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ESTRUTURAS DE MADEIRA

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ESTRUTURAS DE MADEIRA
CARACTERISTICAS E SISTEMA ESTRUTURAL
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
INTRODUÇÃO
	Aumento da atividade econômica
	Novas possibilidades no mercado externo e interno
	Incentivo para o desenvolvimento de políticas no setor florestal
	Expansão econômica junto com métodos racionais
	Conservação da qualidade de vida 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
Bens gerados pela preservação e conservação da Madeira
	Melhora na qualidade do ar 
	Manutenção da biodiversidade
	Redução das área erodidas 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
Floresta Amazônica
	280 milhões de hectares (2,8 milhões km²)
	Acre, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Roraima, Tocantins e PARÁ
	33 % território nacional
	Aproximadamente 50 bilhões de metros cúbicos
	4 mil espécies arbóreas
	20 % devastado sem recuperação (587.000 Km²)
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
PROVIDÊNCIAS PARA REDUZIR DESMATAMENTO
	Incentivo à aplicação dos procedimentos de manejo florestal auto-sustentado;
	Divulgação das informações tecnológicas disponíveis a respeito de espécies de madeira caracterizadas pelos institutos de pesquisa que se ocupam desta tarefa
	Manutenção e incremento dos programas institucionais de pesquisa para a caracterização de espécies nativas
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
O EMPREGO DA MADEIRA
	 Industria moveleira
	 Industria de embalagens 
	 Transportes
	 Instrumentos musicais 
	 Artigos esportivos
	 Industria de bebidas
	 Brinquedos
	 Fósforos
	 Lápis
	Papel, etc...
III- ESTRUTURAS DE MADEIRA
 III.1 – Estudo da Madeira
 1. Origem / Obtenção
		 	Natureza
 2. Composição: 
 casca; 
 alburne; 
 cerne;
 núcleo
III- ESTRUTURAS DE MADEIRA
 III.1 – Estudo da Madeira
 3. Classificação Básica
	3.1. Madeira de Lei
	3.2. Madeira Branca
 
III- ESTRUTURAS DE MADEIRA
III.1 – Estudo da Madeira
4. Principais Espécies Amazônicas
	 Ipê
	 Acapu
	 Maçaranduba
	 Sucupira
	 Jatobá
	 Cumaru
	 Angelim Vermelho
	 Marupá
 
III- ESTRUTURAS DE MADEIRA
 III.1 – Estudo da Madeira
 5. Seções mais usadas:
 5.1. Retangular
	 Ripas,	Ripões, Caibros, Perna-Manca Peças 
	 2”x’1/2” 2”x1” 3”x2” 4”x2” 6”x3” e 8”x4” 	 
 5.2. Quadrada
	 4”x4” (10x10cm),	6”x6” (15x15cm), 8”x8” (20x20cm), 10”x10” 
 5.3. Circular:
	 Toras de reflorestamento (diâmetros de 4”, 6” , 8”, 10” ...)
 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
VANTAGENS
	Baixo consumo de energia
	Reposição do material a natureza
	Alta resistência em relação a densidade
	Aspecto visual 
	Processamento sem grandes dificuldades
	Bom desempenho quando submetida a alta temperatura
	Conforto térmico (mau condutor de calor)
 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
 
