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Unidade III A Estrutura Conceitual da Contabilidade (CPC 00) e a Apresentação das Demonstrações Contábeis (CPC 26)

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Tópicos de Contabilidade
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Me. João Paulo Lima
Revisão Técnica:
Prof. Me. Wellington Rodrigues Silva Souza
Revisão Textual:
Prof.ª Me. Luciene Oliveira da Costa Santos
A Estrutura Conceitual da Contabilidade (CPC 00) e a 
Apresentação das Demonstrações Contábeis (CPC 26)
• Estrutura conceitual do CPC;
• Princípios contábeis e sua evolução no Brasil;
• Apresentação das Demonstrações Contábeis – CPC 26.
 · Compreender a estrutura conceitual (CPC 00) da contabilidade de 
acordo com as normas internacionais e, também, entender como 
as demonstrações contábeis devem ser elaboradas com base nas 
diretrizes estabelecidas no CPC 26.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Caro(a) aluno(a),
Para que você tenha um melhor aproveitamento nesta terceira unidade da 
disciplina Tópicos de Contabilidade, seguem algumas orientações de estudo.
Inicialmente, é fundamental que você compreenda quais são as finalidades do 
CPC 00 – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório 
Contábil-Financeiro – e do CPC 26 – Apresentação das Demonstrações 
Contábeis. Dessa forma, eu recomendo que, além de ler o conteúdo teórico 
da unidade, também, leia as normas em questão na íntegra. As referidas 
normas estão indicadas no item materiais complementares. 
Ao longo da leitura do conteúdo teórico, você deve atentar para as importantes 
discussões acerca da elaboração das demonstrações contábeis com foco nos 
usuários externos. 
Após os estudos de todos esses itens, você estará preparado(a) para fazer 
as atividades desta unidade. Lembre-se de não deixar para estudar e fazer 
as atividades na última hora do vencimento dos prazos. Crie uma rotina de 
estudos e seja disciplinado(a). Isso é fundamental para o seu desenvolvimento 
profissional.
Saudações virtuais!
ORIENTAÇÕES
A Estrutura Conceitual da Contabilidade 
(CPC 00) e a Apresentação das 
Demonstrações Contábeis (CPC 26)
UNIDADE A Estrutura Conceitual da Contabilidade (CPC 00) e a Apresentação 
das Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Estrutura Conceitual do CPC
Em 2008, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovou o pro-
nunciamento conceitual básico, que era na verdade quase que uma tradução do 
Conceptual Framework, publicado em 1989 pelo International Accounting Stan-
dards Committee (IASC), organismo normatizador antecessor do International 
Accounting Standards Board (IASB).
Em 2011, o CPC revogou o pronunciamento adotado em 2008 e aprovou uma 
nova versão do pronunciamento conceitual básico, consonante à uma revisão efetua-
da pelo IASB um ano antes, em 2010. Houve mudanças significativas nesta revisão, 
como, por exemplo, a reformulação das características qualitativas da informação.
O pronunciamento conceitual tem o claro objetivo de estabelecer conceitos que 
visam fundamentar a preparação e a apresentação das demonstrações contábeis 
com foco nos usuários externos. Para tanto, são abordados, dentre outros 
assuntos, os objetivos das demonstrações contábeis, as características qualitativas 
da informação, a definição, formas de reconhecimento e critérios de medição dos 
elementos componentes das demonstrações contábeis (ativos, passivos, patrimônio 
líquido, receitas e despesas), além dos conceitos de capital e manutenção de capital. 
Neste sentido, o pronunciamento conceitual básico difere da proposta dos demais 
pronunciamentos contábeis, os quais têm o objetivo de estabelecer o como fazer e 
não de explicar as premissas básicas e conceitos do porquê fazer.
Essa estrutura conceitual, tanto aqui no Brasil quanto no exterior, surgiu após 
anos de tentativas de se estabelecerem princípios e conceitos gerais que pudessem 
orientar os profissionais de modo geral.
Discorreremos sobre os tópicos desse pronunciamento conceitual básico, te-
cendo comentários sobre a situação atual. Em seguida, apresentaremos uma breve 
evolução da estrutura conceitual básica da contabilidade até a concepção atual.
Capítulos da Estrutura Conceitual: uma breve síntese
O atual Pronunciamento Conceitual Básico (R1) – Estrutura Conceitual para 
Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro (CPC, 2011) é um 
documento não finalizado. Possui capítulos já previstos mas ainda não redigidos. 
