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07/06/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/526183/6bd2da4a-e9ee-11e5-907d-b8ca3a5ebf30/ 1/8 Local: A300 - On-line - Bloco A - 3º andar / Andar / Polo Tijuca / TIJUCA Acadêmico: VIRDAG-004 Aluno: SILVIA MACEDO MOREIRA DE PAIVA Avaliação: A2- Matrícula: 20161108713 Data: 23 de Novembro de 2016 - 13:00 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 6,75/10,00 1 Código: 7371 - Enunciado: Considere um contrato pelo qual determinada pessoa se obrigue a ir, no lugar de outra, para o purgatório após a morte de ambas, mediante determinada remuneração vitalícia. É possível a elaboração de um contrato como esse?< a) Sim, como já visto anteriormente, a liberdade contratual garante esse direito aos cidadãos. < b) Não, porque esse contrato não teria valor econômico para uma das partes.< c) Não, porque não há como se estabelecer a comoriência, ou seja, a morte conjunta das partes.< d) Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente.< e) Sim, porque se as partes convencionaram a obrigação e a remuneração, o contrato vigora. < Alternativa marcada: d) Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente.< Justificativa: Sim, como já visto anteriormente, a liberdade contratual garante esse direito aos cidadãos. incorreta, porque a liberdade na manifestação de vontade não supre a impossibilidade jurídica do objeto de um contrato. Não, porque esse contrato não teria valor econômico para uma das partes. incorreta, porque não se perquire, na questão, da ausência de valor econômico no contrato Não, porque não há como se estabelecer a comoriência, ou seja, a morte conjunta das partes. incorreta. porque, independentemente da comoriência, o objeto do contrato é impossível juridicamente. Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente. correta. Tal contrato será considerado inexistente, porque o seu objeto é juridicamente impossível. Ainda quando as partes creiam na existência desse estágio pós-morte, não há como impor o seu cumprimento em sede de nosso Judiciário, que é terreno e, além disso, laico. Portanto, em razão da impossibilidade jurídica de seu objeto, ele reputar-se-á como não escrito, ou como não formalizado, não podendo surtir qualquer efeito entre as partes. Sim, porque se as partes convencionaram a obrigação e a remuneração, o contrato vigora. incorreta. porque ainda quando para as partes tenha valor econômico, o fato de o objeto ser impossível torna o contrato inexistente. 0,50/ 0,50 2 Código: 7429 - Enunciado: Entre as sociedades empresariais, uma delas se caracteriza por não apresentar, em seus estatutos sociais, a definição dos sócios-gerentes ou dos administradores, porque, de fato, seu capital está aberto e suas cotas são negociadas em bolsa de valores, portanto será de titularidade de um número indefinido de pessoas, cujas identidades não são necessariamente conhecidas dos demais acionistas. Escolha a hipótese que apresente essa sociedade: a) Sociedade de economia mista.< b) Sociedade sem fins lucrativos. < c) Sociedade limitada. incorreta.< d) Sociedade filantrópica. < e) Sociedade anônima. < Alternativa marcada: e) Sociedade anônima. < Justificativa: Sociedade de economia mista. está errada porque a sociedade de economia mista possui natureza diversa. Sociedade sem fins lucrativos. está incorreta porque a sociedade sem fins lucrativos não será uma empresa. Sociedade limitada. incorreta. incorreta. que trata da sociedade limitada, em que os sócios são conhecidos. Sociedade filantrópica. incorreta. está incorreta porque a sociedade filantrópica não será uma empresa. Sociedade anônima. correta. a sociedade com as características do enunciado é a sociedade anônima, com exclusão de qualquer outra. < 1,00/ 1,00 3 Código: 7329 - Enunciado: Considere a formação de um contrato de compra e venda. Nesse contrato, há por objeto uma coisa desprovida de qualquer valor, mesmo para as partes contratantes. É possível a formação desse contrato?< a) Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional, protege a formação de qualquer contrato pelas partes. < 0,00/ 0,50 07/06/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/526183/6bd2da4a-e9ee-11e5-907d-b8ca3a5ebf30/ 2/8 b) Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco, ainda que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado.< c) Não, porque as partes não podem convencionar o valor livremente quando o bem não o possua em termos formais, não sendo estimável economicamente. < d) Sim, porque a dúvida sobre o valor do bem não pode impedir a formação do contrato, que é de livre disposição econômica entre as partes contratantes.< e) Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é auditado por nenhum órgão oficial, de tal sorte que poderá ser estimado pelas partes contratantes. < Alternativa marcada: e) Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é auditado por nenhum órgão oficial, de tal sorte que poderá ser estimado pelas partes contratantes. < Justificativa: Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional, protege a formação de qualquer contrato pelas partes. é incorreta, porque a hipótese da questão não diz respeito à liberdade de contratar, mas sim à própria estrutura essencial do contrato. Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco, ainda que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado. correto. É regra fundamental de nosso Direito que as obrigações serão, sempre, fundadas em bens, ou seja, em coisas que possuem coeficiente econômico, tenham valor, ainda quando aferido apenas pelas partes ou ainda quando simplesmente não possa ser estimado. Na hipótese da questão, não se trata de bem de valor inestimável, mas sim de coisa desprovida de qualquer valor – que não pode ser objeto de qualquer obrigação ou contrato. Não, porque as partes não podem convencionar o valor livremente quando o bem não o possua em termos formais, não sendo estimável economicamente. está incorreta, porque não se cuida, na hipótese, de convenção sobre o valor do objeto do contrato. Sim, porque a dúvida sobre o valor do bem não pode impedir a formação do contrato, que é de livre disposição econômica entre as partes contratantes. está errada simplesmente porque não há dúvida na hipótese em questão, a coisa simplesmente não possui valor para as partes. Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é auditado por nenhum órgão oficial, de tal sorte que poderá ser estimado pelas partes contratantes. é incorreta, porque não se cogita de qualquer aferição ou auditoria por órgão oficial para a estimação do valor de um bem em um contrato de ordem civil, principalmente porque em momento algum se fez qualquer referência à convenção de arbitragem. 4 Código: 1368 - Enunciado: No Brasil, os tributos podem ter função: Fiscal: Quando tem como objetivo a arrecadação de recursos financeiros para o Estado. Imposto de Renda, por exemplo. Extrafiscal: Quando o objetivo é interferir no domínio econômico, buscando regular determinados setores da economia. As mudanças no IPI possuem essa função. Parafiscal: Quando ocorre a delegação, pela pessoa política (União, Estados-Membros, Distrito Federal e Municípios), mediante lei, da capacidade tributária ativa à terceira pessoa (de direito público ou privado), de forma que esta arrecade o tributo, fiscalize sua exigência e utilize-se dos recursos auferidos para a consecução de seus fins. Por exemplo, a contribuição anual paga pelos advogados à OAB. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tributo (http://pt.wikipedia.org/wiki/Tributo). Acesso em 26/02/ 2015. No exercício de sua atividade fiscal, o Estado poderá instituir tributo cuja natureza represente a contraprestação a uma atividade sua, como, por exemplo, o fornecimento doserviço dos Bombeiros ou da iluminação pública. O tributo, nessas hipóteses, adotará a modalidade: a) Taxa.< b) Imposto.< c) Alíquota.< d) Pedágio.< e) Contribuição.< Alternativa marcada: a) Taxa.< Justificativa: Está correta a opção (Taxa.). A modalidade tributária representada pelo exemplo do enunciado será a taxa. A opção (Imposto.) está incorreta porque trata de modalidade diversa. A opção (Alíquota.) está incorreta porque não apresenta modalidade tributária. A opção (Pedágio.) está incorreta porque apresenta um tipo de cobrança apartada da hipótese do enunciado. A opção (Contribuição.) está errada porque apresenta modalidade tributária diversa.