Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Dilmar Pinto Guedes Jr. Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício e Treinamento - CEFIT EPM - UNIFESP FEFIS - UNIMES FEFESP - UNISANTA CIA DO FISICO TREINAMENTO DE FORÇA HIPERTROFIA MUSCULAR FORÇA Capacidade de exercer tensão muscular contra resistência, envolvendo fatores mecânicos e fisiológicos que determinam a força em algum movimento particular (Barbanti,1979) Capacidade de exercer tensão muscular contra resistência, superando, sustentando ou cedendo à mesma (Guedes,1997) Quantidade máxima de força que um músculo ou grupo pode gerar em um padrão específico de movimento e em determinada velocidade (Knutgen e Kraemer,1987) FORÇA Performance Estética Saúde MUSCULAÇÃO • EXERCÍCIOS RESISTIDOS - (EX: GINÁSTICA LOCALIZADA, HIDROGINASTICA, SALA DE MUSCULAÇÃO) ALTERAÇÃO FUNCIONAL - AUMENTA A FORÇA MUSCULAR (LEVANTADORES DE PESOS) • ALTERAÇÃO MORFOLÓGICA – AUMENTA O VOLUME MUSCULAR- HIPERTROFIA,HIPERPLASIA?! (FISICULTURISTAS) Há casos onde a hipertrofia máxima não é a ideal. Então, deve-se ganhar o máximo de força com mínima hipertrofia. PRINCÍPIO DA UNIDADE ESTRUTURAL - FUNCIONAL Dinâmica: é a máxima tensão que o sistema neuromuscular pode desenvolver com um único movimento articular (Guedes Jr.,2003). Estática: é uma contração voluntária máxima contra uma resistência que não se move (Guedes Jr., 2003) FORÇA MÁXIMA PESO- 85-95%CMD (>100%)- supramáxima REPS- 2-6 (8) PAUSA- 3-5 min. SÉRIES- 3-8 EXERCÍCIOS- básicos MODELO DE TREINAMENTO PARA FORÇA MÁXIMA • 1- AGACHAMENTO • 2- SUPINO RETO • 3- LEVANTAENTO TERRA 4- DESENVOLVIMENTO FRENTE FORÇA EXPLOSIVA RELAÇÃO EXPRESSA NUMA CURVA FORÇA TEMPO (Zatsiorsky, 1999; Badillo e Gorostiaga, 2001) FORÇA RÁPIDA: RELAÇÃO EXPRESSA NUMA CURVA FORÇA X VELOCIDADE( Badillo e Gorostiaga, 2001; Weineck, 1999) FORÇA EXPLOSIVA PESO- 30-60% ( 80%) REPS- 2-6 ( até 10) PAUSA- 3-5 min. SÉRIES- 2-5 EXERCÍCIOS- específicos (PFE) FORÇA EXPLOSIVA ARRANQUE E ARREMESSO (OLÍMPICOS) MÉTODO REATIVO (PLIOMETRIA) CICLO DO ALONGAMENTO-ENCURTAMENTO(CAE) 1. ENERGIA ELASTICA 2. REFLEXO MIOTÁTICO 3. Ums RÁPIDAS (fásicas)- (Nardone, 1979) 4. AÇÃO E REAÇÃO FORÇA DE RESISTêNCIA CAPACIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR SUSTENTAR CARGAS MODERADAS POR PERÍODOS PROLONGADOS(Platonov e Bulatova, 1998; Guedes Jr., 1997) Divide-se em: GERAL E LOCAL FORÇA DE RESISTÊNCIA PESO- 40-70% CMD REPS- 15-30 (+ SITUAÇÕES ESPECÍFICAS) PAUSA- 30-45 seg. EXERCÍCIOS- básicos ou analíticos (específico- PFE) SÉRIE X EXERCÍCIO PROGRESSÃO VERTICAL HIPERTROFIA PROGRESSÃO HORIZONTAL PFE (preparação de força especial) (Zatziorsky, 1995, Tous, 1999, Oleshko,2007) Força Resistência Velocidade 100% (+) 100% (+) ( - ) Resistência de Velocidade Relação entre as capacidades físicas força, velocidade e resistência ( - ) 60 85 Guedes Jr. 2008 http://wildcat.arizona.edu/papers/96/football/games/nau/spread/1.jpg INDIVIDUALIDE BIOLÓGICA GENÓTIPO FENÓTIPO 3 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO TREINAMENTO DE FORÇA CARGAS PROGRESSIVAS VARIABILIDADE ESPECIFICIDADE VERKOSHANSKI, 1995; FLECK & Kraemer,2008 FATORES QUE MODIFICAM A FORÇA MUSCULAR Neurais Musculares Psicológicos MODELO DE FATORES NEURAIS E HIPERTRÓFICOS EUR. J. APPL. PHYSIOL.