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DIREITO TRIBUTÁRIO

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WILIAN SANTOS – 6° PERIODO
TRIBUTOS FEDERAIS – TRABALHO
ANALISE CRITICA DO IMPOSTO SOBRE GRANDES FURTUNAS:
De acordo como o disposto no art. 153. Compete a união instruir impostos sobre grandes fortunas (IGF), nos termos de lei complementar. Porém o mesmo ainda não foi regulamento no Brasil ainda há bastante divergência acerca do IGF, políticos, tributaristas e economistas se questionam se ele é de fato um instrumento eficaz de arrecadação ou de diminuição da concentração de renda e de riqueza. De acordo com alguns liberais o que tal imposto propõem é punir aquele que é rico, simplesmente por ser rico, tendo em vista que todos, ricos e pobres já pagam impostos. Dizem que uma proposta como esta pode expulsar investidores, e afastar a riqueza de nosso pais, para outros que não adotem essa medida.
ANALISE CRITICA DO IMPOSTO EXTRAORDINARIO DE GUERRA:
De acordo com o disposto em nossa CF/88 Art 154 compete a união instruir imposto extraordinário, por uma lei ordinária, em caso de guerra ou em sua iminência, ainda que externa. As hipóteses desses impostos extraordinários podem ser livremente estabelecidas pelo legislador, que pode extrapolar a competência tributária da união, inclusive invadir a competência tributária dos estados e dos municípios. A constituição concedeu absoluta liberdade ao legislador infraconstitucional, via lei ordinária, para definir o âmbito de incidência de tal imposto. O legislador pode definir várias hipóteses de incidência, assim lhe sendo dado instituir vários impostos inteiramente distintos uns dos outros, cada qual com inteira autonomia, com regime jurídico próprio. O único ponto comum entre eles deve ser o pressuposto da guerra externa ou sua iminência. Assim o legislador pode, com ampla liberdade, estabelecer as bases de cálculo e alíquotas desses impostos, que deverá obedecer aos princípios da igualdade tributária e da capacidade contributiva. De outro modo entenda-se que tais tributos, impostos, deverão ter caráter temporário, sendo suprimidos, de forma gradativa, na medida de suas necessidades, no prazo máximo de cinco anos, como se lê do artigo 76 do CTN, dentro dos limites do poder de tributar, que são dados pela constituição a uma lei complementar material.
COMO SE OPERA A TRIBUTAÇÃO DOS TRIBUTOS FEDERAIS:
A) POR MEIO DO SIMPLES NACIONAL, ABORDANDO OS SEGUINTES TÓPICOS: LESGISLAÇÃO PERTINENTE, CARACTERÍSTICAS, FATO GERADOR, BASE DE CÁLCULO, CONTRIBUINTE E LANÇAMENTO.
Legislação: no artigo 154, I, CF/88
Características:
Prestação pecuniária: todo o tributo tem que ser pago em dinheiro;
Compulsório: diz compulsório, pois independe da vontade do contribuinte, ou se, é obrigatório;
Em moeda cujo valor se possa exprimir: a palavra exprimir quer significar que se possa converter, um exemplo seria um tributo que seja cobrado em UFIR, e este incide se possa em moeda corrente que é o real;
Instituída em lei: ART 150.I, CF/88, princípio da legalidade tributaria. Todo tributo é criado por lei, podendo lei ser delegada, ordinária ou complementar, lembrando que o tributo também poderá ser criado por medida provisória, devendo ser convertido em lei pelo prazo especifico na cf. A maioria dos tributos são criados por lei ordinária. A CF cria tributo, apenas fixa a competência tributária dos entes federativos;
Cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada: a própria administração publica cobra o tributo;
Fato gerador:
3 elementos básicos, a saber: legalidade, que se refere a exigibilidade do cumprimento do princípio constitucional da legalidade; economicidade, que se refere ao aspecto econômico do fato tributável (como regra geral, envolvendo a base de cálculo e alíquota do tributo) e à capacidade contributiva do sujeito passivo; casualidade, que corresponde a consequência ao efeito, do fato gerador, enfim, ao nascimento da obrigação tributária.
A base de cálculo de um tributo é o montante (expresso em valo monetário) sobre o qual incidira a respectiva alíquota.
O lançamento consiste em um procedimento administrativo privativo da autoridade administrativa, tendente a verificar a ocorrência do fato gerador e a matéria tributável, a definir o montante e identificar o sujeito passivo.
B) PIS E COFINS, ABORDANDO OS SEGUINTES TOPICOS: LRSGISLAÇÃO PERTINENTE, CARACTERISTICAS, FATO GERADOR, BASE DE CALCULO, CONTRIBUINTE E LANÇAMENTO.
