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QSMS: Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho

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QSMS
Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho
Qualidade é um conceito que incorporamos intuitivamente ao nosso dia-a-dia. Está associado sempre ao melhor, ao mais caro, ao mais duradouro. 
Mais fácil do que conceituar qualidade, é compreender sua falta. 
É notável os prejuízos causados por erros, defeitos, inconsistência de informações, atrasos, baixa motivação para o trabalho, entre outros. 
Qualidade é uma aspiração natural do ser humano, significa atender a uma necessidade de quem utiliza o produto ou serviço. 
O produto passa a ser de Qualidade se ele atende ao esperado.
 
O que é qualidade?
	Qualidade dos produtos e serviços não é definida ou determinada pelas empresas produtoras. 
Ela é determinada pelos clientes. 
A qualidade de um produto ou serviço é a percepção do cliente do grau em que o produto ou serviço atende às expectativas. 
Pensamento Gerencial
	Uma Empresa Com Bom Desempenho Gasta 80 % de Seus Esforços na Prevenção de Problemas. 
Uma Empresa Com Baixo Desempenho Gasta 90 % de Seu Tempo Corrigindo Sintomas , em Vez das Causas dos Problemas 
POR QUE QUALIDADE TOTAL?
 Clientes Cada Vez Mais Exigentes
 Concorrência Cada Vez Mais Acirrada
 Mudanças Constantes, exigindo flexibilidade e agilidade nas decisões
 Empresas comprometidas com a comunidade 
Qualidade
	Melhorar constantemente produtos e serviços, investindo em pesquisa e inovação 
	Não Aceitar Mão-de-Obra desqualificada e materiais defeituosos 
	Fornecedores não devem ser escolhidos apenas baseados em preço 
Qualidade
	Participação ativa do supervisor no trabalho 
	Funcionários não devem ter barreiras para comunicar o que prejudica seu trabalho
 Equipes interdepartamentais são essenciais à Qualidade
Quem se Beneficia Com a Qualidade ?
Clientes : Melhores Produtos 
Acionistas: Maiores Lucros 
Administradores : Melhor Gerenciamento 
Comunidade : Bem Estar Social 
Componentes da Qualidade
	Análise interna	Análise externa
	A empresa consegue um bom resultado em seus produtos se analisar antes de tudo o seu grau de qualidade dentro da própria organização.
	A empresa deve analisar o nível de reclamação de seus consumidores, afinal de contas são eles quem adquirem o produto que determinada empresa produz.
	Analisando a produção de produtos bons e ruins a empresa pode ter noção de suas perdas. Se elas forem muitas há um tipo de trabalho que precisa ser desenvolvido para que o número diminua, pois onde há defeitos, há falta de tempo e menos produção.
	Ouvir o cliente, é um excelente passo para que as melhorias sejam feitas na hora certa, com as mudanças certas. O sistema de SAC utilizado pelas empresas hoje em dia, esta mudando muitos mercados e levando muitas empresas ao sucesso.
GESTÃO PELA QUALIDADE
	É um sistema gerencial no qual todas as pessoas de todos os setores de uma organização – em todos os níveis hierárquicos – cooperam para engajar vigorosamente as atividades da qualidade por toda a empresa 
Gestão da Qualidade
Participação ( de todos)
Produtividade (otimizando)
Satisfação do cliente (resultando)
Qualidade Total
	O Modelo 5 S’s é um programa que tem como objetivo mobilizar, motivar e conscientizar toda a empresa para a Qualidade Total, através da organização e da disciplina no local de trabalho. 
Os principais benefícios da metodologia 5S são:
	1. Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão.
	2. Redução de despesas e melhor aproveitamento de materiais. O acúmulo excessivo de materiais tende à degeneração.
	3. Melhoria da qualidade de produtos e serviços 
	4. Menos acidentes do trabalho. 
	5. Maior satisfação das pessoas com o trabalho.
5S num Contexto de Negócios 
	A metodologia 5S foi adotada em várias organizações, desde pequenas empresas até as grandes corporações. Toda a implementação visa melhorar a produtividade e o desempenho. A HP (Hewlett-Packard), empresa do ramo de computação, impressão, tratamento de imagem e software, teve como resultados: 
	1. Melhorou os níveis de qualidade da comunicação e troca de informações 
2. Redução do ciclo de treinamento para novos empregados 
3. Redução de reclamações 
4. Redução do tempo de atendimento por cliente 
5. Melhoria da produtividade 
6. Maiores níveis de qualidade da produção 
7. Maior segurança 
8. Melhor Desempenho 
Saúde e Segurança no trabalho
	