Tal informação consta, inclusive, no prefácio do pronunciamento:
O International Accounting Standards Board – IASB está em pleno 
processo de atualização de sua Estrutura Conceitual. O projeto dessa Es-
trutura Conceitual está sendo conduzido em fases.
À medida que um capítulo é finalizado, itens da Estrutura Conceitual para 
Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, que foi emiti-
da em 1989, vão sendo substituídos. (CPC, 2011, p. 1).
6
7
O pronunciamento está divido em quatro capítulos, apresentados na seguinte ordem:
1. Objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro de pro-
pósito geral;
2. Entidade que reporta a informação (ainda não redigido);
3. Características qualitativas da informação contábil-financeira útil;
4. Estrutura conceitual (1989): texto remanescente (capítulo no qual concen-
tram-se todos os textos ainda não revisados e redigidos na estrutura concei-
tual atual, os quais permanecem vigentes).
O Alcance
O pronunciamento discorre sobre:
a) O objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-fi nanceiro: 
ou seja, o porquê é importante preparar e divulgar adequadamente os 
relatórios contábeis aos seus usuários;
b) As características qualitativas da informação contábil-fi nanceira útil: 
o capítulo discorre sobre os atributos que as informações de natureza con-
tábil devem apresentar. As características, pela atual estrutura conceitual, 
subdividem-se em fundamentais e de melhoria;
c) A defi nição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos a partir 
dos quais as demonstrações contábeis são elaboradas: conceitos e 
critérios gerais para reconhecimento de ativos, passivos, patrimônio líquido, 
receitas e despesas – elementos das demonstrações contábeis; e
d) Os conceitos de capital e de manutenção de capital: discussão acerca 
do valor contábil da empresa (patrimônio líquido).
Os Usuários e suas Necessidades de Informação
No pronunciamento conceitual de 2008 eram previstos diversos usuários da 
informação contábil: investidores, empregados, credores por empréstimos, forne-
cedores e outros credores comerciais, clientes, governo e suas agências e público. 
No entanto, a revisão de 2011 clarifica que, apesar das informações de natureza 
contábil serem demandadas por diversos tipos de usuários, as demonstrações pro-
duzidas à luz dos pronunciamentos contábeis destinam-se, especificamente, a dois 
usuários da informação contábil, quais sejam:
• Investidores: os acionistas (sócios) da entidade que injetam recursos e espe-
ram retornos com seu investimento e, portanto, demandam os relatórios pro-
duzidos pela contabilidade os quais mostram a situação econômico-financeira 
da entidade.
• Credores: subdivididos em credores por empréstimos (geralmente bancos) e 
outros credores (por exemplo, fornecedores), os quais financiam as atividades 
7
UNIDADE A Estrutura Conceitual da Contabilidade (CPC 00) e a Apresentação 
das Demonstrações Contábeis (CPC 26)
da entidade e precisam de razoável segurança de que esta cumprirá com as 
obrigações assumidas. A visibilidade da situação geral da entidade é obtida por 
meio dos relatórios emanados da contabilidade, preparados sob o prisma dos 
pronunciamentos contábeis.
Nos termos do próprio pronunciamento:
O objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito geral é fornecer 
informações contábil-financeiras acerca da entidade que reporta essa 
informação (reporting entity) que sejam úteis a investidores existentes e 
em potencial, a credores por empréstimos e a outros credores, quando 
da tomada decisãoligada ao fornecimento de recursos para a entidade. 
Essas decisões envolvem comprar, vender ou manter participações em 
instrumentos patrimoniais e em instrumentos de dívida, e a oferecer ou 
disponibilizar empréstimos ou outras formas de crédito. (CPC, 2011, p. 
6, grifo nosso).
O Objetivo das Demonstrações Contábeis
O relatório contábil-financeiro de propósito geral tem o objetivo principal de 
fornecer informações que subsidiem as decisões de seus usuários – especificamente 
os investidores e credores.
A administração da empresa também pode ter interesse nas demonstrações 
contábeis, mas não necessariamente apoiará suas decisões nestas demonstrações, 
uma vez que possui acesso a informações internas. Outras partes, como governo, 
por exemplo, podem demandar informações de natureza contábil, mas o relatório 
contábil-financeiro elaborado à luz dos pronunciamentos contábeis não se destinam 
especificamente a estas partes, tendo seu objetivo cumprido pelo atendimento 
às necessidades informativas dos financiadores das atividades da entidade (os 
investidores e credores).