LEGISLAÇÃO PERTINENTE: Pis - programas de integração social e de formação do patrimônio do servidor público – pis/pasep, de que tratam o art. 239 da constituição de 1988 e as leis complementares 7, de 07 de setembro de 1970, e 8, de 03 de dezembro de 1970. Cofins – contribuição para financiamento da seguridade social, instituída pela lei complementar 70 de 30/12/1991. Existem ainda normas específicas de tributação pelo pis e cofins - como pis e cofins devidos por substituição tributária, pis e cofins com alíquotas diferenciadas (combustíveis, bebidas e outros produtos) e pis e cofins - regimes monofásicos (como produtos farmacêuticos, de higiene e correlatos).
CARACTERISTICAS: O pis e a cofins vigoram, atualmente, em 2 regimes distintos:
1) REGIME CUMULATIVO - regido pela lei 9.718/1998 e alterações posteriores. Neste regime não há desconto de créditos, calculando-se, regra geral, o valor das contribuições devidas diretamente sobre a base de cálculo. 
2) REGIME NÃO CUMULATIVO -  cofins  - regido pela lei 10.833/2003 e pis - regido pela lei 10.637/2002, com alterações subsequentes.
As duas contribuições, apesar de originarem-se de diferentes legislações, têm uma relativa semelhança na base de cálculo, pois em sua formação devem ser somadas todas as receitas auferidas, com as exceções e exclusões previstas em lei. Sobre importações, o pis e cofins sobre importações foi introduzido pela lei 10.865/2004. Veja maiores detalhamentos no tópico pis e cofins – importação, no guia tributário online.
FATO GERADOR: Fato gerador, gerativo ou generativo é a situação definida em lei como necessária à sua ocorrência, segundo o art. 114 CTN. Em rigor, há quem defenda a diferença semântica entre “fato gerador”, “fato gerativo” e “fato generativo”. Essa diferenciação decorre, muito provavelmente, da popularização dos conceitos trazidos pela Linguística Moderna, e sua obsessão pela precisão vocabular.
“Fato gerador”, para ela, provavelmente traria a imprecisão de se observar um fenômeno como agente de uma situação fática, além de implicar a possibilidade de entendê-lo como ato presente e ocorrido. “Gerativo”, por seu lado, seria o fato ocorrido, ocorrente ou que viria a ocorrer – mais uma vez, noção linguística, certamente inspirada nos particípios latinos, como o particípio presente, passado e futuro, v.g., amans, amatus, amaturus – , noção em que se privilegiaria a potencialidade do fato, em lugar da ocorrência fática propriamente dita. “Generativo”, por fim, seria apenas a variável de “gerativo”, preferível, por vezes, provavelmente por questões meramente estéticas, já que “gerar” e “generare” são parentes linguísticos, “neto” e “avô”, respectivamente. “Fato gerador” tem sido preferido aos outros termos por tradição e influência do Direito francês (“fait générateur”).
Fato gerador, para este trabalho, será a ocorrência em si – presente, passada ou futura – que trará à tona a exigência do respectivo ônus para o contribuinte. Tais ocorrências devem ser previstas em lei antecipadamente. O pleonasmo se justifica. Significa dizer que só é possível entender fato gerador aquele que existiu posteriormente ao vigor da lei, considerando-se, inclusive, sua vacância. A retroatividade é situação ímpar, excepcional e pouco aceita no meio tributário, principalmente porque implica evidente insegurança jurídica.
Isso posto, cumpre observar que a lei a que cada tributo estiver submetido descreverá o momento fático em que se deverá considerar ocorrido o nascimento da obrigação tributária. Por isso, o fato gerador é válido se (a) previsto em lei (em caráter prévio, genérico e abstrato) e (b) aplicável a ocorrência na vida real (materializando-se do direitoem obrigação tributária principal ou acessória).
O Código Tributário Nacional, em seus artigos 114 e 115 (et seqq.) dispõe sobre o fato gerador, apresentando dois conceitos relativos a ele: obrigação principal e obrigação acessória.