(2011) ORIGINAL ARTICLE An examination of the time course of training-induced skeletal muscle hypertrophy Jason M. DeFreitas · Travis W. Beck · Matt S. Stock · Michael A. Dillon · Paul R. Kasishke II CONCLUSION:After only two training sessions (W1), the mean thigh muscle CSA increased by 5.0 cm2 (3.46%; p < 0.05) from the pre-testing (P1) and continued to increase with each testing session. It is possible that muscular edema may have infuenced the early CSA results. To adjust for this possibility, with edema assumedly at its highest at W1, the next significant increase from W1 was at W3. W4 was the most significant increase of MVC over P1. Therefore, significant skeletal muscle hypertrophy likely occurred around weeks 3–4. Overall, from the pre-testing to W8, there was an increase of 13.9 cm2 (9.60%). These findings suggested that training-induced skeletal muscle hypertrophy may occur early in a training program. DIVISAO ANATOMICA Sistema Nervoso Central(snc) Encefalo Medula Espinhal(substancia cinza e branca) Sistema Nervoso Periferico 12 pares de nervos cranianos 31 pares de nervos espinhais-raquidianos A UNIDADE MOTORA AXÔNIO DO NEURÔNIO MOTOR ALFA E TODAS AS FIBRAS MUSCULARES POR ELE INERVADAS. UNIDADES MOTORAS LO – Lentas Oxidativas –RO – Rápidas Oxidativas RG – Rápidas Glicolíticas Princípio do Tamanho RECRUTAMENTO DE FIBRAS MUSCULARES CONTROLE NEURAL Coordenação Intramuscular Coordenação Intermuscular Processos Reflexos ( fuso muscular, OTG) Número de unidades motoras recrutadas ( sincronismo, assincronismo) Tamanho das unidades motoras recrutadas Freqüência de contração de cada unidade motora RECRUTAMENTO DE FIBRAS MUSCULARES FATORE NEURAIS aumento da superfície da junçao neuromuscular aumento de neurotransmissores excitatórios www.CTPNEWLIFE.com.br Ajustes neurais que modificam a força Treinamento de Força Coordenação Intramuscular Coordenação Intermuscular Número de UMs recrutadas Tamanho das UMs recrutadas Freqüência de Impulso em cada UM Reflexos medulares Aprendizagem motora Ativação mais coordenada do músculo agonista e estabilizadores Menor ativação dos Antagonistas (co-contração) UNIDADES MOTORAS ATIVAÇÃO: Destreinados- 25 a30% Treinados- 89 a 90% (ZIMKIN,1984) Comprimento Sarcômero vs Produção de Força Estrutura do Músculo Esquelético FIBRA MUSCULAR TIPOS DE FIBRA MUSCULAR MHCI MHCIIa MHCIIb I IC IIC IIAC IIA IIAB IIB Lenta Rápidas CLASSIFICAÇÃO DO TIPO DE FIBRA – MIOSINA DE CADEIA PESADA w Altamente aeróbia (oxidativas) e resistente à fadiga w Baixa capacidade anaeróbia (glicolítica) e força por unidade motora w Baixa velocidade de contração (110 m/s) e concentração de miosina ATPase w 10–180 fibras por neurônio motor wBaixo desenvolvimento do Retículo Sarcoplasmático Frequência de impulso 5-25Hz Fibras de Contração Lenta (Tipo I) w Capacidade aeróbia (oxidativa) e resistência à fadiga moderadas w Altamente anaeróbia (glicolítica) e grande força por unidade motora w Velocidade de contração elevada e grande concentração de miosina ATPase. w 300–800 fibras por neurônio motor wGrande desenvolvimento do Retículo Sarcoplasmático Fibras de Contração Rápida (Tipo IIa) w Baixa capacidade aeróbia (oxidativa) e resistência à fadiga w Altamente anaeróbia (glicolítica) e grande força por unidade motora w Velocidade de contração elevada e grande concentração de miosina ATPase. w 300–800 fibras ou mais por neurônio motor wGrande desenvolvimento do Retículo Sarcoplasmático wFrequência de impulso 60-100Hz Fibras de Contração Rápida (Tipo IIb) w A genética determina que neurônios motores inervam cada fibra muscular. w As fibras musculares se tornam especializadas de acordo com o tipo de neurônio que as estimula. w Treinamento e inatividade muscular podem resultar em pequenas alterações no percentual de fibras CR e CL. w Envelhecimento pode resultar em alterações no percentual defibras CR e CL. O QUE DETERMINA O TIPO DE FIBRA MUSCULAR? www.CTPNEWLIFE.com.br