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direito à vida e o recurso Extraordinário 1212272

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UNIVERDADE BRASIL
 ÁDILLA PRISCILA SILVA SANTOS
 ANA SUEILA DE OLIVEIRA
 DEYSE KARINE DE SOUZA MOTA 
ELIANE DA SILVA SANTOS
 ELIETE SILVA DE JESUS
 GENIVALDO PEREIRA
 TAILLANY DA SILVA GOMES
ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA
LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, BA.
2020
UNIVERSIDADE BRASIL
DOCENTE: KAROLINE DE OLIVEIRA SILVA
DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA
CURSO: DIREITO
VIII PERÍODO
A LIBERDADE RELIGIOSA X DIREITO À VIDA E O RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1212272
Trabalho apresentado a Professora: Karoline de Oliveira Silva, na disciplina de Estudo da realidade contemporânea, como requisito parcial de avaliação para o VIII período do Curso de Direito 2020.1.
 
 
LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, BA.
		2020
SUMÁRIO: 
INTRODUÇÃO ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: 4
DIVERGÊNCIAS DOUTRINARIAS SOBRE A COLISÃO DOS DIREITOS FUDAMENTAIS :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: 4 
O DIREITO À VIDA X LIBERDADE DE CRENÇA :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: 5
DIREITO À VIDA ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: 6
DIREITO A LIBERDADE DE CRENÇA ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: 7
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: 8
A LIBERDADE RELIGIOSA E A RECUSA TERAPÊUTICA DO ADULTO :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: 10 
A LIBERDADE RELIIOSA E A RECUSA TERAPÊUTICA DO ADULTO :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: 11
LIBERDADE RELIIOSA DA CRIANÇA E DO ADOLECENTE :::::::::::::::::::::::::: 11
CONCLUSÃO ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: 11
REFERÊNCIAS :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: 12
1. INTRODUÇÃO: 
O presente artigo, relata a liberdade religiosa x direito à vida e o recurso Extraordinário 1212272, sabe-se que, com a proclamação da república, o Brasil se tornou um país laico, e com isso foi garantido a liberdade de crença. 
A Constituição Federal, preconiza a liberdade, e a liberdade de culto religioso, além disso protege as organizações religiosas. 
Foi abordado também, o direito à vida, que é garantido por lei, e é o principal direito abarcados pelo Código Civil Brasileiro e pela Constituição Federal. Também foi relacionada as divergências doutrinárias e a colisão dos direitos fundamentais, o direito à liberdade e da liberdade de crença.
 Também será abordado os Testemunhas de Jeová, que se recusam usufruir do uso sangue por fundamento religioso, causando um grande conflito entre o direito à vida e à liberdade religiosa. Também será discutida os conflitos em relação à liberdade religiosa e ao direito à vida, em especial, da criança e do adolescente. 
2. DIVERGÊNCIAS DOUTRINARIAS SOBRE A COLISÃO DOS DIREITOS FUDAMENTAIS:
É assegurado na Constituição Federal no Art. 5º, o direito a inviolabilidade do direito à vida, que é um direito fundamental, sendo que sem a vida não é possível usufruir de nenhum direito. 
Podemos visualizar, também no Art. 5º da constituição federal, inciso VI, que, relata que, é inviolável a liberdade de consciência, da crença e também é plenamente assegurado o livre exercício, o considerando como um direito fundamental.
O conflito entre os direitos fundamentais, foi posto em pauta em várias discussões no meio jurídico, sabendo que a Constituição, não relata sobre a colisão, não tem ainda uma generalidade sobre as decisões a respeito desse tema, pois são vários os doutrinadores que se expressam, como por exemplo, Gilmar Ferreira Mendes, que diz:
“Embora o texto constitucional brasileiro não tenha privilegiado especificadamente determinado direito, na fixação das cláusulas pétreas (CF, art. 60, § 4ª), não há dúvida de que, também entre nós, os valores vinculados ao princípio da dignidade da pessoa humana assumem peculiar relevo CF, art. 1ª, III.
Conforme o autor se houver situações que encontra-se o conflito, os direitos fundamentais prevalecerá o que demonstrar substancialmente princípios de dignidade humana, expresso no Art. I, inciso III.
Trazendo o conflito dos direitos fundamentais em uma existência mais contemporânea sendo levado em consideração a interpretação da Constituição, é possível examinar sobre o princípio de ponderação.
