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Vacina e Métodos de Vacinação em Aves

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Medias Gerais de Biosseguridade (continuação)09/03
Banho e Troca de Roupa
Sistema usado em granjas com alta tecnologia
Mais eficiente
Normalmente tem uma única porta de entrada e saída
Rodolúvio para desinfetar roda dos pneus dos veículos que entrarão na propriedade
Arco de desinfecção para veículos, com pulverização de desinfetante 
Medidas de banho, troca de roupa e até mesmo lavagem bucal com enxaguante
Vacina e Métodos de Vacinação 
Tipos de Vacinas
· Vacina viva atenuada
· Vacinas inativadas
· Vacinas recombinantes
Vacina Viva Atenuada
Patógeno: antígeno de campo
Espículas de epítopos do antígeno: isto que o sistema imune reconhece 
Para esta vacina precisa do patógeno vivo, mantendo suas espículas, porém precisa diminuir sua patogenicidade através de passagens sucessivas pelo CULTIVO CELULAR (muda o meio que o patógeno gosta). Exemplo: o patógeno tem tropismo pelo sistema nervoso, porém adaptamos o meio de vivência dele para células renais através do cultivo celular 
V-10: Patógenos vivos, porém atenuados
Em casos esporádicos pode ocorrer da vacina causar a doença
Curvas de Anticorpos
[ ] anticorpos
Aplicação da vacina 
	
21 dias após a aplicação da vacina haverá uma soroconversão efetiva, e para confirmação precisamos da sorologia destes anticorpos 
Vacinas Inativadas 
Mantém os epítopos antigênicos, mas faz a inativação através da destruição de seu material genético, ou seja, esta mudança não permite o patógeno de causa doença. Para que o sistema imune reconheça o patógeno, usa-se um potencializador de resposta imunológica, que faz o sistema imune ir até o local, gerando uma irritabilidade local. A liberação das partículas do patógeno ocorre de forma lenta devido a um adjuvante que é adicionado, portanto a titulação de anticorpos após a vacina é alta.
Destruição do material genético 
Pergunta: Qual vacina escolher? Depende, podemos fazer a primeira dose com a vacina viva atenuada, para que ocorra uma resposta imunológica mais rápida e então, a vacina inativada. 
Imunidade Passiva dos Pintinhos
Através da clara e da gema adquirem sua imunidade passiva. Sendo através da gema a obtenção de IgG, e da clara IgA
Quando os pintinhos nascem, é essencial fazer titulação de anticorpos para as doenças, indicando possíveis doenças que a mão teve ou a imunidade que a mesma adquiriu através de vacinação. Caso de a titulação, temos essas duas possibilidades: mãe teve a doença ou foi vacinada para aquela doença.
Para fazer o protocolo vacinal, deve se atentar a sorologia de cada pintinho e também devemos relacionar a janela imunológica. 
Vacinas Recombinantes
Faz uma transfecção de gene para o vetor, que é apatogênico. Este vetor desenvolve as espículas, o sistema do animal reconhece, porém o agente não tem a capacidade de causar doença. 
Existe o vetor que é um microrganismo vivo, que não causa doença naquela espécie. Logo, ocorre o sequenciamento genético para obter o genoma do patógeno. 
Vetor Modificado
100% seguro
Vetor
Antígeno de Campo
	
Métodos de Vacinação
· Individuais
· Maçais
Individuais
Vantagem: Maior segurança na inoculação do vetor
Desvantagem: Maior mão de obra, mais demorado
Massais
Vantagem: Mais rápido, menores custos com mão de obra
Desvantagem: Não sabe se a inoculação da vacina foi efetiva
Vacinação no Incubatório
Previne: Doença de Marek (única obrigatória)
Métodos: Pode ser por vacinação in ovo (18-19 dias de incubação) ou no pintinho de 1 dia, no tecido subcutâneo atrás do pescoço (terço médio)
Quem escolhe quando o pintinho vai ser vacinado é o próprio incubatório
Tipo de vacina: Vacina viva atenuada
Esta vacina tem coloração azulada, para conseguirmos visualiza-la no local aplicado nos pintinhos
Pergunta: Qual vacina é mais indicada para sistema de criação de poedeiras? No pintinho de 1 dia, pois já estão separados por sexo. Se fizermos in ovo, podemos vacinar machos, e neste sistema, os machos são descartados, gerando então despesas desnecessárias com vacinação. 
Vacinação por Spray
Previne: Coccidiose 
Métodos: O spray pode atingir a mucosa oral, conjuntiva ocular ou narina
Tipo de vacina: Vacina viva atenuada
MÉTODOS DE VACINAÇÃO A CAMPO
Ocular, Nasal, Oral
Método: Individual 
Previne: Diversas doenças 
Tipo de vacina: Vacina viva atenuada
Podemos vacinar os animais por essas três vias, sendo a mais indicada e mais fácil de aplicação a ocular
Membrana da Asa
Método: Individual 
Previne: Bouba aviária, Encefalomielite aviária 
Tipo de vacina: Vacina viva atenuada
Devemos conferir se a vacinação foi realmente realizada após 1 semana, conferindo se houve a formação de nódulo no local da aplicação 
Vacinação Injetável
Método: Individual 
Previne: Diversas doenças 
Tipo de vacina: Vacina inativada
A aplicação deve ser feita na lateral da coxa ou no peito, evitando atingir áreas que possam levar a hemorragias. Sequência de manipulação da pistola: Perfura, aperta, tira e solta (é recarregada automaticamente para o próximo animal)
Pulverização 
Método: Massal
Previne: Diversas doenças 
Tipo de vacina: Vacina viva atenuada
Este método de vacinação só pode ser feito nas horas mais frescas do dia (para evitar estresse térmico), pois após a pulverização, o local deve ficar fechado durante 30 minutos. É feito um controle da efetividade da pulverização através de papéis de controle (coloca-se um papel no local e observa após a aplicação). Não pode estar com muitas gotículas ou com poucas gotículas, o resultado deve ser médio e com gotas finas, pouco densas (as gotículas são coloridas devido ao corante azul). 
Água de Bebida
Método: Massal
Previne: Diversas doenças 
Tipo de vacina: Vacina viva atenuada
Para formulação desta água, é necessário:
H20 (que não pode ser clorada, pois degrada o antígeno), leite em pó (para neutralizar os resíduos de cloro), Vacina viva atenuada e corante
Esta deve ser a ordem de sequência da formulação.
Antes de oferecer o preparado, se faz jejum hídrico de até 2h no máximo. O tempo indicado irá variar de acordo com a temperatura do dia, umidade relativa do ar. 
O tempo ótimo de consumo deve ser de 1h, podendo se estender até 2h (máximo).

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