Fatores Determinantes para Otimização dos Efeitos do Treinamento Treinamento de Resistência Tipologia das fibras musculares Bosco,2002 COMPOSIÇÃO DOS TIPOS DE FIBRA MUSCULAR COM TREINAMENTO: IIX (IIB) PARA IIA COM DESUSO: IIA PARA IIX (IIB) TIPO II PARA TIPO I ( treino prolongado e eletroestimulação) ??! Aagard, 2004, Lamas et al., 2009 Características Tipo IIB Tipo IIA Tipo I Densidade mitocondrial Baixa Alta/moderada Elevada Resistência a fadiga Baixa Alta/moderada Elevada Sistema energético predominante Anaeróbio Misto Aeróbio Atividade ATPase Muito elevada Elevada Baixa Velocidade de contração Muito elevada Elevada Baixa Eficiência Baixa Moderada Elevada Tensão específica Elevada Elevada Moderada Reserva de ATP Elevada Elevada Baixa Reserva de PC Elevada Elevada Baixa Tempo de relaxamento Rápido Rápido Lento Endurance Baixa Moderada Alta Reserva triglicérides Baixa Moderada Alta Conteúdo de mioglobina Baixo Alto/moderado Elevado Densidade capilar Baixa Alta/moderada Elevada Atividade de enzimas aeróbias Baixa Alta/moderada Elevada COMPOSIÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES A capacidade de alteração da cadeia pesada de miosina (plasticidade) parece estar relacionada com os mionúcleos e as células satélite que derivam de mioblastos primários ou secundários. ( Parry, 2001) H ip e rt ro fi a Miofibrilas Tecido Conjuntivo Sarcoplasma Fibras Musculares Número Tamanho Número? Tamanho Produto final Russell, B; Motlagh, d; Ashley, W. J.Appl. Physiol, 2000. MIOFIBRILAS > SARCÔMEROS EM PARALELO AUMENTA A FORÇA > SARCÔMERO EM SÉRIE AUMENTA A VELOCIDADE Eventos da Contração Muscular LESÃO NO SARCÔMERO PROCESSO INFLAMATÓRIO SISTEMA IMUNOLÓGICO : MACRÓFAGOS NEUTRÓFILOS ( DMET) HIPERTROFIA AUMENTA LACTATO E ÍONS H+ AUMENTA ÓXIDO NÍTRICO AUMENTA CATECOLAMINAS CREATINA LIVRE INTERLEUCINA -6 OCLUSÃO VASCULAR em ratos, c/ cirurgia: diminuiu miostatina, aumentou oxido nítrico, HSP-72 (combate isquemia), IGF-I não aumentou- hipertrofia Cuidados com a interpretação em humanos- tempo curto de oclusão (Kawada & Naokata, 2005) Strength Training with Blood Flow Restriction Diminishes Myostatin Gene Expression GILBERTO CANDIDO LAURENTINO1, CARLOS UGRINOWITSCH1, HAMILTON ROSCHEL1,2, MARCELO SALDANHA AOKI3, ANTONIO GARCIA SOARES4, MANOEL NEVES JR2, ANDRE´ YUI AIHARA5, ARTUR DA ROCHA CORREA FERNANDES5, and VALMOR TRICOLI1 Conclusions: We concluded that LIR was able to induce gains in 1RM and quadriceps CSA similar to those observed after traditional HI. These responses may be related to the concomitant decrease in MSTN ( miostatin) and increase in FLST isoforms, GASP-1, and SMAD-7 mRNA gene expression. 0 5 10 15 20 25 30 35 Antes Durante 0 5 15 30 60 Tempo (minutos) T e s to s te ro n a ( n m o l/ L ) Feminino Masculino + + * + * + * + * + + Kraemer et. al., 1991 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Antes Durante 0 5 15 30 60 Tempo (minutos) H o rm ô n io d o c re s c im e n to ( μ g /L ) Feminino Masculino + * * * * * * * * * * * Kraemer et al, 1991 CONTROLE DA HIPERTROFIA MUSCULAR IGF-1 MGF GDF-8-MIOSTATINA (Sharma et al., 2001) CÉLULAS SATÉLITE AJUSTES CRÔNICOS HOMENS TREINADOS APRESENTARAM MAIORES NÍVEIS DE IGF-I SÉRICO DO QUE NÃO TREINADOS ( Rubin et al, 2005) ESTUDOS DE LONGO PRAZO MOSTRARAM AUMENTO NO IGF-I EM REPOUSO EM MULHERES (Marx et al, 2001, Koziris et al, 1999) FOI OBSERVADA DIMINUIÇÃO NOS NÍVEIS DE IGF-I DURANTE O OVERREACHING, RETORNANDO AO NORMAL COM A RECUPERAÇÃO ( Raastad et al, 2003) Miostatina – GDF - 8 Akt- M-TOR( RAPAMICINA) Fator de crescimento ( AUMENTA O ANABOLISMO E DIMINUI