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2º atividade de libras

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
CURSO DE PEDAGOGIA – TURMA ESPECIAL LIBRAS – DLP
Professoras: Marília Ignatius Nogueira Carneiro Clélia Maria Ignatius Nogueira
ACADEMICA: TERESINHA APARECIDA ZANELATTO DE FREITAS ra92404
1) Em nosso livro texto discutimos a importância de se utilizar a terminologia adequada se queremos agir inclusivamente. Mostramos, que a expressão surdo-mudo não é adequada para definir as pessoas com surdez. Por que a maioria dos surdos atualmente prefere ser chamada de surdo em vez de deficiente auditivo?
Já vimos que quando se refere ao surdo, a palavra muda não corresponde à realidade desse sujeito, pois ele não é mudo, no sentido de possuir comprometimentos no sistema fonoarticulatório, mas em sua grande maioria a pessoa surda ou com deficiência auditiva não fala porque não consegue aprender, pois não possui o feedback auditivo. A palavra “surdo” é a mais adequada porque permite compreender melhor a surdez, tanto no que tange à sua condição orgânica como social. Além disso, é a autodenominação escolhida pelos próprios surdos, que desejam ser aceitos não como pessoas deficientes, ou seja, como “ouvintes” que têm ausência da audição, mas como pessoas igualmente capazes e que se diferenciam dos ouvintes por desenvolverem sua linguagem utilizando recursos de natureza visual-motora. Nesse âmbito, olhada pelo viés cultural, a surdez, definitivamente, não é uma deficiência. “A surdez como deficiência pertence a uma narrativa assimétrica de poder e saber: uma “invenção/produção” do grupo hegemônico que, em termos sociais, históricos e políticos, nada tem a ver com a forma como o grupo se vê ou se representa.
2) As línguas de sinais não são artificiais, isto é, não foram inventadas. Elas são naturais. Esta naturalidade dos sinais, entretanto, deu origem ao mito de que a língua de sinais é universal. Justifique por que e estabeleça a diferença entre sinais e gestos. 
Os sinais utilizados nas línguas sinalizadas muitas vezes são confundidos com simples gestos. Outras vezes toda a língua sinalizada é tida como mera mímica ou pantomima. 
 Gesto: movimento do corpo, especialmente da cabeça e dos braços, para exprimir idéias; sinal; mímica; (no pl.) movimentos da fisionomia, da cabeça e dos braços, com que o orador comenta ou dramatiza o discurso.
Sinal: tudo o que faz lembrar ou representar uma coisa, um fato ou um fenômeno presente, passado ou futuro; demonstração exterior do que se pensa, do que se quer; aceno, gesto; traço ou conjunto de traços que têm um sentido convencional.
 Assim conclui-se que os gestos são espontâneos, naturais. E o sinal, especialmente aquele utilizado nas línguas sinalizadas (contexto lingüístico) é convencional, isto é, tem um significado combinado por um grupo social.
3) Ao contrário do que muitos imaginam as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação. São línguas com estruturas gramaticais próprias. Sendo assim, os verbos em Libras dividem-se em três classes ou tipos. Estabeleça as principais características destas três classes verbais exemplificando cada uma delas.
Os verbos na Libras dividem-se praticamente em três classes: verbos simples, verbos com concordância e verbos espaciais. 
Os verbos simples não se flexionam em pessoa e número e não aceitam afixos locativos, por exemplo, os verbos conhecer, amar, aprender.
 Os verbos com concordância flexionam-se em pessoa, número e aspecto, mas não incorporam afixos locativos, por exemplo, os verbos responder, perguntar e dar.
 Os verbos espaciais são os que têm afixos locativos, por exemplo, colocar, ir e chegar.
4) Pesquisas têm demonstrado a importância da língua de sinais – no nosso caso, da Libras – para o desenvolvimento cognitivo e social dos surdos. E mais: a utilização da Libras não apenas favorece o desenvolvimento cognitivo e social do aluno, como também sua produção escrita, sendo falsa a ideia de que fazer uso de sinais seria um fator complicador para a aprendizagem da língua oral. Neste contexto, analise as afirmações abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta:
 I – Um sinal é composto de unidades mínimas	
 II – A Libras é influenciada pela Língua Portuguesa.