	É o conjunto de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas, empregadas para prevenir acidentes, quer eliminando as condições inseguras do ambiente, quer instruindo ou convencendo as pessoas da implantação de práticas preventivas. 
	 
Saúde e Segurança no Trabalho
	Tem como finalidade estabelecer normas e procedimentos com o objetivo de prevenir a integridade física do trabalhador, sua segurança nos locais de trabalho e o controle dos riscos profissionais, bem como a melhoria das condições e do ambiente do trabalho nos diversos setores da empresa. 
Saúde e Segurança no Trabalho
	A implantação de um programa de segurança e saúde do trabalhador deve ser de grande interesse tanto para as Instituições Privadas como Públicas, por ser menos oneroso o investimento educativo e preventivo do que arcar com os afastamentos e aposentadorias precoces. 
	O profissional deve ter a consciência de que também é responsável pela sua segurança e de sua família. 
Saúde e Segurança no trabalho
Destacam-se entre as principais atividades:
Prevenção de acidentes
Promoção da Saúde 
Prevenção de Incêndios 
BRIGADA DE INCÊNDIO
De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego(NR-23), todas as empresas deverão possuir:
●Proteção contra incêndio;
●Saídas suficientes para rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio;
●Equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;
●Pessoas treinadas no uso correto dos equipamentos.
ATRIBUIÇÕES DOS BRIGADISTAS
Líder de Evacuação – Encaminha pessoas para a formação de filas nas saídas; Evita tumulto, agindo com calma, mas com a energia necessária; Verifica se alguma pessoa ficou retida e se os aparelhos elétricos e bicos de gás foram desligados e fecha todas as
Portas e janelas.
Chefe de fila – à frente desloca a fila para a saída predeterminada; Aguarda o sinal do alarme ou ordem verbal para movimentar a fila até o ponto de reunião preestabelecido
ATRIBUIÇÕES DOS BRIGADISTAS
Auxiliares – Mantêm as filas organizadas, orientando a sua direção; Apressam os retardatários; Movimentam as filas; Dispensam especial atenção aos que não estejam em condições de acompanhar o ritmo das filas.
Se todos trabalharem em equipe o processo de salvamento será em 100%
Acidente de trabalho
	É o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou no exercício de suas atividades, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução, temporária ou permanente, da capacidade para o trabalho.
O art. 21 da Lei nº 8.213/91 considera acidente de trabalho:
I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação;
II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em consequência de:
a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho;
b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho;
c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho;
d) ato de pessoa privada do uso da razão;
e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior;
III - a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade;
Acidente fora do local e horário de trabalho
	De acordo com o art. 21 da Lei nº 8.213/91, parágrafo IV: 
	a) na execução deordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa;
	b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito;
	c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão de obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado;
	d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.
	§ 1º Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado é considerado no exercício do trabalho.
Acidente de trajeto
	Acidente de Trajeto é aquele ocorrido da residência para o trabalho, e do trabalho para a residência.
O Acidente de Trajeto é uma interpretação da lei que equipara acidente de trabalho ao acidente ocorrido pelo empregado no trajeto da residência para o trabalho ou deste para aquela, independente do modo de locomoção. 
Acidente de Trajeto
	Qualquer que seja o trajeto, se não for o trajeto normal de casa para o trabalho e do trabalho para casa não será qualificado como acidente de trajeto. 
O empregador pode exigir provas no caso de um acidente de trajeto, por isso quem for vítima, deverá trazer um comprovante de atendimento hospitalar, ou um Boletim de Ocorrência da PM, ou comprovante de atendimento do SAMU, ou outros.
Prejuízos da falta de prevenção
	Esses acidentes não causam repercussões apenas de ordem jurídica. 
Nos acidentes menos graves, em que o empregado tenha que se ausentar por período inferior a quinze dias, o empregador deixa de contar com a mão de obra temporariamente afastada em decorrência do acidente e tem que arcar com os custos econômicos da relação de empregado. 
O acidente repercutirá ao empregador também no cálculo do Fator Acidentário de Prevenção - FAP da empresa, nos termos do art. 10 da Lei nº 10.666/2003. 
Prejuízos da falta de prevenção
	Os acidentes de trabalho geram custos também para o Estado. 
Incumbe ao Instituto Nacional do Seguro Social – INSS administrar a prestação de benefícios, tais como auxílio-doença, auxílio-acidente, habilitação e reabilitação profissional e pessoal, aposentadoria por invalidez e pensão por morte. 
Estima-se que a Previdência Social gastou, só em 2010, cerca de 17 bilhões de reais com esses benefícios. 
Doenças profissionais
	É aquela produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar à determinada  profissão, ou função, ou seja, está diretamente ligada a profissão do trabalhador. É a modificação na saúde do trabalhador, desencadeada pelo exercício da sua atividade profissional. 
	
