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N2 SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO

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Prévia do material em texto

 Pergunta 1 
0 em 1 pontos 
 
Segundo Tripoli (2016), é possível considerar como intervenientes no comércio exterior 
todos aqueles que estejam diretamente ligados na relação comercial, já os anuentes 
representam os órgãos governamentais, também ligados à relação, mas com a função de 
anuir, ou seja, concordar ou discordar da entrada ou saída de bens, veículos ou pessoas do 
país. Dessa forma, é possível afirmar que todos os anuentes são intervenientes, mas a 
recíproca não é verdadeira, pois nem todos os intervenientes são anuentes. 
 
TRIPOLI, A. C. K. Comércio internacional: teoria e prática. Curitiba: Intersaberes, 2016. 
 
A partir dessas informações, associe cada um dos participantes abaixo à sua respectiva 
função no comércio exterior. 
 
Exército Brasileiro 
Banco Central do Brasil (BACEN) 
Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) 
Receita Federal do Brasil (RFB) 
 
Resposta Selecionada: 
1-A, 2-B, 3-B, 4-A. 
Resposta Correta: 
Interveniente 
Feedback 
da resposta: 
Sua resposta está incorreta. Os órgãos intervenientes possuem poder de 
emitir normas e regulamentos a serem seguidos pelos importadores e 
exportadores. Quando também anuentes, são responsáveis pela fiscalização 
dos processos e podem solicitar diversos documentos e comprovações para 
que o processo siga adiante. 
 
 
 Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
A falta de apresentação dos documentos obrigatórios no comércio internacional pode 
acarretar em multas, custos e taxas adicionais causadas por atrasos nos procedimentos 
aduaneiros, logísticos e financeiros. Para alguns casos, a falta da documentação ou o envio 
da documentação incorreta pode até causar a perda definitiva da mercadoria. É essencial, 
portanto, que o importador e o exportador estejam devidamente alinhados quanto a quais 
documentos devem acompanhar a operação de compra e venda e seus respectivos 
conteúdos. 
 
Além dos documentos obrigatórios, existem também documentos facultativos, ou seja, 
documentos que não são necessários para a nacionalização ou a internacionalização, mas 
fazem parte do processo de negociação entre comprador e vendedor. 
 
Qual é um dos documentos facultativos que serve para formalizar os termos e condições de 
comercialização, antes da emissão dos documentos obrigatórios, e que pode ser 
considerado como um “orçamento internacional”? 
 
Resposta Selecionada: 
Fatura proforma. 
Resposta Correta: 
Fatura proforma. 
Feedback 
da resposta: 
Sua resposta está correta. É a fatura proforma que inicializa a operação de 
compra e venda, podendo ser considerada como uma cotação ou orçamento 
da operação. A proforma pode ser utilizada para aprovar as condições 
comerciais, inclusive a taxa de câmbio que regerá a operação. Ela também 
 
pode ser utilizada para que o importador realize o pagamento antecipado da 
operação junto ao seu banco. 
 
 Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
A abrangência dos Termos Internacionais de Comércio, os Incoterms , é muito grande para 
todos os elementos envolvidos em uma operação de compra e venda internacional. 
Segundo Tripoli (2016): “são condições de venda que foram incorporadas aos contratos de 
compra e venda internacional de bens em todo o mundo e estabelecem um conjunto de 
regras e práticas para importadores, exportadores, transportadores, seguradoras e demais 
entidades envolvidas em transações com o comércio internacional”. 
 
TRIPOLI, A. C. K. Comércio internacional : teoria e prática. Curitiba: Intersaberes, 2016. 
p. 91. 
 
Considerando um processo de compra e venda em que a responsabilidade passe do 
vendedor para o comprador em um terminal aeroportuário, dentro do país de origem do 
vendedor, qual é o Incoterm a ser utilizado para esta operação? 
 
Resposta Selecionada: 
FCA – Free Carrier. 
Resposta Correta: 
FCA – Free Carrier. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta. Parabéns, a sua resposta está correta. No 
FCA, a responsabilidade passa do vendedor para o comprador 
em qualquer ponto de entrega, desde que seja no país do 
vendedor. Em outros Incoterms, como o DAT e o DDP, a 
responsabilidade passa de um para o outro, mas a entrega 
ocorre no país do comprador. 
 
 
 Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
Os tipos de transporte são estudados a partir dos meios de movimentação de cargas e de 
pessoas, que surgiram e se desenvolveram de acordo com a necessidade e o avanço 
tecnológico. Cada qual apresenta custos e características próprias. Veja uma análise da 
característica específica de velocidade: 
 
Comparativo entre modais da característica velocidade 
Modal Velocidade Análise 
Aéreo A mais alta A velocidade refere-se à rapidez da movimentação em determinada rota, 
também conhecida como transit time. 
Rodoviário Alta 
Ferroviário Média 
Marítimo Baixa 
Fonte: Elaborado pelo autor, baseado em de ROJAS, 2014, p. 16. 
 
ROJAS, P. Introdução à logística portuária e noções de comércio exterior. Porto 
Alegre: Bookman, 2014. p. 16. 
 
