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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
OBJETIVO:
Complementar o REG - 000125 - Regulamento de Operações Ferroviárias, com instruções operacionais específicas para a Estrada de Ferro Carajás.
CAMPO DE APLICAÇÃO
Este regulamento é aplicável a todos os empregados próprios ou terceirizados da Estrada de Ferro Carajás.
DOCUMENTOS REFERENCIADOS
REG - 000125 - Regulamento de Operações Ferroviárias
CUIDADOS DE S&S
A unidade deve garantir que os empregados e prestadores de serviços cumpram os valores Vale, a política e o Sistema de Segurança e Saúde e os procedimentos de segurança específicos descritos nos itens deste regulamento.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
INTRODUÇÃO
O Regulamento de Operações Ferroviárias específico estabelece as regras de operação ferroviária de circulação e manobra de trens na Estrada de Ferro Carajás (EFC) em:
- Território controlado pelo Centro de Controle Operacional (CCO);
- Pátios e terminais operados pelas ferrovias;
	 Oficinas de Manutenção.
As normas de segurança operacional, pessoal e ambiental descritas neste documento regem as atividades de todos os empregados contratados e terceirizados envolvidos diretamente nas operações ferroviárias. 
Do fiel cumprimento deste regulamento dependerão: a segurança do homem, da comunidade, do meio ambiente e do patrimônio da empresa.
“A segurança é um atributo inviolável na operação ferroviária da Vale.”
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
O presente regulamento cancela todas e quaisquer outras instruções, procedimentos ou disposições anteriores contrárias a este documento.
Este regulamento está sujeito a modificações e revisões a qualquer tempo. 
Qualquer alteração ou acréscimo deverá ser feito sob forma de Circular emitida pelo Gerente-Geral de Operações ferroviárias da EFC ou preposto, dirigido a todos os empregados da Estrada de Ferro Carajás.
Todos os eventos cujos procedimentos não estejam previstos ou normatizados no presente regulamento deverão ser levados ao conhecimento do Gerente-Geral de Operações ferroviárias da EFC ou preposto, a quem caberá avaliar e dar devido encaminhamento às questões relevantes relacionadas a tais eventos.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
Para o cumprimento de todas as normas com eficiência e segurança, todos os empregados têm por obrigação cumprir e fazer cumprir as instruções normativas da Vale referentes à preservação ambiental.
Nenhum empregado envolvido na operação ferroviária estará isento de responsabilidades, sob alegação de ignorar as normas e as instruções que ele deverá cumprir.
Na realização de suas atividades, todos os funcionários são orientados a zelar pela segurança, e, para que sejam evitados acidentes, é obrigatório o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) estipulados para cada atividade, segundo as definições da segurança do trabalho.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
1 DEVERES E OBRIGAÇÕES
10. Deveres e Obrigações Gerais
 