O CATABOLISMO) AMPK (monoFOSFATO QUINASE ATIVA) FATORES HIPERTRÓFICOS MYO D MIOGENIN MRF 4 MYF-5 (Aagard, 2004, Rennie et al., 2004) CÉLULAS SATÉLITE www.CTPNEWLIFE.com.br Treinamento Respostas Hormonais e Processo de Reparo ao Dano Muscular Metabolitos (Oxido nítrico,lactato e catecolaminas) Quimioreceptores testosterona,GH → IGF Mechano Growth Factor (MGF) = ação local → sinal (migração) para células satélites RNAmensageiros = + proteína Treinamento de Força TIPOS DE SOBRECARGA TENSIONAL: crônica HIPERTOFIA MIOFIBRILAR- > A FORÇA METABÓLICA: transitória (imediata) HIPERTROFIA SARCOPLASMÁTICA- N>FORÇA (Zatsiorski, Zakharov,Guedes Jr, Stiff & Verkoshanski, Tous Julio). www.CTPNEWLIFE.com.br Mecanismos Celulares e Hormonais da Hipertrofia Muscular Treinamento de Força SUPERCOMPENSAÇÃO 5 MESES DE TREINAMENTO, TRÍCEPS- GLICOGÊNIO AUMENTOU 35%(MacDougall et. al., JAP, 1977) VASTO MEDIAL DE FISICULTURISTAS, 50% MAIS GLICOGÊNIO QUE NÃO TREINADOS(Tesch, et. al., Eur. J. Appl. Physiol,1986) AUMENTO SIGNIFICANTE NAS CONCENTRAÇÕES DE FOSFAGÊNIOS APÓS 5 MESES DETREINAMENTO, COM AUMENTO DA FORÇA E HIPERTROFIA(MacDougall et.al.,1979; MacDougall etál., 1982) SUPERCOMPENSAÇÃO TEM SIDO OBSERVADO O AUMENTO NAS CONCENTRAÇÕES DE GLICOGÊNIO, ATP E CP INTRAMUSCULARES GRAÇAS AO TREINAMENTO DE FORÇA ( ACSM. Resources for the Personal Trainer, 2005; NSCA, 2008) 5 MESES DE TREINAMENTODE FORÇA AUMENTOU O ARMAZENAMENTO INTRAMUSCULAR DE GLICOGÊNIO. ( Tesch, et. al., 1990) Supercompensaçao A SUPERCOMPENSAÇAO PROPORCIONA O AUMENTO DO CONTEÚDO DE SUBSTRATO ENERGÉTICO E ÁGUA NO MÚSCULO EXERCITADO (VERKOSHANSKI, 2000) www.CTPNEWLIFE.com.br Fatores Determinantes para Otimização dos Efeitos do Treinamento de Resistência Treinamento de Resistência Densidade Capilar Aumento na densidade capilar após 8 semanas de treinamento Acta Cir Bra., 2004 HIPERTROFIA IMEDIATA ACÚMULO DE FLUÍDOS NOS ESPAÇOS INTRACELULARES GRAÇAS AO FLUXO SANGUÍNEO AO MÚSCULO EM TREINAMENTO E ATÉ ALGUM TEMPO DEPOIS (BOMBEAMENTO OU PUMPING). ( Wilmore e Costill, 1998, Ploutz-Snyder, 1995, Tous, 1999) HIPERTROFIA VOLUME: moderado-alto trabalho mecânico (tempo) INTENSIDADE: moderada- alta- recrutamento de UM (peso) (Kraemer e Ratamess, Sports Med. 2005, Zatsiorsky,1995, Tours, 1999, Guedes Jr.,2007, NSCA, 2008, ACSM, 2009, Prestes, et al. 2010) RESPOSTAS HORMONAIS TESTOSTERONA GH CORTISOL IGF-1 INSULINA CATECOLAMINAS ( Kraemer e Ratamess, Sports Med. 2005) COMPONENTES DA CARGA DE TREINAMENTO DE FORÇA PESO REPS INTERVALO SÉRIES VELOCIDADE EXERCÍCIOS FREQUÊNCIA VOLUME INTENSIDADE Quantidade Qualidade CONTROVÉRSIAS ACSM (2002). Position Stand: Progression Models in Resistance Training for Healthy Adults. Kraemer & Ratamess (2004). Fundamentals of resistance training: progression and exercise prescription. Med. Sci. Sports Exerc.,v.36(4). “O treinamento deve respeitar um caráter progressivo, com alto volume e ser diferenciado para iniciantes ou avançados”. CONTROVÉRSIAS Rhea et al. (2003). A meta-analysis to determine the dose-response for strength development. Med. Sci. Sports Exerc., v.35(3). “O volume, a intensidade e a frequência de treinamento devem ser ajustados, considerando a experiênciado praticante, além de seus objetivos”. CONTROVÉRSIAS Carpinelli et al. (2004). A critical analysis of the ACSM position stand on resistance training: insufficient evidence to support recommended training protocols. J. Exerc. Physiol., v.7(3). Winnet (2004). Meta-analysis do not support performance of multiple sets or high volume resistance training. J. Exerc. Physiol.,v.7(5). “Séries únicas, baixo