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04/06/2020 Material Didático
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A ELABORAÇÃO DE PROJETOS
CIENTÍFICOS
Como lembra Andrade, na página 98 de seu livro de (2002), há a necessidade de
composição e de demonstração de um projeto científico, por exemplo, nos casos de
obtenção de bolsa de estudos; para conseguir o patrocínio para uma pesquisa; ao final de
um curso, para ser mostrado a um orientador; ou para ingressar em um curso de pós-
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graduação, pleiteando a continuidade de estudos em busca de uma especialização, um
mestrado ou um doutorado, deixando o possível orientador a par da pesquisa que
pretende ampliar.
Projetos dessa natureza oferecem ao examinador inicial não só os aspectos científicos da
pesquisa, como também os aspectos práticos do desenvolvimento do trabalho, visto que
as questões técnicas e as exigências previstas pelas instituições devem estar explícitas.
Conforme Severino (2002) define, na página 159 de sua obra, um projeto bem feito
acaba desempenhando várias funções, tais como:
A definição e o planejamento do percurso para o desenvolvimento do trabalho
do próprio estudante/pesquisador, a fim de adquirir disciplina com o trabalho,
sendo fiel aos procedimentos elencados, cumprindo a organização, a sequência
e os prazos que ele mesmo estabelece no projeto;
Possibilitar o atendimento às exigências dos professores no aspecto didático;
Possibilitar que os orientadores avaliem os aspectos gerais do trabalho de
pesquisa e as possibilidades de desenvolvimento, facilitando a orientação e a
apresentação de novas perspectivas de ampliação da análise;
Fornecer condições de discussão e avaliação à banca examinadora para a
qualificação do trabalho do estudante;
Contribuir para a concretização, no caso de solicitação de bolsa de estudos ou
de financiamento de pesquisas;
Embasar a coordenação de programas de pós-graduação para a aceitação de
candidatos, em especial nos cursos de doutorado.
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CONTINUE
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A APRESENTAÇÃO DO PROJETO
CIENTÍFICO
Alguns elementos são observados para o projeto de pesquisa, tais como:
Clique nos botões para saber mais 
Folha de rosto +
Com indicação da entidade destinatária do projeto, o título do trabalho,
sua finalidade, autoria, local e data.
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Título +
Mesmo que provisório, seu valor está no fato de ele indicar o assunto do
trabalho. Severino (2002), em seu livro, indica que a nomeação da
pesquisa deve ter um título geral e um título técnico, sendo este último
apontado como um subtítulo que especifica o tema abordado.
Delimitação do assunto +
É o item fundamental do projeto, já que delimita o tema e o problema da
pesquisa. Neste item, o problema e o conteúdo, alvos do estudo, são
caracterizados e desdobrados.
Objetivos gerais e específicos +
Neste ponto, o autor determina o que pretende com a pesquisa e quais
resultados aguarda conseguir, fazendo referência ao tema em geral e, em
seguida, a pontos específicos do assunto escolhido.
Justificativa +
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O autor declara por qual motivo escolheu o tema e sua importância.
Objeto da pesquisa +
Evidencia a tese ou hipótese do que se pretende demonstrar. Tais
informações devem estar inequívocas desde o início, tomando-se o
cuidado de preparar hipóteses sobre algo que ainda precisa ser
demonstrado, caso contrário, não há avanço de conhecimento com sua
pesquisa.
Metodologia +
Esse item aborda os métodos utilizados na pesquisa e as técnicas
escolhidas.
Cronograma +
Delimita momentos e etapas do desenvolvimento da pesquisa,
estabelecendo quantas semanas ou meses serão reservados para cada
etapa.
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Orçamento +
Em alguns casos, são indicados os recursos humanos ou materiais
imperativos para que o projeto seja realizado, mencionando a previsão de
custos.
Bibliografia básica +
Contém os textos fundamentais em que a problemática escolhida é
enfocada. Organizada com base nas normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), espera-se que ela seja ampliada com o
decorrer das pesquisas.
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EXPLICANDO
De acordo com Severino (2002), os métodos são procedimentos mais amplos
de raciocínio, enquanto as técnicas tratam do funcionamento dos métodos.
Os métodos de pesquisa são baseados em experiências, como o trabalho de
campo, ou feitos em laboratórios, através de pesquisa teórica, histórica ou uma
mescla de maneiras de pesquisa.
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O já mencionado autor Severino, em Metodologia do trabalho científico, publicado em
2002, faz algumas considerações sobre delimitação do assunto, objetivos e
justificativas:
Esta etapa do projeto pode-se iniciar com uma apresentação em que se coloca
inicialmente a gênese do problema, ou seja, como o autor chegou a ele, explicitando-se
os motivos mais relevantes que levaram à abordagem do assunto; em seguida, pode ser
feita uma contraposição aos trabalhos que já versaram sobre o mesmo problema,
elaborando-se uma espécie de estado dequestão, [...]. Esclarecido o tema e delimitado o
problema, o autor deve apresentar as justificativas, não apenas mas sobretudo aquelas
baseadas na relevância social e científica da pesquisa proposta. A seguir, o autor expõe
osobjetivos que o trabalho visa atingir relacionados com as contribuições que pretende
fazer. Após isto, pode explicitar suas hipóteses (p. 161). 
O texto, no caso do projeto de pesquisa, deve ser coeso, conciso e sem uso de
linguagem coloquial, contemplando a gramática normativa, e sem linguagem figurada.
Para formular os objetivos, são usados verbos no infinitivo. Para a descrição da
metodologia, conforme Andrade, os verbos são empregados no futuro.
Diagrama 6. Projeto de pesquisa. Fonte: SEVERINO, 2002. (Adaptado).
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Desta forma, o projeto de pesquisa organiza todo o trabalho científico e é um
instrumento que não só conduz as atividades, mas também a análise, as orientações e as
avaliações que cabem a professores e coordenadores, fornecendo condições para que os
orientadores atuem da melhor maneira possível.
Evidentemente, o projeto sofre alterações em vários pontos durante a pesquisa, o que é
visto de forma positiva mediante seu aprofundamento. Não obstante, ele não é um
simples planejamento, pois ele traz a essência da monografia que será produzida.
CONTINUE
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Na composição de um artigo, são
consultados vários documentos, citados
no decorrerdo texto. Nesta parte do
curso, será abordado como são feitas as
referências desses documentos.
Referências bibliográficas: NBR
6023 da ABNT
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A NBR 6023, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), estabelece
elementos a serem incluídos e a sua exposição, contemplando a bibliografia utilizada e
as orientações sobre as convenções a serem observadas. É primordial que elas sejam
verificadas sempre que produzir um trabalho de caráter técnico-científico, bem como
suas possíveis atualizações, visto que as fontes de consulta estão a cada dia contando
com recursos que passam por mudanças constantes.
Entende-se por referências a relação de fontes (livros, artigos, leis...) usadas no
decorrer da pesquisa e são apresentadas, obrigatoriamente, ao final dos textos
acadêmicos e científicos. 
Sua finalidade é dar ao leitor do texto as fontes da pesquisa e composição do artigo,
assim como permitir que ele tenha acesso às obras consultadas. Após as considerações
finais do artigo, estão as referências, um elemento pós-textual obrigatório e que deve
estar em ordem alfabética e alinhado à esquerda.
CONTINUE
Referências são o conjunto de elementos que,
retirados de um documento, possibilitam a sua
identificação.