BASE DE CÁLCULO, CONTRIBUINTE E LANÇAMENTO: Segundo o Professor Paulo de Barros Carvalho (2011), a hipótese de incidência tributária é a descrição normativa de um evento dentro de condições específicas de espaço e de tempo, ou seja, é a linguagem prescritiva geral e abstrata. O fato jurídico é a projeção factual da hipótese tributária. É a identidade factual com o desenho normativo da hipótese. Consequente tributário é o fator do juízo hipotético da norma que estipula a regulação da conduta e prescreve os direitos e as obrigações relativas aos sujeitos envolvidos no acontecimento do fato jurídico tributário. A relação jurídica tributária, por sua vez, nasce da previsão desenhada pelo consequente tributário, ou seja, é a relação real que nasce da prescrição quanto ao critério pessoal e ao critério quantitativo da previsão desenhada pelo consequente tributário. Em outras palavras, a hipótese de incidência é a abstração e a previsão da situação fática em que se aplicará a cobrança do tributo em questão. Assim, se o tributo for proposto e previsto, no plano legal, abstrato, será, em verdade, efetivado, caracterizado e manifestado quando a hipótese que o estipula ocorrer no plano da realidade. Tal diferença é importante, porque, em rigor, não se trata de fato gerador sem que ele tenha ocorrido, entretanto é possível discutir-se em que hipóteses tal fato cotidiano se tornaria gerador de uma responsabilidade tributária. Esse é, talvez, mais um dos motivos por que não se vê necessária a mudança de nomenclatura defendida por alguns autores. Se é sabido que o fato gerador terá noção presente, porque não se fala em fato não ocorrido, a partir do momento em que se realizar a hipótese de incidência será possível identificar-se o fato gerador, sem que se precise nomeá-lo gerativo de uma obrigação legal. 
REGIME NÃO CUMULATIVO
O diploma legal da Contribuição para o PIS/Pasep não-cumulativa é a Lei nº 10.637, de 2002, o qual permite o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica da base de cálculo do tributo a ser pago.
critério material: auferir receita com vendas de produtos ou serviços;
critério temporal: o exato momento da ocorrência do fato gerador do PIS é aquele em que se puder quantificar, inteira e integralmente, a receita decorrente de produtos e serviços, contabilmente reconhecida pela transferência dos ônus e direitos a terceiros e pelo reconhecimento por regime de competência;
critério espacial: a norma não estabelece, porém, para o PIS trata-se de receita com vendas e serviços prestados no país A exportação de bens e serviços para o exterior, por pessoa residente e domiciliada no Brasil, está isenta de PIS e COFINS nos casos especificados em Lei.
critério pessoal: sujeito ativo: União; sujeito passivo:  pessoas jurídicas de direito privado e equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no regime do lucro real estão sujeitas à incidência não-cumulativa, exceto: as instituições financeiras, as cooperativas de crédito, securitizadoras de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de planos de assistência à saúde, as empresas de serviços de vigilância e de transporte de valores de que trata a Lei nº 7.102, de 1983, e as sociedades cooperativas (exceto as sociedades cooperativas de produção agropecuária e as sociedades cooperativas de consumo).
critério quantitativo:
base de cálculo:  total de receitas da pessoa jurídica com dedução de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica
alíquota: 1,65%
REGIME CUMULATIVO
critério material: auferir receita com vendas de produtos ou serviços;
critério temporal: o exato momento da ocorrência do fato gerador do PIS é aquele em que se puder quantificar, inteira e integralmente, a receita decorrente de produtos e serviços, contabilmente reconhecida pela transferência dos ônus e direitos a terceiros e pelo reconhecimento por regime de competência;
critério espacial: a norma não estabelece, porém, para o PIS trata-se de receita com vendas e serviços prestados no país A exportação de bens e serviços para o exterior, por pessoa residente e domiciliada no Brasil, está isenta de PIS e COFINS nos casos especificados em Lei.
critério pessoal: sujeito ativo: União; sujeito passivo:  pessoas jurídicas de direito privado e equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no regime do lucro presumido ou arbitrado.
critério quantitativo:
base de cálculo:  total das receitas da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos
alíquota: 0,65%
COFINS
COFINS: NASCIDA SOB INCONSTITUCIONALIDADE
Nascida em 30 de dezembro de 1991, por instituição da Lei Complementar no. 70, e sob o amparo do art. 195, em seu inciso I, a COFINS previa que sua receita a ser arrecadada devesse ser destinada exclusivamente para o atendimento das despesas havidas pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social).
Como já explicado, o legislador elegeu o faturamento mensal das pessoas jurídicas (como a receita das vendas de mercadorias, de mercadorias e serviços e de serviços de qualquer natureza) como o fato gerador (ou fato gerativo) da norma tributária em questão, sujeitando tal fato à incidência da alíquora de 2%. É claro que isso elevou, na época, significativamente a carga tributária das pessoas jurídicas, com especial atenção ao fato de que a COFINS em nada prejudicaria a contribuição ao Programa de Integração Social (PIS) ou o Programa para a Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) já existentes.
