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FEBRE AMARELA NA INFÂNCIA Orientador: Profº Dr Abdon Salam Khaled Karhawi Discentes: Aline Corrêa Beatriz Sanches Camila Bicudo Felipe Moreira Larissa Queiroga Marcelo Mizuta Marília de Castro 2 3 Febre amarela na infância ETIOLOGIA E PATOGENIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL TRATAMENTO CONTROLE EPIDEMIOLÓGICO E NOTIFICAÇÃO PROFILAXIA ASPECTOS HISTÓRICOS 1648 Primeiro relato de epidemia de uma doença semelhante à febre amarela. Ferreira, 2011. 4 FERREIRA, 2011; SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA, 2017). 1648 1685 Primeiros registros da doença no Brasil, em Recife. ASPECTOS HISTÓRICOS Ferreira, 2011. 5 FERREIRA, 2011; SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA, 2017). 1648 1685 1903 Criação de serviço de profilaxia da febre amarela; Oswaldo Cruz. ASPECTOS HISTÓRICOS Ferreira, 2011. 6 FERREIRA, 2011; SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA, 2017). Com a introdução da vacina em 1937 e com grandes campanhas de erradicação do vetor, conseguiu-se o controle e a eliminação da doença em áreas urbanas, sendo os últimos casos registrados na cidade de Sena Madureira (AC), em 1942. 1648 1685 1903 1937 Introdução da vacina contra febre amarela. ASPECTOS HISTÓRICOS Ferreira, 2011. 7 FERREIRA, 2011; SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA, 2017). 1648 1685 1903 1958 1937 Aedes aegypti, foi declarado erradicado do Brasil em 1958 pela OMS. ASPECTOS HISTÓRICOS Ferreira, 2011. 8 FERREIRA, 2011; SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA, 2017). 1648 1685 1903 1958 1976 1937 Aedes aegypti volta a reinfestar território brasileiro. ASPECTOS HISTÓRICOS Ferreira, 2011. 9 FERREIRA, 2011; SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA, 2017). Ferreira, 2011. 10 Atualmente, mais de 90% das notificações anuais ocorre no continente africano; Até fevereiro de 2017, foram notificados ao Ministério da Saúde 1170 casos suspeitos de febre amarela, sendo que desses 847 estão em investigação, 93 foram descartados e 230 foram confirmados, nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. 11 Atualmente, mais de 90% das notificações anuais ocorre no continente africano; Até fevereiro de 2017, foram notificados ao Ministério da Saúde 1170 casos suspeitos de febre amarela, sendo que desses 847 estão em investigação, 93 foram descartados e 230 foram confirmados, nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Corpo do texto Ferreira, 2011. 12 ETIOLOGIA E PATOGENIA 13 Vírus da família Flaviviridae; RNA (fita única, mensageiro); Contém: 3 proteínas estruturais e 7 não-estruturais; Fagocitose. AGENTE ETIOLÓGICO SBP, 2017. 14 O agente etiológico da FA é um vírus pertencente à família flaviviridar, cujo material é uma única fita de RNA, a qual se comporta como RNA mensageirol. Os genes contidos no RNA mensageiro codificam 3 proteínas estruturais: C, M e E e 7 não estruturais, sendo que estas participarão do mecanismos de replicação do vírus. O vírus penetrará na célula através da pinocitose ou fagocitose - daí sua preferencia por células tais quais os macrófagos TÍTULO Corpo do texto 15 TRANSMISSÃO 16 Ao picar uma pessoa, o mosquito fêmea (somente a fêmea se alimenta de sangue, pois ela necessita de nutrientes diferenciados para sua reprodução) é capaz de inocular de mil a cem mil cópias do vírus na derme. A transmissão para outros mosquitos só vai acontecer entre terceiro ao sexto dia após a infecção, o que caracteriza esse período como fase virêmica ou período de viremia Inoculação Replicação Linfático Infecção Sistêmica Órgãos Alvo Veronesi, 2015. PATOGENIA 17 Logo após sua inoculação, o vírus começa a se replicar nas células linfóides e nos macrófagos. Em seguida, eles alcançam os órgãos linfáticos e assim conseguem ganhar a corrente sanguínea (o que coincide com a fase prodrômica da doença) e causam uma infecção sistêmica. Então, ocorre uma disseminação tecidual devido ao padrão viscerotrópico do agente etiológico. Grandes quantidades do vírus vão se alocar no fígado, que é o principal órgão afetado. Em situações mais avançadas, o vírus também possui tropismo pelo baço, coração e rins, órgãos que serão acometidos principalmente por infiltração gordurosa. 