Posição Patrimonial e Financeira e Performance Financeira
A posição patrimonial e financeira das entidades está ligada a sua estrutura 
patrimonial, ou seja, aos seus ativos (aplicação dos recursos) e passivos e patrimônio 
líquido (origem dos recursos).
Em contabilidade elementar, os ativos são comumente definidos como bens 
e direitos. No entanto, o pronunciamento conceitual (CPC, 2011, p. 22) traz 
uma definição mais completa e restrita a respeito dos ativos: “ativo é um recurso 
controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se 
espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade”. Um bem que 
não gere benefício econômico futuro não pode ser registrado e apresentado nas 
8
9
demonstrações contábeis como ativo – por exemplo, uma máquina de escrever, 
obsoleta. Da mesma forma, elementos que sejam resultados de eventos futuros não 
se enquadram no conceito de ativo – por exemplo, o firmamento de um contrato de 
compras de mercadorias no futuro não origina qualquer ativo. Também os recursos 
não controlados pela entidade jamais podem ser contabilizados e apresentados 
como ativos nas demonstrações contábeis – por exemplo, o capital intelectual.
O passivo é definido pela estrutura conceitual (CPC, 2011, p. 22) como “obriga-
ção presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera 
que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômi-
cos”. Apesar da comum percepção de que os passivos são ruins para as entidades 
por representarem obrigações junto a terceiros, todos eles, em contrapartida, ge-
ram algum benefício econômico para a entidade – por exemplo, empréstimos ge-
ram ingressos de caixa; dívidas com fornecedores geram ingressos de mercadorias 
ou matéria prima.
O patrimônio líquido representa a riqueza líquida da entidade, ou seja, tudo que 
esta tem de recursos, menos o que ela tem de dívidas com terceiros. Nos termos do 
pronunciamento conceitual (CPC, 2011, p. 22), “patrimônio líquido é o interesse 
residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos”.
Já a performance financeira pode ser refletida (i) pelo regime de competência 
(accruals), o qual pressupõe o registro e evidenciação dos eventos econômicos da 
entidade independentemente se os recebimentos ou pagamentos em caixa foram 
efetuados em diferentes períodos ou (ii) pelos fluxos de caixa passados, situação 
em que a entidade demonstra os ingressos ou consumos efetivos de caixa em 
determinado período, podendo subsidiar os usuários para predição de fluxos de 
caixa futuros. A demonstração contábil que reflete os eventos pelo regime de 
competência é a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), ao passo que a 
demonstração contábil que retrata as mutações de caixa em determinado período 
é a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC).
Premissa Subjacente
A preparação das demonstrações contábeis pelas entidades parte do pressuposto 
de que a entidade está em atividade e assim manter-se-á por um futuro previsível 
(premissa subjacente da continuidade). Isso pressupõe que, em futuro previsível, 
a entidade não entrará em processo de liquidação e tampouco reduzirá suas 
operações de forma material.
Caso a entidade identifique que essa premissa subjacente não seja mais aplicável, 
ou seja, no futuro previsível será liquidada (casos de processo de falência) ou reduzirá 
materialmente suas operações, as demonstrações contábeis devem ser preparadas 
em bases diferentes, sendo estas bases divulgadas aos usuários da informação.
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UNIDADE A Estrutura Conceitual da Contabilidade (CPC 00) e a Apresentação 
das Demonstrações Contábeis (CPC 26)
As Características Qualitativas da Informação 
Contábil-financeira Útil
Para ser útil, é imprescindível que a informação contábil-financeira seja 
relevante e que represente com fidedignidade o que se propõe a representar. Há 
uma melhoria na utilidade da informação contábil caso esta seja comparável, 
verificável, tempestiva e compreensível. Isso posto, temos que as características 
qualitativas da informação contábil podem ser divididas em dois grupos:
Grupo Características
Características qualitativas fundamentais (mais 
críticas e obrigatórias)
• Relevância;
• Representação fidedigna.
Características qualitativas de melhoria (menos 
críticas e suplementares)
• Comparabilidade;
• Verificabilidade;
• Tempestividade;
• Compreensibilidade.