	Ex: O soldador que desenvolveu catarata, ou um motorista de caçamba que fica com um problema de coluna por causa de problemas de postura ao conduzir o veículo.
Doença do trabalho
	Está mais ligada ao meio ambiente de trabalho, é aquela que tem ligação com o ambiente onde o trabalho é exercido. É a modificação na saúde do trabalhador, desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relaciona diretamente.
	
	Ex: Um trabalhador que está exposto ao ruído excessivo, em um galpão de solda, e desenvolve surdez, ou um motorista de caminhão que adquire um problema respiratório, porque trabalha em uma mineradora e acaba respirando muita poeira.
RISCOS OCUPACIONAIS 
	Acidentes ou doenças a que estão expostos os trabalhadores, no exercício ou por motivo da atividade que desempenham.
RISCOS OCUPACIONAIS
Podem ser:
Operacionais - São os riscos das condições adversas do ambiente de trabalho, devido a falhas administrativas e/ou operacionais. Exemplos: Arranjo físico inadequado, Iluminação inadequada, outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes
Comportamentais - São aqueles potencializados por aspectos pessoais do trabalhador, podendo ser decorrente de um despreparo técnico e/ou desequilíbrio físico e/ou mental.    
Ambientais - São os que dão origem às atividades insalubres. Podem ser provocados por agentes físicos, químicos ou biológicos. 
Riscos ambientais no trabalho
	São aqueles causados por agentes físicos, químicos ou biológicos que, a depender de sua natureza, concentração, intensidade ou tempo de exposição, podem comprometer a segurança e a saúde dos funcionários, bem como a produtividade da empresa.
Riscos ambientais no trabalho
	Os riscos ambientais são classificados segundo a sua natureza e forma com que atuam no organismo humano. Dessa forma, podem ser físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
Agentes físicos 
	Os agentes de riscos físicos podem ser definidos como os diversos tipos de energia aos quais o trabalhador é exposto durante a realização de suas atividades. 
	Por exemplo, uma temperatura muito baixa ou extremamente alta. 
São considerados agentes físicos 
Ruído - as máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo provocar graves prejuízos à saúde. Os principais efeitos do ruído excessivo sobre uma pessoa pode ser a surdez total ou parcial e o stress. 
Vibrações mecânicas - na indústria, é comum o uso de máquinas e equipamentos que produzem vibrações (movimentos) que podem prejudicar o trabalhador. 
Radiações ionizantes - os operadores de aparelhos de Raios X freqüentemente estão expostos a esse tipo de radiação que pode afetar o organismo ou se manifestar nos descendentes. Alguns dos efeitos produzidos por este agente são anemia, leucemia, câncer e/ou alterações genéticas.
Radiações não ionizantes - as radiações infravermelho (presentes em operações de fornos e de solda oxiacetilênica), raios laser e ultravioleta (produzida pela solda elétrica) podem causar ou agravar problemas visuais, além de provocar queimaduras, câncer de pele e aumento da atividade da tireóide. 
Agentes químicos 
	Os agentes de riscos químicos podem ser definidos como as substâncias ou compostos que possam penetrar no organismo do trabalhador. 
Esses agentes, quando entram em contato com a pessoa, podem provocar danos à saúde de forma imediata, há médio ou longo prazo. 
O contato pode ocorrer de três formas
Por via respiratória – os agentes penetram pelo nariz e boca, afetando a garganta e chegando aos pulmões. Através da circulação sanguínea, podem seguir para outros órgãos, onde manifestam os seus efeitos tóxicos, tais como asma, bronquites, pneumoconiose etc. 