volume, curta duração, não periodozado, são tão eficientes quanto o contrário, para a força e hipertrofia de iniciantes e avançados”. CONTROVÉRSIAS Kraemer et al. Changes in Muscle Hypertrophy in women with periodized resistance training. Med. Sci. Sports Exerc.v.36(4), 2000. “O treinamento de força de forma periodizado é mais vantajoso para um programa de condicionamento físico total”. CONTROVÉRSIAS 10 SÉRIES X 10RM- melhor combinação para hipertrofia (Cometti, 1989) Indivíduos treinados conseguem maiores ganhos de força e hipertrofia muscular com séries múltiplas (Hatfield, 1999) CONTROVÉRSIAS O VOLUME TOTAL DE TRABALHO DEVE SER SUPERIOR A PELO MENOS 100 REPS- HGH e somatomedinas ( BOSCO,2002; KRAEMER, 1992). PAUSAS DE 1MIN. SÃO SUPERIORES A PAUSAS DE 3MIN. PARA FAVORECER A SECREÇÃO DE HGH (KRAEMER, 1990) PAUSAS DE 3MIN. ENTRE SÉRIES FORAM EFICIENTES PARA MANTER O TRABALHO TOTAL REALIZADO C/ 8-12RM, JÁ PAUSAS DE 1MIN OCASIONARAM A DIMINUIÇÃO DO PESO (RICHMOND & GODARD, 2004) RESPOSTAS HORMONAIS Quantidade de massa muscular Intensidade da sessão Intervalo entre as séries Volume total Nível de treinamento do indivíduo Tempo de treinamento Idade Sexo ( FLECK E KRAEMER, 2004) AUMENTO ATRIBUIDO A: REDUÇÃO DO VOLUME PLASMÁTICO ESTIMULAÇÃO ADRENÉRGICA ELEVAÇÃO DOS NÍVEIS DE LACTATO POTENCIALIZAÇÃO DA SÍNTESE E SECREÇÃO Tipos de Força PURA Peso 85-95% Reps. 2 a 5 Pausa 2 a 5 min RML Peso 40-60% Reps. 15 a 30 Pausa 30-45 seg Intensidade = E! t P x R i = Tipos de Força FORÇA DINÂMICA Peso 60-85% Reps. 6 a 20 Pausa 1 a 4 min INTENSIDADE DA CARGA 1RM ??! TCMD ??! INTENSIDADE DA CARGA O NÚMERO DE REPS A UMA PORCENTAGEM DA CMD SE RELACIONA COM A MASSA MUSCULAR ENVOLVIDA, A UTILIZAÇÃO DE MMSS OU MMII E EM MENOR SIGNIFICÂNCIA COM O STATUS DE TREINAMENTO DO PRATICANTE. ( Shimano et al., 2006, Kraemer et al., 1999, Hoeger et al, 1987, 1990, Pereira e Chagas Gomes, 2003; Simão, et al., 2004; Borges, et al., 2007) INTENSIDADE DA CARGA ZONA DE INTENSIDADE POR RM ( ACSM, 2002,2009; KRAEMER E FLECK, 2008; GUEDES JR., SOUZA JR. E ROCHA, 2008, Lamas et al., 2009; Prestes et al., 2010) VELOCIDADE DE REPETIÇÃO Concêntrica – rápido!? Excêntrica – lento!? OU rápido!?(controlado) (Munn, et al., 2005, Chapman, et al, 2006, Rocha e Guedes Jr,2011 , Ide et al., 2010 ) 1-2s con 1-2 s exc (ACSM, 2009) Velocidade de repetição 2005 Comprimento do Músculo vs Produção de Força SÉRIE ÚNICA X SÉRIES MÚLTIPLAS PARA QUEM ? PARA QUÊ ? GH AUMENTO DEPENDE DE : MULTIPLAS SÉRIES SÃO SUPERIORES À SÉRIES ÚNICAS (Mulligan et al, 1996, Gotshalk et al, 1997) CURVA COINCIDE COM A CURVA DE LACTATO (Kraemer et al, 2005) O PROTOCOLO DE HIPERTROFIA SUPERA O DE FORÇA MÁXIMA, MAS É INFERIOR AO DE ENDURANCE (Smilios et al, 2003) O USO DE 1 SÉRIE DE ALTAS REPS APÓS O TREINAMENTO DE FORÇA POTENCIALIZA O AUMENTO DO GH ( Goto et al, 2003) NUMERO DE SÉRIES Músculos maiores – 8 a 15 Músculos menores – 6 a 9 (Guedes Jr, Souza Junior, Rocha 2008; Oleshko 2005) TAMANHO MUSCULAR (MARCHETTI ET AL. , 2010) ESCOLHENDO EXERCÍCIOS QUANTO À EXECUÇÃO: BÁSICOS OU QUANTITATIVOS MULTIARTICULARES, QUANTIDADE DE PESO. ANALÍTICOS OU QUALITATIVOS UNIARTICULARES, TÉCNICA DE MOVIMENTO. QUANTO À SEGURANÇA: SINAL VERDE: TODOS PODEM EXECUTAR SINAL AMARELO: ALGUMAS RESTRIÇÕES SINAL VERMELHO: PROIBIDOS!? TÉCNICAS ANÁLISE TEÓRICA BASEADA NA ORIGEM E INSERÇÃO MUSCULAR DISSECAÇÃO DE CADÁVER E TRAÇÃO MUSCULAR ELETROESTIMULAÇÃO PALPAÇÃO ELETROMIOGRAFIA (EMG) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ( PINTO E LIMA, 2006) ANÁLISE DO MOVIMENTO ELETROMIOGRAFIA ELETROMIOGRAFIA ELETROMIOGRAFIA A FIDEDIGNIDADE