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DIFERENÇAS ENTRE REFERÊNCIA E
BIBLIOGRAFIA
Quando se fala de referências, é preciso entender como o termo é utilizado. Obras de
referência são aquelas que dão começo à pesquisa bibliográfica e que ajudam a
identificar e localizar as obras de consulta. Para Andrade (2002):
As obras de referência são constituídas pelos dicionários específicos das várias ciências,
enciclopédias thesaurus, catálogos de editoras e bibliotecas, abstracts de revistas
especializadas, repertórios bibliográficos etc. Tais obras propiciam informações gerais
sobre determinado assunto, facilitando a tarefa de localizar outras, de caráter específico,
que virão a constituir o apoio bibliográfico do trabalho (p. 53).
As obras de referência, no entanto, não constituem a única base bibliográfica de um
trabalho científico. A partir delas, há uma multiplicação de fontes, uma vez que elas
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geram outras indicações bibliográficas. Do mesmo modo, existem as referências no
corpo do texto. A citação de uma passagem é inserida no texto colocando-se ao final
desta, o nome do autor, o ano e, entre parênteses, a página. As referências completas
aparecem na bibliografia final.
Caso se trate da síntese de um trecho, , as referências devem ser colocadas
acrescentando-se Cf. no início e entre parênteses. As referências bibliográficas, fontes
bibliográficas, ou apenas bibliografia designam a bibliografia levantada durante o
trabalho científico e organizada na parte final do trabalho.
A princípio, ela é composta durante o fichamento, que traz não apenas um relatório
organizado de suas leituras, incluindo temas, sínteses, trechos relevantes e justificativas
para a seleção desses dados, mas também os autores, as obras consultadas, ano de
publicação, páginas e editoras.
As referências bibliográficas listam documentos que, como relata Andrade, na página
54 de sua publicação, são manuscritos, livros, revistas, jornais ou qualquer outro
impresso, documentos reproduzidos, xerocopiados, obtidos em gravações de áudio ou
vídeo, mapas, esboços, plantas, teses e dissertações não publicadas, palestras, aulas,
sites etc.
O propósito das referências bibliográficas é levar o leitor às fontes da pesquisa que
resultou no trabalho científico e, por isso, todos os documentos consultados ou
reportados no corpo do trabalho são indicados nas referências, de forma que o leitor
tenha condições de retomá-los, seja para aprofundar a problemática, fazer uma revisão
do trabalho ou por qualquer outro motivo.
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Diagrama 7. As referências. 
CONTINUE
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ESTRUTURA DAS REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
// Livros
A seguir, estão exemplos de como fazer
as referências dos documentos
utilizados para o projeto.
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Os elementos essenciais são:
Clique nos botões para saber mais
Autor +
Último sobrenome em maiúsculas, seguido dos prenomes apenas
iniciados por maiúsculas. Exceções: nomes espanhóis entram pelo
penúltimo sobrenome, sobrenomes ligados por traço de união são
grafados juntos e sobrenomes que indicam parentesco (como Júnior, Filho
e Neto) acompanham o último sobrenome;
Título +
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Em negrito, sublinhado ou itálico;
Subtítulo (se houver) +
Separado do título por dois-pontos, sem destaque;
Edição +
A partir da segunda, o número da edição é assinalado seguido de ponto e
da palavra edição (ed.), no idioma da publicação. Não se anota a primeira
edição e as demais são anotadas como 2. ed., 3. ed., e assim por diante;
Local da publicação +
Quando há mais de uma cidade, a primeira é mencionada na publicação
seguida de dois-pontos;
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Casos específicos:
Clique nos botões para saber mais 
Editora +
Apenas o nome que a identifique, seguido de vírgula;
Data +
Ano de publicação.
Livro com um autor +
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título do livro. Local da
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
DRUCKER, Peter Ferdinand. Sociedade pós-capitalista. São Paulo:
Pioneira, 1999.
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Livro com autor espanhol
+
SOBRENOMES DO AUTOR, Prenomes. Título do livro: (subtítulo
quando houver). Local da publicação: Editora, Ano. Ex.: 
SÁNCHEZ GAMBOA, Silvio Ancizar. Pesquisa em educação: métodos
e epistemologias. Chapecó: Argos, 2007.
+
SOBRENOMES DO AUTOR, Prenomes. Título do livro. Local da
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
MERLEAU-PONTY, Maurice. O visível e o invisível. 3. ed. São Paulo:
Perspectiva, 1992.
Livro com sobrenome indicando parentesco +
SOBRENOMES DO AUTOR, Prenomes. Título do livro. Local da
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
DALLEGRAVE NETO, José Affonso. Responsabilidade civil no direito
do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2008.
Livro com autor com sobrenome separado po
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Livro com sobrenome iniciado com prefixos +
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título do livro. Edição. Local
da publicação: Editora, Ano. Ex.: 
McDONALD, Ralph E. Emergências em pediatria. 6. ed. São Paulo:
SARVIER, 1993.
Livro com dois autores +
SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, Prenomes; SOBRENOME DO
SEGUNDO AUTOR, Prenomes. Título do livro: (subtítulo quando
houver). Edição. Local da publicação: Editora, Ano. Ex.: 
WARAT, Luis Alberto; PÊPE, Albano Marcos. Filosofia do Direito: uma
introdução crítica. São Paulo: Moderna, 1996.
Livrocom três autores +
SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, Prenomes; SOBRENOME DO
SEGUNDO AUTOR, Prenomes; SOBRENOME DO TERCEIRO
AUTOR, Prenomes. Título do livro: (subtítulo quando houver). Edição.
Local da publicação: Editora, Ano. Ex.: 
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de; WHITAKER, Maria do Carmo;
RAMOS, José Maria Rodriguez. Fundamentos de ética empresarial e
econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
04/06/2020 Material Didático
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Livro com mais de três autores
+
SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, Prenomes et al. Título do
livro: (subtítulo quando houver). Edição. Local da publicação: Editora,
Ano. Ex.: 
ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência: uma
perspectiva histórica. 6. ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo:
EDUC, 1996.
+
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. (Org. ou Coord. ou
Ed.). Título dolivro: (subtítulo quando houver). Edição. Local da
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
SOUZA, Osmar de; LAMAR, Adolfo Ramos (Org.). Educação em
perspectiva: interfaces para a interlocução. Florianópolis: Insular, 2006.
+
ENTIDADE. Título: (subtítulo quando houver). Edição. Local da
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028:
resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
Livro com organizador (Org.), coordenador (
Livro cujo autor é uma entidade (quando um
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No caso dos livros citados em parte, as regras são as seguintes:
Quando o autor do capítulo é o mesmo da obra
SOBRENOME DO AUTOR DA PARTE REFERENCIADA, Prenomes. Título da
parte referenciada. In: ______. Título do livro. Local: Editora, ano. Página inicial
e final. Ex.: 
ABRANTES, Paulo. (Org.). Naturalizando a Epistemologia. In:
______.Epistemologia e cognição. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1994. p.171-215.
Quando o autor do capítulo não é o mesmo da obra
SOBRENOME DO AUTOR DA PARTE REFERENCIADA, Prenome. Título da
parte referenciada. In: SOBRENOME DO AUTOR OU ORGANIZADOR,
Prenomes. (Org.). Título do livro. Local: Editora, ano. Página inicial e final. Ex.: 
SILVA, Rubia da; FISCHER, Juliane. Tecendo um diálogo da prática pedagógica:
04/06/2020 Material Didático
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// Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título. Ano. Tese, dissertação ou trabalho
acadêmico (grau e área) – Unidade de Ensino, Instituição, Local, Data. Ex.: 
atividades desenvolvidas na educação infantil. In: SOUZA, Osmar de; LAMAR,
Adolfo Ramos. (Org). Educação em perspectiva: interfaces para a interlocução.