Fonte: Do autor a partir de CPC (2011)
As Características Qualitativas Fundamentais
• Relevância: a informação relevante é aquela capaz de fazer diferença nas de-
cisões dos usuários. Pode ser relevante a informação que tenha valor preditivo 
(poder de previsão futura), confirmatório (confirmação ou alteração de avalia-
ções prévias passadas) ou ambos.
• Representação fidedigna: como o próprio nome sugere, é a característica 
que pressupõe a apresentação do evento econômico da melhor forma possível 
a fim de refletir nas demonstrações contábeis a realidade da transação que se 
propõe representar. Para ser representação fidedigna, a informação deve ter 
três atributos. Obrigatoriamente, deve ser:
• Completa: toda a informação necessária à compreensão do fenômeno 
retratado deve ser fornecida nas demonstrações contábeis;
• Neutra: não pode haver vieses no processo de seleção e apresentação de 
informações, ou seja, não se deve selecionar informações positivas e omitir 
informações negativas à entidade;
• Livre de erro: representação fidedigna não significa total exatidão nos nú-
meros apresentados. Aliás, a contabilidade trabalha com muitas estimativas 
(por exemplo, as provisões, as perdas estimadas com créditos de liquidação 
duvidosa, a redução ao valor realizável líquido de estoques etc.). Uma in-
formação está livre de erro “se o montante for descrito claramente e pre-
cisamente como sendo uma estimativa, se a natureza e as limitações do 
processo forem devidamente reveladas, e nenhum erro tiver sido cometido 
na seleção e aplicação do processo apropriado para desenvolvimento da 
estimativa. (CPC, 2011, p. 15). Em outras palavras, a informação está livre 
de erros quando a entidade adotou os melhores e adequados procedimentos 
para registrá-la e divulgá-la, ainda que se trate de uma estimativa.
10
11
As Características Qualitativas de Melhoria
• Comparabilidade: decisões dos usuários envolvem alternativas de investimen-
tos em determinada empresa, em detrimento de outras. Neste sentido, uma 
informação será mais útil caso possa ser comparada com informação similar 
de outras entidades. A comparabilidade também pode se dar entre períodos de 
uma mesma entidade. Diferente das demais características qualitativas, a com-
parabilidade é a única característica que requer pelo menos dois itens (duas oumais empresas distintas, ou dois ou mais períodos de uma mesma empresa). 
Embora pareça sinônimo de comparabilidade, a consistência refere-se ao uso 
dos mesmos métodos para os mesmos itens, ou seja, comparabilidade é o ob-
jetivo; consistência é o meio para seu alcance.
• Verificabilidade: pressupõe que dois ou mais observadores, cônscios e inde-
pendentes, devam chegar a um consenso, embora muitas vezes não cheguem 
a um completo acordo, de que a informação apresentada retrata fidedigna-
mente o que se propõe a retratar. Esta verificação pode ser direta (por exem-
plo, a contagem do dinheiro físico em confronto ao saldo contábil do caixa) ou 
indireta (por exemplo, o recálculo do saldo final de estoques por meio de dados 
de saldo inicial, compras e custos, em confronto com o saldo contábil dos esto-
ques). Uma informação é verificável, por exemplo, se tanto os administradores 
da entidade quanto seus auditores independentes chegarem ao consenso de 
que ela está fidedignamente apresentada.
• Tempestividade: para ser útil, a informação deve ser divulgada a tempo de 
influenciar seus usuários em seu processo decisório. Pouco ou nada servirá aos 
usuários uma informação demasiadamente antiga. O processo de preparação 
e divulgação das demonstrações contábeis, obviamente, demanda certo tempo 
para que haja fidedignidade nas informações reportadas. Dessa forma, deve 
haver um equilíbrio entre fidedignidade da informação e tempo de preparação 
e divulgação das demonstrações contábeis.
• Compreensibilidade: é preciso classificar, caracterizar e apresentar a infor-
mação de forma clara e concisa para que esta informação seja compreensível. 
Isso não significa que informações complexas devam ser omitidas, pelo con-
trário, por mais complexo que seja determinado fenômeno, se relevante, não 
há dúvida de que deve ser divulgado. A opção pela não divulgação, apesar de 
tornar as demonstrações contábeis mais facilmente compreensíveis, também 
as tornariam incompletas. Os usuários que não detém conhecimento específi-
co sobre determinada informação de natureza complexa, mas julgam que esta 
é pertinente aos seus interesses, podem procurar consultores especializados 
no assunto para auxiliá-los no entendimento e avaliação da informação e con-
sequente tomada de decisão.