DO SINAL DEPENDE DE: AMOSTRAGEM ELETRODOS AMPLIFICADOR FILTROS ( MARQUETTI & DUARTE, 2011) Effect of the Pullover Exercise on the Pectoralis Major and Latissimus Dorsi Muscles Evaluated by EMG Activity Authors: Paulo H. Marchetti Section: Technical Notes Article Title: Effect of the Pullover Exercise on the Pectoralis Major and Latissimus Dorsi Muscles Evaluated by EMG Activity Authors: Paulo H. Marchetti and Marco C. Uchida Affiliations: Paulo H. Marchetti is with the School of Physical Education and Sport, University of São Paulo, Brazil; the Faculty of Physical Education (GNTF–YMCA), Sorocaba, Brazil; and the Department of Biological Sciences and Health (GEPEFFA–UNIFIEO), Osasco, Brazil. Marco C. Uchida is with the Department of Biological Sciences and Health (GEPEFFA–UNIFIEO), Osasco, Brazil. ABSTRACT The aim of the present study was to investigate the EMG activity of pectoralis major and latissimus dorsi muscles during the pullover exercise. Eight healthy male volunteers took part in the study. The EMG activity of the pectoralis major and latissimus dorsi muscles of the right side was acquired simultaneously during the pullover exercise with a free-weight barbell during both the concentric and eccentric phases of the movement. After warm-up, all the subjects were asked to perform the pullover exercise against an external load of 30% of their body weight, during 1 set x 10 repetitions. The criterion adopted to normalize the EMG data was the maximal voluntary isometric activation (MVIA). The present findings demonstrated that the barbell pullover exercise emphasized the muscle action of the pectoralis major more than the latissimus dorsi and the higher activation depended on the external force lever arm produced. Keywords: electromyography, kinesiology, resistance training. http://journals.humankinetics.com/journal-authors/journal-authors/paulo-h-marchetti ESCOLHA DO EXERCÍCIO CUSTO X BENEFÍCIO SEGURANÇA X EFICIÊNCIA EXERCÍCIOS MÁQUINAS PESOS LIVRES (ACSM,2002,2009 ) X ( Carpinelli et.ª2004) (NSCA, 2009) Ordem dos exercícios Aspectos metabólicos e hormonais Nível de Aptidão Física Objetivo BASE ESTÁVEL X BASE INSTÁVEL SÉRIE X EXERCÍCIO PROGRESSÃO VERTICAL HIPERTROFIA PROGRESSÃO HORIZONTAL PFE (preparação de força especial) (Zatziorsky, 1995, Tous, 1999, Oleshko,2007) CARGA DE TREINAMENTO Peso x reps x pausa x séries x exercício VOLUME X INTENSIDADE X DENSIDADE HETEROCRONISMO: Estímulo X Recuperação Treinamento (estímulo) catabolismo Recuperação (descanso) Anabolismo Turnover protéico Recuperaçao metabólica FREQUÊNCIA INICIANTES- 2 A 3 VEZES/SEM ( ACSM,2006) # nas primeiras semanas a frequência pode ser maior,pois a carga de treinamento é muito baixa INTERMEDIÁRIOS E AVANÇADOS- MAIS VEZES NA SEMANA PARCELANDO OS GRUPOS MUSCULARES (Fleck & Kraemer,1997, Guedes Jr.,2005) HIPERPLASIA Aumento do número de células musculares Até a década de 80- “ não ocorria ” década de 80- “ em animais” (Gonyea; Alway; Ho) Na década de 90- “ em humanos ” muitas controvérsias 1999,2000 biologia molecular- “ em humanos ” ( Kadi,et. al., 1999, 2000) Mesmo que ocorra, colaborará com 5%-10% (Fleck & Kraemer, 1997) FATOR PSICOLÓGICO FORÇA ABSOLUTA ( INVOLUNTÁRIA) = FORÇA MÁXIMA (VOLUNTÁRIA) + RESERVA DE PROTEÇÃO ( PSICOLÓGICO) INICIANTES ADAPTAÇÃO:resistência de força-12 a 15reps.