Florianópolis: Insular, 2006. p. 81-94.
04/06/2020 Material Didático
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SILVA, Renata. O turismo religioso e as transformações
socioculturais, econômicas e ambientais em Nova Trento – SC.
2004. 190 f. Dissertação (Mestrado em Turismo e Hotelaria) – Centro de Educação
Balneário Camboriú, Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriú, 2004.
URBANESKI, Vilmar. Epistemologia social, ciências cognitivas e
educação. 2006. 116 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Centro de Ciências
da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2006.
// Enciclopédias
NOME DA ENCICLOPÉDIA. Local da publicação: Editora, ano. Ex.: 
ENCICLOPÉDIA TECNOLÓGICA. São Paulo: Planetarium, 1974.
// Jornal
Clique nos botões para saber mais
Jornal no todo +
NOME DO JORNAL. Cidade, data. Ex.: 
FOLHA DE S.PAULO. São Paulo, 11 jan. 2009.
04/06/2020 Material Didático
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// Revista
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Artigo de Jornal com autor definido +
SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenomes. Título do artigo.
Título do jornal, Cidade, data (dia, mês, ano). Suplemento, número da
página, coluna. Ex.: 
PRATES, Luis Carlos. Quindim com café. Diário Catarinense,
Florianópolis, 3 fev. 2009. Disponível em:
<http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?
uf=2&local=18&source=a2390841.xml&template=3916.dwt&edition=11
632&section=1328http>. Acesso em: 3 fev. 2009.
Artigo de jornal sem autor definido +
TÍTULO do artigo (apenas a primeira palavra em
maiúscula). Título dojornal, Cidade, data (dia, mês, ano). Suplemento,
número da página, coluna. Ex.: 
EFEITOS da lei seca. Folha de S.Paulo, São Paulo, 14 mar. 2009.
Opinião, p. 2.
04/06/2020 Material Didático
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Revista no todo +
NOME DA REVISTA. Local de publicação: editora (se não constar no
título), número do volume (v._), número do exemplar (n._), mês. Ano.
ISSN. Ex.: 
REVISTA TRIBUNA JURÍDICA. Indaial: Editora Asselvi, v. 1, n. 4,
jan./jun. 2008. ISSN 1807-6114.
Coleção de revistas no todo +
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação: editora, data (ano) do
primeiro volume e, se a publicação descontinuou, do último.
Periodicidade. Número do ISSN (se disponível). Ex.: 
CONTRAPONTOS. Itajaí: Univali, 2001. Semestral. ISSN 1519-8227.
Artigo de revista com autor definido +
SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenomes. Título do artigo.
Título da revista, local da publicação, número do volume (v._), número do
fascículo (n._), páginas inicial-final do artigo, mês. Ano. Ex.: 
PICH, Roberto Hofmeister. Autorização epistêmica e
acidentalidade.Veritas, Porto Alegre, v. 50, n. 4, p. 249-276, dez. 2005.
04/06/2020 Material Didático
https://sereduc.blackboard.com/ultra/courses/_26338_1/outline/scorm/launchFrame?toolHref=https:%252F%252Fsereduc.blackboard.com%25… 13/15
Casos específicos:
// Anais
Artigo de revista sem autor definido +
TÍTULO do artigo (apenas a primeira palavra em maiúscula). Título da
revista, local da publicação, número do volume, número do fascículo,
página inicial final do artigo, mês. Ano. Ex.: 
20 CENTROS e nenhuma central. HSM Management, São Paulo, v. 1, n.
72, p. 39-45, jan./fev. 2009.
Quando a editora não puder ser identificada, utiliza-se a expressão sine
nomine, abreviada e entre colchetes [s.n.];
Quando o local de publicação não for identificado, utiliza-se a expressãosine
loco, abreviada e entre colchetes [s.l.];
Quando o local e a editora não aparecem na publicação, se indica entre
colchetes [s.l.: s.n.];
Quando o local, a editora e a data não forem identificadas, se indica entre
colchetes [s.n.t.] (sem notas tipográficas).
04/06/2020 Material Didático
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NOME DO EVENTO, Número do evento (se houver), ano de realização, local. Título
do documento (anais, atas, tópico temático etc.). Local: Editora, ano de publicação.
Número de páginas ou volume (se houver). Ex.: 
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços
de Caldas. Livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.
// Entrevistas
No título, omite-se o nome do entrevistador quando ele é o autor do trabalho. Quando a
entrevista é concedida em função do cargo ocupado pelo entrevistado, acrescentam-se o
cargo, a instituição e o local ao título.
Entrevistas não publicadas
SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenome. Título. Local, data (dia, mês.
ano). Ex.: 
SUASSUNA, Ariano. Entrevista concedida a Marco Antônio Struve.
Recife, 13 set. 2002.
Entrevistas publicadas
SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenomes. Título da entrevista.
Referência da publicação (livro ou periódico). Nota da entrevista. Ex.: 
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// Internet
Nome do autor; título do documento ou da web page (ou do frame). Título do trabalho
maior contendo a fonte (website); informações sobre a publicação (incluindo a data da
publicação e/ou da última revisão); endereço eletrônico (URL); data do acesso e outras
particularidades dignas de menção na fonte. Ex.: 
GRAYLING. A. C. A epistemologia. The blackwell companhion to philosophy.
Cambridge, Massachusetts: Blackwell Publishers Ltd, 1996. Disponível em:
<http://www.geocities.com/marcofk2/grayling.htm>. Acesso em: 10 maio 2007.
// Jurisdição
Título (especificação da legislação, número e data). Ementa. Dados da Publicação.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal,
1988.
SANTA CATARINA (Estado). Lei n. 5.345, de 16 de maio de 2002. Autoriza o
desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado e dá outras
providências. Diário Oficial do Estado, Poder Executivo, Florianópolis, 16 jun. 2002.
Seção 3, p. 39.
CONTINUE
SOUZA, Mauricio de. A Mônica quer namorar. Veja, ed. 2.098, ano 423, n. 5,
p. 19-23, dez. 1999. Entrevista concedida a Duda Teixeira.
http://www.geocities.com/marcofk2/grayling.htm
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SINTETIZANDO
A metodologia é um aspecto de extrema importância em qualquer atividade de caráter
científico, se mostrando como uma alavanca que proporciona o sucesso em seminários
científicos. Os seminários são parte integrante do cotidiano das salas de aula, mas
ocorrem em simpósios, conferências e congressos nos quais pesquisadores divulgam
seus trabalhos e colocam em discussão seus resultados. Suas formas de organização
resultam em oportunidades de formação para todos os envolvidos.
Agora é a hora de sintetizar tudo o que
aprendemos nessa unidade. Vamos lá?!
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Um dos elementos que promove a exposição de seminários e de pesquisas é o pôster
científico, cuja função é expor trabalhos científicos de forma rápida e visual, colocando-
os em evidência de modo resumido, e temas, metodologias usadas, resultados obtidos,
conclusões e referências bibliográficas utilizadas no processo.