10.90 É proibida a passagem / permanência de pessoas por baixo de veículos ferroviários, exceto durante operações de manutenção durante a correção de problemas de vagões no trem; neste caso, somente deve ser realizada após o procedimento de bloqueio e com trem aplicado.
 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
10.91 Para realizar intervenções em material rodante, seja por parte do pessoal da manutenção e/ou Operação, a exemplo de passagem de ar, alinhamento do engate, manutenção ou reparo no material rodante ou passagem sobre engates de vagões, independentemente do tempo previsto para execução da tarefa, cumprir procedimentos conforme abaixo:
	realizar bloqueio em locomotivas:
1. parar a locomotiva e vagões;
2. desligar o disjuntor do campo do gerador;
3. retirar a alavanca de reversão;
4. informar a realização do procedimento de bloqueio.
5. em caso de necessidade de separar o trem, aplicar freio em vagões e locomotivas e manter as partes afastadas por, no mínimo, 10 metros a cada 100 vagões na composição.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
b. Realizar bloqueio em autos de linha e vagonetes:
1. Parar auto de linha e vagonetes;
2. Colocar a alavanca de marcha do auto de linha na posição neutra e acionar freio de estacionamento;
3. Informar a realização do procedimento de bloqueio à equipe de apoio VP ou pessoal de manutenção 
4. Havendo necessidade de separar o trem, frear e calçar autos e vagonetes e manter as partes afastadas por, no mínimo, 10 metros.
c. Informar, via rádio, ao operador do trem a conclusão da intervenção.
d. O operador deve somente movimentar o trem após autorização via rádio, fazendo o acionamento prévio da buzina e demais alertas sonoros.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
10.92 A solicitação e a resposta para execução do procedimento de bloqueio da locomotiva durante as manobras ou intervenções deverão ser feitas de maneira formal contendo nome do operador ou locomotiva que deve ser bloqueada e atividade a ser executada.
Exemplo de comunicação: 
- OOF/Manutenção: “OOF/Manutenção chamando trem/locomotiva/Operador na linha/pátio tal, câmbio.”
- Operador do trem: “trem/locomotiva/Operador na linha/pátio tal atende OOF/Manutenção, câmbio.”
- OOF/Manutenção: "Trem, locomotiva ou Operador tal, realizar procedimento de bloqueio para passar o ar/ alinhar engate/isolar vagão, câmbio."
- Operador do trem após realizar o bloqueio: "Fulano de tal, procedimento de bloqueio realizado na locomotiva/trem tal, câmbio."
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
10.93 Para transpor composições nos pátios, a que se refere o item 10.28 do ROF, e realizar intervenções ou inspeção se posicionando sob vagões deverão ser cumpridos, também, os itens abaixo:
a. O empregado que fará a transposição ou se posicionará sob o vagão deve sempre solicitar autorização ao CCP para realizar a tarefa;
b. CPT faz o check com o Maquinista quanto a realização do procedimento de bloqueio da locomotiva;
c. CPT autoriza a realização da tarefa recomendando “atenção e cuidado”;
d. Na via de circulação, o CCO deverá ser informado.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
10.94 No processo de descarga em elevados, não é permitido abrir e/ou destravar comportas sem que os vagões estejam posicionados no vão do elevado de descarga.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
10.95 É obrigatória a utilização de cinto de segurança tipo pára-quedista com talabarte duplo, conforme determina as normas internas da VALE, para trabalho em altura, durante a instalação e retirada de EOT.
Na execução do procedimento de subida e descida no veículo utilizar a escada do mesmo conectando os talabartes duplos, sempre acima da cabeça e nunca deixar os dois talabartes soltos ao mesmo tempo durante a utilização do cinto.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
11. Deveres e Obrigações do Pessoal de Operação do CCO
11.26 O CCO deverá comunicar imediatamente ao CCM/CCE todo e qualquer acidente, anormalidade ou irregularidade reportada pelo Operador de Trem ou pessoal de campo.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
11.27 Em caso de informação de pancada e/ou suspeita de trilho quebrado na via, o Operador do CCO deverá imediatamente interromper a circulação no local e comunicar ao seu superior imediato que tomará as providências necessárias.
11.28 Em caso de informações de balanço na via o Controlador de tráfego deverá restringir a velocidade à 30 km/h (ou menos de acordo com a informação) e informar o superior imediato. Após a liberação da VP, o Controlador deverá autorizar o primeiro trem a passar com velocidade de 40 km/h e elevar a velocidade dos trens seguintes em mais 10 km/h até atingir a velocidade normal. Em caso de novo balanço no local o Controlador deverá repetir o procedimento acima.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
