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REVISÃO BIBLIOGRAFICA SOBRE PEIM (PROCEDIMENTO 
ESTÉTICO INJETÁVEL PARA MICROVASOS) 
Cyntia Maira Rossato 
Orientadora: Profa. Dra.CristianeSoncino Silva 
 Pós-Graduação Lato Sensu em 
Biomedicina Estética 
Ribeirão Preto 
2017 
 
 
REVISÃO BIBLIOGRAFICA SOBRE PEIM (PROCEDIMENTO ESTÉTICO INJETÁVEL 
PARA MICROVASOS) 
 
 
 
 
 
 
 
CYNTIA MAIRA ROSSATO 
cyh_mr@hotmail.com 
 
 
 
 
 
ORIENTADORA: Profa. Dra. Cristiane Soncino Silva 
 
 
 
 
 
Trabalho realizado e defendido para obtenção 
do título dePós-Graduação Lato Sensu em 
Biomedicina Estética. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ribeirão Preto 
2017 
 
RESUMO 
 
 O presente estudo teve como objetivo avaliar teoricamente os resultados para 
“secagem de vasinhos” usando o procedimento estético injetável para microvasos 
(PEIM). Para isto, realizou-se uma revisão da literatura, onde os estudos foram 
obtidos a partir de livros da biblioteca da Faculdade de Tecnologia em Saúde e 
acessos de domínio público: Portal BIREME (Centro Latino Americano e do Caribe 
de Informações em Ciências da Saúde) que incluiu busca nas bases e portais da 
Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Índice 
Bibliográfico Español em Ciencias de laSalud (IBECS), National Library of 
Medicine/NLM (MEDLINE), The Cochrane LIBRARY e Scientific Eletronic Library 
Online (SciELO) e National Library of Medicine/NLM (PubMed) e AskMedline. O 
PEIM nada mais é que uma pequena aplicação de uma substância, no caso a 
glicose hipertonia a 75%, para a destruição de microvasos (telangiectasias). Esta 
cada vez mais evidente a queixa da aparição desses microvasos, principalmente nas 
áreas inferiores (pernas e coxas), tanto por homens, menos frequente, quanto em 
mulheres, o que aumenta, cada vez mais, a procura por profissionais da estética, 
pois aparência estética hoje em dia, é algo muito valorizado. 
 
Palavras-chave: estética; microvasos; PEIM; beleza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 This study aimed to evaluate theoretically the results for “microvessels drying” 
using the Injectable Aesthetic Procedure for Microvessels (PEIM). A bibliographic 
review was perfomed, where the studies were obtained from the Faculdade de 
Technology emSaude’s library (College of Health Technology) and accesses of public 
domain: BIREME Portal (Centro Latino Americano e do Caribe de 
InformaçõesemCiências da Saúde) [Latin-American Center and of the Caribbean of 
Information on Health Sciences] that included researches at the bases and portals of 
Literatura Latino-Americana e do Caribe da Saúde (LILACS) [Latin American and 
Caribbean Health Sciences]. ÍndiceBibliográficoEspanõlemCiencias de La Salud 
(IBECS) [Bibliographical Index in Health Sciences], Scientific Eletronic Library Online 
(SciELO) e National Library of Medicine/NLM (PubMed) e Ask Medline. The “PEIM” is 
nothing more than a small application of a substance, hypertonic glucose to 75% to 
destruct the microvessels (telangiectasia). The complaint os the appearance of these 
microvessels is increasingly evidente, especially in the low áreas (legs and thighs), 
both in men (less frequent) and in women, which increases the demand, even more, 
gor professionals os aesthetics now that the aesthetic appearance is currently 
something remarkably valued. 
 
Key words: aesthetics; microvessels; PEIM; beauty. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INTRODUÇÃO 
 
 O procedimento estético injetável para microvasos (PEIM), conhecido também 
como “aplicação de vasinhos”, é uma aplicação de pequenas quantidades de uma 
substancia esclerosante em microvasos ou telangiectasias (são pequenos vasos 
dilatados superficiais)(BELLE SALUTE, 2016). 
A aplicação da substância contrai e fecha o vaso, o que leva à sua destruição 
(o sangue não pode mais penetrar, evitando assim, seu desaparecimento). Este é 
um procedimento aplicado somente para microvasos de 1 a 2mm, cujo paciente não 
tenha nenhum comprometimento circulatório. Existem várias substâncias que podem 
ser usadas, mas a mais usada, e escolhida pelos profissionais, é a glicose 
hipertônica a 75%, por ser bem tolerada e não causa alergia(BELLE SALUTE, 
2016). 
A maior procura desse procedimento é por mulheres, que se queixam da 
estética das partes inferiores (pernas e coxas), onde é mais comum aparecerem 
telangiectasias; mas isso não impede de aparecerem na face, e no colo (SUD’DHA, 
2016). 
A atuação profissional nesse aspecto inestético, é a colaboração para a 
melhora da autoestima e satisfação dos pacientes (SUD’DHA, 2016). 
O presente estudo teve como objetivo avaliar teoricamente o uso desse 
procedimento tão procurado, para o tratamento de telangiectasias. Contudo, foi 
realizada uma revisão bibliográfica e os estudos foram obtidos a partir de acessos 
de domínio publico: portal BIREME que incluiu busca nas bases e portais da 
Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), 
ÍndiceBibliográficoEspañol em Ciências de laSalud (IBECS), National Library of 
Medicine/NLM (MEDLINE), The Cochrane LIBRARY e Scientific Eletronic Library 
Online (SciELO) e National Library of Medicine/NLM (PubMed). 
 