ASPECTOS
Resumidamente, no que tange à COFINS, é possível identificar-se os seguintes elementos teóricos compositores de sua obrigação tributária (Regra Matriz de Incidência Tributária):
REGIME NÃO CUMULATIVO
O diploma legal da COFINS não cumulativa é a Lei nº 10.833, de 2003, o qual permite o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica da base de cálculo do tributo a ser pago.
critério material: auferir receita com vendas de produtos ou serviços;
critério temporal: o exato momento da ocorrência do fato gerador da COFINS é aquele em que se puder quantificar, inteira e integralmente, a receita decorrente de produtos e serviços, contabilmente reconhecida pela transferência dos ônus e direitos a terceiros e pelo reconhecimento por regime de competência;
critério espacial: a norma não estabelece, porém, para a COFINS trata-se de receita com vendas e serviços prestados no país A exportação de bens e serviços para o exterior, por pessoa residente e domiciliada no Brasil, está isenta de PIS e COFINS nos casos especificados em Lei.
critério pessoal: sujeito ativo: União; sujeito passivo:  pessoas jurídicas de direito privado e equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no regime do lucro real estão sujeitas à incidência não-cumulativa, exceto: as instituições financeiras, as cooperativas de crédito, securitizadoras de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de planos de assistência à saúde, as empresas de serviços de vigilância e de transporte de valores de que trata a Lei nº 7.102, de 1983, e as sociedades cooperativas (exceto as sociedades cooperativas de produção agropecuária e as sociedades cooperativas de consumo).
critério quantitativo:
base de cálculo:  total de receitas da pessoa jurídica com dedução de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica.
alíquota: 7,6%
REGIME CUMULATIVO
critério material: auferir receita com vendas de produtos ou serviços;
critério temporal: o exato momento da ocorrência do fato gerador do PIS é aquele em que se puder quantificar, inteira e integralmente, a receita decorrente de produtos e serviços, contabilmente reconhecida pela transferência dos ônus e direitosa terceiros e pelo reconhecimento por regime de competência;
critério espacial: a norma não estabelece, porém, para o PIS trata-se de receita com vendas e serviços prestados no país A exportação de bens e serviços para o exterior, por pessoa residente e domiciliada no Brasil, está isenta de PIS e COFINS nos casos especificados em Lei.
critério pessoal: sujeito ativo: União; sujeito passivo:  pessoas jurídicas de direito privado e equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no regime do lucro presumido ou arbitrado.
critério quantitativo:
base de cálculo:  total das receitas da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos
alíquota: 3%
C) CONTRIBUIÇÃO PARA SEGURIDADE SOCIAL, ABORDANDO OSSEGUINTES TÓPICOS: LESGISLAÇÃO PERTINENTE, CARACTERISTICAS, FATO GERADOR, BASE DE CÁLCULO, CONTRIBUINTE E LANÇAMENTO.
A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos do art. 195 da constituição federal e desta lei, mediante recursos provenientes da união, dos estados, do distrito federal, dos municípios e de contribuições sociais. A seguridade social é ampla, abrange ações integradas dos poderes públicos e da sociedade, tendo o objetivo de assegurar os direitos relativos a saúde, a previdência e assistência social (Atr. 194 da CF), cujas áreas são objetos de leis especificas que regulamentam sua organização e funcionamento. O sistema de seguridade social abrange três áreas: saúde, previdência e assistência social. A seguridade social é financiada por toda a sociedade, nos termos das leis instituídas das contribuições previdenciárias, e também mediante recursos dos orçamentos das pessoas públicas. Art. 195 disciplina as fontes de custeio para o financiamento do sistema de seguridade social atribuindo competência tributária para o legislador instruir as contribuições previdenciárias de responsabilidade de determinados sujeitos passivos e respectivas bases econômicas sobre as quais contribuições poderão decair.
O fato gerador ocorre com prestação dos serviços pelo empregado ao empregador, independentemente do cumprimento das obrigações trabalhistas (pagamento). Enquanto o pagamento da remuneração não ocorre até o quinto dia útil do mês subsequente ao que foi prestado o trabalho, já existira a obrigação tributária previdenciária desde a prestação do serviço, pois a partir de então surgiu o dever de remunerar, consumando-se o fato gerador (remuneração devida).
A base de cálculo, embora a CF não preveja, é previsto em lei com o nome de salário de contribuição. Salario de contribuição é, portanto, a expressão que quantifica a base de cálculo a contribuição previdenciária dos segurados da previdência social, configurando a tradução numérica do fato gerador.
Contribuem para o regime geral da previdência social – RGPS a empresa e a entidade a ela equiparada, o empregador doméstico e o trabalhador. São segurados obrigatórios as seguintes pessoas físicas empregado, empregado doméstico, contribuinte individual, trabalhador avulso e segurado social. O lançamento e suas modalidades poderão ser revistas quando realizados de forma incorreta prejudicando o contribuinte/responsável tributário. Em relação a este, a doutrina discute a sua natureza jurídica, ora entendendo se ato administrativo ora um procedimento, por outro lado, a função do mesmo é um procedimento constitutivo de obrigação de dar por parte do sujeito passivo.

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