11.29 Caso alguma seção do SCT apresente falha que não permita ao controlador do tráfego dar condição de circulação aos trens, a movimentaçãode trens nessa seção só poderá ser efetuada com a autorização do Gerente do Controle de Tráfego ou seu preposto no CCO.
11.30 Para os trens cumprindo licença sem a informação sobre cruzamentos disponível no CGC, o controlador de tráfego deve informar o cruzamento, com até uma locação de antecedência.
11.31 Quando disponível, executar o comando de parada de trem no SGF, em casos de anormalidades que possam causar riscos à segurança na circulação de trens. Utilizar também a chamada do trem em emergência.
11.32 Manter obrigatoriamente os AMV’s 01 e 02 posicionados para a linha que estiver livre durante um cruzamento entre trens e manobras no trecho sinalizado.
11.33 Informar todas as restrições temporárias de velocidade para os trens que estão circulando para um trecho com precaução, até a colocação das placas pela Via Permanente. Tal informação será transmitida na locação anterior ao trecho com restrição de velocidade e sinalizada no Painel Mímico Visual. Essa informação também deverá ser repassada em caso de falha do CGC. 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
11.34 É obrigatório utilizar o comando de intervenção do SGF, quando não for possível utilizar o de interdição ao autorizar execução de serviços sem passagem de trem na via. O comando de interdição deve ser aplicado imediatamente após retirada a restrição que impedia sua execução.
11.35 Autorizar a circulação de trens com uso da função permissivo do ATC, reset de BA e manuseio de AMV's na manivela, somente com autorização do Inspetor ou Supervisor de operações do CCO.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
11.36 No caso de ser cancelado um cruzamento, para os trens sem CGC, deverá o operador do CCO informar imediatamente aos trens envolvidos, a fim de evitar a parada desnecessária ou o atraso na circulação dos trens.
11.37 Na falha do alarme sonoro do sistema alertor/homem-morto, com os trens em circulação, o operador do CCO poderá autorizar a circulação até o próximo pátio onde tenha locomotiva disponível para fazer o comando do trem e lá executar a manobra. Essa situação deverá ser levada a conhecimento prévio da Supervisão da Operação de trens.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
12. Deveres e Obrigações do Pessoal de Operação de Trens
12.41 Na operação de desvio para o trecho não-sinalizado, o operador somente deverá informar a devolução do travador para o CCO, via rádio, após o trem livrar o trecho sinalizado.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
12.42 Usar transponder para memorização do territo somente com autorização do CCO/CCP.
12.43 No caso de tração múltipla ou de o trem ser auxiliado por uma locomotiva de "HELP", a indicação do ATC/ATS da primeira locomotiva comandará a circulação.
12.44 O HELPER de cauda deverá estar com o modo DESARME do ATC Alston ou no modo ATS no Harmon-GE. 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
12.45 A chave do ATC da locomotiva Helper convencional somente será posicionada no modo DESARME ou ATS após acoplar na cauda do trem. Na locomotiva em helper dinâmico a chave será colocada no modo DESARME OU ATS antes de iniciar a “perseguição”. A chave deverá ser reposicionada no modo ATC imediatamente após o desacoplamento.
12.46 A locomotiva Helper de cauda convencional deverá estar com a mangueira do encanamento geral acoplada à do último vagão e com a torneira da locomotiva aberta.
12.47 Em Helper dinâmico, se falhar a comunicação do EOT com a locomotiva helper, realizar o acoplamento das mangueiras e abrir a torneira da locomotiva na primeira oportunidade.
12.48 Em helper de cauda, convencional ou dinâmico, caso o operador não consiga fazer o acoplamento das mangueiras, deverá informar ao CCO. O trem será autorizado a prosseguir nessa condição após autorização da Supervisão de Operação de trens.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
12.49 A não-comunicação pelo CCO ou CCP dos cruzamentos ou restrições de velocidade, não isentará o operador de trem do cumprimento da sinalização de campo e de cabine do ATC.
12.50 Em trens de manutenção é obrigatório informar a quantidade de pessoas que foram distribuídos ao longo da via.
12.51 No caso em que um trem desprovido de CGC ou com CGC defeituoso tenha sido informado de um cruzamento, e venha a receber sinal para saída do pátio sem ter sido efetuado esse cruzamento, deverá o operador do trem contatar o CCO imediatamente para confirmar o cancelamento, somente prosseguindo viagem após esta confirmação.
 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
12.52 O operador do trem deve realizar teste em marcha da composição nos trens nas seguintes situações:
a. na circulação em manobra em direção aos viradores de vagões;
b. após a formação de trações e recebimento de locomotivas da oficina;
c. após inversão de comando de trações escoteiras;
d. em trens convencionais, cargueiros, passageiros, socorro, serviço e de testes nos pontos de origem e recomposição;
e. em equipamentos de via.
O teste consiste em:
 