3. O DIREITO À VIDA X LIBERDADE DE CRENÇA:
Levando para a esfera jurídica entre os direitos fundamentais, o direito à vida e a liberdade de crença, tem explicita relevância em demonstrar como são tratados pelos magistrados Brasileiros no cotidiano, e isso vem sendo praticado, ou preferivelmente falando sobre o que aborda a transfusão sanguínea em Testemunhas de Jeová.
Como já foi ressaltado a Constituição garante que todos são iguais perante a lei, sem nenhuma distinção, o direito à vida é o mais importante já que é um pré-requisito à existência e exercício de todos os demais direitos, sendo certo que este é, para todos, o “direito dos direitos”, pois sem ele não há que se falar nos demais direitos.
A Constituição Federal, reitera, o direito à vida, cabendo ao Estado assegurá-lo em duas acepções, segundo Alexandre de Moraes, sendo a primeira relacionada ao direito de continuar vivo e a segunda de se ter vida digna.
Sabe-se que, é direito de cada indivíduo escolher fazer parte ou não de uma religião, podendo escolher livremente sua religião, isso foi manifestado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 10 de dezembro de 1948, inciso XVIII, desse modo é incluído a liberdade de manifestar a religião ou crença e também pela prática, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.
4. DIREITO À VIDA:
O direito à vida como já foi mencionado, é o principal direito fundamental, é constituído em direitos naturais, que são garantidos a todos. 
Conforme a evolução histórica é dado um destaque, na concepção histórica, reconhecida das grandes gerações, que são conhecidas por períodos que marcaram os direitos fundamentais. 
Esses direitos, da primeira dimensão são relacionados, ao final do século XVIII, no qual sucedeu as Revoluções Americana e Francesa, tendo em conta que a Revolução Francesa foi o marco da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, esses direitos são relacionados à luta pela liberdade e segurança diante do Estado, diante do abuso de poder deste com o povo, não podendo o Estado desrespeitar a liberdade nem a vida, bem como os direitos civis e políticos.
Essas mudanças, sociais e intelectuais, é levado aos direitos de segunda geração, apesar que, os direitos fundamentais da segunda dimensão são os direitos sociais, ligados ao valor e igualdade, entendidos como os direitos de grupos sociais para os menos favorecidos. 
Com base nisso o Estado passou a prover a todos, de forma igual e justa, com o objetivo de que toda a sociedade viva de forma digna e justa. Os direito da terceira geração estão relacionados ao valor da harmonia e solidariedade.
5. DIREITO A LIBERDADE DE CRENÇA:
A liberdade de crença foi posta no âmbito jurídico através da Declaração de Direitos da Virgínia 1776, que relata: “todos os homens têm igual direito ao livre exercício da religião, segundo os ditames da consciência”
Para Alexandre de Moraes, a liberdade religiosa é uma grande conquista, o mesmo expos: “A abrangência do preceito constitucional é ampla, pois sendo a religião o complexo de princípios que dirigem os pensamentos, ações e adoração do homem para com Deus, acaba por compreender a crença, o dogma, a moral, a liturgia e o culto”.
A Constituição de1988, estabelece no artigo 5º, VI, a inviolabilidade da liberdade de crença, assim sendo, a ninguém é dado o direito de violar a liberdade religiosa de outra pessoa.
É um direito de cada indivíduo, o poder de escolher sua religião além de ser assegurado na CF, também é previsto na Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 10 de dezembro de 1948, inciso XVIII, “Este direito inclui a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.
Como já foi ressaltado o direito da crença religiosa é um direito fundamental, e foi reconhecido constitucionalmente prendendo-se à convicção pessoal que influencia a vida do crente. 
Com o surgimento do Estado democrático de direito, as pessoas conquistaram a liberdade, o direito de escolher o que quer ou não fazer, que rumo seguir, e também de acreditar e defender. Com isso, essa expressão possibilita a liberdade e serve também como limites às opressões do Estado. De como como concerne o doutrinador Afonso da Silva. 
“O conceito de liberdade humana deve ser expresso no sentido de um poder de autuação do homem em busca de sua realização pessoal, de sua felicidade.
São várias as formas de expressar a liberdade, a liberdade religiosa é expressamente positivada na CF, em seu art. 5º, inciso VI, que dispõe: “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, proteção aos locais de culto e a suas liturgias.”