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UNIDADE A Estrutura Conceitual da Contabilidade (CPC 00) e a Apresentação 
das Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Restrição de Custo na Elaboração e Divulgação 
de Relatório Contábil-financeiro Útil
A coleta, processamento, verificação e disseminação de informações por meio 
das demonstrações contábeis implicam em custos, repassados aos usuários da 
informação na forma de retornos reduzidos (por exemplo, a remuneração dos 
profissionais de contabilidade geram despesas para a entidade, reduzindo o lucro a 
ser distribuído aos acionistas).
Neste sentido, é fundamental que no processo de disclosure (divulgação) das 
informações seja sempre analisado se o custo de produzir a informação justifica o 
benefício que esta informação gerará aos seus usuários.
Informações relevantes e que sejam representação fidedigna da realidade eco-
nômica das entidades auxiliam os usuários da informação a tomarem decisões com 
maior grau de confiança. No entanto, o CPC reconhece que nem toda informação 
que cada usuário, individualmente, repute ser relevante será divulgada nas demons-
trações contábeis. Neste sentido, tais usuários poderão incorrer em custos adicio-
nais para obter e interpretar tais informações.
O organismo normatizador, no processo de determinação de normas que reque-
rem divulgações na demonstração contábil, deve avaliar junto às partes envolvidas 
(entidades, auditores independentes e acadêmicos, por exemplo) a natureza e quan-
tidade esperada de benefícios e custos desses padrões, justificando-os, mutuamente.
As Mudanças em Relação à Antiga Estrutura Conceitual
A estrutura conceitual revisada pelo IASB em 2010 e adotada pelo CPC em 
2011 trouxe algumas alterações quanto a princípios de contabilidade anteriormente 
abordados pela estrutura conceitual aprovada pelo IASC (antigo IASB) em 1989, 
adotada pelo CPC em 2008. As principais alterações foram:
• Retirada da prudência (conservadorismo) como característica qualitativa da 
informação, uma vez que seu conceito, consistente na premissa de que ativos 
e receitas não devem ser superestimados, e passivos e despesas não devem ser 
subestimados, é conflitante com a proposta de representação fidedigna a qual 
requer, dentre outros atributos, a neutralidade da informação.
• Retirada da essência sobre a forma como característica qualitativa da infor-
mação separada, uma vez que esta característica está intrínseca à característica 
qualitativa fundamental de representação fidedigna da informação, inserida na 
atual estrutura conceitual. Esta decisão baseia-se no raciocínio de que não há re-
presentação fidedigna da informação se a essência econômica da transação não 
prevalecer sobre a sua forma jurídica, incorrendo-se em redundância se mantida 
a essência sobre a forma em separado da representação fidedigna. Neste senti-
do, o CPC deixa claro que a representação fidedigna continua bandeira insubs-
tituível na estrutura conceitual, mas está intrínseca à representação fidedigna.
12
13
A busca por princípios 
Desde o início da fase científica da contabilidade e com o surgimento das escolas 
de pensamento contábil, houve uma preocupação em se estabelecerem de forma 
mais consistente os conceitos, expressões e procedimentos da contabilidade. 
Nesta busca, certamente havia contradições conceituais, pensamentos diferentes a 
respeito de determinados procedimentos contábeis e visões diferenciadas sobre a 
natureza e abrangência da ciência contábil. 
A preocupação de todos os profissionais, estudiosos e pesquisadores sempre foi 
tornar a contabilidade mais eficaz, mais interativa com as necessidades da sociedade 
em cada momento.
Inicialmente, alguns procedimentos divergentes não causavam tanto dano aos 
usuários da contabilidade. No entanto, a partir do desenvolvimento da sociedade, 
do crescimento das empresas, do aumento do volume de recursos envolvidos nos 
negócios, do aumento considerável do número de empresas, era necessário que 
tais divergências pudessem ser minimizadas ou mesmo dissipadas. 
A ideia ou busca por princípios norteadores tem esse pressuposto: é necessário 
haver convergência de entendimentos sobre as práticas contábeis, regras que sejam 
aceitas e obedecidas por todos, a fim de dar uniformidade e harmonia à ciência contábil.
A palavra princípio origina-se do latim e, em nosso idioma, apresenta significados 
variados. Se utilizada no singular, por exemplo, pode significar “origem” ou “começo”. 