a. aliviar os freios e iniciar a movimentação até uma velocidade máxima de 10 km/h;
b. realizar uma aplicação mínima de serviço e observar a redução de velocidade.
c. em caso de trações escoteiras a aplicação deve ser feita no manipulador do freio independente em velocidade máxima de 3 km/h.
d. em caso de equipamentos de via realizar o teste aplicando freio com velocidade máxima de 3 km/h.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
12.53 Toda tração ou locomotiva escoteira que for permanecer estacionada deve, antes de ser desligada, realizar teste de resistência a fim de verificar se o freio manual mantém a locomotiva parada após a retirada do esforço de tração. O teste deve ser realizado com o freio independente aliviado e freio manual aplicado.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
12.54 Realizar teste de integridade no trem, levando em consideração o perfil planialtimétrico do local, sempre que ocorrerem penalizações ou emergências no sistema de freios, conforme abaixo:
a. Teste de Integridade em Penalidade
 
1- Com o trem penalizado, o operador deverá colocar o manipulador automático na posição de supressão para anular a penalidade e aguardar até que o sistema avise que o mesmo pode ser levado para a posição de alívio;
 
2- Após o aviso do sistema, colocar o manipulador automático na posição de alivio para fechar as PCS das locomotivas remotas e, em seguida, fazer uma aplicação total de serviço para evitar a movimentação da composição;
 
3- Após a completa equalização do ar no encanamento geral (isto levará um tempo de mais ou menos 3 minutos), fechar as válvulas interruptoras, selecionado-as individualmente (Nas locomotivas remotas pela função válvula fora, na locomotiva líder pelo freio eletrônico). As pressões deverão estabilizar-se próximo ao valor de fechamento das válvulas interruptoras, ou seja, no máximo 10 psi a menor.
 
4- Constatada a equalização, colocar a função NORMAL nas locomotivas remotas, selecionando-as individualmente, e abrir a válvula interruptora da locomotiva líder através do freio eletrônico. De imediato, aliviar o manipulador automático para evitar a aplicação de emergência na composição por ajuste de pressão de ar no encanamento geral.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
Observações:
1- Para evitar aplicação de emergência, a alavanca reversora não deverá ser movimentada após a penalização;
 
2- O ATC perderá o sinal se a interruptora da locomotiva líder for fechada; 
 
3- Ao aliviar o freio em rampa, o operador deverá garantir com o CCO a liberação para circulação do trem.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
b. Teste de Integridade em Emergência
1- Após colocar o manipulador automático na posição de emergência, e anular a penalidade, o operador deverá preparar o sistema do freio eletrônico, deixando “salvo” o fechamento da válvula interruptora da locomotiva líder;
 
2- Aliviar o freio automático, e quando a pressão no encanamento geral, chegar a 50 psi, pressionar a tecla “confirmar” para fechar a válvulainterruptora da locomotiva líder. De imediato, colocar as locomotivas remotas em válvula fora, selecionando primeiro a locomotiva remota B, depois a locomotiva remota C, na tecla F1 no menu remoto (Deixar o display preparado na tela de válvula fora);
 
3- Aguardar mais ou menos 3 minutos para confirmar a equalização do sistema de freio (que deverá estabilizar próximo do valor em que as interruptoras foram fechadas, ou seja, no máximo 10 psi a menor).
 
4- Constatada a equalização, colocar o manipulador automático em posição de aplicação total, colocar as locomotivas remotas na função NORMAL, selecionado-as individualmente, abrir a interruptora da locomotiva líder pelo freio eletrônico, e de imediato, aliviar o manipular automático, a fim de evitar nova aplicação de emergência do freio e também para abrir as interruptoras das locomotivas remotas.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
Observações:
1- Para evitar aplicação de emergência, a reversora não deverá ser movimentada após a penalização; 
 
2- O ATC perderá o sinal se a interruptora da locomotiva líder for fechada; 
 
3- Ao aliviar o freio em rampa, o operador deverá garantir com o CCO a liberação para circulação do trem.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
12.55 Caso tenha que percorrer a composição do trem, levar ferramentas, EPI, bem como, trancar a cabine das locomotivas. 
12.56 Cumprir de forma diligente as orientações e ordens recebidas do CCP/CCO/Composição e demais.
 
12.57 Caso não consiga contato imediato com CCM/CCE/Help - desk, é obrigatório informar o CCO e aguardar instruções. 
 
12.58 Fazer aplicação de emergência em casos de riscos, inclusive na iminência de atropelamento de pessoas e abalroamento e informar ao CCO. 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
13. Deveres e Obrigações do Pessoal de Operação de Pátio e Terminal
13.30 Monitorar através do sistema de Circuito Fechado de TV (CFTV) as manobras, carregamentos e descargas no pátio.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
13.31 Informar aos Operadores de Trem e CCO a existência de quaisquer restrições que o trem possua, tais como: velocidade, excesso lateral/vertical, vagões isolados ou avariados, quantidade de vagões com excesso e localização na composição do trem.
13.32 É obrigatório informar ao CCO com antecedência mínima de duas horas, as condições do pátio que impossibilite o recebimento dos trens.
 