A partir do quadro acima é possível perceber que o transporte marítimo tem a menor 
velocidade comparativamente aos demais modais, contudo, pode-se afirmar que este tipo 
de transporte: 
 
 I. É adequado para pequenas quantidades que devam ser entregues 
rapidamente. 
 II. É possível enviar volumes grandes a um alto custo. 
 
 III. É possível consolidar cargas utilizando contêineres marítimos. 
 IV. Possui rotas e horários extremamente flexíveis. 
 
Agora, assinale a alternativa que traz o que é correto afirmar. 
Resposta Selecionada: 
III, apenas. 
Resposta Correta: 
III, apenas. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta correta. Sua resposta está correta. Apesar de o modal 
marítimo ser de menor velocidade que os demais, a sua 
capacidade de transportar grandes volumes de carga a um baixo 
custo é muito atrativa. A consolidação torna-se um benefício 
adicional com o uso dos contêineres, aumentando ainda mais a 
redução de custo do transporte. 
 
 
 Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
“A uma semana do término do prazo nas negociações com os Estados Unidos, o setor de 
aço brasileiro ainda não tem uma definição clara sobre quais são as regras definidas pelo 
governo norte-americano para a exportação do produto. Por ora, segundo o Instituto Aço 
Brasil, a sinalização do governo dos EUA é de que o sistema de cotas será implementado, 
embora os detalhes não estejam claros. (...) As novas taxas para a importação de aço e 
alumínio foram impostas no começo de março pelo presidente dos Estados Unidos, Donald 
Trump. O país decidiu cobrar uma sobretaxa de 25% para o aço importado e de 10% para o 
alumínio.” 
 
GERBELLI, L. G. EUA devem impor cotas para a importação de aço do Brasil, diz 
associação do setor. G1 , Rio de Janeiro, 24 abr. 2018. Disponível em: 
< https://g1.globo.com/economia/noticia/eua-avalia-criar-cotas-para-importacao-de-
aco-do-brasil-diz-associacao-do-setor.ghtml >. Acesso em: 15/01/2019. 
 
O texto demonstra a preocupação da indústria de aço brasileira quanto às barreiras que 
podem ser impostas pela legislação norte-americana sobre o aço e o alumínio exportados 
pelo Brasil para os EUA. 
 
Diante desse cenário, é possível afirmar que existem duas barreiras aplicadas pelos EUA 
ao aço brasileiro. Quais são elas? 
 
Resposta Selecionada: 
Barreira não tarifária de cotas e barreira tarifária. 
Resposta Correta: 
Barreira não tarifária de cotas e barreira tarifária. 
Feedback 
da resposta: 
Sua resposta está correta. A partir da determinação dos EUA, 80% do aço 
exportado pelo Brasil ao país poderá ter que dividir a cota estabelecida entre 
os exportadores, caracterizando uma barreira não tarifária de cotas. Além 
disso, o produto será sobretaxado, o que encarece a sua entrada nos EUA e 
seu preço final para o mercado norte-americano, caracterizando uma barreira 
tarifária. 
 
 
 Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
Os regimes especiais e atípicos evitam que um produto importado tenha um custo final 
proibitivo, além de regularemmovimentações e operações específicas para as mercadorias 
importadas. Um regime especial se aplica ao tratamento fiscal dado à mercadoria, já um 
 
https://g1.globo.com/economia/noticia/eua-avalia-criar-cotas-para-importacao-de-aco-do-brasil-diz-associacao-do-setor.ghtml
https://g1.globo.com/economia/noticia/eua-avalia-criar-cotas-para-importacao-de-aco-do-brasil-diz-associacao-do-setor.ghtml
regime atípico se relaciona ao local no qual esse tratamento fiscal é aplicado. Considere o 
exemplo: uma empresa importadora de produtos têxteis optou por liberar a sua mercadoria 
utilizando um porto seco em zona secundária. 
 
Assinale a alternativa correta quanto ao regime a ser utilizado pela empresa. 
Resposta Selecionada: 
Regime Especial de Trânsito Aduaneiro. 
Resposta Correta: 
Regime Especial de Trânsito Aduaneiro. 
Feedback da 
resposta: 
Parabéns! A resposta está correta. Para liberar a mercadoria em 
um local que não seja a Receita Federal localizada na zona 
primária, é necessário realizar um trânsito aduaneiro que 
remova tal mercadoria para a zona secundária. 
 
 
 Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
Tanto o exportador como o importador encontram diferentes riscos gerados a partir das 
formas de pagamento escolhidas para a operação de compra e venda internacional. 
Algumas possuem mais riscos para o importador, já em outras é o exportador que fica com 
a maior parte deles. É necessário, portanto, avaliar com cuidado a modalidade que se 
apresenta da melhor forma na operação, considerando o risco que os dois lados estão 
dispostos a assumir, assim como o aprofundamento da sua relação comercial no futuro. 
 
Assinale a alternativa correta sobre a modalidade de pagamento que permite ao exportador 
ter o menor risco, dando o maior ao importador. 
 