Para José Afonso da Silva, a liberdade religiosa abrange liberdade de expressão, liberdade de crença, liberdade de culto e a liberdade de organização religiosa. Mas o Estado não pode proibir que alguém mude de conceito, ou opinião acerca de algo que a própria pessoa vive. Por isso, não se pode obrigar a algum que não queira tratamento médico a ter. A liberdade de crença não pode ser confundida com a de consciência, pois aquele que não possui religião tem seus direitos protegidos, da mesma forma que a liberdade de crença garante a possibilidade de ter ou não uma religião.
6. TESTEMUNHAS DE JEOVÁ:
Essa doutrina surgiu em 1870 e é propagada por todo o mundo, saem de casa em casa evangelizando e estudam a bíblia, uma das exigências para se tornar membro dos TJ’s. 
Eles acreditam que é inaceitável aceitar o tratamento com uso de sangue, tanto para eles quanto para seus filhos, independentemente da situação. Há um entendimento de que o sangue é sinônimo de vida e a transfusão é um pecado que corrompe a pureza. Talvez eles podem ser conhecidos pela sua rígida doutrina do que por sua história.
As testemunhas de Jeová entendem e traduzem algumas passagens bíblicas para alimentar suas convicções. No livro de Gênesis capítulo 9 versículos 3 e 4 diz que: Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde. A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis.
Em Levítico 17:10 ao 14 diz: E qualquer homem da casa de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam entre eles, que comer algum sangue, contra aquela alma porei a minha face, e a extirparei do seu povo.
Porque a vida da carne está no sangue; pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas; porquanto é o sangue que fará expiação pela alma.
Portanto tenho dito aos filhos de Israel: Nenhum dentre vós comerá sangue, nem o estrangeiro, que peregrine entre vós, comerá sangue.
Também qualquer homem dos filhos de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam entre eles, que caçar animal ou ave que se come, derramará o seu sangue, e o cobrirá com pó;
Porquanto a vida de toda a carne é o seu sangue; por isso tenho dito aos filhos de Israel: Não comereis o sangue de nenhuma carne, porque a vida de toda a carne é o seu sangue; qualquer que o comer será extirpado.
Em Deuteronômio 12:32 diz: Somente esforça-te para que não comas o sangue; pois o sangue é vida; pelo que não comerás a vida com a carne;
Atos 15:28 e 29 diz: Na verdade pareceu bem ao Espírito Santo e a nós, não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias: Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes. Bem vos vá.
Para os representantes dessa comunidade, o sangue representa a vida. Por isso eles evitam tomar sangue por qualquer via pois acreditam que estão obedecendo a Deus e que a vida é dada e tirada por Ele. 
Porém, com o avanço da tecnologia existem algumas técnicas de tratamento que substituem a transfusão total de sangue, utilizando apenas o fator Rh. 
Guilherme Rabello um dos representantes das testemunhas de Jeová em hospitais, afirma que não há punição para quem descumpre essa regra, mas a bíblia não fala em exceção, sendo assim, é um princípio que deve ser preservado. Concernente a terapia que só recebe o fator Rh, cabe ao membro decidir. 
Houve um caso de uma criança de nove anos, conhecida por Luana Manske, que sofria de leucemia aguda, por tanto precisava de transfusão, mas os pais não aceitaram. Além disso não assinaram o documento autorizando, mas a UNIMED entrou com uma ação na justiça e a menina por ser menor de idade conseguiu que a justiça autorizasse sem dificuldades. O pai de Luana, Evanildo Manske, conversou com os médicos e eles utilizaram um tratamento com pequenas quantidades de elementos do sangue. Este procedimento é considerado pelos TJ como uma questão de consciência, cabe ao fiel decidir se quer ou não, mas para salvar a vida de sua filha ele aceitou. Segundo o pai, os médicos garantiram que não houve transfusão.
Luana, aos 10 anos de idade concluiu o tratamento e seus pais criaram uma página, para ela no facebook para que as pessoas acompanhassem sua recuperação. A família segue na mesma religião, inclusive a menina foi batizada e já retornou com sua rotina escolar.
O fato é que há uma interpretação equivocada dessas passagens pelos TJ’s. Pois no capitulo 15 de Atos traz um debate sobre os novos convertidos seguirem ou não as normas do judaísmo, que é o ANTIGO TESTAMENTO, se essas normas devem seguir no Cristianismo, NOVO TESTAMENTO. Porém a conclusão foi que serão conservadas as regras, mas a proibição é que o SANGUE DOS ANIMAIS sejam consumidos, apenas dos animais porque naquela época não existiam transfusões humanas, como haveria uma proibição, sem existir o fato?