13.33 Dar total prioridade para as manobras de formação do trem socorro.
13.34 Autorizar a aproximação de um trem ao local onde esteja outro trem ou equipamentos mecanizados sobre a via, somente após informar cada um deles. O trem deverá cumprir velocidade restrita e esta não poderá ser superior a 15 km/h.
 
13.35 Autorizar um serviço de manutenção de via e material rodante com ocupação do gabarito da via somente após cumprir o procedimento de Liberação e Devolução de Linha (LDL). 
 
13.36 Inspecionar diariamente a estrutura do cinto de segurança e checar funcionamento de desengate do "gancho" antes de prender-se ao vagão e locomotiva.
13.37 Manter distância segura em relação ao gabarito antes de autorizar a movimentação de locomotivas e vagões, ao ouvir alertas sonoros (sino e buzina) ou por solicitação do Maquinista ou CCP.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
13.38 Testar o dispositivo de cauda antes do recuo dando emergência no trem no início de cada jornada, ou no primeiro recuo. Testar somente a vazão após o primeiro teste de aplicação de emergência. 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
13.39 Fornecer e controlar o cumprimento da escala de trabalho do pessoal da operação de trens e pátios.
13.40 Manter atualizadas as informações, controles e sistemas operacionais das equipes.
 
13.41 Acompanhar a circulação dos trens, programando a alocação de equipes a fim de evitar atrasos e jornadas de trabalho excessivas.
 
13.42 Controlar os veículos sob sua responsabilidade. A utilização desses veículos fora da rotina da operação de trens deve ser informada à Supervisão.
 
13.43 Checar bolsas de ferramentas verificando se as mesmas estão completas, dando conhecimento aos Supervisores da operação de trens a respeito de quaisquer irregularidades.
 
13.44 Confirmar a autorização dos Supervisores da Operação de trens antes de fazer remessa de volumes na cabine das locomotivas dos trens. A remessa deverá ser registrada para controle e acompanhamento.
 
13.45 Destinar os documentos fiscais dos trens para as áreas responsáveis. 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
14. Deveres e Obrigações do Pessoal de Manutenção
14.19 Cumprir procedimentos para Liberação e devolução de Linha (LDL) antes do uso do gabarito da via, inclusive espaço aéreo, por pessoas com finalidade de execução de serviços de manutenção na linha, em material rodante sobre ela, em qualquer dispositivo eletro-eletrônico ou manutenções prediais e industriais que interfiram na operação ferroviária.
 
14.20 Somente empregado qualificado, responsável e autorizado pela EFC deve dirigir-se ao operador de trem e aos operadores do CCO/CCP para qualquer solicitação no trecho em manutenção ou obras.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
2. REGRAS DE COMUNICAÇÃO
24. Mudança de canal 
 
24.8 É proibido usar a função scan na locomotiva de helper de cauda durante a circulação na cauda do trem.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
24.9 Distribuição dos canais de comunicação via rádio:
 
a. Rede Auxiliar Canal 1 - Destina-se à comunicação entre o CCM, CCE, Help-desk, Operadores de trens, Segurança Empresarial, pessoal de meio ambiente e demais usuários dos serviços de apoio, manutenção e construção. Nessa rede todos falam entre si.
b. Rede De Manobra Canais 2 e 4 - Destinam-se à comunicação entre o CCP, trens em manobra no pátio e trens em cruzamento. Trem HELPER e pessoal de bordo do trem P deve usar a freqüência 4.
c. Rede De Tráfego Canal 3 - Destina-se à comunicação apenas entre o CCO e o interlocutor.
d. Rede Auxiliar Canal 5 - Destina-se à comunicação entre usuários do estaleiro de solda, central de veículos, manutenção de via, manutenção de infra e bombeiros.
e. Rede Auxiliar Canal 6 - Destina-se à comunicação entre usuários da oficina central de manutenção SL, equipamento de grande porte e equipamento de via, na linha de circulação, equipes de manutenção de via, manutenção da infra e Segurança empresarial.
f. Rede De Manobra Canal 7 - Destina-se à comunicação de manobras da oficina central de manutenção e trens testes da oficina, carga e descarga em Rosário, equipes de eletroeletrônica nas manutenções em pátios. 
g. Rede De Manobra Canais 8, 9 e 10 - Destinam-se à comunicação entre o CCP e os trens em manobra no pátio de São Luis. O canal 9 também é utilizado para contatos com a Transnordestina Logística S.A. (TLSA) para circulação no ramal do Itaqui.
h. Rede auxiliar canal 11 – reservada para comunicação entre o CCE, Help-desk, Operadores de trens, Segurança Empresarial, pessoal de meio ambiente e demais usuários dos serviços de apoio, manutenção e construção. Nessa rede todos falarão entre si. Com a entrada do canal 11, o canal 1 será de uso exclusivo do CCM com as manutenções campo.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
3. REGRAS DE SINALIZAÇÃO
36. Placas Regulamentares
 