Mas a palavra princípio pode estar associada também à ideia de “regra a seguir”.
No plural, essa palavra é geralmente entendida como “convicções” e, também, 
como começo, na perspectiva de regra básica e inicial da qual sobrevêm todas as demais 
normas. É nesse último sentido que a palavra princípios está associada à contabilidade. 
Os princípios são, portanto, regras gerais ou normas fundamentais e devem 
constituir o núcleo essencial no qual todo profissional deve vislumbrar a essência 
de sua ação. A busca por princípios tem sido uma preocupação constante de vários 
profissionais em diversos países. No entanto, mais recentemente, o IASB, por meio 
do pronunciamento (IAS 1), no qual se baseou o pronunciamento do CPC sobre a 
estrutura conceitual básica, substitui a palavra princípios por pressupostos básicos.
Entretanto, a ideia do estabelecimento de princípios visava não só formar uma 
uniformidade terminológica, mas também criar bases para a normalização dos 
procedimentos contábeis a serem utilizados por todos os profissionais.
Dentro dos embates filosóficos e posições conceituais muitas vezes antagônicas 
oriundas das váriasescolas de pensamento contábil, havia concordância de todas as 
escolas e dos contadores em vários conceitos e proposições contábeis, como, por 
exemplo, o método das partidas dobradas, o balanço, o diário, o razão, a organização 
dos lançamentos contábeis com os conceitos de débito e crédito etc. No entanto, 
a complexidade crescente das operações da empresa, fruto da industrialização e 
da tecnologia, traria muitas dificuldades. À medida que a sociedade evoluía, novas 
necessidades iam surgindo, e as dificuldades de consenso aumentando. 
13
UNIDADE A Estrutura Conceitual da Contabilidade (CPC 00) e a Apresentação 
das Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Em muitas situações, dependendo do ponto de vista do contador ou de outros 
interesses, como, por exemplo, dos proprietários das empresas da época, utilizavam-
se procedimentos distintos para situações idênticas.
Até mesmo nos Estados Unidos, passaram a despontar como potência contábil a 
partir do século XX; tais divergências também estavam presentes, e alguns esforços 
começaram a ser feitos no intuito de eliminar variações aleatórias de procedimentos 
resultantes, não das peculiaridades de cada empresa, mas das diferentes ideias de 
financistas e executivos. 
Já em 1992, um renomado contador e estudioso da área contábil norte-
americano, Willian Paton, publicou uma obra intitulada Accounting Theory, na 
qual enunciava seis postulados.
Essa expressão ‘postulado’ objetivava enunciar algo mais genérico e abrangente 
do que a palavra ‘princípio’ e representava uma espécie de base conceitual para a 
realização dos próprios princípios contábeis. Eram eles:
• Entidade empresarial; 
• Continuidade; 
• Equação do balanço; 
• Postulado monetário; 
• Custos; 
• Reconhecimento de receitas.
No entanto, no cenário contábil norte-americano um importante fator na busca 
de uma harmonização dos princípios ocorreu a partir de uma mudança de foco da 
contabilidade, que passou da antiga ótica do fornecimento de informações para 
credores e administradores para a ênfase nos investidores e acionistas.
Tal mudança reduziu um pouco a ênfase do balanço, transferindo-a para a 
demonstração do resultado, visto que é nesse demonstrativo que se indica o valor 
do lucro apurado pela companhia.
Além disso, houve uma busca por certa apresentação uniforme dos lucros 
contábeis a fim de ser possível realizar análises e comparações entre empresas.
A crise de 1929 com a queda da Bolsa de Nova York alimentou ainda mais 
essa busca. Em 1934, foi criada nos Estados Unidos a Securities and Exchange 
Commision (SEC), órgão fiscalizador independente do governo federal que tinha 
como objetivo supervisionar o cumprimento das leis e organização para a emissão 
e negociação de títulos entre as empresas na bolsa de valores.
Em 1938, após estudos de renomados professores de importantes universidades 
americanas, originou-se um trabalho denominado A statement of accounting 
principles, que fazia alusão ao termo Convenção, que os autores definiam como práticas 
consolidadas subjacentes à preparação de balanços (HENDRIKSEN; BREDA,1999).
