Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM SÍNDROME DE EDWARDS Alunos: Ana Camilla, Ana Paula Pereira de Lima, Camila dos Santos, Giovanna Flora, Heytor Silva, Maria Beatriz e Marillya Eduarda Fomentador: Janilson Centro Universitário Brasileiro (UNIBRA) Curso de Enfermagem – Semana Interdisciplinar 2019.2 Turma: 2MC Palavras-chave Síndrome de Edwards, assistência de Enfermagem, trissomia do 18. introdução A Síndrome de Edwards é uma doença genética causada por uma trissomia do cromossomo 18, ou seja, uma condição em que a pessoa carrega três cópias do mesmo cromossomo, em vez de duas. A variação genética é caracterizada por ser um grande quadro clínico, que atinge muitos órgãos e sistemas. Pode ocorrer de três formas distintas completa, parcial ou aleatória. Apesar de existir três diferentes tipos de síndrome não significam que a trissomia em parte do cromossomo 18 seja pior ou melhor do que a trissomia completa; A qualidade de vida dos portadores acaba sendo prejudicada por uma série de peculiaridades que há na doença. A relação enfermeiro e paciente deve ser clara e contínua. 2 Objetivos OBJETIVO GERAL: Compreender a assistência de enfermagem ao paciente com a Síndrome de Edwards. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Identificar aspectos gerais da assistência de enfermagem ao paciente com Síndrome de Edwards. Conhecer principais formas de tratamento. Materiais e métodos Revisão bibliográfica no período entre Agosto e Outubro de 2019 em publicações encontradas nas Scielo e publicações entre 2012 e 2013 incluindo publicações de 2011 3 A SÍNDROME DE EDWARDS (SE) Regina Borges-Osório e Miriam Robinson, 2013 O genótipo é representado por 47xx ou xy+18. Na maioria dos casos ocorre na alteração na meiose materna 85% e na meiose paterna 15%. Acredita-se que a doença já existe desde o antigo Egito (lesões em múmias); John Hilton Edwards, britânico (1928 – 2007) Primeiro a descrever a síndrome; Acomete 1 em cada 8.000 nascidos, sendo o sexo feminino mais comumente afetado. https://alchetron.com/John-H-Edwards 4 As formas cavitárias aparecem na evolução da patologia Baciloscopia Raio X de tórax Exames de comprovação da doença: Transmissão: Extensão da doença, liberação das secreções no ambiente, condições do ambiente, tempo e intensidade; Quadro clínico bastante vasto o que faz afetar vários órgaos e sistemas; 130 anomalis que podem afetar aos órgaos; Características Fenotípicas: Anormalidades de crescimento, órgãos genitais, peles e fâneros, achados neurológicos e entre outros; Tóxax e abdomen são as mais afetadas Pescoço curto com excess de pêlos, mamilos pequenos, esterno curto, hernia inguinal/umbilical. Tórax pode ser longo, conter ou não hipertelorismo mamário; 100% apresentam cardiopatias congênitas; Lesão cardíaca múltipla, defeito no septo ventricular e ducto arterioso. Importância do quadro e prognóstico do paciente com SE Cuidados neonatais e se deve ou não realizer tratamentos invasivos como cirurgias; Mulheres com mais de 35 anos apresem maior chance de terem crianças com SE Relação enfermeiro/paciente é de extrema importância; 100% apresentam cardiopatias congênitas; Lesão cardíaca múltipla, defeito no septo ventricular e ducto arterioso. Portador de edwards https://br.freepik.com/fotos-premium/jovem-mae-segurando-ternamente-seu-recem-nascido-menino-bebe_4584346.htm/ http://www.ghente.org/ciencia/genetica/trissomia18.htm NÃO PORTADOR DA SÍNDROME Igor Salsa () - Características da síndrome de edwards(se) Não possui cura; Ainda dentro da barriga, já é possível detectar e presença de anomalias nos fetos. Potencial de resistência para ATB; 2 a 3 meses para os meninos e 10 meses para as meninas, muito dificilmente ultrapassando os 2 anos de vida. https://2.bp.blogspot.com/-tTpw-5fxPi8/TotJHj5CcmI/AAAAAAAAAAo/j1OIhIq-d5Q/s1600/sindrome+de+edwardscromosomas.jpg (CEREDA, ANNA, CAREY, JOHN C, 2012), o conhecimento do quadro é de suma importância; Cuidado com o paciente; Relação Enfermeiro/Paciente; conclusão Desta forma é possível concluir que a SE é uma doença caracterizada por um distúrbio cromossômico possuindo características específicas como anormalidades de crescimento, órgãos genitais observadas pós-parto. O enfermeiro apresenta uma papel significativo ao se tratar da SE, ou seja, fornecendo assistência em sentido amplo ao paciente. Referências CEREDA, ANNA, CAREY, JOHN C. A Síndrome da trissomia 18 Jornal Orphanet de doenças Raras. 2012, vol.7 Edição 1,p81-94.14p. MARIA REGINA BORGES-OSÓRIO e WANYCE MIRIAM ROBINSON. Genética humana. 3ª edição. Grupo A educação S. A., 2013. RAFAEL FABIANO M. ROSA, ROSANA CARDOSO M. ROSA, PAULO RICARDO G. ZEN, CARLA GRAZIADIO e GIORGIO ADRIANO PASKULIN. Trissomia 18: revisão dos aspectos clínicos, etiológicos, prognósticos e éticos. Rev. Paul Pediatr 2013;31(1):111-20. RENATA MARQUES DE OLIVEIRA, DANIELE CORCIOLI MENDES ESPINHA, THAIS DE PAULA LIMA MENDES, MARIA DAS NEVES FIRMINO DA SILVA, ANTÔNIO CARLOS SIQUEIRA JÚNIOR Atuaçao de acadêmicos de enfermagem no cuidado à criança com Síndrome de Edwards: relato de experiência. Rev enferm UFPE on line., Recife, 7(9):5617-22, set., 2013 obrigado!
Compartilhar