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A2 - Aparelho Urogenital

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IBMR 
INSTITUTO BRASILEIRO DE MEDICINA DE REABILITAÇÃO 
 
A2 - DISCIPLINA APARELHO UROGENITAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTEGRANTES: 
 
- William Antonio Almeida de Queiroz - Matrícula: 2019200233 
- Alice de Paiva Santana - Matrícula: 2018104024 
- Thamires Lima Sarah – Matrícula: 2019206250 
 
 
 
CASO CLÍNICO 1 
A) Urolitíase, 
B) Idade, sexo, atividade (imobilização ou perda excessiva de líquidos através do suor), clima quente 
(perda excessiva de líquidos através do suor), pouca ingestão de líquidos, distúrbios genéticos (gota, 
cistinúria, hiperoxaluria primária), distúrbios metabólicos (alterações renais, endócrinas e intestinais que 
aumentam a quantidade de cálcio e oxalato no sangue e na urina), dieta (alimentos que contém 
quantidades excessivas de oxalato e cálcio podem aumentar a chance de formação em cálculos em 
pessoas suscetíveis), medicações e infecção urinária e/ou retenção urinária. 
C) Havendo a suspeita de urolitíase deve-se realizar exames por imagem, de sangue e de urina para o 
diagnostico, podendo ser realizado um raio x simples de abdômen, ultrassonografia do trato urinário, 
tomografia computadorizada de abdômen ou à radiografia contrastada dos rins(urografia excretora). 
D) Retenção: Para formação do cálculo é necessário a retenção do cristal. 
E) Medidas dietéticas (reduzir sais e proteínas); Ingesta hídrica (volume urinário superior a um litro/dia); 
Medicações Diuréticos tiazídicos podem ser utilizados, pois têm a propriedade de diminuir a excreção 
urinária de cálcio, o que resulta em balanço positivo de cálcio no organismo e aumento da mineralização 
óssea; Cirúrgica laparoscópica ou cirurgia aberta. 
 
CASO CLÍNICO 2 
A) Bexiga Hiperativa 
B) A bexiga hiperativa é causada por alterações da inervação da bexiga, que podem acontecer devido a 
doenças neurológicas, como paraplegia, Parkinson, Alzheimer, AVC ou esclerose múltipla, por urinárias, 
por infecções urinárias, alterações da mucosa pela menopausa, câncer, cálculo ou cistos urinários. 
C) A bexiga hiperativa constitui uma observação urodinâmica, caracterizada pela contração involuntária do 
detrusor na fase de enchimento que pode ser espontânea ou provocada. Os sintomas da hiperatividade do 
detrusor incluem urgência, frequência, urge-incontinência e noctúria. 
D) O diagnóstico pode ser, infecção urinária, devido a incontinência urinária de urgência, que acarreta um 
desejo miccional tão forte é repentino de urinar que a pessoa não consegue chegar ao banheiro. Pode 
ocorrer quando há uma pequena quantidade de urina baixa. 
Os sinais e sintomas mais comuns da bexiga hiperativa são: urgência urinária, associada ou não a 
incontinência urinária, geralmente acompanhada de aumento do número de micções noturnas. A (urgência 
urinária) é o fator principal definida como um desejo súbito e compulsivo de urinar. 
A diferença entre a duas é o que leva a doença pois a IU se dá não só por fatores neurológicos mas 
também por fatores externos. 
E) O mais indicado nos casos de bexiga hiperativa é a terapia comportamental, na terapêutica 
compreende diário miccional, educação da paciente em relação ao habito urinário, reeducação vesical, 
exercícios do assoalho pélvico, estratégias para o controle do desejo miccional e orientações para dieta e 
ingestão hídrica. Porém também tem medicações, eletroestimulação, terapias minimamente invasivas 
(toxina botulínica), neuromodulação e cirurgias como tratamento.

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