 
 
 
 
 
 
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DESENVOLVIMENTO E DISCUSSÃO 
 
1. Telangiectasias 
 
As telangiectasias são pequenos capilares localizados na pele, muito finos, 
ramificados, em geral, de coloração roxa ou avermelhada, que tem em média 2mm 
de diâmetro. Essas,representam uma doença vascular de alta prevalência e causam 
grande incômodo estético, onde, cerca de 40% das mulheres, e 15% dos homens 
apresentam telangiectasias dos membros inferiores (perna e coxa). Pode-se ocorrer 
telangiectasias em outras partes do corpo, como face, colo, nádegas e no restante 
do tronco, porém, é menos frequente. Essas aparições são de caráter familiar, e 
podem contar com outros fatores, como gestação, ficar muito tempo de pé ou 
sentado, e uso de anticoncepcionais. O tratamento mais utilizado é a escleroterapia, 
com aplicação de variadas substâncias, onde a mais utilizada é a glicose hipertônica 
a 75%, que provoca a contração e o fechamento do vaso, fazendo com que este 
seja destruído. É um tratamento feito com uma agulha pequena e fina, é um 
procedimento que pode causar um pouco de incômodo e leva cerca de 30 a 60 
minutos. O paciente pode voltar às suas atividades normais, seguindo orientação do 
profissional. O número de sessões é variável; a maioria das lesões desaparecem 
com 2 a 5 sessões, com intervalo de 7 a 30 dias entre elas (MUNIA, WOLOSKER et 
al., 2009). 
 
1.1. Varizes 
 
As varizes fazem parte de uma das doenças mais antigas que se tem relato, onde 
atualmente, estão presentes em cerca de 30 a 40% da população brasileira.Alguns 
fatores contribuem para que essas varizes apareçam, tais como a gestação, dieta, 
obesidade, hereditariedade e etnia, sendo as mulheres as mais afetadas. Acredita-
se que 70% das mulheres com idade acima de 40 anos apresentem veias 
varicosas.Existem dois tipos de varizes: as chamadas primárias, que aparecem por 
influência de tendências hereditárias, e as chamadas secundárias, que aparecem 
por doenças adquiridas no decorrer da vida, sendo de tratamento mais difícil.As 
varizes primárias são responsáveis pelas linhas vermelhas e azuis, de diversos 
tamanhos, que aparecem principalmente nos membros inferiores, e geralmente em 
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mulheres, e também pelas varizes de maior calibre, que são as mais frequentes.As 
varizes secundárias são causadas por uma doença pré-existente, como fístulas 
arteriovenosas (congênita ou adquirida), traumas, angioplasias, síndrome pós-
flebítica, compressões extrínsecas, entre outras (OLIVEIRA, CALADO et al., 2007). 
 
2. Etiologia 
 
As telangiectasias podem ser causadas por diversos fatores, como a 
gestação, ficar muito tempo de pé ou sentado, genética, exposição solar, uso de 
álcool, e outro possível fator é o envelhecimento.Ainda, existem algumas doenças 
relacionadas a essa aparição, como a rosácea, angioma estelar, ataxia 
telangiectasia, entre outras (MEDLINEPLUS, 2015). 
 
2.1. Anatomia e fisiologia 
 
As telangiectasias são vasos de fino calibre, de coloração avermelhada ou 
azulada, de localização dérmicas(Figura 2). Já as microvarizes são veias dilatadas 
de fino calibre (2- 4mm), de localização subcutânea (Figura 1). As varizes são veias 
dilatas e insuficientes (MIYAKE, DUARTE et al., 2003). 
 
