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MODELO PROJETO INTEGRADOR I

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Pedagogia-licenciatura – 6 semestre
matildexxxxxxxxxx
RA: xxxxxxx
Trabalho referente ao projeto integrador i
titulo: Os efeitos da participação ativa da família na educação
Tutora: Professora Janice Meire Gomes Muniz
Osasco-SP
2020
Sumário
1. Identificação…………....................................……………........………………...1.
2. Introdução……………...……………….........……….........................................3/4
3. Desenvolvimento..……………………….............................…........…............5/6/7.
4. Considerações Finais ………………………………………...........................7/8
5. Argumentos.......................................................................................................8.
6. Referências…………………………………………..............................................9.
9
Introdução:
Dentre tantos títulos e temas para apresentação deste trabalho, este foi o que escolhi (Participação da Família ativa da família na educação)
Assim, este trabalho foi construído através de pesquisas bibliográficas e apresentou como objetivo geral refletir e pesquisar a necessidade e a importância da relação escola-família, na busca de propiciar uma aprendizagem significativa na educação do aluno. 
A família desempenha um papel importante na formação do indivíduo, pois permite e possibilita a constituição de sua essencialidade. É nela que o homem concebe suas raízes e torna-se um ser capaz de elaboração alargador de competências próprias, a família é, portanto, a primeira instituição social formadora da criança, é dela que depende em grande parte a personalidade do adulto que a criança virá a ser. Se é na família que se constituem as alegrias, os desejos do homem, é na escola que o indivíduo deve encontrar alicerce para sua formação elaborada. Porém, as coisas não acontecem como deveriam em contexto escolar. A escola tem sido um local de transmissão do saber e não de desenvolvimento de competências integrais do aluno, competências essas essenciais na inserção social. A escola deve ser um local de alegria e ampliação de vontades e desejos, principalmente do desejo de aprender, pois na escola a criança recebe formação cultural tornando-se membro da sociedade.
Art. 205: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” 
Quando falamos em educação de crianças, pode-se salientar duas instituições de extrema importância nesse processo: família e escola, com um objetivo único de conduzir a criança corretamente para que se torne um adulto responsável com futuro próspero. Pois na LDB (2004, p.27) afirma que;
Art.2º. A educação, dever da família e do estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Estudar com o filho não é dividir o compromisso dos estudos, e sim acompanhar de perto e proporcionar conforto e segurança a ele para que cada conteúdo aplicado na escola seja bem absorvido.
O aprendizado requer dedicação e percepção do mundo dentro do universo escolar, mas, sobretudo, demanda influência e participação ativa dos pais.
Desenvolvimento:
Como ajudar os filhos na rotina de estudos?
Para que a rotina de estudos flua de maneira positiva, é fundamental que sejam estabelecidos combinados com seu filho e que o ambiente seja totalmente preparado, a fim de que não existam interferências que atrapalhem a concentração. É como se seu filho estivesse no “escritório dele”, por isso toda a família precisa colaborar. Veja algumas de nossas dicas:
· Elimine distrações
Televisão, smartphone, videogames, brincadeiras. Tudo isso precisa ser deixado de lado, a menos que seja utilizado para os estudos. No caso do computador, é possível que seja necessário para pesquisas ou atividades online, mas você deve observar se não estão abertas abas de redes sociais ou sites que não têm a ver com o assunto.
· Crie uma agenda
A rotina de estudos também deve seguir uma agenda, com horários predeterminados. Mas não exija que seu filho passe a tarde inteira estudando direto, pois isso não é produtivo. Fracione essas horas e crie momentos de descanso, inclusive para que ele possa desfrutar de tempos de lazer e ganhar em produtividade.
· Defina um local adequado
Crie um ambiente apropriado para seu filho estudar ― arejado, bem arrumado, com temperatura agradável. Coloque uma escrivaninha, computador, materiais de escritório e certifique-se de haver silêncio. Se não for possível uma mesinha no quarto, uma parte da mesa da sala também pode servir de escritório para seu filho, já deixe isso combinado, se for o caso. Apenas evite ambientes improvisados a cada dia; seu filho precisa saber que os estudos são importantes para a família e que há um espaço da casa especialmente definido para esse momento, pois há fatores que contribuem para a distração e prejudicam a produtividade no estudo.
· O que fazer para estimular a motivação dos filhos?
Qualquer coisa feita por obrigação torna o processo muito mais penoso. Nesse sentido, você precisa evitar discussões e mostrar, por meio do diálogo, que estudar é um privilégio.
Agir com autoritarismo, brigar e até mesmo aplicar castigos só torna a rotina de estudos pesada e enfadonha, criando uma resistência emocional. Sendo assim, veja nessa pequena lista algumas ideias para manter seu filho motivado. Demonstre com seu exemplo como estudar é bom, sente-se com seu filho e participe dos estudos (mas sem que ele perca autonomia). 
Confira as lições prontas, elogie pelo trabalho ou aponte melhorias, crie um sistema de recompensas pelo bom desempenho na escola (pode ser um passeio, um pequeno presente, sua comida predileta), permita que ele brinque ou descanse de tempos em tempos, se ele estiver entediado, tente entender o motivo (preguiça, cansaço ou dificuldade na aprendizagem).
Com esses ajustes simples, podem garantir uma rotina de estudos eficiente e motivadora. Acima de tudo, aja com amor e se mostre disponível para apontar os melhores caminhos. Dessa forma, você não apenas garante a regularidade dos estudos, como também consegue identificar possíveis problemas e trabalhar em conjunto com a escola no caso de alguma adversidade.
