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A TEORIA DE BANDURA A TEORIA DE BANDURA Na teoria da aprendizagem social de Bandura, o indivíduo é visto como autorregulado, proativo e reflexivo. Seu pensamento e sua ação são visto como produtos da relação dinâmica entre características pessoais e ambientais. Para Bandura, a psicologia deve estudar a maneira como as pessoas, ao olharem para o conteúdo de suas mente, tiram significados das mesmas, A TEORIA DE BANDURA Embutida na visão de Bandura está a ideia de que o indivíduo possui certas capacidades, como simbolizar e planejar ações futuras, que lhe proporcionam estratégias cognitivas importantes que serão utilizadas em suas experiências. A TEORIA DE BANDURA Entre estas capacidades estão as expectativas de auto-eficácia, que seriam um conjunto de crenças que o indivíduo utiliza rotineiramente para fazer julgamentos acerca da sua capacidade de ter um desempenho adequado a cada situação, ou seja, todos nós, antes e enquanto estamos tendo um desempenho, julgamos se seremos capazes ou não de iniciar e manter adequadamente o mesmo. A TEORIA DE BANDURA As expectativas de auto-eficácia determinam a motivação para iniciar um desempenho, os estados afetivos e a persistência para continuar o desempenho em face dos obstáculos que podem surgir. Isto explica o porquê, apesar do indivíduo apresentar habilidades em determinadas situações, ele não consegue ter um bom desempenho, pois ele tem expectativas de auto-eficácia negativas ou reduzidas. A TEORIA DE BANDURA Deve-se, porém, distinguir expectativas de auto-eficácia de: expectativas acerca das consequências futuras (o que eu acredito que acontecerá caso eu tenha um determinado comportamento); e expectativas de desempenho (crenças acerca do desempenho em si). A TEORIA DE BANDURA Origens das crenças de auto-eficácia: A própria experiência (de fracasso ou sucesso). A observação do desempenho das outras pessoas. O autoconceito. Os estados emocionais e fisiológicos.
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