36.15 Informativa de campo
 
 
a. Significado: alerta em relação a alguma condição operacional específica daquele local
b. Utilização: Pátio, terminais e linha de circulação.
c. Aplicação: EFC.
d. Validade: Local.
e. Natureza: Fixa ou temporária.
f. FORMATO: Quadrada ou retangular
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
4. REGRAS DE MANOBRAS
40. Regras Gerais de Manobra
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
40.46 Testar o engate no acoplamento de vagões e locomotivas.
40.47 No caso de acoplamento de vagões de passageiros o teste de engate deverá ser feito com o arraste do vagão, encostando o trem em seguida e repetir o teste de engate novamente.
 
40.48 Os grampos das travas do rotordevem ser devidamente travados após o acoplamento dos vagões GDT. Caso o vagão não tenha a trava do rotor, informar ao CCP/CCO e CCM para programar a reposição da mesma junto a Manutenção de vagões.
 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
40.49 O posicionamento nos viradores será feito mediante autorização do CCP e cumprimento da sinalização ótica no local. Em caso de falha na sinalização ótica, o operador do trem deve manter contato com o CCP para receber novas instruções.
40.50 Nos casos de falha na sinalização ótica, o Inspetor de pátio deverá fazer a verificação da via até o virador antes de liberar a via para circulação. 
 
40.51 Em caso de aproximação do virador, com sinal vermelho e/ou virador ocupado, a operação deverá ser acompanhada por Inspetor de pátio orientando no local.
 