17 Alterações Macroscópicas Cor amarelada; Consistência amolecida e friável; Aumento de tamanho; Manchas hemorrágicas na superfície. Alterações Microscópicas Acometimento dos hepatócitos da zona medial; Citoarquitetura preservada; Corpúsculos Councilman-Rocha Lima; Degeneração gordurosa; Necrose por coagulação. Veronesi, 2015. NO FÍGADO... 18 Considerando-se o fígado como o órgão alvo desta doença, é nele que serão encontradas as alterações mais importantes. As alterações macroscópicas não são características, entretanto, são as mais frequentes e incluem: a cor amarelada, consistencia amolecida e friável, aumento de tamanho (que é discreto nos quadros iniciais ou assintomáticos) e manchas hemorrágicas na superfície (as quais seriam decorrentes de petéquias e sufusões) Já no que tange às alterações microscópicas, a principal lesão pode ser observada nos hepatócitos da zona medial (inclusive, o vírus poupa a região que circunda a artéria centro-lobular, uma característica dos achados histopatológicos). A citoarquitetura do fígado é preservada (salvo nos casos de FA fulminante!), o que possibilita a regeneração completa conforme a arquitetura original, uma vez cessada a inflamação. Além disso, temos a presença de corpúsculos Councilman Rocha Lima, indícios de hepatócitos em apoptose e são típicos das lesões de febre amarela Justamente essas células que sofreram apoptose passarão por uma degeneração gordurosa ou esteatose 18 Corpúsculo Councilman-Rocha. Lima Zona Medial Secção de um lóbulo hepático acometido pelo vírus da Febre Amarela. Biblioteca Histologia Patológica UNICAMP, acesso em 2017. 19 Nessas imagens podemos ver uma secção de um lóbulo acometido pelo vírus da FA: Os hepatócitos em torno das veias centrolobulares (ou vênulas hepáticas terminais) e das áreas portais não são, em geral, afetados. Desse modo, é possível observar uma fileira única de células integras nesta região central e verificar acometimento celular na zona medial. Aqui ao lado nós vemos o Corpúsculo de Councilman-Rocha-Lima, sinal de morte dos hepatócitos. É a característica mais importante e tida como indicativa de febre amarela, ainda que não patognomônica, pois é observada em ou- tras doenças, como malária por Plasmodium falciparum, hepatites virais, dengue. 19 Diminuição dos fatores de coagulação Trombocitopenia Síndrome Hemorrágica TGO e TGP elevados NO FÍGADO... SBP, 2017. Outras alterações hepáticas podem ser reveladas pelo exame de sangue: a TGO e TGP estão aumentadas, indicando sérios danos. Além disso, o figado injuriado vai diminuir sua produção de fatores de coagulação, o que leva à trombocitopenia. Adiante, isto pode ocasionar uma síndrome hemorragica, condição presente nos quadros mais graves da doença 20 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 21Início súbito Período de remissão Reaparecimento 2 a 3 dias 6 a 24 horas Febre; Cefaleia; Mialgia ; Anorexia; Náuseas; Vômitos. Febre com vômitos; Icterícia; Hemorragia GI; Delírio; Convulsões. EVOLUÇÃO 22 SBP, 2017. Início súbito Período de remissão Reaparecimento 2 a 3 dias 6 a 24 horas Leve; Moderada; Grave; Maligna. EVOLUÇÃO 23 SBP, 2017. Grave; Maligna. Forma leve Forma moderada Forma grave Forma maligna DIVISÃO 24 Forma leve Febrícula ou febre moderada; Cefaleia discreta; Indisposição passageira; O paciente se recupera sem sequelas em até dois dias depois; Apenas provas específicas definem o diagnóstico. 25 SBP, 2017. Forma moderada Início súbito de febre e cefaleia; Náuseas com ou sem êmese; Mialgias e artralgias leves; Cefaleia duradoura e intensa; Astenia pronunciada; Dura em média três dias; Cura espontaneamente; O diagnóstico ocorre com o apoio epidemiológico. 26 SBP, 2017. Forma grave Pelo menos um dos sintomas clássicos: Hematêmese, icterícia ou oligúria/anúria; Febre elevada e cefaleia intensa; Mialgia intensa; O quadro dura em média 5 dias; Período de remissão; Reaparecimento com sinais e sintomas graves. 