrologia Legal. 1.3 Gráfico 1 Países de origem dos produtos falsos. China - 29,38% Hong Kong - 19,99% Itália - 8,05% Turquia - 3,55% Vietnã - 3,25% EUA - 3,06% Tailândia - 2,10% Paquistão - 1,47% Taiwan - 1,44% Outros - 32,70% Fonte: União dos Fabricantes Franceses 9 2. Mercado e Qualidade. Com vendas, a necessidade de embalagens, moda, arte, a formas, resistência, regras, leis, foram aplicadas na qualidade de cada produto, para que assim, reduza a incompatível dentro da Isso. 2.1 Século 21. É importante considerar que segundo Klimchuk (2012) desde do início do século 20 a embalagem e o produto já eram percebidos pelos consumidores como uma única mercadoria. Essa mudança de comportamento faz com que teóricos como Lincoln Seragini considere, na década de 1970, a embalagem como “o vendedor silencioso” (NEGRÃO, 2008, p.27). No século 21, todos os fatores já citados ainda fazem parte do “currículo” que deve ser seguido pelo projeto de embalagem, porém durante esse período o consumo de luxo emerge como uma das novas prioridades do consumidor (Fig. 12). Isso faz com que os profissionais do ramo se utilizem da estrutura e do apelo visual para representar a opulência no consumo de certo produto ou serviço (KLIMCHUK, 2012, p. 32). 2.2 Processo produtivo. Embalagem não é apenas um meio visual, ela interage conosco durante o seu uso. O seu tato evoca uma resposta emocional, uma experiência que ligamos ao produto. Esta experiência sensorial pode ampliar ou diminuir nossa percepção do produto ou marca. A mesma satisfação que sentimos em fechar a porta de um carro de luxo – a reafirmação da solidez – é uma propriedade a que a embalagem aspira incorporar. (STEWART, 2010, p. 95) Segundo Armando Albarelli Jr, a embalagem tem papel fundamental da comunicação silenciosa das marcas no ponto-de-venda. Uma das preocupações da Johnson &Johnson é a dimensão do painel principal e o posicionamento dos logotipos. 10 Existe um padrão global onde o consumidor pode identificar o produto em qualquer lugar do mundo, nos outros casos são seguidos layouts locais ou regionais, seguindo as características de cada país ou região. 2.3 Normatização. Existem vários tipos de embalagens, algumas delas são: compostas, recondicionadas, pré-fabricadas, reutilizáveis, dentre outros tipos. A norma NBR 11564 foi criada para normatizar as embalagens de produtos perigosos. Quando os produtos, classificados como perigosos, são embalados, o processo deve ser realizado de maneira a se evitar qualquer perda do conteúdo durante o transporte. Não pode ocorrer nenhum tipo de perda ou vazamento, mesmo com algum tipo de adversidade, seja ambiental, vibração, mudança de temperatura ou pressão (no caso altitude). A nova versão da ISO 14001 realiza a avaliação inicial da certificação das embalagens e de todos os registros relativos à implementação do Sistema de Gestão Ambiental. Os documentos devem estar prontamente disponíveis para a avaliação do Organismo de Certificação do Produto (OCP). A empresa que possui a Certificação Ambiental, o OCP analisa a documentação pertinente à certificação de embalagem, garantindo que os requisitos foram avaliados com foco no produto a ser certificado, facilitando assim a homologação. O Brasil, segundo Negrão (2008), segue o modelo internacional seguindo os parâmetros internacionais de vigilância sanitária, legislações ambientes e o Código de Defesa do Consumidor. Esses órgãos determinam as informações imprescindíveis que devem constar em uma embalagem. Os órgãos nacionais para os quais são delegadas essas competências são a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), os decretos de lei da Presidência da República e o INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). 11 3. CONCLUSÃO. Elaborado com o objetivo de demonstrar a importância das embalagens e suas mudanças, e as necessidades, devido as normas, leis, regras e NBR, o Inmetro ajusta para a qualificação das embalagens. A importância das embalagens de algumas marcas conhecidas, no sucesso da marca. Para isso, foi desenvolvemos uma pesquisa bibliográfica, documental e estudo de caso, cujo desígnio era contribuir para constatar se o modelo, formas, ISO, design e cores nas embalagens para auxiliar no sucesso do produto. Podemos analisar e comprovar as nossas hipóteses iniciais, onde o design e as cores das embalagens e a garantia de um produto no mercado de vendas, agradam mais a vista do consumidor do que as outras embalagens comuns, e que as empresas, investem na mudança de design e qualidade de seus produtos, pois ele dá uma nova aparência ao produto tornando-os modernos e práticos. Chegamos a essa conclusão, uma vez que a embalagem quando é moderna, prática e satisfaz as necessidades do consumidor pela sua eficiência age implicitamente. Já quando não atende o que o consumidor espera, ele percebe que algo na embalagem não está de acordo com sua necessidade, porém muitas vezes não identifica as alterações necessárias. O modelo de embalagem é uma atividade que envolve não apenas o acompanhamento na elaboração do produto e sua comunicação visual. Atualmente ele já é percebido pelo consumidor e pode subsidiar o sucesso do produto quando não é bem desenvolvido. O consumidor quer qualidade total no produto que consome, buscando sempre o melhor, mesmo só para a necessidade do momento. A embalagem, passada pelo processo industrial, muda a concepção que o consumidor tem do produto e é responsável pelo seu sucesso, prova disto são as constantes pesquisas para o conhecimento do público-alvo, que sempre o novo será bom diante do momento, como o mercado Brasileiro e dos concorrentes, moldando sempre na segurança para a melhor apresentação e desempenho final da embalagem. 12 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CESAR, N. Direção de Arte e Propaganda. São Paulo: Futura, 2000. CORTEZ, C.M. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 1980. FAAUSP. Design Gráfico: Visões de Profissionais Brasileiros. 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HARBELI, L. Pirataria tem cura. São Paulo: Revista Embalagem Marca, no 36, ago/2002, Ano IV. 112 KANIO, G. Embalagem.com. São Paulo: Revista Embalagem Marca, no 27, out/2001, Ano III. 13 INTERNET ABRE, website oficial. Consultado na Internet em 14 de abril de 2004. http://abre.org.br/abre_rh.htm ANVISA, Portal anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Website, Acesso em 19 Mar 2015. (Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home) CEAGESP, website oficial. Consultado na Internet em 29 de março de 2004. http://www.ceagesp.com.br DATAMARK, website oficial. Consultado na Internet em 16 de abril de 2004. www.datamark.com.br INMETRO, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização, e Qualidade Industrial. Portaria INMETRO no 157, PDF, 2002. Acesso em 15 Out 2015. (Disponível em: http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC000786.pdf). REVISTA PACK, website oficial. 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