Sabemos que a educação não formal, constitui num dos pilares essenciais na construção do eu. O desenrolar desta implicará num desenvolvimento harmônico ou não do indivíduo. Segundo Kupfer (1989, p.46): A educação da criança deve primar a dominação dos instintos, uma vez que tem que inibir, proibir, reprimir. Sabe-se que a ausência de restrições e de orientações pode deseducar em vez de promover uma educação saudável. As angústias são inevitáveis, mas a repressão excessiva dos impulsos pode originar distúrbios neuróticos. O problema, portanto, é encontrar um equilíbrio entre proibições e permissão, eis a questão fundamental.
Sendo assim, a escola necessita da presença dos pais na escola, para que possam identificar quais as dificuldades que a criança encontra dentro e fora da escola.
A família não deve apenas criticar a escola, nem a responsabilizar pelo fracasso escolar de seus filhos, ela deve sugerir propostas para a escola para complementar o ensino de seus filhos, deve-se interessar pelos problemas que seu filho possa encontrar nas disciplinas escolares e se precisam de ajuda.
Neste contexto Maranhão (2004, p.89-90) enfatiza a importância da relação família-escola afirmando que:               
O que família e escola julgavam suficiente no que tange à educação, já não é. O ideal é que pais, professores e comunidade estreitem seus laços e torne a educação um processo coletivo. Mas não cabe aos professores educar os pais. Seu alvo é o aluno, independente da história familiar que carrega e o influencia.   
Diante da diversidade da formação familiar que nos deparamos no dia a dia da sala de aula, há diversidade na maneira comoos pais atuam. Percebemos que muitos pais deixam de ser autoritário e mais liberais, deixam os filhos mandarem em si mesmo, como frequentar a escola quando estiverem dispostos e realizar as atividades quando desejam. Mas vale ressaltar que os pais devem estabelecer vínculo afetivo, sem deixar seus filhos à mercê de suas próprias vontades. Deve haver limites, que poderão influenciar no processo de aprendizagem. A educação traz consigo hábitos, costumes e valores, que influenciará de maneira satisfatória na aprendizagem. Com o apoio da família todo o processo de desenvolvimento escolar, agregará pontos positivos ao longo da vida escolar. Segundo algumas pesquisas, foi constatado que fatores socioeconômicos e familiares podem interferir no desenvolvimento escolar, mas se a família tem uma relação de proximidade com a escola, esses efeitos se reduzem de forma substancial pois os pais se comprometem e acompanham a vida escolar seja presente na escola ou com as atividades extraclasse. 
Considerações Finais:
A família tem por obrigação, elaborar estratégias que assegure seus filhos para terem melhorias e condições de estudos. Os pais devem participar e ser ouvida pela escola, que deve auxiliar e instruí-los para que haja sucesso nesse processo. Esta parceria deve estar entrelaçada com a escola, com a comunidade, os professores, para que esses alunos se tornem futuros cidadãos mais competente e capaz de cumprir seu papel de acolher a diversidade como um todo.
Contudo, as professoras observam que quando a criança tem a participação dos pais na escola seu rendimento escolar é bem mais satisfatório. O aprendizado da criança que tem o acompanhamento em casa é muito melhor, a criança tem interesse de estudar, quando a criança tem ajuda em casa e a orientação dos pais o processo de ensino e aprendizagem é bem mais elevado
Por isso é necessária a presença da família na escola, sabemos que os pais possuem alguma dificuldade nos conteúdos propostos para seus filhos, mas não é necessário que saibam tudo. O seu interesse em acompanhar os estudos dos seus filhos, as atividades e as dificuldades encontradas por eles é maneira de estimular e participar da vida escolar das crianças. Segundo Mittler (2003, p.210):
Pais e mães são os primeiros, os principais e os mais duradouros educadores de suas crianças. Quando pais e profissionais trabalham juntos durante a infância, os resultados têm um impacto positivo no desenvolvimento da criança e na sua aprendizagem. 
Argumentos:
Para que possamos entender e obter mais conhecimentos em relação ao tema. A importância da relação da família/escola, tem que ser aprofundada. O processo de ensino e aprendizagem não deve ser, somente obrigação dos docentes. 
Por mais difícil que seja contar com a ajuda dos pais, o corpo diretivo, Direção, Coordenação Pedagógica e Conselho Escolar precisam encontrar meios para atrair os pais à escola e torna-los parceiros no processo da aprendizagem dos educandos e que os pais ou responsáveis pela criança, não tenha somente a obrigação de trazê-los à escola, deve principalmente incentivar a criança a ter um horário, para revisar o que a criança aprendeu naquele dia ou naquela semana.
No dia a dia, percebemos que muitas crianças e adolescentes, apresentam muitas dificuldades em sua aprendizagem, seja ela no fator cognitivo, psicológico e afetivo, mas que com a participação da escola e dos pais, possamos formar futuros formadores de opiniões e exemplos de cidadãos.
Referências
www.escoladainteligencia.com.br/qual-e-a-responsabilidade-dos-pais-de-estudar-com-o-filho
www.jusbrasil.com.br/artigos/busca/Art.27daLeideDiretrizese basesLei+9394/96
www.meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/relacao-familia-escola-uma-parceria-importante-no-processo.htm
MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: Porto Alegre: Ed. ARIMED, 2003
www.pedagogiaaopedaletra.com/importancia-do-meio-familiar-no-processo-de-aprendizagem-da-crianca/

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