 III – Em Libras é possível a produção simultânea de sinais. 
IV – Existem diversas similaridades entre a Libras e a Língua Portuguesa. 
a. ( ) Somente as alternativas I e II estão corretas.
 b. ( ) Somente as alternativas II e III estão corretas. 
c. ( ) Somente as alternativas I, II e IV estão corretas.
 d. ( ) Somente as alternativas I, III e IV estão corretas. 
e. ( x) Todas as alternativas estão corretas.
5) Na Libras, o processo de incorporação de argumento ou complemento é muito frequente e visível, devido, principalmente, às características espaciais e icônicas dos sinais. Neste contexto, leia as afirmativas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta exemplos de incorporação.
 a. ( ) Comer cachorrão – comer macarrão – comer uva . 
b. ( ) Beijar na testa – beijar na mão – beijar no boca.
 c. ( ) Voar super-homem – Voar borboleta – voar helicóptero.
 d. (X ) escovar cabelo – escovar dentes –Escovar terno.
 e. ( ) Todas as alternativas estão corretas.
6) Existem muitos mitos e crenças acerca das línguas de sinais. Considerando o que foi discutido em nossas aulas e no Material Complementar, justifique porque a afirmação a língua de sinais é artificial é um mito, isto é, não é verdadeira.
O mito mais comum sobre as línguas de sinais é o de que existiria uma língua de sinais para todos os surdos do mundo. O de achar que as línguas de sinais são mímica. No entanto, mais uma vez, o mito não é verdade. Cada comunidade tem sua língua de sinais e, inclusive, cada língua de sinais, suas variações, assim como o Português falado. A falta de informação sobre a natureza das línguas de sinais é fruto de um preconceito comumente associado a elas. Ainda hoje esse preconceito persiste. Não é raro ouvir dizer que as línguas de sinais não são línguas, mas uma linguagem ou algo afim. Este preconceito acontece até mesmo em locais privilegiados para o debate sobre este tipo de assunto, como as faculdades de Letras. Mas, pior que preconceito, a falta de informação, às vezes, é causa de deficiências linguísticas que poderiam ser evitadas se os responsáveis por crianças surdas simplesmente soubessem o quanto é importante dar a elas condições de adquirir uma língua de sinais.
7) O que são classificadores de uma língua qualquer? Existem classificadores na Língua portuguesa? Exemplifique. Qual a função dos classificadores em Libras? Dê pelo menos dois exemplos.
 Muitas pessoas pensam que a língua de sinais é universal, é única para todos de qualquer parte do mundo, pois basta fazer uma mímica ou gesto e o entendimento acontece. Atualmente temos livros de gramática, cursos superiores em Letras, cursos de tradução e interpretação, literatura, artes e muita cultura. Através da língua de sinais pode-se discutir política, economia, psicologia, física, matemática, filosofia, física quântica e outros temas. Para as línguas de sinais a reprodução da forma, do movimento de sua relação espacial é fundamental, logo a criação de sinais icônicos é um fenômeno natural e é o que chamamos também de Classificadores em Língua de Sinais. Os classificadores permitem tornam mais claro e compreensível o significado do que se quer enunciar. Em Libras os classificadores descritivos “desempenham uma função descritiva podendo detalhar som, tamanho, textura, paladar, tato, cheiro, formas em geral de objetos inanimados e seres animados”. (PIMENTA e QUADROS, p.71, 2006). Classificador (CL) é uma forma que estabelece um tipo de concordância em uma língua. Nas línguas do mundo as classificações podem se manifestar de várias formas. Podem ser: • uma desinência, como em português, que classifica os substantivos e os adjetivos em masculino e feminino: menina - menino; • pode ser uma partícula que se coloca entre as palavras; • e aindapode ser uma desinência que se coloca no verbo para estabelecer concordância. Ao se atribuir uma qualidade a uma coisa como, por exemplo: arredondada, quadrado, cheio de bolas, de listras e etc, isso representa um tipo de classificação porque é uma adjetivação descritiva, mas isso não quer dizer que seja, necessariamente, um classificador como se vem trabalhando este conceito nos estudos linguísticos. Já sabemos que para as línguas de sinais a descrição, a reprodução da forma, o movimento e sua relação espacial, são fundamentais, pois tornam mais claros e compreensíveis os significados do que se quer enunciar, estamos nos referindo então aos classificadores em Libras. Na LIBRAS, os classificadores são formas representadas por configurações de mãos que, relacionadas à coisa, pessoa e animal, funcionam como marcadores de concordância. Assim, na LIBRAS, os classificadores são formas que, substituindo o nome que as precedem, pode vir junto ao verbo para classificar o sujeito ou o objeto que está ligado à ação do verbo. Portanto os classificadores na LIBRAS são marcadores de concordância de gênero: PESSOA, ANIMAL, COISA. Esses classificadores utilizam as configurações das mãos do alfabeto manual ou os números, mas são parte de uma descrição. Exemplos: - números e nome na camisa de futebol - um título de um livro - insígnia em um boné - uma sigla escrita na porta de um banco. 