Nesta esfera de atividades, estão os projetos científicos, que oferecem a coordenadores e
avaliadores a motivação e a organização previstas pelo pesquisador para o trabalho
científico, permitindo que tenham um panorama do que é desejado, promovendo
orientações, intervenções e avaliações sobre o processo e seus resultados.
Como em qualquer atividade investigativa nesse contexto, cabe a observação das
normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o que
confere um dos aspectos que dá credibilidade à materialização de uma tarefa científica.
Certamente, a busca constante por conhecimentos que ampliem a formação, bem como
a correção das formas de apresentação ao difundi-los expande o peso de seus esforços.
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CONTINUE
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pôster eficaz. Disponível em: <http://www.abralin.org/circulares/abralin50/poster.pdf>
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Janeiro: ABNT, 2002.
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De acordo com a NBR 6022, editada pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) em 2006, o pôster científico é um instrumento de
comunicação cuja exibição acontece em diversos suportes, sintetizando e
divulgando o conteúdo de uma pesquisa. Em encontros de caráter científico
ou conferências, o uso do pôster científico é corrente, dado que sua
Pôster científico
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finalidade é proporcionar, atingindo um grande número de pessoas, dados
fundamentais a respeito da pesquisa. 
Com o pôster científico, ou pôster acadêmico, é possível mostrar os frutos
da pesquisa científica de forma rápida, diferenciada e com uma exposição
de maior tempo, se comparada exposição oral. Para sua elaboração, se conta
com o auxílio de um designer gráfico, mas o próprio autor é capaz de
executar tal tarefa, isto sem contar o entendimento sobre o conteúdo a ser
transmitido para o público e como a pesquisa resultou em seu trabalho.
O pôster está presente em eventos com vários trabalhos científicos e, , em
alguns deles, o autor do trabalho fica ao lado do pôster, convidando o
público, o que o que permite uma troca de ideias individualizada com os
interessados sem a presença do pesquisador, o que conta como vantagem na
divulgação e visualização do conteúdo da pesquisa. O pôster traz tanto
linguagem verbal quanto imagens e gráficos, permanecendo em exposição
em locais abertos, conforme determinam os organizadores do evento.
Colocados em paredes ou divisórias, nas quais são afixados com cordões em
pequenas tiras de madeiras, os pôsteres são confeccionados em papel,
plástico ou outros materiais. Por isso, a NBR 15437/2006 recomenda que
suas dimensões sejam de 0,60 m a 0,90 m de largura, de 0,90 m a 1,20 m de
altura e que o pôster seja legível a uma distância de, ao menos, um metro.
Todavia, o suporte escolhido pode ser o meio eletrônico.
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O pôster precisa ter certo impacto visual. Por isso, é necessário se preocupar
com a escolha de um leiaute, isto é, uma forma de diagramação dos dados e
das imagens que seja agradável para o leitor. O conteúdo deve ser
organizado de forma simples e lógica, concebendo a sequência de elementos
do canto superior esquerdo para o canto inferior direito. A Associação
Brasileira de Linguística – ABRALIN (2019) faz as seguintes
recomendações:
Escolha um leiaute simples, colorido, atraente e criativo, mas sem exageros,
posto que mais de três cores distraem o leitor;
1
No que tange às fontes escolhidas, facilite a legibilidade, escolhendo fontes
grandes (Arial ou Times New Roman, de 18 a 26, com títulos em caixa-alta e
negrito, de 40 a 50), prevalecendo o mesmo para as figuras, devendo-se optar
pelo contraste (fonte clara sobre fundo escuro, ou vice-versa);
2
Ao usar imagens ou gráficos, opte por uma configuração simples e bem
organizada;
3
Não exagere na quantidade de texto, ele é apenas o ponto de partida para o
desenvolvimento das discussões durante a divulgação de sua pesquisa;
4
Não elimine espaços em branco, a presença deles é significativa para que não
haja a impressão de excesso de informações;
5
Faça a distribuição do texto em colunas, deixando espaço no entre elas;6
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A ESTRUTURA DO PÔSTER
CIENTÍFICO
Os elementos que fazem parte do conteúdo do pôster científico são:
Não escreva parágrafos muito longos, mantendo regularidade no número de
linhas para cada um e buscando compreensão, concisão e correção gramatical.
7
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Título e, se houver, subtítulo, aparecendo na parte superior do pôster. O
subtítulo vem separado por dois-pontos (:) ou abaixo do título;
1
Nome completo do autor ou dos autores da pesquisa, abaixo do título e do
subtítulo. Na sequência, devem aparecer o nome do orientador e elementos
adicionais, como o nome da instituição na qual foi efetuada a pesquisa, cidade,
estado e país, além do endereço eletrônico, em campo separado ao final do
pôster;
2
Resumo sobre o problema estudado, os objetivos, a metodologia usada e os
resultados alcançados, não excedendo cem palavras; palavras-chave são
colocadas separadamente, após o resumo;
3
O conteúdo é organizado em colunas, considerando os
itens:Introdução, Metodologia, Resultados, Discussão e Conclusão. No
conteúdo são inseridas tabelas, ilustrações ou gráficos;
4
Por fim, são apresentadas as Referências, seguindo a NBR 6023.5
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Diagrama 5. Estrutura do pôster (sugestão). 
Se bem organizado, o pôster científico cumpre seu papel de exibir as partes mais
notáveis da pesquisa, com indicações sobre quem a realizou e orientou, seu processo de
realização, os resultados obtidos e sua base de referência. Junte-se a isso uma redação
clara e precisa, com boa argumentação, acompanhada de ilustrações ou gráficos,
caracterizados pela clareza e pela simplicidade, e uma boa organização visual.
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O termo “projeto” tem acepções como plano para a realização de um ato, uma intenção,
um esboço inicial de um trabalho que se pretende desempenhar ou a demonstração de
Seção 4 de 5
Projetos científicos
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algo que alguém planeja ou pretende fazer. Portanto, projetar é um passo básico para a
efetivação de uma ideia e o início de uma estratégia para a concretização de algo.
A expressão “projeto científico” diz respeito aos passos iniciais para a materialização do
trabalho científico, isto é, o momento, em que ele começa a tomar vida. Não se pode,
porém, confundir o projeto de pesquisas, com um mero planejamento ou um plano para
as pesquisas nem imaginar para ele o detalhamento esperado para o trabalho científico
em si.
A ELABORAÇÃO DE PROJETOS
CIENTÍFICOS
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Como lembra Andrade, na página 98 de seu livro de (2002), há a necessidade de
composição e de demonstração de um projeto científico, por exemplo, nos casos de
obtenção de bolsa de estudos; para conseguir o patrocínio para uma pesquisa; ao final de
um curso, para ser mostrado a um orientador; ou para ingressar em um curso de pós-
graduação, pleiteando a continuidade de estudos em busca de uma especialização, um
mestrado ou um doutorado, deixando o possível orientador a par da pesquisa que
pretende ampliar.
Projetos dessa natureza oferecem ao examinador inicial não só os aspectos científicos da
pesquisa, como também os aspectos práticos do desenvolvimento do trabalho,visto que
as questões técnicas e as exigências previstas pelas instituições devem estar explícitas.
