A TEORIA DE CHOMSKY

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A TEORIA DE CHOMSKY
A TEORIA DE CHOMSKY
A estrutura da linguagem é determinada, em grande parte, biologicamente. A função da experiência é ativar a capacidade inata para adquirir e usar um código linguístico.
Um exemplo desta visão é a observação de que as crianças, embora não recebam um treino sistemático, desenvolvem a linguagem naturalmente.
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Outro pressuposto desta teoria é o de que a capacidade para adquirir a linguagem é uniforme, comum aos membros da espécie.
A aprendizagem da linguagem não é distinta de qualquer outra, ou seja, algumas crianças aprendem determinadas habilidades com facilidade e outras com dificuldade, e outras, não conseguem nem aprender.
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De forma geral, as diferenças na fala das crianças se referem ao vocabulário, à forma e ao conteúdo daquilo que dizem, porém, todas dominam, compreendem e utilizam o sistema linguístico.
Chomsky sugere a existência de um dispositivo de aquisição da linguagem (DAL) que funciona como um computador que recebe dados linguísticos do ambiente.
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Ao receber estes dados, o DAL cria um sistema gramatical que:
Prever quais sequências de palavras se tornarão sentenças gramaticais.
Distinguir os aspectos da fala são importantes gramaticalmente.
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Para esse modelo ser aceitável, é necessário que o DAL permita a aquisição de qualquer linguagem. Sendo assim, ele teria que ser universal. Portanto, o Dal corresponderia à capacidade humana de adquirir qualquer linguagem.
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Chomsky criou também o termo gramática transformacional, a qual seria composta por um conjunto de regras que interagem para gerar um número indefinido de sentenças.
Também para ele, toda sentença possui uma estrutura superficial e uma profunda, sendo esta última a responsável pela determinação do significado, enquanto a primeira é responsável pelo componente fonológico.
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Componente semântico > Estrutura profunda>
TRANSFORMAÇÕES 
Estrutura Superficial > Componente fonológico
Exemplo: João é ávido de agradar
João é fácil de agradar.
Mesma estrutura superficial. Estrutura profunda diferente.