As Testemunhas de Jeová continuam afirmando que o sangue humano é comparado com o sangue dos animais, mas a Bíblia diz que há diferença entre o ser humano e os animais, que a carne do ser humano é uma e a dos animais é outra, I CORÍNTIOS 15:39. Ainda assim, as testemunhas de Jeová insistem que não se pode comer o sangue dos animais e que a transfusão é equiparada a tal fato. Mas o médico Dr. Sinésio, afirma que existe uma grande diferença entre comer o sangue e receber pela veia. Comer o sangue, o organismo absolve as gorduras e proteínas e a massa sanguínea é colocada para fora através das fezes; uma transfusão de sangue pela veia, a massa sanguínea aplicada não é eliminada pela digestão, mãos o sangue é incorporado no corpo do paciente. 
7. A LIBERDADE RELIGIOSA E A RECUSA TERAPÊUTICA DO ADULTO: 
Prevalece a liberdade religiosa quando o paciente é maior de idade, e gozar plenamente de suas faculdades mentais. Por isso, o fato do paciente não aceitar a transfusão de sangue não significa dizer que ele está rejeitando o tratamento médico, ele apenas está recusando o tipo de tratamento, aceitando outras formas de tratamento. 
Por isso se o paciente não optar em receber a transfusão, desde que ele seja maior e capaz, obrigar ele é atentar contra a sua dignidade e liberdade, pois o paciente pode escolher o que é melhor para si.
Nesse sentindo, o código civil fala sobre o direito da personalidade, que em seu artigo 15 expressa que ninguém poderá ser constrangido a submeter-se a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica se houver risco de vida.
Se o paciente não expressarsua vontade o médico deve seguir o protocolo e realizar o procedimento, que é respaldado pelo artigo 146, parágrafo 3° do Código Penal.
8. LIBERDADE RELIIOSA DA CRIANÇA E DO ADOLECENTE: 
O estatuto da criança e do adolescente, no artigo 16 assegura o direito de as crianças exercerem sua liberdade de culto, garantindo respeito e livre manifestação. Por estarem em desenvolvimento, merecem atenção por causa de suas escolhas religiosas. 
Por isso, não cabe apenas a família proteger, mas a sociedade e o Estado. Por causa do ECA, as crianças já não são mais vistas como interesse exclusivo dos pais, mas como sujeitos de direito. É responsabilidade de toda a sociedade observar os seus direitos, levando em conta o seu desenvolvimento. 
Além da proteção integral, tem-se ainda o artigo 17 que prevê que sejam preservados valores, ideias e crenças, não sendo elas obrigadas a seguir a mesma doutrinação religiosa que seus genitores.
Geralmente a criança segue a mesma religião que seus pais, pois não tem discernimento para escolher, mas o adolescente busca seguir aquilo que ele mesmo acredita, em ambos os casos é assegurado o direito de escolha.
9. CONCLUSÃO: 
Após serem analisadas doutrinas, jurisprudências, conceitos e significados das testemunhas de Jeová, percebe-se que magistrados e juristas tem adotado medidas que cabem a realidade social, com justiça e pacificação utilizando de forma correta o posicionamento de todos os lados. 
A constituição não expressa claramente sobre como proceder nesse caso, visto que existem vários posicionamentos diferentes, e que a própria constituição assegura o direito à liberdade de crença, o direito à vida, entre outros direitos expressos em seus princípios. Por isso, há divergência nas opiniões, e como outros temas polêmicos este tema não seria diferente. Mas a maioria dos doutrinadores e juristas entendem que o direito à vida está acima de todos os direitos e que por isso não pode ser violado. Existem outras formas como foi citado acima para que agrade as testemunhas de jeová, para que vidas sejam salvas, a justiça seja feita e a religião seja levada em consideração, já que faz parte da personalidade de cada pessoa. Por tanto, há como entrar em um consenso e conseguir que os dois lados entrem em acordo. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
BRASIL. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL DE 1988.
BEASIL.2020 https://jus.com.br/artigos/62394/direito-a-vida-x-liberdade-de-crenca. 
BRASIL.2020. https://jus.com.br/artigos/63960/a-vida-como-direito-humano.
BRASIL.2020 https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-constitucional/liberdade-de-crenca-religiosa-na-constituicao-de-1988/.

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