14
15
Em 1959, com a expressão ‘princípios de contabilidade’ geralmente aceita 
já sedimentada entre os contadores locais, desenvolveram-se, por meio de 
recomendações de um Comitê Especial de Programas de Pesquisa, atividades de 
pesquisa que pudessem municiar conceitualmente a contabilidade em quatro níveis: 
5. Estabelecimento de postulados básicos;
6. Formulação de princípios amplos;
7. Desenvolvimento de regras ou outras normas para aplicação de princípios 
em situações específicas;
8. Pesquisa.
No entanto, em função das várias reclamações e questionamentos de muitos 
contadores sob o enfoque dado ao binômio postulados/princípios à teoria da 
contabilidade, a Associação Americana de Contabilidade emitiu, em 1966, um 
novo documento intitulado A Statement of Basic Accounting Theory, conhecido 
pela sigla ASOBAT, e que tinha uma preocupação básica de atendimento ao usuário 
da contabilidade. 
Esse documento não relacionava as expressões postulados e princípios, mas 
sua proposta baseava-se em objetivos, padrões e diretrizes.
Quadro 1 - Statement of Basic Accounting Theory – ASOBAT.
Fonte: Hendriksen e Breda, 1999.
OBJETIVOS
 · Tomar decisões a respeito do uso de recursos limitados, incluindo a 
identificação de áreas cruciais de decisão e a determinação de objetivos 
e metas, ou seja, decisões de acionistas, credores e outros a respeito de 
alternativas de investimentos;
 · Direcionar e controlar eficazmente os recursos humanos e materiais de uma 
organização, ou seja, decisões da administração em relação à empresa;
 · Manter e informar a respeito da gestão de recursos, ou seja, a função de 
custódia da administração;
 · Facilitar funções e controles sociais, ou seja, facilitar as operações da sociedade 
organizada para o bem-estar de todos.
PADRÕES
 · Relevância, ou seja, deve estar associado, em bases úteis, à ação que visa 
facilitar; 
 · Verificabilidade, ou seja, indivíduos qualificados, agindo independentemente, 
devem chegar ao mesmo resultado;
 · Ausência de viés, ou seja, não deve favorecer um conjunto de usuários para 
expensas de outro conjunto;
 · Quantificabilidade, ou seja, deve ser possível mensurar, mesmo que não 
necessariamente em termos monetários.
 DIRETRIZES
 · Adequação ao uso esperado;
 · Divulgação de relações significativas;
 · Inclusão de informação sobre o ambiente;
 · Prática uniforme dentro de cada entidade e entre entidades;
 · Práticas uniformes de um período a outro. 
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UNIDADE A Estrutura Conceitual da Contabilidade (CPC 00) e a Apresentação 
das Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Na década posterior, foi criado o FASB (Financial Accounting Standards Board), 
que propôs uma nova mudança de termos. Ao invés de padrões, sugeriram 
substituí-lo por princípios e, dessa forma, a estrutura conceitual estaria organizada 
em objetivos, princípios e diretrizes.
Princípios contábeis e sua evolução no Brasil 
Desde o início do século XX, o Brasil vinha carecendo de uma normatização 
mais adequada sobre questões relativas aos princípios de contabilidade. Existiam 
algumas regras que eram aceitas por quase todos os profissionais, mas não 
representavam unanimidade. 
Pode-se afirmar que um dos fatores mais representativos para o fortalecimento 
e busca de um arcabouço teórico da contabilidade no Brasil foi a influência norte-
americana no ensino de graduação em ciências contábeis.
Além disso, a criação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nos moldes 
da SEC norte-americana e a edição da Lei 6.404/76, em seu artigo 177, descrito 
a seguir:
A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, 
com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e 
aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar 
métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as 
mutações patrimoniais segundo o regime de competência.
Dez anos após a emissão da Lei das Sociedades por Ações (Lei 6.404/76), a 
Comissão de Valores Mobiliários (CVM), através da Deliberação nº 29, de 5 de 
fevereiro de 1986, aprovou e referendou o pronunciamento do Instituto Brasileiro 
de Contadores (IBRACON) sobre a estrutura conceitual básica da contabilidade.
Nela, além de apresentar os objetivos da contabilidade e os cenários contábeis, 
discorre também sobre os princípios fundamentais da contabilidade.
No escopo da Deliberação nº 29, os princípios fundamentais dividem-se em:
• Postulados ambientais; 
• Princípios propriamente ditos; 
• Convenções (restrições aos princípios). 