Conforme Severino (2002) define, na página 159 de sua obra, um projeto bem feito
acaba desempenhando várias funções, tais como:
A definição e o planejamento do percurso para o desenvolvimento do trabalho
do próprio estudante/pesquisador, a fim de adquirir disciplina com o trabalho,
sendo fiel aos procedimentos elencados, cumprindo a organização, a sequência
e os prazos que ele mesmo estabelece no projeto;
Possibilitar o atendimento às exigências dos professores no aspecto didático;
Possibilitar que os orientadores avaliem os aspectos gerais do trabalho de
pesquisa e as possibilidades de desenvolvimento, facilitando a orientação e a
apresentação de novas perspectivas de ampliação da análise;
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A APRESENTAÇÃO DO PROJETO
CIENTÍFICO
Alguns elementos são observados para o projeto de pesquisa, tais como:
Clique nos botões para saber mais 
Fornecer condições de discussão e avaliação à banca examinadora para a
qualificação do trabalho do estudante;
Contribuir para a concretização, no caso de solicitação de bolsa de estudos ou
de financiamento de pesquisas;
Embasar a coordenação de programas de pós-graduação para a aceitação de
candidatos, em especial nos cursos de doutorado.
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Folha de rosto
+
Com indicação da entidade destinatária do projeto, o título do trabalho,
sua finalidade, autoria, local e data.
Título +
Mesmo que provisório, seu valor está no fato de ele indicar o assunto do
trabalho. Severino (2002), em seu livro, indica que a nomeação da
pesquisa deve ter um título geral e um título técnico, sendo este último
apontado como um subtítulo que especifica o tema abordado.
Delimitação do assunto +
É o item fundamental do projeto, já que delimita o tema e o problema da
pesquisa. Neste item, o problema e o conteúdo, alvos do estudo, são
caracterizados e desdobrados.
Objetivos gerais e específicos +
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Neste ponto, o autor determina o que pretende com a pesquisa e quais
resultados aguarda conseguir, fazendo referência ao tema em geral e, em
seguida, a pontos específicos do assunto escolhido.
Justificativa +
O autor declara por qual motivo escolheu o tema e sua importância.
Objeto da pesquisa +
Evidencia a tese ou hipótese do que se pretende demonstrar. Tais
informações devem estar inequívocas desde o início, tomando-se o
cuidado de preparar hipóteses sobre algo que ainda precisa ser
demonstrado, caso contrário, não há avanço de conhecimento com sua
pesquisa.
Metodologia +
Esse item aborda os métodos utilizados na pesquisa e as técnicas
escolhidas.
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Cronograma +
Delimita momentos e etapas do desenvolvimento da pesquisa,
estabelecendo quantas semanas ou meses serão reservados para cada
etapa.
Orçamento +
Em alguns casos, são indicados os recursos humanos ou materiais
imperativos para que o projeto seja realizado, mencionando a previsão de
custos.
Bibliografia básica +
Contém os textos fundamentais em que a problemática escolhida é
enfocada. Organizada com base nas normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), espera-se que ela seja ampliada com o
decorrer das pesquisas.
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EXPLICANDO
De acordo com Severino (2002), os métodos são procedimentos mais amplos
de raciocínio, enquanto as técnicas tratam do funcionamento dos métodos.
Os métodos de pesquisa são baseados em experiências, como o trabalho de
campo, ou feitos em laboratórios, através de pesquisa teórica, histórica ou uma
mescla de maneiras de pesquisa.
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O já mencionado autor Severino, em Metodologia do trabalho científico, publicado em
2002, faz algumas considerações sobre delimitação do assunto, objetivos e
justificativas:
Esta etapa do projeto pode-se iniciar com uma apresentação em que se coloca
inicialmente a gênese do problema, ou seja, como o autor chegou a ele, explicitando-se
os motivos mais relevantes que levaram à abordagem do assunto; em seguida, pode ser
feita uma contraposição aos trabalhos que já versaram sobre o mesmo problema,
elaborando-se uma espécie de estado dequestão, [...]. Esclarecido o tema e delimitado o
problema, o autor deve apresentar as justificativas, não apenas mas sobretudo aquelas
baseadas na relevância social e científica da pesquisa proposta. A seguir, o autor expõe
osobjetivos que o trabalho visa atingir relacionados com as contribuições que pretende
fazer. Após isto, pode explicitar suas hipóteses (p. 161). 
O texto, no caso do projeto de pesquisa, deve ser coeso, conciso e sem uso de
linguagem coloquial, contemplando a gramática normativa, e sem linguagem figurada.
Para formular os objetivos, são usados verbos no infinitivo. Para a descrição da
metodologia, conforme Andrade, os verbos são empregados no futuro.
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Desta forma, o projeto de pesquisa organiza todo o trabalho científico e é um
instrumento que não só conduz as atividades, mas também a análise, as orientações e as
avaliações que cabem a professores e coordenadores, fornecendo condições para que os
orientadores atuem da melhor maneira possível.
Evidentemente, o projeto sofre alterações em vários pontos durante a pesquisa, o que é
visto de forma positiva mediante seu aprofundamento. Não obstante, ele não é um
simples planejamento, pois ele traz a essência da monografia que será produzida.
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Na composição de um artigo, são
consultados vários documentos, citados
no decorrer do texto. Nesta parte do
curso, será abordado como são feitas as
referências desses documentos.
Seção 5 de 5
Referências bibliográficas: NBR
6023 da ABNT
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A NBR 6023, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), estabelece
elementos a serem incluídos e a sua exposição, contemplando a bibliografia utilizada e
as orientações sobre as convenções a serem observadas. É primordial que elas sejam
verificadas sempre que produzir um trabalho de caráter técnico-científico, bem como
suas possíveis atualizações, visto que as fontes de consulta estão a cada dia contando
com recursos que passam por mudanças constantes.
Entende-se por referências a relação de fontes (livros, artigos, leis...) usadas no
decorrer da pesquisa e são apresentadas, obrigatoriamente, ao final dos textos
acadêmicos e científicos. 
Sua finalidade é dar ao leitor do texto as fontes da pesquisa e composição do artigo,
assim como permitir que ele tenha acesso às obras consultadas. Após as considerações
finais do artigo, estão as referências, um elemento pós-textual obrigatório e que deve
estar em ordem alfabética e alinhado à esquerda.
Referênciassão o conjunto de elementos que,
retirados de um documento, possibilitam a sua
identificação.
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DIFERENÇAS ENTRE REFERÊNCIA E
BIBLIOGRAFIA
Quando se fala de referências, é preciso entender como o termo é utilizado. Obras de
referência são aquelas que dão começo à pesquisa bibliográfica e que ajudam a
identificar e localizar as obras de consulta. Para Andrade (2002):
As obras de referência são constituídas pelos dicionários específicos das várias ciências,
enciclopédias thesaurus, catálogos de editoras e bibliotecas, abstracts de revistas
especializadas, repertórios bibliográficos etc. Tais obras propiciam informações gerais
sobre determinado assunto, facilitando a tarefa de localizar outras, de caráter específico,
que virão a constituir o apoio bibliográfico do trabalho (p. 53).
As obras de referência, no entanto, não constituem a única base bibliográfica de um
trabalho científico. A partir delas, há uma multiplicação de fontes, uma vez que elas
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geram outras indicações bibliográficas. Do mesmo modo, existem as referências no
corpo do texto. A citação de uma passagem é inserida no texto colocando-se ao final
desta, o nome do autor, o ano e, entre parênteses, a página. As referências completas
aparecem na bibliografia final.