< 1,00/ 1,00 5 Código: 15044 - Enunciado: Em resposta à crescente onda de violência fartamente veiculada pela imprensa (e atendendo ao que parte dos congressistas consideram o interesse popular), é apresentado projeto de lei que estabelece as penas de morte, de prisão perpétua e de banimento para crimes dolosos contra a vida, crimes de ódio e 0,00/ 0,50 http://pt.wikipedia.org/wiki/Tributo 07/06/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/526183/6bd2da4a-e9ee-11e5-907d-b8ca3a5ebf30/ 3/8 crimes praticados em associação criminosa. Todavia, a Constituição Federal, em seu artigo 5º, XLVII, determina que não haverá penas: de morte, de caráter perpétuo, de banimento, de trabalhos forçados e cruéis. Sobre esse projeto de lei, é certo que será juridicamente considerado: a) Inconstitucional e, como tal, jamais poderá viger em nosso Estado de Direito, já que é frontalmente oposto à Constituição Federal.< b) Inconstitucional, mas poderá viger em razão do princípio da prevalência do interesse coletivo sobre o interesse individual.< c) Constitucional, se impuser consulta popular por meio de plebiscito ou referendo, para alterar-se o dispositivo constitucional.< d) Não poderá viger até sanção presidencial, independentemente de sua constitucionalidade ou inconstitucionalidade.< e) Terá efeito imediato em virtude da relevância da matéria para a sociedade, o que é admitido pela própria Constituição vigente.< Alternativa marcada: b) Inconstitucional, mas poderá viger em razão do princípio da prevalência do interesse coletivo sobre o interesse individual.< Justificativa: Gabarito: [Inconstitucional e, como tal, jamais poderá viger em nosso Estado de Direito, já que é frontalmente oposto à Constituição Federal.] Justificativa: A vedação ao estabelecimento de penas de morte, perpétuas e de banimento é determinada pela Constituição Federal, pelo que qualquer disposição nesse sentido será inconstitucional e, como tal, não poderá surtir efeito em nosso Ordenamento Jurídico. Distratores: A alternativa [Inconstitucional, mas poderá viger em razão do princípio da prevalência do interesse coletivo sobre o interesse individual.] é incorreta, porque tais princípios não são aplicáveis à hipótese. A alternativa [Constitucional, se impuser consulta popular por meio de plebiscito ou referendo, para alterar-se o dispositivo constitucional.] é incorreta, porque jamais essa matéria poderia ser objeto de plebiscito ou referendo. A alternativa [Não poderá viger até sanção presidencial, independentemente de sua constitucionalidade ou inconstitucionalidade.] é incorreta, porque, na hipótese, a sanção presidencial não ilidiria a inconstitucionalidade da lei sob análise. Finalmente, a alternativa [Terá efeito imediato em virtude da relevância da matéria para a sociedade, o que é admitido pela própria Constituição vigente.] é incorreta, porque a própria hierarquia das normas jurídicas inviabiliza essa consideração em face do dispositivo constitucional. 6 Código: 7435 - Enunciado: O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é um imposto incidente sobre a propriedade urbana e tem como hipótese a propriedade, o domínio útil ou a posse de propriedade imóvel localizada em zona urbana ou extensão urbana. É um imposto municipal, ou seja, somente os municípios podem aplicá-lo. Os contribuintes do imposto são as pessoas físicas ou jurídicas que mantém a posse do imóvel, por justo título. A base de cálculo do IPTU é o valor venal do imóvel sobre o qual o imposto incide. Este valor deve ser entendido como seu valor de venda em dinheiro à vista, ou como valor de liquidação forçada. É diferente de seu valor de mercado, ditado pela negociação. Disponível: http://pt.wikipedia.org/wiki/Imposto_sobre_a_propriedade_predial_e_territorial_urbana Acesso em 21/02/2015. O estabelecimento de alíquotas diversas do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, majorando o valor a ser cobrado dos cidadãos estrangeiros residentes em determinado bairro, quando comparado àquele cobrado dos cidadãos nacionais, será considerado: a) Razoável, porque lícita essa distinção.< b) Lícita, pois cabe ao Estado essa decisão.< c) Ilícita, não se deve alterar as alíquotas.< d) Indevida, não há motivo social para tanto.