Por via cutânea - os ácidos, álcalis e solventes, ao atingirem a pele, podem ser absorvidos e provocar lesões como alterações na circulação e oxigenação do sangue, nos glóbulos vermelhos e problemas na medula óssea. 
Por via digestiva - a contaminação do organismo ocorre pela ingestão acidental ou não de substâncias nocivas, presentes em alimentos contaminados, deteriorados ou na saliva. Hábitos inadequados como o de alimentar-se ou ingerir líquidos no local de trabalho, umedecer lábios com a língua, usar as mãos para beber água e a falta de higiene contribuem para a ingestão desse tipo de agente. Conforme o tipo de produto ingerido, pode ocorrer queimadura na boca, queimadura do esôfago e estômago etc.
Agentes biológicos 
	Os agentes de riscos biológicos surgem do contato do homem com certos micróbios e animais no ambiente de trabalho. Algumas atividades facilitam o contato dos trabalhadores com esse tipo de agentes como atividades em hospitais, a coleta do lixo, as indústrias de alimentação, laboratórios, dentre outros. Esses agentes podem causar doenças como tuberculose, intoxicação alimentar, malária, etc. 
Agentes biológicos
	As medidas preventivas mais comuns para esse tipo de agentes são o controle médico permanente, o uso de equipamentos de proteção individual, a higiene rigorosa nos locais de trabalho, os hábitos de higiene pessoal, o uso de roupas adequadas, a vacinação e o treinamento.
Riscos ergonômicosOs riscos ergonômicos estão relacionados às condições de trabalho dos funcionários como cadeiras e mesas adequadas, maquinário moderno, conscientização dos trabalhadores etc. Esses agentes podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos como fadiga, dores musculares, fraquezas, hipertensão arterial, úlcera, doenças do sistema nervoso, alterações do ritmo normal de sono, acidentes, problemas de coluna, taquicardia, infarto, diabetes, asma etc. 
Riscos ergonômicos 
Para evitar que essas situações comprometam a atividade, é necessário adequar as condições de trabalho ao homem. Essa adequação pode ser obtida por meio de modernização de máquinas e equipamentos, uso de ferramentas adequadas, alterações no ritmo de tarefas, postura adequada, simplificação e diversificação do trabalho, entre outros.
Equipamentos de proteção 
	Para que os trabalhadores se protejam de forma correta na realização de suas atividades, foram criados equipamentos de proteção, que podem ser coletivos ou individuais. 
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) 
	São usados com o objetivo de modificar as condições de trabalho em um determinado ambiente, promovendo a proteção de todo o grupo. 
Ex: O isolamento acústico de um equipamento ruidoso, os extintores de incêndio, o lava olhos, o corrimão e os exaustores. 
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) 
	São usados por cada trabalhador e se destinam à proteção do funcionário durante a realização do trabalho. 
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) 
	Os EPI’s devem apresentar inscrição do Cadastro de Registro do Fabricante (CRF) e do Certificado de Aprovação (CA). 
Além disso, é ideal que eles se ajustem comodamente ao usuário e ofereçam proteção efetiva contra os riscos para os quais foi fabricado.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) 
capacete, óculos e protetor auricular
Existem, também, os EPI’s para proteção respiratória; proteção do tronco; proteção dos membros superiores; proteção dos membros inferiores; dentre outros. 
Controle e conservação dos Equipamentos de proteção
	