Caso se trate da síntese de um trecho, , as referências devem ser colocadas
acrescentando-se Cf. no início e entre parênteses. As referências bibliográficas, fontes
bibliográficas, ou apenas bibliografia designam a bibliografia levantada durante o
trabalho científico e organizada na parte final do trabalho.
A princípio, ela é composta durante o fichamento, que traz não apenas um relatório
organizado de suas leituras, incluindo temas, sínteses, trechos relevantes e justificativas
para a seleção desses dados, mas também os autores, as obras consultadas, ano de
publicação, páginas e editoras.
As referências bibliográficas listam documentos que, como relata Andrade, na página
54 de sua publicação, são manuscritos, livros, revistas, jornais ou qualquer outro
impresso, documentos reproduzidos, xerocopiados, obtidos em gravações de áudio ou
vídeo, mapas, esboços, plantas, teses e dissertações não publicadas, palestras, aulas,
sites etc.
O propósito das referências bibliográficas é levar o leitor às fontes da pesquisa que
resultou no trabalho científico e, por isso, todos os documentos consultados ou
reportados no corpo do trabalho são indicados nas referências, de forma que o leitor
tenha condições de retomá-los, seja para aprofundar a problemática, fazer uma revisão
do trabalho ou por qualquer outro motivo.
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Diagrama 7. As referências. 
ESTRUTURA DAS REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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// Livros
Os elementos essenciais são:
A seguir, estão exemplos de como fazer
as referências dos documentos
utilizados para o projeto.
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Autor +
Último sobrenome em maiúsculas, seguido dos prenomes apenas
iniciados por maiúsculas. Exceções: nomes espanhóis entram pelo
penúltimo sobrenome, sobrenomes ligados por traço de união são
grafados juntos e sobrenomes que indicam parentesco (como Júnior, Filho
e Neto) acompanham o último sobrenome;
Título +
Em negrito, sublinhado ou itálico;
Subtítulo (se houver) +
Separado do título por dois-pontos, sem destaque;
Edição +
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A partir da segunda, o número da edição é assinalado seguido de ponto e
da palavra edição (ed.), no idioma da publicação. Não se anota a primeira
edição e as demais são anotadas como 2. ed., 3. ed., e assim por diante;
Local da publicação +
Quando há mais de uma cidade, a primeira é mencionada na publicação
seguida de dois-pontos;
Editora +
Apenas o nome que a identifique, seguido de vírgula;
Data +
Ano de publicação.
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Casos específicos:
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Livro com um autor +
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título do livro. Local da
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
DRUCKER, Peter Ferdinand. Sociedade pós-capitalista. São Paulo:
Pioneira, 1999.
Livro com autor espanhol +
SOBRENOMES DO AUTOR, Prenomes. Título do livro: (subtítulo
quando houver). Local da publicação: Editora, Ano. Ex.: 
SÁNCHEZ GAMBOA, Silvio Ancizar. Pesquisa em educação: métodos
e epistemologias. Chapecó: Argos, 2007.
+Livro com autor com sobrenome separado po
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SOBRENOMES DO AUTOR, Prenomes. Título do livro. Local da
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
MERLEAU-PONTY, Maurice. O visível e o invisível. 3. ed. São Paulo:
Perspectiva, 1992.
Livro com sobrenome indicando parentesco +
SOBRENOMES DO AUTOR, Prenomes. Título do livro. Local da
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
DALLEGRAVE NETO, José Affonso. Responsabilidade civil no direito
do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2008.
Livro com sobrenome iniciado com prefixos +
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título do livro. Edição. Local
da publicação: Editora, Ano. Ex.: 
McDONALD, Ralph E. Emergências em pediatria. 6. ed. São Paulo:
SARVIER, 1993.
Livro com dois autores +
SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, Prenomes; SOBRENOME DO
SEGUNDO AUTOR, Prenomes. Título do livro: (subtítulo quando
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houver). Edição. Local da publicação: Editora, Ano. Ex.: 
WARAT, Luis Alberto; PÊPE, Albano Marcos. Filosofia do Direito: uma
introdução crítica. São Paulo: Moderna, 1996.
Livro com três autores +
SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, Prenomes; SOBRENOME DO
SEGUNDO AUTOR, Prenomes; SOBRENOME DO TERCEIRO
AUTOR, Prenomes. Título do livro: (subtítulo quando houver). Edição.
Local da publicação: Editora, Ano. Ex.: 
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de; WHITAKER, Maria do Carmo;
RAMOS, José Maria Rodriguez. Fundamentos de ética empresarial e
econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Livro com mais de três autores +
SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, Prenomes et al. Título do
livro: (subtítulo quando houver). Edição. Local da publicação: Editora,
Ano. Ex.: 
ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência: uma
perspectiva histórica. 6. ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo:
EDUC, 1996.
+Livro com organizador (Org.), coordenador (
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No caso dos livros citados em parte, as regras são as seguintes:
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. (Org. ou Coord. ou
Ed.). Título dolivro: (subtítulo quando houver). Edição. Local da
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
SOUZA, Osmar de; LAMAR, Adolfo Ramos (Org.). Educação em
perspectiva: interfaces para a interlocução. Florianópolis: Insular, 2006.
+
ENTIDADE. Título: (subtítulo quandohouver). Edição. Local da
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028:
resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
Livro cujo autor é uma entidade (quando um
Quando o autor do capítulo é o mesmo da obra
SOBRENOME DO AUTOR DA PARTE REFERENCIADA, Prenomes. Título da
parte referenciada. In: ______. Título do livro. Local: Editora, ano. Página inicial
e final. Ex.: 
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// Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos
ABRANTES, Paulo. (Org.). Naturalizando a Epistemologia. In:
______.Epistemologia e cognição. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1994. p.171-215.
Quando o autor do capítulo não é o mesmo da obra
SOBRENOME DO AUTOR DA PARTE REFERENCIADA, Prenome. Título da
parte referenciada. In: SOBRENOME DO AUTOR OU ORGANIZADOR,
Prenomes. (Org.). Título do livro. Local: Editora, ano. Página inicial e final. Ex.: 
SILVA, Rubia da; FISCHER, Juliane. Tecendo um diálogo da prática pedagógica:
atividades desenvolvidas na educação infantil. In: SOUZA, Osmar de; LAMAR,
Adolfo Ramos. (Org). Educação em perspectiva: interfaces para a interlocução.
Florianópolis: Insular, 2006. p. 81-94.
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SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título. Ano. Tese, dissertação ou trabalho
acadêmico (grau e área) – Unidade de Ensino, Instituição, Local, Data. Ex.: 
SILVA, Renata. O turismo religioso e as transformações
socioculturais, econômicas e ambientais em Nova Trento – SC.
2004. 190 f. Dissertação (Mestrado em Turismo e Hotelaria) – Centro de Educação
Balneário Camboriú, Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriú, 2004.
URBANESKI, Vilmar. Epistemologia social, ciências cognitivas e
educação. 2006. 116 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Centro de Ciências
da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2006.
// Enciclopédias
NOME DA ENCICLOPÉDIA. Local da publicação: Editora, ano. Ex.: 
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ENCICLOPÉDIA TECNOLÓGICA. São Paulo: Planetarium, 1974.
// Jornal
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// Revista
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Casos específicos:
Quando a editora não puder ser identificada, utiliza-se a expressão sine
nomine, abreviada e entre colchetes [s.n.];
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// Anais
NOME DO EVENTO, Número do evento (se houver), ano de realização, local. Título
do documento (anais, atas, tópico temático etc.). Local: Editora, ano de publicação.