-começar p/ gdes. grupos musculares FREQUÊNCIA:2 A 3X/SEM AQUECIMENTO:GERAL E ESPECÍFICO EXERCÍCIOS:1 a 2 p/grupo muscular SÉRIES: 1 A 3 RESPIRAÇÃO: EVITAR BLOQUEADA ORDEM: ALTERNADO POR SEGMENTO PROGRAMA PARA INICIANTES 1.abdominal 2.supino reto 3. puxador frente 4. leg-press 5. desenvolvimento 6.remada sentado 7.crucifixo reto 8.cama flexora 9.triceps polia alta 10.rosca direta DESENVOLVIMENTO CORPORAL GLOBAL 1. SUPINO RETO 2.REMADA SENTADO 3.DESENVOLVIMENTO 4.PUXADOR FRENTE 5.AGACHAMENTO 6.LEVANTAMENTO TERRA 7.ABDOMINAL “OS ESQUECIDOS” MÚSCULOS DO “CORE” MANGUITO ROTADOR ANTERIOR DA PERNA(dorso flexores) FLEX/EXT DO CARPO PESCOÇO TREINAMENTO FUNCIONAL “REPRODUÇÃO NORMAL DAS CARACTERÍSTICAS DE AÇÕES REALIZADAS NOS ESPORTES OU NO DIA A DIA. O TREINAMENTO FUNCIONAL NÃO TEM COMO ALVO UM GRUPO MUSCULAR, MAS UM MOVIMENTO ESPECÍFICO” OS LEVANTAMENTOS OLÍMPICOS OS LEVANTAMENTOS OLÍMPICOS SÃO A ÚNICA MODALIDADE OLÍMPICA DA MUSCULAÇAO COMPETITIVA. O ARRANQUE E O ARREMESSO SÃO UTILIZADOS PARA A PREPARAÇAO DE FORÇA ESPECIAL PARA OS ESPORTES, TRABALHANDO DE FORMA COORDENADA OS ELOS DAS CADEIAS CINEMÁTICAS DO CORPO. Sistemas Avançados 3 X 1 3 X 1 X 2 X 1 2 X 1 X 1 X 1 4 X 1 (prioridade) 6 X 1 ( Stauber e Smith, 1998; Lowe e cols, 1995; Houston, 1999; McCinerney, et al., 2005- supercompensação de glicogênio; Seluianov e Dias, 2008,- RNAm e síntese proteíca) MÉTODOS Pirâmide Crescente Pirâmide Decrescente Série Decrescente Série Negativa Repet. Forçadas Super Série (ago/antag.; pré-exaustão) RRA Contração de Pico Série Gigante Pausa Descanso 6 / 20 Repet. Parciais APTIDÃO FÍSICA X CARGA DE TREINO AF CT TEMPO ( OZOLIN, 1949 ) PERIODIZAÇÃO- DEFINIÇÃO “ORGANIZAÇÃO DOS MEIOS E MÉTODOS DE TREINAMENTO DESPORTIVO, DE FORMA RACIONAL, AO LONGO DA TEMPORADA, A FIM DE ATINGIR OS RESULTADOS DESEJADOS NO PERÍODO PRÉVIAMENTE ESTIPULADO E DA FORMA MAIS EFICIENTE E SEGURA POSSÍVEL”. (GUEDES,2005) Os microciclos geralmente correspondem a uma semana de treinamento, mas pode variar entre 3 ou 4 dias ou até 2 semanas (Guedes Jr., 2003). Objetivos e referenciais de cargas para o treinamento Microciclo Intensidade % Intensidade relativa Objetivos Choque 80 – 100 Muito forte Aumento do nível de treinamento Condicionante 60 – 80 Forte Estabilização e/ou aumento do nível de treinamento Estabilizador 40 – 60 Média Manutenção do nível de treinamento Regenerativo < 40 Fraca Aceleração dos processos de recuperação Controle Avaliação física Avaliar os efeitos do programa de treinamento Adaptado de Monteiro, 2002. Periodização do Treinamento Físico Microciclos Periodização linear 0 50 100 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Volume Intensidade Matveev Modelos de Periodização Periodização do Treinamento Físico PERIODIZAÇÃO ONDULADA NOS ÚLTIMOS ANOS TRAÇARAM-SE ALGUMAS CRÍTICAS AO MODELO TRADICIONAL PROPOSTO POR MATVEEV. ENTRE ELAS: FALTA DE ESPECIFICIDADE; EXCESSO DE CARGAS DE CARÁTER GERAL; PERÍODOS EXCESSIVAMENTE LONGOS TREINANDO UMA MESMA CARACTERÍSTICA. ( GAMBETTA,1993; TSCHIENE, 1989; VERKHOSHANSKI, 1996, VOROBIEV, 19--; FLECK E KRAEMER, 1997; RHEA, ET. AL.,2002 ). Periodização ondulada 0 50 100 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Volume Intensidade Verkoshans ki Modelos de Periodização Modelos de Periodização Periodização do Treinamento Físico Exemplos de Periodização Linear - Força / Potência Janeiro - Fev Março - Abril Maio - Junho 3 X 15 a 20 RM 3 X 6 a 10 RM 3 X 12 a 15 V I Ondulada/hipertrofia Semana I Semana II Semana III 3 X 6 a 8 RM 3 X 10 a12 RM 3 X 12 a 15 V I Periodização Ondulada Semanal Diário Flexível COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS ONDULADA ( RHEA, 2002; FLECK E KRAEMER, 1997; MONTEIRO, et al., 2009 ) PERIODIZAÇAO LINEAR FASE I- ADAPTAÇAO ANATÔMICA Carga- 12-15RM Pausa- 30-60 seg. Séries- 1-3 Frequência- 2-4x sem Duraçao- 2-4 sem. Método- progressao