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O FARMACÊUTICO NO ÂMBITO HOSPITALAR: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA – SBRAFH. (BARBOSA, 2014). Segundo a SBRAFH (1997),.(BARBOSA, 2014). A farmácia hospitalar pode ser dividida entre farmácia central e satélite. A farmácia central tem como objetivo receber, armazenar (estocar), controlar o estoque e distribuir os medicamentos e materiais para as farmácias do hospital. Em alguns hospitais cada andar tem uma farmácia satélite. Ela é interligada à central, porém com autonomia para separar e enviar medicamentos. As farmácias satélites atendem individualmente, possibilitando maior agilidade na dispensação de materiais e medicamentos hospitalares. No âmbito hospitalar a farmácia hospitalar tem por objetivo garantir o uso seguro e racional dos medicamentos que serão prescritos pelo médico. Para garantir a segurança dos pacientes deve se fazer um planejamento na compra dos medicamentos e materiais hospitalares. Planejar e controlar a distribuição de medicamentos dentro de um hospital é uma das formas que podem garantir que a instituição hospitalar sobreviva financeiramente. Assim, a farmácia clínica atua em conjunto com a farmácia hospitalar, através da inserção do farmacêutico na equipe multiprofissional de saúde. A farmácia clínica foi implantada pela primeira vez no Brasil em meados da década de 80 e veio com o objetivo de dar oportunidade ao farmacêutico de se reintegrar a equipe de saúde. Num primeiro momento, a farmácia hospitalar dificultou a implantação desta forma de serviço, pois os administradores de hospitais não enxergavam vantagens nesta nova prática, que extrapolava as tradicionais rotinas do ciclo da assistência farmacêutica, pois o farmacêutico ficou muitos anos atuando somente dentro de farmácias e distante de outros profissionais. O farmacêutico hospitalar deixou de ter apenas o papel administrativo de organizar medicamentos e recursos financeiros. O farmacêutico também está inserido na Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e no Programa de Controle de Infecção Hospitalar. Através da farmácia hospitalar consegue-se monitorar os antimicrobianos e a utilização de saneantes e germicidas nos diversos setores do hospital. Conclusão A presença do farmacêutico é indispensável no âmbito hospitalar, seja na farmácia hospitalar ou na clínica, garantindo o uso racional de medicamentos, realizando a atenção farmacêutica e contribuindo na segurança dos pacientes, além de, participar efetivamente de uma equipe multiprofissional.
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