27 SBP, 2017. Forma maligna Febre alta de início súbito; Cefaleia intensa; Náuseas e vômitos são descritos como tormentos; Todos os sintomas clássicos estão presentes hematêmese, icterícia, oligúria/anúria; O quadro dura em média 7 dias; Remissão; Reaparecimento com sinais e sintomas gravíssimos. 28 SBP, 2017. PERCENTUAL DAS FORMAS CLÍNICAS 29 Johansson, 2014. PERCENTUAL DAS FORMAS GRAVES 30 Johansson, 2014. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA (IFI): identifica o vírus amarílico usando anticorpos monoclonais em culturas celulares com material do paciente após 5 a 7 dias da inoculação; PCR: detecção do genoma viral em amostras de sangue ou tecido. Sensibilidade maior em fragmentos hepáticos (diagnóstico post mortem). DIAGNÓSTICO VIROLÓGICO 32 SBP, 2017. MAC- ELISA EM IgM: teste de escolha. Positivo após 5 dias da inoculação e se mantem por 3 meses. Vacinação recente também eleva o IgM; SOROLOGIAS PARAREADAS (intervalo de 15 dias): com teste de inibição da hemaglutinação ou IgG Elisa. Aumento de 4x ou mais nos títulos ou a passagem para positivo sugere infecção recente. DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO 33 SBP, 2017. Coleta logo após o óbito (até 12 horas) FÍGADO: esteatose e necrose médio-zonal com corpúsculos citopásmáticos (de Councilman) e corpúsculos nucleares (de Magarinos); RINS: necrose importante do epitélio tubular, com alterações glomerulares insignificantes. DIAGNÓSTICO HISTOPATOLÓGICO Corpúsculos de Councilman 34 SBP, 2017. LEUCOGRAMA: discreta leucocitose inicial com neutrofilia e leucopenia com linfocitose (após 3 dias); Durante a doença: tendência à eosinopenia; URINA: proteinúria, hematúria e cilindrúria; COAGULOGRAMA: aumento dos tempos de protrombina, tromboplastina parcial e coagulação. Diminuição de todos os fatores de coagulação. DIAGNÓSTICO INESPECÍFICO 35 SBP, 2017. ELEVAÇÃO IMPORTANTE NO SANGUE DE: Transaminases (em geral acima de 1.000 U); Bilirrubinas; Colesterol; Fosfatase alcalina; Ureia Creatina. 36 SBP, 2017. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Corpo do texto Leptospirose Febre Amarela Manifestações digestivas Pouco importantes Muito importantes Hemorragias Mais tardias Mais recentes Elevação das Transaminases Pouco Muito Hemograma Leucocitose com neutrofilia Leucopenia com linfocitose (após 3 ou 4 dias) LEPTOSPIROSE 38 SBP, 2017. Malária Febre Amarela Anemia precoce Esplenomegalia Hemorragias Transaminase elevada Pouco Muito Formas mais graves apresentam sintomatologia e possivelmente epidemiologia compatíveis; Diagnóstico confirmado com pesquisa de Plasmodium no sangue; Podem coexistir. MALÁRIA 39 SBP, 2017. Hepatite Viral Febre Amarela Início do quadro Incidioso, gradual Agudo Hemorragias Febre Elevação de Ureia e Creatinina Oligúria, anúria, albuminúria HEPATITE VIRAL 40 SBP, 2017. Septicemia Febre Amarela Hemorragias Pouca intensidade Intensas Elevação das Transaminases Discreta Grande Lesões de porta de entrada Quando originadas por Gram-negativas podem cursar com icterícia; Diagnóstico confirmado com hemocultura positiva – se não estiver em uso de antibióticos. SEPTICEMIA 41 SBP, 2017. Febre Maculosa Febre Amarela Início do icterícia Tardio Agudo Lesões de porta de entrada Lesões exantemáticas FEBRE MACULOSA BRASILEIRA 42 SBP, 2017. Dengue Febre Amarela Distribuição geográfica Urbana Silvestre Mialgia Intensa Branda Rash cutâneo Possibilidade de choque Icterícia DENGUE 43 SBP, 2017. TRATAMENTO 44 Não existe tratamento específico para o vírus da febre amarela; Não devem ser utilizados anti inflamatórios e ácido acetilsalicílico (AAS); Casos graves devem ser tratados em unidades de terapia intensiva (UTI), para hidratação endovenosa e reposição do sangue perdido nas hemorragias; Diálise (quando ocorrer insuficiência renal). TRATAMENTO 45 SBP, 2017. CONTROLE EPIDEMIOLÓGICO E NOTIFICAÇÃO 46 A notificação em casos confirmados ou suspeitos de febre amarela é compulsória imediata. NOTIFICAÇÃO 47 SINAN, 2017. SUSPEITO Quadro febril agudo (até 7 dias), de início súbito; Icterícia e/ou manifestações hemorrágicas; Residente em (ou procedente de) área de risco para febre amarela ou de locais com ocorrência de epizootia