vertical ou horizontal PERIODIZAÇAO LINEAR FASE II: HIPERTROFIA I Carga- 6-20 RM Pausa- 1-4 min. Séries- 3-5 Frequência 4-6X sem. Duraçao- 6-8 sem. HIPERTROFIA II Acrescentar os métodos avançados PERIODIZAÇAO LINEAR FASE III- TREINAMENTO MISTO Força Máxima- 2-3X sem. Método: progressao vertical ou horizontal HIPERTROFIA- programa A e B 2x sem. sobrecarga metabólica PERIODIZAÇAO LINEAR FASE IV- DEFINIÇAO MUSCULAR Carga- 10-20RM Pausa- 30-60 seg Série- 3-4 Método: progressao vertical ou horizontal ( circuito) # aumentar o componente aeróbio do treinamento. Meso I Meso II Meso III Meso IV 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Periodização do Treinamento Físico Duração do Programa – 4 Meses Macrociclo M ic S e m . C la s S is t ET CO CO CH CO CO ET CH RG CO ET CH RG CO CO CH ME FO FO MF FO FO ME MF FR FO ME MF FR FO FO MF 3X1 2X1 3 X 1 6X1 3 X 1 3X1 2X1 6X1 2X1 1X1 3 X 1 6X1 2X1 1X1 3 X 1 6X1 S o b r Metab Tensi Metab Tensi Metab Tensi Metab Tensi P X R R ↑ P↓ I↓ R ↓P↑I ↑ R ↑ P↓ I↓ R ↓P↑I ↑ R ↑ P↓ I↓ R ↓P↑I ↑ R ↑ P↓ I↓ R ↓P↑I ↑ Meso I Meso II Meso III Meso IV 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Periodização do Treinamento Físico Duração do Programa – 4 Meses Macrociclo M i c S e m . E x e r c M é t ET CO CO CH CO CO ET CH RG CO ET CH RG CO CO CH Analítico Básico Analítico Básico Analítico Básico Analítico Básico X P X D R. Neg ativ as Drop. Set R. Forç adas X S. Gig ante P X R R. For çad as X P X D P. Cre sce nte Metab Tensi Metab Tensi Metab Tensi Metab Tensi R ↑ P↓ I↓ R ↓P↑I ↑ R ↑ P↓ I↓ R ↓P↑I ↑ R ↑ P↓ I↓ R ↓P↑I ↑ R ↑ P↓ I↓ R ↓P↑I ↑ S o b r P X R 1ª Semana de Treino Periodização do Treinamento Físico • Microciclo Condicionante • Sistema 3 X 1 ou 3 X 1 X 2 X 1 • Sobrecarga Metabólica • Exercícios analíticos • Método – Drop Set SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM A B C OFF A B C Peito Deltóide Tríceps Costas Trapézio Bíceps Coxa e Gêmeos X Peito Deltóide Tríceps Costas Trapézio Bíceps Coxa e Gêmeos 1ª Semana de Treino SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM A B C OFF A B C Periodização do Treinamento Físico Exercício Série Rep Inter Supino Reto 4 12 a 15 45” a 1’ Crucifixo 3 Cross Over 3 Elevação Lateral 4 Elevação Frontal 3 Tríceps Frances 4 Tríceps Coice 3 Drop Set: Executa-se o número desejado de repetições e, imediatamente, diminui-se a carga e sem descanso realiza-se mais algumas repetições 1ª Semana de Treino SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM A B C OFF A B C Periodização do Treinamento Físico Exercício Série Rep Inter Puxador Nuca 3 12 a 15 45” a 1’ Pull Dow 3 Remada Unilateral 4 Remada Alta 4 Encolhimento 3 Rosca Concentrada 4 Rosca Smith 3 DropSet: Executa-se o número desejado de repetições e, imediatamente, diminui-se a carga e sem descanso realiza-se mais algumas repetições 1ª Semana de Treino SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM A B C OFF A B C Periodização do Treinamento Físico Exercício Série Rep Inter Leg Press 4 12 a 15 45” a 1’ Avanço 3 Cadeira Extensora 4 Flexora Vertical 4 Stiff 3 Gêmeos em pé 4 Gêmeos Sentado 4 Drop Set: Executa-se o número desejado de repetições e, imediatamente, diminui-se a carga e sem descanso realiza-se mais algumas repetições FORÇA X PATOLOGIAS OS BENEFÍCIOS E RECOMENDAÇÕES QUANTO AO TREINAMENTO DE FORÇA PARA GRUPOS ESPECIAIS E ALGUMAS PATOLOGIAS SÃO MUITO SEMELHANTES. Aptidão Física relacionad a à Saúde Componentes da Aptidão Física Relacionados à Saúde: AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA TRANSFERÊNCIA POSITIVA OBRIGADO ciadofisicodilma@uol.com.br
Compartilhar