Figura 1 –Microvarizes(MIYAKE, DUARTE et al., 2003) 
 
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Figura 2 –Telangiectasias (MIYAKE, DUARTE et al., 2003) 
 
 
 
2.1.1 – Classificação Clinica 
 
O tratamento estético pode ser dividido em cirúrgico e escleroterápico. A 
indicação de cada método se da fundamentalmente pela classificação das lesões. 
De modo geral, podemos classificar as veias em microvarizes e telangiectasias.As 
telangiectasias podem ser classificadas de acordo com seu formato em linear 
(Figura 2), arborizada (Figura 3), aracniforme (Figura 4), ou papular (Figura 5), 
porém, para o tratamento é importante distingui-las em combinadas ou simples. As 
telangiectasias combinadas são aquelas que se comunicam com microvarizes (veias 
matrizes), onde essas veias drenam para o sistema superficial e/ou profundo. As 
microvarizes são geralmente visíveis a olho nu, mas as vezes são localizadas pela 
palpação ou ultra-sonografia. Quando as telangiectasias aparecem agrupadas, em 
forma de “aranha”, deve-se fazer a manobra de esvaziamento da rede de 
telangiectasias por compressão, seguida de descompressão brusca. O 
preenchimento instantâneo indica refluxo e conseqüentemente a presença de 
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matrizes (Figura 6). Os segmentos dilatados são ressecados e as perfurantes 
ligadas e seccionadas. As “aranhas” sem refluxo, comportam-se como 
telangiectasias simples, onde essas, respondem muito bem ao tratamento 
esclerosante químico ou térmico, assim, melhorando ou desaparecendo (MIYAKE, 
DUARTE et al., 2003). 
 
 
Figura 3 –Telangiectasia arborizada (MIYAKE, DUARTE et al., 2003) 
 
 
Figura 4 –Telangiectasiaaracniforme (MIYAKE, DUARTE et al., 2003) 
 
 
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Figura 5 – Telangiectasiapapular (MIYAKE, DUARTE et al., 2003) 
 
 
 
Figura 6 – Telangiectasia combinada. No detalhe, o esvaziamento e a compressão 
indicam, neste caso, drenagem exclusiva para o sistema venoso artificial (MIYAKE, 
DUARTE et al., 2003). 
 
2.1.2 – Classificação de Francischelli 
 
A classificação segundo Francischelli, se dá, da seguinte forma: 
 
 TIPO 1 ou IVIPE- Insuficiência Venosa de ImportânciaPredominantementeEstética 
 
Chamamos de TIPO 1, a presença de varizes pequenas que são as 
telangiectasias (vasinhos) e veias reticulares (microvarizes). Na foto abaixo, um 
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exemplo de TIPO 1, mostrando que frequentemente tem um relação entre as 
telangiectasias e as microvarizes (NATURALE CLINICA, 2015). 
 
 
 
 
 TIPO 2 ou IVIFE – Insuficiência Venosa Funcional e Estética 
 
Chamamos de TIPO 2 a presença de veias de médio e grande calibre. É uma 
doença que envolve alguns riscos e problema para o paciente, e por isso deve ser 
tratada, contudo, pode estar presente também a preocupação estética. Neste caso, 
os dois problemas devem ser considerados, a doença (funcional) e a estética. Na 
foto abaixo, exemplo de um TIPO 2 – Varizes de grande calibre, em uma paciente 
jovem (NATURALE CLINICA, 2015). 
 
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 TIPO 3 ou IVFA – Insuficiência Venosa Funcional Assintomática 
 
São chamadas de TIPO 3, todas as situações onde se apresentam varizes, 
sem que a questão estética esteja envolvida. Neste caso, a doença (funcional) está 
presente, sem que o paciente esteja preocupado com a aparência. Em alguns casos 
as varizes podem atingir grandes dimensões antes de apresentar complicações. 
Nesse tipo de varizes, o tratamento é cirurgia (NATURALE CLINICA, 2015). 
 
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 TIPO 4 ou IVFS – Insuficiência Venosa Funcional Sintomática 
 
Chamamos de TIPO 4, todas as situações onde se apresentem varizes, sem 
que a questão estética esteja envolvida, e já aconteceram complicações. As 
complicações mais comuns são as tromboflebites, úlceras de perna, 
hiperpigmentações, eczema venoso, hemorragias, fibrose, dermatite ocre, infecções 
e o quadro de dor. Geralmente são em pacientes onde o problema esta presente há 
um longo tempo sem tratamento, e que já apresentam complicações (NATURALE 
CLINICA, 2015). 
 
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(NATURALE CLINICA, 2015) 
 
2.1.3 – Microvarizes x Microvasos 
 
Muitos pacientes confundem microvarizes com microvasos, apesar dos 
nomes serem parecidos, existem algumas diferenças. As microvarizes, são veias 
dilatadas de fino calibre (2-4mm) de localização cutânea, já os microvasos 
(conhecidos como telangiectasias) são vasos de fino calibre, de coloração 
avermelhada ou azulada, e de localização dérmica (MUNIA, WOLOSKER et al., 
2009). 
 