40.52 O posicionamento no virador com sinal vermelho no semáforo de entrada somente poderá ser realizado com acompanhamento do pessoal do Controle de descarga Porto.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
40.53 O posicionamento de lotes nos viradores será realizado dentro do giro salvo em casos de solicitação do Controle de Descarga do Porto.
40.54 Os vagões nos viradores deverão ser vistoriados e liberados pela Manutenção de vagões durante a descarga para identificar sobra de material na lateral da caixa e somente poderão ser movimentados se não houver riscos de descarrilamento durante sua circulação.
 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
 40.55 Os lotes posicionados nos viradores deverão ser drenados com “venture” pela Operação e vistoriados pela equipe de Manutenção durante a operação de dreno. Os vagões que permanecerem aplicados deverão ser drenados manualmente.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
40.56 A distribuição de controles de manobras dentro do TFPM será feito da seguinte forma:
- Controle de Recepção:
- Controle de Classificação:
- Controle de formação:
- Controle de Oficina:
- Controle de Carga geral.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
41. Segurança de Locomotivas, Vagões, Equipamentos de Via e Equipamentos de Grande Porte
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
41.17 A capacidade autorizada para descarga na pêra do píer é de 80 vagões HFT ou 100 vagões HAT.
41.18 Nas linhas 4 e 5 do pátio de Rosário e linha da Margusa apertar 50% dos freios manuais para composições a partir de 11 vagões e apertar 100% dos freios manuais para composições até 10 vagões. 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
41.19 Para anular riscos de corrida de trem resultante de alívio indesejado por refluxo de aplicações de freios ao sanar problemas com DDV, troca de mangueiras de ar ou válvulas disparadas, deve-se cumprir as seguintes etapas:
a. Fazer aplicação total de serviço pelo manipulador do freio automático e manter o freio independente aplicado;
b. Percorrer a composição, identificar e marcar o vagão com problema;
c. Percorrer o restante da composição para verificação da existência de outros vagões com problema;
d. Provocar EMERGÊNCIA na composição ao chegar na cauda do trem; 
e. Corrigir avarias;
f. Retornar a locomotiva e retirar o trem de emergência para reabastecer o sistema;
g. Fazer teste de integridade no trem e prosseguir viagem. 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
41.20 Ao deixar composições estacionadas, observar o sentido do declive da via para utilizar os freios manuais dos veículos ferroviários, apertando sempre aqueles no sentido de deslocamento dos veículos. Não tendo a informação do percentual da rampa apertar 50% dos vagões e não tendo o sentido do declive apertar freios manuais nas duas extremidades.
41.21 Trens que forem permanecer estacionados, totalmente em nível, aguardando programação, carregamento ou descarga em pátios e terminais, podem ter suas locomotivas desligadas e os freios manuais devem ser aplicados somente nas locomotivas.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
41.22 O posicionamento de trens em linhas mortas da EFC deverá ser feito de modo a guardar a distância mínima de 05 metros em relação ao batente de sinalização de final de via. Nas linhas de posicionamento do pool de combustíveis em São Luis (trecho TLSA), onde não existe espaço físico suficiente, deverá ser mantida a distância mínima de 2 metros. O ponto de limite de posicionamento deverá ser sinalizado e possuir batente ao final da via. Em caso de alguma exceção em que seja necessário ultrapassar a sinalização a Supervisão de Operação deverá ser consultada previamente.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
41.23 O posicionamento de trens em rampas de embarque de veículos e do trem robel no ponto de carregamento deverá ser realizado com máxima atenção e cuidado, obedecendo obrigatoriamente os seguintes passos:
a. Circular em direção a rampa de embarque de veículos ou ponto de carregamento apenas com a composição que será posicionada;
b. Realizar uma parada a, no mínimo, 10 metros do ponto de posicionamento; O local limite de parada deverá ter sinalização gráfica;
c. Inspecionar a rampa de embarque de veículo ou ponto de carregamento quanto a condições para posicionamento;
d. Realizar o posicionamento com o freio automático aplicado.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
41.24 Para retirada de veículos na rampa de embarque de veículos a equipe deverá antes inspecionar as condições dos vagões, a rampa de embarque e o batente visando identificar possíveis avarias.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
41.25 No posicionamento de trens em linhas e terminais de clientes que contenham portões na área de acesso, deverão ser cumpridos os seguintes passos:
a. Realizar uma parada a, no mínimo, 20 metros do portão, puxando ou recuando vagões. O local limite de parada deverá ter sinalização gráfica;
b. Abrir ou solicitar a abertura dos portões e certificar-se que os mesmos estão travados a fim de evitar fechamento involuntário ou restrição de outra via de circulação;
c. Somente subir no vagão, quando necessário, após a transposição do portão e fora do limite da área sinalizada.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
41.26 No posicionamento em linhas com restrição de gabarito a que se refere o item 45.10 do ROF, deverão ser cumpridos os seguintes passos:
a. Testar o dispositivo de cauda antes de iniciar o recuo em direção ao ponto de restrição de gabarito;
b. Realizar uma parada a, no mínimo, 50 metros do ponto de restrição. O local limite de parada deverá ter sinalização gráfica;
c. O empregado deverá descer do vagão e acompanhar o recuo do trem ao lado da via;
d. A velocidade de recuo do trem nessa operação com acompanhamento a pés será no máximo a 5 km/h;
e. Somente subir no vagão, quando necessário, após a transposição do ponto de restrição e fora do limite da área sinalizada.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
42. Velocidade Máxima em Pátios
42.2 Velocidade máxima para trem em manobra deve obedecer:
a. Recuando, 20 km/h;
b. Puxando, 30 km/h;
c. Locomotiva escoteira, capota longa ou curta, 30km/h, observando o item 62.7 do ROF. 
	Equipamentos de via, frente ou recuo, 30km/h, observando o item 62.7 do ROF. 
42.3 Trens em manobras nas linhas 1 e 2 de pátios com estações abertas cumprir velocidade máxima de 30 km/h. Nos pátios com estações fechadas, cumprir velocidade limitada pelo ATC.
 