Resposta Selecionada: 
Pagamento antecipado. 
Resposta Correta: 
Pagamento antecipado. 
Feedback 
da resposta: 
Parabéns! A resposta está correta. O pagamento antecipado 
oferece o menor risco ao exportador, que só enviará a 
mercadoria de posse do seu pagamento. Contudo, para o 
importador, o risco é maior, uma vez que ele já terá pago o 
material sem tê-lo recebido. 
 
 
 Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto a seguir. 
 
“O Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou 
simplesmente Sistema Harmonizado (SH), é um método internacional de classificação de 
mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e respectivas descrições. Este Sistema 
foi criado para promover o desenvolvimento do comércio internacional, assim como 
aprimorar a coleta, a comparação e a análise das estatísticas, particularmente as do 
comércio exterior. Além disso, o SH facilita as negociações comerciais internacionais, a 
elaboração das tarifas de fretes e das estatísticas relativas aos diferentes meios de 
transporte de mercadorias e de outras informações utilizadas pelos diversos intervenientes 
no comércio internacional.” 
 
BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Nomenclatura Comum do 
Mercosul – NMC . Brasília: MDIC, [201-]. Disponível em: < https://goo.gl/w9AxDr >. 
Acesso em: 26/01/2019. 
 
https://goo.gl/w9AxDr
 
Sobre a Nomenclatura Comum do Mercosul - NMC, assinale a alternativa correta. 
Resposta 
Selecionada: 
 
A Nomenclatura Comum do Mercosul está baseada no 
Sistema Harmonizado e, no Brasil, substituiu os códigos 
nacionais. 
Resposta 
Correta: 
 
A Nomenclatura Comum do Mercosul está baseada no 
Sistema Harmonizado e, no Brasil, substituiu os códigos 
nacionais. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta. Sua resposta está correta. A Nomenclatura 
Comum do Mercosul, uma vez adotada, substitui os códigos 
nacionais utilizados para os produtos nos processos de 
importação e exportação. Com os seis primeiros dígitos do SH e 
os dois últimos criados pelo bloco, é ela que deve ser utilizada 
em todos os processos. 
 
 
 Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
Podemos considerar que o regime de drawback é um incentivo à exportação. Ele pode ser 
concedido em suas três modalidades, que são a restituição, a isenção ou suspensão. 
Independentemente da modalidade, a aplicação do drawback deve considerar algumas 
especificações. Tripoli (2016) destaca as seguintes aplicações: 
• Transformação 
• Beneficiamento 
• Montagem 
• Renovação ou recondicionamento 
• Acondicionamento 
 
TRIPOLI, A. C. K. Comércio Internacional : Teoria e Prática. Curitiba: Intersaberes, 2016. 
 
Uma empresa que deseja realizar a importação de couro in natura , que será processado e 
utilizado para fabricar calçados a serem exportados, utilizará o drawback no processo de 
transformação. 
 
Assinale a alternativa que apresenta corretamente a razão por que isso ocorre. 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
A empresa utilizará o processo de transformação da matéria-
prima para gerar um novo bem, ou seja, o calçado novo. 
Resposta 
Correta: 
 
A empresa utilizará o processo de transformação da matéria-
prima para gerar um novo bem, ou seja, o calçado novo. 
Feedback 
da 
resposta: 
Parabéns! A resposta está correta. É por meio do processo de 
transformação que a empresa utilizará a matéria-prima, no caso 
o couro cru, para criar um novo sapato. Nesse caso, poderá 
solicitar tanto o drawback restituição, como o isenção ou o 
suspensão. Independentemente da modalidade, será necessário 
provar como ocorre o processo de fabricação que transforma o 
couro cru no sapato a ser exportado. 
 
 
 Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
 
“As barreiras à exportação são classificadas de duas formas: internas/externas e 
domésticas/estrangeiras. Barreiras internas são as que são intrínsecas à empresa e são 
normalmente associadas aos recursos que a empresa detém ou com a sua abordagem à 
exportação, enquanto as barreiras externas derivam do ambiente onde a empresa opera. 
Por outro lado, as barreiras domésticas são as que estão relacionadas com o país onde 
estão sediadas (por exemplo, falta de apoio por parte do Estado) e as estrangeiras são as 
relativas aos problemas dos mercados externos onde a empresa pretende operar. 
Geralmente, as barreiras mais facilmente transponíveis são as internas e domésticas, uma 
vez que são controladas e geridas pelos exportadores.” 
 
LEONIDOU, L.C. Empirical research on export barriers: review, assessment and 
synthesis. Journal of International Marketing , v. 3, n. 1, 1995, p. 29-43 (tradução livre). 
 
Neste contexto, em uma situação caracterizada por uma barreira externa e estrangeira, em 
que a embalagem do produto exportado esteja fora dos padrões exigidos pela legislação do 
país comprador, podemos classificá-la como uma barreira de que tipo? 
 
Resposta Selecionada: 
Técnica. 
Resposta Correta: 
Técnica. 
Feedback da 
resposta: 
Sua resposta está correta. A barreira é não tarifária e considerada como 
técnica quando as exigências do país estrangeiro quanto à composição, 
método de fabricação ou outra característica do produto, como a embalagem, 
não atendem aos requisitos legais do país.

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