Número de páginas ou volume (se houver). Ex.: 
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços
de Caldas. Livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.
// Entrevistas
No título, omite-se o nome do entrevistador quando ele é o autor do trabalho. Quando a
entrevista é concedida em função do cargo ocupado pelo entrevistado, acrescentam-se o
cargo, a instituição e o local ao título.
Quando o local de publicação não for identificado, utiliza-se a expressãosine
loco, abreviada e entre colchetes [s.l.];
Quando o local e a editora não aparecem na publicação, se indica entre
colchetes [s.l.: s.n.];
Quando o local, a editora e a data não forem identificadas, se indica entre
colchetes [s.n.t.] (sem notas tipográficas).
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// Internet
Nome do autor; título do documento ou da web page (ou do frame). Título do trabalho
maior contendo a fonte (website); informações sobre a publicação (incluindo a data da
publicação e/ou da última revisão); endereço eletrônico (URL); data do acesso e outras
particularidades dignas de menção na fonte. Ex.: 
GRAYLING. A. C. A epistemologia. The blackwell companhion to philosophy.
Cambridge, Massachusetts: Blackwell Publishers Ltd, 1996. Disponível em:
<http://www.geocities.com/marcofk2/grayling.htm>. Acesso em: 10 maio 2007.
// Jurisdição
Título (especificação da legislação, número e data). Ementa. Dados da Publicação.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal,
http://www.geocities.com/marcofk2/grayling.htm
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1988.
SANTA CATARINA (Estado). Lei n. 5.345, de 16 de maio de 2002. Autoriza o
desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado e dá outras
providências. Diário Oficial do Estado, Poder Executivo, Florianópolis, 16 jun. 2002.
Seção 3, p. 39.
SINTETIZANDO
Agora é a hora de sintetizar tudo o que
aprendemos nessa unidade. Vamos lá?!
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A metodologia é um aspecto de extrema importância em qualquer atividade de caráter
científico, se mostrando como uma alavanca que proporciona o sucesso em seminários
científicos. Os seminários são parte integrante do cotidiano das salas de aula, mas
ocorrem em simpósios, conferências e congressos nos quais pesquisadores divulgam
seus trabalhos e colocam em discussão seus resultados. Suas formas de organização
resultam em oportunidades de formação para todos os envolvidos.
Um dos elementos que promove a exposição de seminários e de pesquisas é o pôster
científico, cuja função é expor trabalhos científicos de forma rápida e visual, colocando-
os em evidência de modo resumido, e temas, metodologias usadas, resultados obtidos,
conclusões e referências bibliográficas utilizadas no processo.
Nesta esfera de atividades, estão os projetos científicos, que oferecem a coordenadores e
avaliadores a motivação e a organização previstas pelo pesquisador para o trabalho
científico, permitindo que tenham um panorama do que é desejado, promovendo
orientações, intervenções e avaliações sobre o processo e seus resultados.
Como em qualquer atividade investigativa nesse contexto, cabe a observação das
normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o que
confere um dos aspectos que dá credibilidade à materialização de uma tarefa científica.
Certamente, a busca constante por conhecimentos que ampliem a formação, bem como
a correção das formas de apresentação ao difundi-los expande o peso de seus esforços.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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pôster eficaz. Disponível em: <http://www.abralin.org/circulares/abralin50/poster.pdf>
Acesso em 09/01/2020. 
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 ARANHA. M. L. A.; MARTINS. M. H. P. Temas de filosofia. 3. ed. rev. São Paulo:
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 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR
6022:Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científicaimpressa
– Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR
6023:Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT,
2002.
http://www.abralin.org/circulares/abralin50/poster.pdf
04/06/2020 Material Didático
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 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR
10520:Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2002.
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR
14724:Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR
15437:Informação e documentação – Pôsteres técnicos e científicos – Apresentação.
Rio de Janeiro: ABNT, 2006.
 AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de
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 BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica:um
guia para a iniciação científica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 196, de 10
de outubro de 1996. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas
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 CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice
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 CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5 ed. São Paulo: Cortez,
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 COLLIS, J.; HUSSEY, R. Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de
graduação e pós-graduação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
 COMPETÊNCIA. In: MICHAELIS. Dicionário de língua portuguesa. São Paulo:
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CRIANDO um Pôster no Powerpoint.avi. Postado por PET Infoinclusão. (3min. 27s).
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 DENCKER, A. F. M. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. 4. ed. São Paulo:
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 LABES, E. M. Questionário: do planejamento à aplicação na pesquisa. Chapecó:
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 LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São
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 MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
 MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18. ed.
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 SEMINÁRIO. In: LAROUSSE. Dicionário da Língua Portuguesa. Paris: Larousse;
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 SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. ampl. São Paulo:
Cortez, 2002. 
 SILVA, R. Modalidades e etapas da pesquisa e do trabalho científico. São José:
USJ, 2008.
04/06/2020 Material Didático
https://sereduc.blackboard.com/ultra/courses/_26338_1/outline/scorm/launchFrame?toolHref=https:%252F%252Fsereduc.blackboard.com%25… 26/26
 TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e
Científicos Editora, 1999.
 WEISINGER, H. Inteligência emocional no trabalho. 8. ed. Rio de Janeiro: Objetiva:
1997.
04/06/2020 Material Didático
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Unidade 3 - Estruturas,
abreviações e ética das citações
bibliográficas
COMEÇAR DETALHES
Nesta unidade você verá:
// citações bibliográficas: NBR 10520/2002 da ABNT
// estrutura de citações
// abreviação de títulos: NBR 6032/1989 da ABNT
// o perigo do plágio
Objetivos
https://sereduc.blackboard.com/courses/1/1.2494.20370/content/_2188304_1/scormcontent/index.html#/lessons/GjeFd4wx1gemdJFn-NL2P31Z3dOSNyhW
https://sereduc.blackboard.com/courses/1/1.2494.20370/content/_2188304_1/scormcontent/index.html#overview-main
https://sereduc.blackboard.com/courses/1/1.2494.20370/content/_2188304_1/scormcontent/index.html#/lessons/GjeFd4wx1gemdJFn-NL2P31Z3dOSNyhW
https://sereduc.blackboard.com/courses/1/1.2494.20370/content/_2188304_1/scormcontent/index.html#/lessons/gQzMq3YO5f1IaZLUYSj3eeJUQ4NqLe2m
04/06/2020 Material Didático
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Citações bibliográficas: NBR 10520/2002 da ABNT
Estrutura de citações
Abreviação de títulos: NBR 6032/1989 da ABNT
O perigo do plágio
https://sereduc.blackboard.com/courses/1/1.2494.20370/content/_2188304_1/scormcontent/index.html#/lessons/gQzMq3YO5f1IaZLUYSj3eeJUQ4NqLe2m
https://sereduc.blackboard.com/courses/1/1.2494.20370/content/_2188304_1/scormcontent/index.html#/lessons/dDJCRDYZjXxgVU0oBvxNfsPnZLESSbHD
https://sereduc.blackboard.com/courses/1/1.2494.20370/content/_2188304_1/scormcontent/index.html#/lessons/tj08k3TArJmk-t41BdN2mZm-5IEDxJwq
https://sereduc.blackboard.com/courses/1/1.2494.20370/content/_2188304_1/scormcontent/index.html#/lessons/ELv0mOJEltO1KAqrJJo7Q_MIiPJnCurW
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UNIDADE 3. 