A recomendação do EPI adequado ao risco existente nas atividades realizadas pela empresa cabe à CIPA. 
Cabe ao empregador
Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade; 
Exigir o uso de EPI’s; 
Fornecer ao trabalhador somente o EPI aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho; 
Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação do EPI; 
Substituir imediatamente o EPI, quando este for danificado ou extraviado; 
Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica dos EPI’s; 
Cabe ao funcionário
Usar o EPI, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; 
Responsabilizar-se pela guarda e conservação do EPI; 
Comunicar ao empregador qualquer alteração que torne o EPI impróprio para uso; 
Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado dos EPI’s. 
Controle de fornecimento de EPI’s 
	Quando o funcionário é admitido na Empresa, o Departamento de Segurança fornece os EPI’s necessários à sua função e providencia o treinamento para sua utilização. O controle de entrega desses EPI’s é feito através do formulário Ficha Individual - Equipamento de Segurança. 
	Ocorrendo transferência ou demissão do funcionário, bem como danos aos equipamentos, estes devem ser devolvidos ao Departamento de Segurança. 
	O registro da entrega e devolução dos EPI’s é feito para permitir um maior controle por parte da empresa e para atender às Normas Regulamentadoras e a Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.
Limpeza de EPI’s 
	A Área de Segurança mantém um controle para higienização dos EPI’s, onde consta o tipo de equipamento, sua localização, o nome do funcionário responsável pela sua utilização e a periodicidade para higienização. Para verificar se os funcionários estão fazendo a limpeza dos equipamentos de forma correta, o pessoal responsável pela segurança percorre as áreas fazendo inspeções. 
	É importante lembrar que o empregador fornece os EPI’s gratuitamente e ainda se responsabiliza pelo treinamento dos funcionários em como utilizá-los. Cabe ao trabalhador usar os equipamentos de maneira correta, para que ele possa ser protegido e corra menos riscos de sofrer algum tipo de acidente de trabalho. 
CIPA
	A CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes estabelece que as empresas organizem e mantenham uma comissão constituída, exclusivamente, por empregados com o objetivo de prevenir acidentes no ambiente de trabalho. 
	Essa comissão é responsável por apresentar sugestões e recomendações ao empregador para que este melhore as condições de trabalho, eliminando as possíveis causas de acidentes e doenças ocupacionais. 
CIPA
	Depois de formada, uma das primeiras ações da CIPA é elaborar um mapa de risco do local de trabalho. Para isso, a Comissão deve ouvir os trabalhadores da área e receber orientação do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT. 
	O mapa de risco é a representação gráfica dos riscos existentes nos locais de trabalho por meio de círculos de diferentes tamanhos e cores. Esse mapa tem o objetivo de informar e conscientizar dos riscos existentes na empresa para, dessa forma, prevenir acidentes de trabalho. 
O Homem e o Meio Ambiente
Impacto ambiental causado pelo homem
	É um desequilíbrio provocado pelo choque da relação do homem com o meio ambiente. 
Alguns impactos ambientais 
• Diminuição da biodiversidade; 
• Erosão; 
• Destruição da camada de ozônio; 
• Mudanças climáticas, etc. 
A inversão térmica acontece em centros urbanos devido ao aumento da poluição. 
Como reduzir os impactos ambientais 
Reflorestar as áreas desmatadas;
 Aplicar o desenvolvimento sustentável;
 Uso consciente dos recursos naturais; 
Evitar qualquer tipo de poluição;
Conscientizar as gerações futuras sobre a preservação ambiental; 
Quem é o consumidor consciente?
	O consumidor consciente é aquele que leva em conta, ao escolher os produtos que compra, o meio ambiente, a saúde humana e animal, as relações justas de trabalho, além de questões como preço e marca. O consumidor consciente sabe que pode ser um agente transformador da sociedade por meio do seu ato de consumo. Sabe que os atos de consumo têm impacto e que, mesmo um único indivíduo, ao longo de sua vida, produzirá um impacto significativo na sociedade e no meio ambiente.
	Por meio de cada ato de consumo, o consumidor consciente busca o equilíbrio entre a sua satisfação pessoal e a  sustentabilidade, maximizando as conseqüências positivas e minimizando as negativas de suas escolhas de consumo, não só para si mesmo, mas também para as relações sociais, a economia e a natureza.
	O consumidor consciente também procura disseminar o conceito e a prática do consumo consciente, fazendo com que pequenos gestos realizados por um número muito grande de pessoas promovam grandes transformações.
	Além disso, o consumidor consciente valoriza as iniciativas de responsabilidade sócioambiental das empresas, dando preferência às companhias que mais se empenham na construção da sustentabilidade por meio de suas práticas cotidianas.
	O consumo consciente pode ser praticado no dia-a-dia, por meio de gestos simples que levem em conta os impactos da compra, uso ou descarte de produtos ou serviços, ou pela escolha das empresas da qual comprar, em função de seu compromisso com o desenvolvimento sócio-ambiental.
	Assim, o consumo consciente é uma contribuição voluntária, cotidiana e solidária para garantir a sustentabilidade da vida no planeta.
Consumo consciente
analisar a cadeia produtiva dos bens que deseja consumir; verificar se neste processo há situações em que prejudique sua saúde, de outras pessoas ou do meio ambiente;
 