8) A Libras se estrutura a partir de unidades mínimas, denominadas de parâmetros. Atualmente, são considerados cinco os parâmetros em Libras. Descreva, resumidamente, cada um desses parâmetros.
· Configuração das Mãos
Os sinais são formados a partir da combinação do movimento das mãos com um determinado formato em um determinado lugar, podendo este lugar ser uma parte do corpo ou um espaço em frente ao corpo. Estas articulações das mãos, que podem ser comparadas aos fonemas e às vezes aos morfemas, são chamadas de parâmetros.
· Pontos de Articulação
É o lugar onde incide a mão predominante configurada, podendo esta tocar alguma parte do corpo ou estar em um espaço neutro vertical (do meio do corpo até à cabeça) e horizontal (à frente do emissor). Os sinais TRABALHAR, BRINCAR, CONSERTAR são feitos no espaço neutro e os sinais ESQUECER, APRENDER e PENSAR são feitos na testa.
· Orientação
Muito sinal, além dos quatro parâmetros mencionados acima, em sua configuração tem como traço diferenciador também a expressão facial e/ou corporal, como os sinais ALEGRE e TRISTE. Há sinais feitos somente com a bochecha como LADRÃO, ATO-SEXUAL.
· Movimento
É o movimento realizado pelas mãos do enunciador no espaço. É um parâmetro complexo que pode envolver formas e direções diferentes
· Expressão Facial e/ou corporal
São as expressões faciais e corporais, movimentos do corpo, da face, da cabeça e dos olhos realizados no momento da articulação do sinal. Observe os sinais abaixo. Significado do sinal: triste, tristeza. Significado do sinal: exemplo, exemplificar. No primeiro sinal, precisamos fazer uma expressão facial de tristeza; já no segundo sinal, a expressão facial fica mais neutra. Observe que a configuração de mão e o ponto de articulação são os mesmos nos dois sinais.
9. A parte da linguística que faz a comparação entre duas ou mais línguas chama-se linguística contrastiva. A linguística contrastiva é uma parte da linguística geral, que estuda as similaridades (coisas parecidas) e diferenças estruturais entre a língua materna (de um grupo de alunos) e uma língua estrangeira. Essa comparação é feita nos níveis fonológico, semântico, morfológico e sintático. Estabeleça, resumidamente o que é estudado em cada um desses níveis.
Para poderem chegar à conclusão de que as línguas de sinais constituem-se em um idioma, foram realizados muitos estudos, sustentados quase sempre na parte da linguística que faz a comparação entre duas ou mais línguas, denominada linguística contrastiva, a qual, por seu turno, é uma parte da linguística geral que estuda as similaridades e as diferenças estruturais entre duas línguas. Essa comparação é feita nos níveis fonológico, morfológico, sintático e semântico. 
Fonológico: estuda os fonemas, que são a menor unidade distintiva da palavra – por exemplo, na palavra fala a letra f representa o fonema /f/ (fê) e se refere aos sons em uma língua oral. 