< e) Ilícita, porque fere o princípio da isonomia. < Alternativa marcada: e) Ilícita, porque fere o princípio da isonomia. < Justificativa: Razoável, porque lícita essa distinção. está incorreta porque tal distinção será inconstitucional, já que a lei não poderá distinguir entre os brasileiros e os estrangeiros residentes no Brasil, ainda que em sede tributária. Lícita, pois cabe ao Estado essa decisão. está incorreta porque, sendo tal distinção inconstitucional, evidentemente não caberá ao Estado fazer tal distinção. Ilícita, não se deve alterar as alíquotas. é incorreta porque a licitude ou ilicitude, na hipótese, não se prende à alteração de alíquotas, mas à prática da distinção em si. Indevida, não há motivo social para tanto. incorreta porque não se pode perquirir de eventual razão ou motivo para a prática de um ato inconstitucional, já que ele viola, por princípio, o Estado de Direito Democrático. Ilícita, porque fere o princípio da isonomia. correto. vez que, de fato, o estabelecimento de alíquotas diversas para contribuintes em razão da nacionalidade fere o princípio da isonomia, que estabelece a obrigatoriedade de idêntico tratamento a contribuintes na mesma situação. < 1,00/ 1,00 07/06/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/526183/6bd2da4a-e9ee-11e5-907d-b8ca3a5ebf30/ 4/8 7 Código: 7409 - Enunciado: Segundo o Código Civil, “podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos” (artigo 972). Assim, já se verifica que nem todos podem constituir uma empresa, ainda que em sociedade com alguém, que será o único responsável pela “mão na massa”. Há impedimentos também para quem quer ser o administrador da empresa ou empresário individual. Disponível em: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/quem-nao-pode-abrir-uma- empresa Acesso em 19/02/2015. Considere o caso de um empresário que sofreu processo de falência. Ele poderá obter novo registro, mesmo que ainda esteja pendente a devida reabilitação? a) Sim, é inconstitucional impedir o exercício de qualquer profissão, ainda que de empresário.< b) Não, sofrer processo de falência cria impedimento ao registro de empresário até a reabilitação.< c) Sim, porque antes do trânsito em julgado ninguém poderá ser considerado culpado.< d) Não, porque a condição de réu em processo judicial de qualquer natureza impede o registro.< e) Não, já que o exercício de qualquer profissão será imediatamente impedido a quem seja réu. < Alternativa marcada: b) Não, sofrer processo de falência cria impedimento ao registro de empresário até a reabilitação.< Justificativa: Sim, é inconstitucional impedir o exercício de qualquer profissão, ainda que de empresário. está errada porque não se trata de vedação ao exercício profissional, mas sim da regulamentação infraconstitucional de certas profissões. Não, sofrer processo de falência cria impedimento ao registro de empresário até a reabilitação. correto. porque, de fato, o processo de falênciacria o impedimento ao exercício das funções empresariais e, consequentemente, à obtenção desse registro. Sim, porque antes do trânsito em julgado ninguém poderá ser considerado culpado. está errada porque não se perquire do trânsito em julgado para o impedimento de que ora se trata. Não, porque a condição de réu em processo judicial de qualquer natureza impede o registro. está errada porque a condição de réu não presume culpa, tampouco impede o registro. Não, já que o exercício de qualquer profissão será imediatamente impedido a quem seja réu. está errada porque o fato de alguém tornar-se réu não impede o exercício de qualquer profissão.< 1,00/ 1,00 8 Código: 1293 - Enunciado: Leia o caso a seguir. Em 19 de dezembro de 2004, Tício, por brincadeira e agindo inconsequentemente, lança uma pedra ao ar, na cidade de Conceição do Mato, exatamente na divisa dos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. A pedra vem a atingir a vidraça da joalheria de Mévio, localizada a uma distância de duas ruas do local onde se deu o arremesso, porém já em São Paulo, na cidade de Mato da Conceição. Uma lei do Estado de São Paulo, publicada no Diário Oficial daquele Estado em 12 de outubro de 2003, com prazo de vacância de trinta dias, impõe multa de R$ 500.000,00 (quinhentos mil Reais) a quem “arremessar objeto expondo a pessoa ou o patrimônio de terceiros a risco ou prejuízos”. Avaliando o caso relatado, responda. a) Considerando que Tício será obrigado a reparar o prejuízo causado a Mévio, em que consistirá a reparação? b) A ação será processada no Rio de Janeiro ou em São Paulo? Por quê? c) Poderá ser aplicada a multa de que trata a lei