3. Procedimento Estético Injetável para Microvasos 
 
O Procedimento Estético Injetável para Microvasos (PEIM), é uma aplicação 
de pequenas quantidade de uma substancia esclerosante, onde, a mais utilizada é a 
glicose hipertonia a 70%. O PEIM, é utilizado para esclerosar os microvasos 
(telangiectasia), fazendo com que esses, desapareçam. Não deve ser utilizado para 
veias de calibre maior, como as varizes, pois estas, são consideradas uma doença, 
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onde apenas o dermatologista pode tratar, e solucionar o problema (BELLE 
SALUTE, 2016). 
 
3.1. Laser x Luz Intensa Pulsada 
 
 O termo laser é um acrônimo que significa “amplificação da luz por 
emissão estimulada por radiação”. Os lasers são utilizados na medicina porque 
comprimentos de ondas individuais de cada luz podem ser focados em um tecido 
particular e a radiação dessa luz irá esquentar e destruir somente esse tecido, em 
um processo chamado termólise seletiva (VASCULAR.PRO, 2016). 
 A luz intensa pulsada (LIP) é uma alternativa para o laser convencional 
e pode ser usada para tratar telangiectasias e veias varicosas de um modo similar. O 
laser é utilizado de duas maneiras diferentes por especialistas em veias: ou para 
destruir as telangiectasias e veias reticulares visíveis em baixo da pele, ou para 
destruir vasos mais profundos com o laser através de uma fibra ótica dentro dessa 
veia, tratando assim, as veias por dentro, fazendo com que essas se fechem. Os 
tratamentos feitos com lasers são relativamente fáceis de serem feitos, porém, 
exigem experiência,técnica, e uma responsabilidade muito grande, depois de uma 
ampla avaliação das telangiectasias e das veias reticulares por baixo da pele, o 
cirurgião vascular vai avaliar qual veia será tratada e qual laser será utilizado. A LIP 
é um tratamento similar ao laser na ação e efeito, na prática, ambos, laser e LIP, 
podem eliminar efetivamente as telangiectasias da pele (VASCULAR.PRO, 2016). 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Conclui-se após revisão bibliográfica, que a busca por tratamento 
estético está cada vez mais, sendo procurados, e uma das grandes procuras, são 
para tratamentos de “secagem de vasinhos”, onde o maior publico é do sexo 
feminino, estas mulheres buscam cada vez mais, melhorar a auto-estima, a 
aparência e a estética corporal. 
 O profissional biomédico hoje, pode atuar na área estética, tendo autorização 
do CFBM, sendo assim, podendo atuar com injetáveis não cirúrgicos, sem precisar 
de supervisão médica. Uma vez que estes procedimentos estéticos estão sendo 
muito procurados, obtendo assim, um resultado muito gratificante para os pacientes 
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que procuram o profissional biomédico. Podendo tratar através do PEIM, faz-se uma 
avaliação do paciente, e define então quais vasinhos podem ser tratados, aplicando 
assim, pequenas quantidades de glicose hipertônica a 75% na luz do vaso, fazendo 
com que eles desapareçam, obtendo um resultado satisfatório para o paciente.16 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
1. Belle Salute. Estimativa 2016 – PEIM (Procedimentos Estéticos Injetáveis 
para Microvasos). Disponível em: http://bellesalute.net.br/clinica-estetica-
corporal-goiania/96-peim-procedimento-estetico-injetavel-para-microvasos 
 
2. Miyake, R., C., Duarte, F., H., et al. Microvarizes e Telangiectasias. 2003, 
1-16. 
 
3. Munia, M. A. S., Wolosker, N., Chao, W. S.,et al. Comparação entre laser e 
escleroterapia no tratamento de telangiectasia dos membros inferiores. J 
VascBras 2009, Vol.8, Num. 2, Supl. 
 
4. Naturale Clínica. Estimativa 2015 – Os Tipos de Varizes. Disponível em: 
http://naturale.med.br/angiologista/os_tipos_de_varizes.htm 
 
5. Oliveira, R., R., Calado, E., B., et al. Terapia Alternativa para Microvarizes 
e Telangiectasias com uso de agulha. J VascBras 2007, 6(1): 17-24. 
 
6. Sud’dha. Estimativa 2016 – PEIM- Procedimento Estético Injetável para 
Microvasos. Disponível em: http://suddha.com.br/2016/09/14/peim-
procedimento-estetico-injetavel-para-microvasos/ 
 
7. Vascular.Pro. Estimativa 2016 – Laser e Luz Intensa Pulsada. Disponível 
em: http://vascular.pro/content/laser-e-luz-intensa-pulsada

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