Estruturas, abreviações e ética das citações
bibliográficas
Wheslley Rimar Bezerra
OBJETIVOS DA UNIDADE
TÓPICOS DE ESTUDO 
Clique nos botões para saber mais 
Conhecer as regras da Agência Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
Entender como utilizar de maneira correta citações a partir das regras da
ABNT;
Compreender como utilizar as abreviaturas a partir das regras da ABNT em
periódicos científicos.
Objetivos
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+
// Sistemas de chamadas
Estrutura de citações +
// Citação direta
// Citação indireta
// Citação de citação
// Vantagens e desvantagens dos sistemas de citação
+
// Regras de abreviação
// Regras de abreviação de títulos
// Nomes de pessoas
O perigo do plágio +
Citações bibliográficas: NBR 10520/2002 da A
Abreviação de títulos: NBR 6032/1989 da AB
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CONTINUE
// Ética
04/06/2020 Material Didático
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Ao escrever um artigo científico, além
de se ter uma série de requisitos a
serem respeitados, o aluno não irá
construir o seu texto baseado somente
em suas ideias e experiências
particulares.
Citações bibliográficas: NBR
10520/2002 da ABNT
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Ele precisará, obrigatoriamente, fazer menção ao que outros autores reconhecidos pela
comunidade científica da sua área retratam sobre o assunto que está pesquisando para
elaboraro trabalho. 
Nesta hora, algumas dúvidas podem surgir: de que maneira posso citar outros autores no
decorrer do meu artigo? Como se fazem as citações desses autores? Aqui você terá
acesso a definição de citação, aos contextos nos quais ela terá serventia, os tipos de
citação, e como fazê-la ao elaborar um artigo.
Você encontrará também, sistemas de chamada, além das formas de citaçãoe indicação
de autores na citação conforme as regras estabelecidas pela Agência Brasileira de
Normas Técnicas, a ABNT.
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EXPLICANDO
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define citação como a
menção de uma informação extraída de outra fonte. Contudo, outros autores
também possuem diferentes definições sobre as citações.
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Pode-se afirmar que são motivos pelos quais se utilizam citações:
Para Colzani (2001 apud SILVA; URBANESKI, 2009, p. 85) “citação é uma
inserção, num texto, de informações colhidas de outra fonte, para esclarecimento
do tema em discussão, para sustentar, para refutar ou apenas para ilustrar o que se
disse”.
Já para Barros e Lehfeld (2000, p. 107), “as citações ou transcrições de documentos
bibliográficos servem para fortalecer e apoiar a tese do pesquisador ou para
documentar sua interpretação”.
Permitir ao leitor ir ao texto original do autor citado;
Possibilitar a identificação do legítimo “autor” das ideias apresentadas no
trabalho;
Dar credibilidade e autoridade ao texto;
Reforçar e fundamentar o texto em outros autores que discutem o assunto em
questão;
Corroborar com as ideias expostas no trabalho.
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A citação, como já mencionado, é a transcrição de ideias alheias. Santos (2007, p. 121-
122) ensina que:
Textos técnicos e científicos devem lançar mão de citações por dois bons motivos. O
primeiro é que, normalmente, citam-se autores de outros textos já publicados. Isto é,
autores cujas ideias já foram publicamente expostas, submetidas ao juízo e
reconhecimento da comunidade de leitores e da comunidade científica. Se as ideias
permanecem (e da forma como permanecem), seu autor merece menção, como
conhecedor do assunto exposto, como autoridade científica. Segundo, ao se referenciar
certo autor, fazem-se, a um só tempo, um ato de justiça intelectual (atribuir-se a ideia a
seu “dono”) e um ato de honestidade científico-acadêmica (o autor que cita e referencia
reconhece que a ideia não é sua).
As citações são de extrema importância para o artigo científico. Mas elas não
substituem a redação do trabalho.
Os problemas mais comuns quanto à citação são:
Escassez de citações, atribuindo-se ao autor pensamentos que são de outrem;
Excesso de citações, o que faz do trabalho uma enorme colcha de retalhos;
Documentação inadequada (por inexistência, insuficiência ou incorreção) das
fontes empregadas;
Presença no texto de informações que poderiam ir para as notas, o que
permitiria deixar a redação mais limpa;
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Falta de diálogo com as fontes, usadas, às vezes, apenas para abonar o
pensamento do autor, sem discussão;
Inadequada transição entre o texto do autor e o texto citado, o que dificulta a
identificação de quem está falando (AZEVEDO, 1998, p. 120).
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SISTEMAS DE CHAMADAS
As citações no texto devem ser feitas de maneira uniforme e de acordo com o estilo do
pesquisador ou critério adotado pela revista em que o artigo pleiteará a publicação.
Contudo, as citações devem seguir as prescrições da NBR 10520, de 2002 (Figura 1).
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Ao elaborar o artigo, quanto ao sistema de chamada, a indicação das fontes citadas pode
ocorrer de duas formas: através do sistema numérico ou do sistema autor-data.
Clique nas abas para saber mais 
No sistema numérico, a numeração é única e consecutiva, em algarismos arábicos.
Nesse sistema, não deve ser iniciada uma nova numeração a cada nova página do
trabalho. A fonte é indicada de forma completa em nota de rodapé e apresentada de
acordo com as normas de referência bibliográfica.
 
SISTEMA NUMÉRICO SISTEMA AUTOR-DATA
https://sereduc.blackboard.com/courses/1/1.2494.20370/content/_2188304_1/scormcontent/index.html#
https://sereduc.blackboard.com/courses/1/1.2494.20370/content/_2188304_1/scormcontent/index.html#
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Caso seja necessário o uso do sistema numérico, é importante ressaltar que as notas
de referências contidas nas notas de rodapé devem constar na lista de referências.
Quando se usa nota de rodapé, não se usa o sistema numérico.
Exemplos:
1
Para Teixeira (1998, p. 35), “a ideia de que a mente funciona como um
computador digital e que este último pode servir de modelo ou metáfora para
conceber a mente humana iniciou a partir da década de 40”.
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Quando o nome do autor citado estiver entre parênteses, deve ser escrito com todas as
letras em maiúscula, conforme o exemplo 2.
No caso de uso das citações com dois ou mais documentos de um mesmo autor que
foram publicados no mesmo ano, estes devem ser diferenciados pelo acréscimo de letras
minúsculas do alfabeto após o ano, conforme exemplo a seguir:
(SILVA, 2008a)
(SILVA, 2008b)
(SILVA, 2008c)
Caso haja dois autores com o mesmo sobrenome e mesma data de publicação,
acrescentam-se as iniciais de seu prenome, conforme exemplo a seguir:
(SILVA, M., 2004)
(SILVA, C., 2004)
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Há alguns modelos distintos de citações que podem ser utilizados pelos alunos durante
seus projetos. Nesta parte do estudo, você conhecerá os mais utilizados. 
Seção 3 de 5
Estrutura de citações
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ASSISTA
Para compreender melhor o mecanismo de implementação das citações,
assista ao vídeo “Como fazer citações ABNT”.
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CITAÇÃO DIRETA
A citação direta, de acordo com a NBR 10520 (2002, p. 2), é a “Transcrição literal da
parte da obra do autor consultado”. Ou seja, nesse tipo de citação deve-se respeitar
redação, ortografia, sinais gráficos e pontuação do texto original, fazendo uma cópia fiel
do autor consultado.

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