Analisar a real necessidade de se consumir algo; 
Reduzir; 
Evitar o desperdício (fechar a torneira, colocar no prato somente aquilo que irá comer, procurar se satisfazer com menosprodutos, etc);
Recusar. Se metade das pessoas recusassem panfletos desnecessários, cerca da metade deles deixaria de ser fabricada; e reduziríamos este tipo de lixo pela metade;
Reaproveitar ao máximo os alimentos e materiais, que tal utilizar aquela latinha de extrato de tomate para plantar mudas de plantas ornamentais de pequeno porte?
 
Consumo consciente
	Ser um consumidor consciente é um grande e valoroso desafio. Não se trata aqui, necessariamente, de sacrifícios, mas de ter consciência do que se pode mudar, mesmo que seja gradativamente, em hábitos que são onerosos para a sua vida, de outras pessoas e do planeta, de forma geral.
Recursos Renováveis
	Recursos naturais são elementos da natureza com utilidade para o Homem, com o objetivo do desenvolvimento da civilização, sobrevivência e conforto da sociedade em geral. 
	
	Podem ser renováveis, como a energia do Sol e do vento. Já a água, o solo e as árvores, são considerados limitados.
	E ainda não renováveis, como os recursos energéticos fósseis, como o petróleo.
	Reciclar 
	É dar uma nova utilidade para algo que seria descartado.
A reciclagem é importante pois preserva o meio ambiente, diminuindo consideravelmente a poluição do solo, da água e do ar, e gera riquezas, provendo empregos nas cooperativas de catadores.
Produtos mais reciclados
Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requeijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro. 
Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel. 
Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio. 
Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos plásticos, embalagens e sacolas de supermercado. 
Desenvolvimento Sustentável
 	É o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. 
EMPRESA SUSTENTÁVEL
	
	A meta “empresa sustentável”, é um conjunto de fatores e de medidas que se completam de forma a abranger toda a área de atuação da empresa e toda a sua cadeia produtiva e de vendas.
	A empresa deve:
	Investir em tecnologias de desenvolvimento de softwares para uma gestão mais eficiente dos recursos naturais necessários a produção de seus produtos;
	Fazer um gerenciamento de frota que evitem o desperdício de combustível e o excesso de deslocamento dos veículos;
	Realizar estudos frequentes em novos métodos de produção; 
	Atuar de forma proativa na comunidade em que está inserida e que gira em torno de seu próprio pessoal colaborador.

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