Observa-se claramente a adoção de estrutura já evidenciada após anos de 
estudos na contabilidade norte-americana. Essa é a razão pela qual uma análise no 
desenvolvimento e busca de princípios naquele país éimportante para entendermos 
certos conceitos e práticas adotas por aqui.
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Apresentação das Demonstrações 
Contábeis – CPC 26
O CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis – têm por objetivo 
definir a base para a apresentação das demonstrações contábeis, para assegurar 
a comparabilidade tanto com as demonstrações contábeis de períodos anteriores 
da mesma entidade quanto com as demonstrações contábeis de outras entidades.
Para tanto, esse Pronunciamento Técnico estabelece:
• Requisitos gerais para a apresentação das demonstrações contábeis;
• Diretrizes para estrutura das demonstrações contábeis;
• Requisitos mínimos de conteúdo das demonstrações contábeis;
O referido CPC estabelece que a finalidade das demonstrações contábeis é 
evidenciar uma representação estruturada da posição patrimonial e financeira e 
do desempenho da entidade, de maneira a proporcionar informação acerca da 
posição patrimonial e financeira, do desempenho e dos fluxos de caixa da entidade 
que seja útil a um grande número de usuários em suas avaliações e tomada de 
decisões econômicas.
Para divulgação das demonstrações contábeis as mesmas devem ter uma 
representação fidedigna da realidade, devem ter sido elaboradas em bases anuais 
com dois períodos comparativos. Além disso, contas que sejam semelhantes 
podem ser agrupadas e por fim deve existir uma identificação da empresa e dos 
seus principais dados nas demonstrações contábeis apresentadas ao público em 
geral. Nos dados de identificação, obrigatoriamente, a empresa deve divulgar 
as seguintes informações: nome da entidade; entidade individual ou grupo de 
identidades; data de encerramento ou período coberto; moeda de apresentação e 
nível de arredondamento (milhares ou milhões).
O conjunto de demonstrações contábeis obrigatórias, de acordo com o CPC 26, é:
• Balanço Patrimonial ao final do período
• Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
• Demonstração do Resultado Abrangente do período
• Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL)
• Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) 
• Notas Explicativas
• Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
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UNIDADE A Estrutura Conceitual da Contabilidade (CPC 00) e a Apresentação 
das Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Segundo o CPC 26, a entidade deve apresentar com igualdade de importância 
todas as demonstrações contábeis que façam parte do conjunto completo de 
demonstrações contábeis.
Para que você tenha acesso aos aspectos estruturais das demonstrações contábeis abordados 
no CPC 26, eu lhe convido para fazer a leitura integral do referido pronunciamento.
http://goo.gl/jssY1v
Ex
pl
or
Por fim, para ampliar os seus conhecimentos, eu recomendo que você acesse o caso prático da 
Gerdau S.A. e verifique como essa empresa elaborou as suas Demonstrações Contábeis de 2015.
http://goo.gl/P0s12J
Ex
pl
or
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Livros
Curso de contabilidade avançada em IFRS e CPC.
ALMEIDA, M. C. São Paulo: Atlas, 2014. (e-book)
Contabilidade avançada e internacional.
MULLER, A. N.; SCHERER, L. M. 3 ed. São Paulo : Saraiva, 2013. (e-book)
IFRS e CPC: guia de aplicação contábil para contexto brasileiro.
OLIVEIRA, Antonio Benedito; SIQUEIRA, Dalgi. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)
 Sites
CPC 00 – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=80
CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=57 
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UNIDADE A Estrutura Conceitual da Contabilidade (CPC 00) e a Apresentação 
das Demonstrações Contábeis (CPC 26)
Referências
CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da (Colab.). 
Contabilidade internacional: aplicação das IFRS 2005. São Paulo: Atlas, 2011.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico: 
CPC 00. Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório 
Contábil-Financeiro. Disponível em: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-
Emitidos/Pronunciamentos
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico: 
CPC 26. Apresentação das Demonstrações Contábeis. Disponível em: http://
www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos
ERNST & YOUNG; FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, 
ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de normas internacionais de 
contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E 
FINANCEIRAS; IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto 
Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às 
demais sociedades. 7. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2010.
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luís; FERNANDES, Luciane Alves. 
Contabilidade internacional avançada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional: causas das diferenças 
internacionais, convergência contábil internacional, estudo comparativo 
entre países, divergências nos critérios de reconhecimento e mensuração, 
evidenciação segundo FASB e IASB. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
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