Morfológico: estudo da forma das palavras, como elas são construídas. Sua unidade mínima é o morfema, que é a unidade mínima significativa. Por exemplo: estud/ ei; estud/amos e estud/ante. A identidade de significado das três formas é devido ao morfema estud, que é igual nas três palavras.
 Sintático: estuda como as palavras são organizadas em uma frase. Sabemos que as palavras são combinadas, segundo regras determinadas, para formar frases e orações. Por exemplo: Eu estudei muito ontem.
 Semântico: estuda o significado ou sentido das palavras dentro de uma organização textual (e contextual). A Libras também possui suas unidades mínimas distintivas, os queremas, que, combinados, produzem unidades significativas, os sinais, que obedecem a regras para constituírem frases, que combinadas produzem contextos. Utilizamos aqui, propositadamente, a palavra contextos, porque a Libras é uma língua falada e a palavra texto remete à produção escrita. 
 10. Faça um resumo do que você entendeu por SignWriting, indicando quem o criou, qual sua inspiração, sua função, sua adoção no Brasil e se pode ser caracterizado como uma escrita alfabética.
A escrita de qualquer língua verbal é um sistema de representação, uma convenção da realidade extremamente sofisticada, que se constitui em um conjunto de símbolos e de regras. Durante muito tempo, a língua de sinais era considerada ágrafa, uma língua sem escrita, porém vários estudos têm sido realizados a fim de comprovar sua possibilidade e validade como código de registro. A ideia de representar graficamente as línguas de sinais teve origem em um sistema para escrever passos de dança criado pela coreógrafa americana Valerie Sutton, que acabou despertando, em 1974, o interesse de pesquisadores da Língua de Sinais dinamarquesa que estavam procurando uma forma de escrever os sinais.
A transição dos ‘sinais da dança’ para a ‘escrita dos sinais’ inicia-se a partir do contato dos pesquisadores da Universidade de Copenhagen com a colaboração de Valerie com base em seus registros gravados. Decorre dessa ação o primeiro encontro de pesquisadores, nos Estados Unidos, organizado por Judy ShepardKegl, e dele um grupo de surdos adultos aprende a escrever os sinais de acordo com o ‘SignWritting’ (GESSER, 2009, p. 43).
Embora não tenha sido o primeiro sistema de escrita para línguas gestuais, o Sign Writing foi o que conseguiu representar adequadamente as expressões faciais e as nuances de postura do gestuante, e a incluir informações como, por exemplo, se a frase é longa ou curta. É o único sistema usado em base regular, por exemplo, para publicar informações universitárias em ASL, etc. O sistema evoluiu ao longo dos anos, não mais tendo a forma como foi criado, em 1974. Em Portugal, esse sistema faz parte do programa escolar da Escola Superior de Educação de Coimbra, do curso de LGP, vertente de formação. No Brasil, também no curso de Letras-Libras da Universidade Federal de Santa Catarina existe essa disciplina.
O SignWriting, que pode registrar qualquer língua de sinais sem passar pela tradução da língua falada. O fato do sistema representar unidades gestuais faz com que ele possa ser aplicado a qualquer língua de sinais do mundo. Para usar o SW, é preciso saber bem uma língua de sinais. Cada língua de sinais vai adaptá-lo a sua própria ortografia (STUMPF, 2004).
Segundo Quadros (2004), a escrita de sinais é um sistema de representação gráfica das línguas de sinais que permite, utilizando símbolos visuais, representar as configurações das mãos, seus movimentos, as expressões faciais e os deslocamentos corporais. Da mesma forma, os símbolos do alfabeto SignWriting também podem ser utilizados para escrever diferentes línguas de sinais. Atualmente, o SignWritingse encontra em uso em vários países, como Dinamarca, Irlanda, Itália, México, Nicarágua, Holanda, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos e Brasil (CAPOVILLA, 2002). Além disso, o SignWriting possui um alfabeto que pode ser comparado com o alfabeto usado para escrever qualquer língua verbal que seja expressa no alfabeto romano.
REFERENCIAS:
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