A- Densidade do material g/cm³
B- Energia consumida na produção
C- Resistência MPa
D- Módulo de elasticidade MPa 
E- Relação energia consumida X Resistência
F- Relação resistência X Densidade
G- Relação módulo elasticidade X Densidade
D- Módulo de elasticidade MPa 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
DESVANTAGENS
	Suscetível ao apodrecimento
	Baixa durabilidade na água
	Pouco conhecimento tecnológico
	Suscetível ao ataque de outros seres vivos 
 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS
Tipos de Madeira na Construção
	Madeiras Duras, madeira de lei (dicotiledônia): árvore frondosa, crescimento lento, tipo: peroba, ipê, carvalho, conhecidas como madeira de lei
	Madeiras Moles, madeira branca (coníferas): crescimento rápido, tipo: pinheiro-do-paraná e pinheiro-bravo, pinheiros europeus, norte-americanos
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
- Devido a orientação das células (fibras), a madeira apresenta três direções principais:
		Longitudinal (fibra principal)
		Radial (pouca importância)
		Transversal (pouca importância)
 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
UMIDADE DA MADEIRA
	A madeira viva ou recém abatida apresenta grane quantidade de água internamente (Verde ou Saturada)
	Evaporação ocorre rapidamente 
	Umidade ideal 20% a 30%
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
SECAGEM PRÉVIA POR QUÊ?
	Redução da movimentação dimensional
	Melhor acabamento
	Redução do ataque de fungos
	Maior impregnação de agentes anti-fungos
	Aumento da resistência e da elastiocidade 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
VANTAGENS DA SECAGEM
	Suscetível ao apodrecimento
	Baixa durabilidade na água
	Pouco conhecimento tecnológico
	Suscetível ao ataque de outros seres vivos 
 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
PROPRIEDADES DE RESISTÊNCIA E DE RIGIDEZ
	Influenciadas pelos elementos anatômicos (fibras) 
	Direção longitudinal, paralela as fibras, possui maior resistência e rigidez
	Direções radial e tangencial pouca resistência e rigidez 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
COMPRESSÃO
 
 
Compressão paralela às fibras
	 Força agem paralelamente as fibras
	 Grande resistência à madeira 
Compressão paralela
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
COMPRESSÃO
 
 
Compressão normal às fibras
	 Força agem perpendicular as fibras
	 Menor resistência à madeira
	 Esmagamento da madeira
	 resistência corresponde ¼ da paralela 
Compressão normal
 Normal
 Inclinada
Paralela
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
TRAÇÃO
	 Tração paralela
	 Ruptura ocorre por deslizamento entre as fibras ou por ruptura de suas paredes 
	 Baixo valor de deformação e altos valores de resistência
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
TRAÇÃO
	 Tração normal
	 Ruptura através da separação
	 Baixo valor de resistência e de deformação
	 Deve ser evitada na construção civil 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
CISALHAMENTO
-Três são os tipos de cisalhamento que podem ocorrer nas peças de madeira: 
	 cisalhamento vertical;
	 cisalhamento horizontal;
	 cisalhamento perpendicular
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURAE URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
 Vertical
 Horizontal
Perpendicular
 TIPOS DE CISALHAMENTO
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
- Menor resistência ao cisalhamento dentre os três
Horizontal
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
- Maior resistência ao cisalhamento entre os três
Vertical 
FLEXÃO SIPLES
Flexão simples, ação conjunta de esforços de compressão paralela às fibras, tração paralela às fibras, cisalhamento horizontal e nas regiões de apoio compressão normal. 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
Tipos de Esforços gerados pela Flexão
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
A ruptura em peças de madeira solicitadas à flexão ocorre pela formação de falhas de compressão , seguidas de redução da área tracionada 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
DEFEITOS NA MADEIRA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
DEFEITOS NA MADEIRA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
DEFEITOS NA MADEIRA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
DISTANCIAS USUAIS EM TELHADOS
- Ripa ( 1,5 cm X 5 cm) conforme telha (20 cm)
 
	 Caibro (2” X 3”) 50 cm (telha de barro) 70 cm (telha de fibrocimento) 
	 Terça e Cumieira (6” X 3”) 3 m a 5 m
 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – EVARISTO SANTOS JÚNIOR
Estudo da Madeira
6. Campos de Aplicação
 ° Coberturas: Treliças
 
III.1 – Estudo da Madeira
6. Campos de Aplicação
 ° Coberturas: Arcos 
 
III.1 – Estudo da Madeira
6. Campos de Aplicação
 ° Coberturas: Arcos, Pórticos
 
 
Estudo da Madeira
Campos de Aplicação
 ° Pontes e Passarelas, Paredes
 
 
Estudo da Madeira
Campos de Aplicação
° Pequenas Edificações: 
 pilares, vigas e assoalhos

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