paulista? Fundamente a sua resposta. Resposta: Comentários: A resposta correta é Tício será obrigado a indenizar os prejuízos causados a Mévio, consistentes no conserto da vidraça danificada, acrescido de perdas e danos e lucros cessantes, ou seja, de tudo quanto ele efetivamente perdeu em razão do dano causado e o que razoavelmente deixou de lucrar. (b) A ação deverá ser processada em São Paulo, na cidade de Mato da Conceição, local onde se verificou o prejuízo, todavia, (c) a multa não poderá ser imposta, porque, embora o efeito tenha sido verificado em São Paulo, o ato do arremesso foi praticado no Rio de Janeiro Justificativa: (a) Tício será obrigado a indenizar os prejuízos causados a Mévio, consistentes no conserto da vidraça danificada, acrescido de perdas e danos e lucros cessantes, ou seja, de tudo quanto ele efetivamente perdeu em razão do dano causado e o que razoavelmente deixou de lucrar. (b) A ação deverá ser processada em São Paulo, na cidade de Mato da Conceição, local onde se verificou o prejuízo, todavia, (c) a multa não poderá ser imposta, porque, embora o efeito tenha sido verificado em São Paulo, o ato do arremesso foi praticado no Rio de Janeiro. Espaço de dez linhas para a resposta.< 0,75/ 1,50 9 Código: 1357 - Enunciado: O empresário individual, que, antes da vigência do Código Civil de 2002, chamava-se firma individual, é pessoa física que exerce pessoalmente atividade de empresário, assume responsabilidade ilimitada e, em caso de falência, responde com seus bens pessoais. O empresário individual não tem personalidade jurídica, ou seja, mesmo tendo registro no CNPJ, não é considerado pessoa jurídica. Disponível em: <http://www.portaldoempreendedor.gov.br/legislacao/empresario-individual>. Acesso em: 19 fev. 2015. Partindo do 1,00/ 1,50 07/06/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/526183/6bd2da4a-e9ee-11e5-907d-b8ca3a5ebf30/ 5/8 pressuposto de que a atividade empresarial demanda inscrição própria para o seu exercício: Identifique os requisitos necessários a quem pretende se tornar empresário. Explique como esses requisitos diferem daqueles necessários à prática dos atos da vida civil. Resposta: Comentários: A resposta correta é Para adquirir a condição de empresário, são necessárias a capacidade civil e a ausência de impedimento legal para o exercício dessa função, além do registro, a ser realizado junto ao órgão público competente, dependendo da natureza da empresa constituída. Tais exigências representam um plus em face daquelas exigidas para a prática regular dos atos da vida civil, porque, para esta, basta que o indivíduo seja capaz ou tenha a sua capacidade suprida na forma da lei. Justificativa: Para adquirir a condição de empresário, são necessárias a capacidade civil e a ausência de impedimento legal para o exercício dessa função, além do registro, a ser realizado junto ao órgão público competente, dependendo da natureza da empresa constituída. Tais exigências representam um plus em face daquelas exigidas para a prática regular dos atos da vida civil, porque, para esta, basta que o indivíduo seja capaz ou tenha a sua capacidade suprida na forma da lei. < 10 Código: 175 - Enunciado: A estruturação dos sujeitos de direito deve considerar a distinção fundamental de nosso Ordenamento Jurídico entre pessoas e coisas. Nesse sentido, explique como são estruturados os sujeitos de direitos. Resposta: Comentários: Sujeitos de direito são todos que possuem direitos e deveres na ordem internacional. Justificativa: Serão os sujeitos de direitos assim estruturados: em sua dimensão biológica, de concretude, os seres humanos considerados em si mesmos, com seu conjunto de características específicas que os identifica e distingue de todos os demais componentes do universo; em sua dimensão social, abstrata, ideal, as pessoas, a cuja representação dinâmica denominamos personalidade – e que é o canal de interação com o mundo. 0,50/ 1,50 07/06/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/526183/6bd2da4a-e9ee-11e5-907d-b8ca3a5ebf30/ 6/8 07/06/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/526183/6bd2da4a-e9ee-11e5-907d-b8ca3a5ebf30/ 7/8 (https://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2016/11/23/b3e06ba4- b1a3-11e6-8720-b8ca3a5ebf30.jpg? 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