confirmada em primatas não humanos ou isolamento de vírus em mosquitos vetores, nos últimos 15 dias; Não vacinado contra febre amarela ou com estado vacinal ignorado. Como a doença na forma leve não cursa com icterícia nem manifestações hemorrágicas, em situações de surto considerar caso suspeito o indivíduo febril, mesmo que não apresente esses sinais. DEFINIÇÃO DE CASO HUMANO 48 COVISA, 2017. CONFIRMADO Clínico-laboratorialmente; Vínculo epidemiológico: Casos suspeitos de febre amarela que evoluíram para óbito em até 10 dias, em zona considerada de risco. DEFINIÇÃO DE CASO HUMANO 49 COVISA, 2017. PROFILAXIA 50Forma mais eficaz de prevenir a Febre Amarela; Composta por vírus vivo atenuado, aplicado via subcutânea; Eficácia superior a 95%; Não confere imunidade de grupo no ciclo selvagem. VACINA 51 SBP, 2017. Residentes em áreas endêmicas; Pessoas que irão viajar para áreas endêmicas (vacinar 10 dias antes da viagem); Viagem internacional-seguir recomendações do Regulamento Sanitário Internacional (RSI). RECOMENDAÇÕS DE VACINAÇÃO 52 SBP, 2017. ÁREAS 53 Burns, 2017. As áreas que aparecem como potencial de transmissão no mapa (cinza claro) são hoje áreas de vacinação temporária, espera-se que essas áreas se tornem áreas de vacinação permanente. Deve ser aplicada a partir dos 9 meses até os 59 anos de idade em dose única; Nota informativa n° 94 de 10 de abril de 2017 do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis (SVS/MS) diz: “A pessoa que já recebeu uma dose da vacina de febre amarela ao longo da vida, portanto, será considerado vacinado.” VACINAÇÃO 54 Brasil, 2017. Menores de 2 anos: NÃO receber a vacina Tríplice Viral ou Tetravalente simultaneamente com a de Febre Amarela; Contraindicada para crianças imunocomprometidas; Mulheres amamentando crianças menores de 6 meses: caso se vacinar, suspender aleitamento por 10 dias. 55 SBP, 2017. Usar roupas que cubram as pernas e braços; Cobrir berços e carrinhos com mosquiteiro impregnado com permetrina; MEDIDAS PROFILÁTICAS COMPLEMENTARES 56 SBI, 2017. Não utilizar repelente com princípio ativo DEET em crianças menores de 2 anos; Usar repelentes com princípio ativo icaridina a partir dos 6 meses, seguindo as recomendações na bula; Não usar protetor solar simultaneamente com o repelente, ou aplicar o protetor antes; Não aplicar repelente não nas mãos das crianças. REPELENTES 57 Stefani, 2009. CONTROLE MECÂNICO: Impede a procriação do Aedes, por meio da proteção, destruição ou destinação adequada de criadouros. CONTROLE LEGAL: Normas de conduta regulamentadas responsabilizando os proprietários pela manutenção e limpeza de terrenos baldios, assegurando a visita domiciliar nos imóveis fechados, abandonados e recusados. CONTROLE DO VETOR 58 Brasil, 2017. CONTROLE BIOLÓGICO: Agentes biológicos para controle do Aedes, como por exemplo, o Bacillus thuringiensis israelensis- Bti, bactéria com poder larvicida. CONTROLE QUÍMICO: Inseticidas químicos para controle de larvas (Pyriproxyfen) e mosquitos adultos (Malathion e Bendiocarb). 59 Brasil, 2017. CONCLUSÃO 60 61 OBRIGADO! BRASIL. Ministério da Saúde. Nota informativa n° 02/2017. Informa a situação epidemiológica da Febre Amarela e as recomendações para intensificação da vigilância no Brasil. Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis. 2017b. BURNS, D.A.R., et al. Tratado de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria. 4° ed. Barueri, SP: Manole, 2017. COVISA. Guia de vigilância de epizootias em primatas não humanos e entomologia aplicada à vigilância da febre amarela. 2ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. FOCACCIA, R; DIETZE, R. Veronesi: Tratado de infectologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. KLIEGMAN, R.M.; et al. Nelson, tratado de pediatria. 18 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MONATH, T.P.; BARRETT, A.D. Pathogenesis and pathophysiology of yellow fever. Adv Virus Res 2017; 60:343. STEFANI, G.P.; et al. Repelentes de insetos: recomendações para o uso em crianças. Rev Paul Pediatr, 2009;27(1):81-9. 62 REFERÊNCIAS
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