42.4 A velocidade em linhas adjacentes a lotes em Manutenção será restrita e limitada a 15 km/h.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
42.3 As manobras em triângulos ferroviários devem seguir as velocidades conforme abaixo:
a. Triângulo de Santa Inês – 5 km/h em todas as linhas;
b. Triângulo da Oficina Central de São Luís – 5 km/h nas linhas internas; velocidade normal de manobra na linha principal de circulação do triângulo;
c. Triângulo do pátio de Rosário – velocidade normal de manobra em todas as linhas;
d. Triângulo do pátio da Floresta na FNS - 5 km/h na linha 3; velocidade normal nas demais linhas.
42.4 A velocidadede trens sobre os trilhos de uma balança ferroviária deve obedecer à sinalização gráfica regulamentar para o local ou a autorizada pelo CCP. A parada e arrancada do trem sobre os trilhos de uma balança ferroviária devem ser feitas de maneira cuidadosa.
 
42.5 A VMA de circulação, nas pêras ferroviárias, do Píer, Rosário, Açailândia, Parauapebas e Marabá é de 10 km/h.
42.6 A VMA de circulação da entrada do ramal do píer à pêra é de 30 km/h
42.7 A circulação de trens sobre os trilhos do virador de vagões não pode exceder a 2 km/h. 
 
42.8 A velocidade máxima no ramal da Pedreira de Rosário é 30 km/h, cumprindo 15 km/h durante a passagem de todo o trem sobre o ATO (aparelho de transposição oblíqua).
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
44. Operação Manual de AMV
44.9 Na operação do AMV, a confirmação de que as pontas de agulha estão vedadas e que o AMV está travado e posicionado para a rota correta, deverá ser transmitida via rádio, para o operador do trem, com a seguinte informação: agulha vedada, AMV travado e posicionado para a linha tal, câmbio. O operador de trem deverá repetir a mensagem na íntegra. Somente após a repetição da mensagem acima pelo operador do trem é que a movimentação da locomotiva poderá ser iniciada.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
44.10 Para movimentar um AMV com máquina de chave, antes de circular sobre o AMV, o Operador deverá:
a. Parar o trem conforme licenciamento do CCO/CCP;
b. Movimentar o AMV afim de garantir o travamento para o seu sentido de circulação e conferir o ajuste da ponta de agulha;
c. No caso de AMV com jacaré de ponta móvel, movimentar também o jacaré a fim de garantir o travamento para o seu sentido de circulação e conferir a vedação do jacaré;
d. Informar ao CCO/CCP a operação realizada no AMV.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
44.11 Toda vez que um AMV com máquina de chave tiver sido movimentado manualmente, e a sua correspondência não tenha sido restabelecida, o próximo trem, antes de circular sobre o AMV, deverá:
a. Parar o trem conforme licenciamento do CCO/CCP;
b. Conferir o ajuste da ponta de agulha e do jacaré. Tendo empregado habilitado fazendo cobertura no AMV, e em contato via rádio, não será necessário a parada do trem para conferir as vedações;
c. Informar ao CCO/CCP a operação realizada no AMV.
44.12 A movimentação manual de AMV com máquinas de chave deverá seguir as especificações técnicas de cada modelo, observando número de voltas, indicações de ponteiros, se houver, e completa vedação da ponta de lança/agulha.
44.13 O tempo para solicitação de um travador elétrico no campo é de no máximo 05 minutos após a autorização emitida pelo CCO. Decorrido esse tempo, a autorização deverá ser considerada cancelada.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
45. Recuo em Manobras
45.14 A operação de descarga de vagões na pêra do píer, feita de recuo, deve ter o AMV travado com cadeado.
 
45.15 Recuar locomotivas após o posicionamento nos viradores ou circular em sentido contrário à descarga, somente com o conhecimento e autorização do Controle descarga do Porto.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
45.16 O recuo de trem de minério durante o carregamento na pêra de Carajás deve obedecer aos seguintes cuidados especiais:
a. O recuo sem cobertura de cauda para limpeza de silo e ordenação de carga será feito com autorização do CCP e limitada a no máximo 20 vagões. Nesse caso o CPT deverá garantir:
1. A inexistência de trem parado ou autorizado a circular na mesma linha do trem que vai recuar;
2. Durante o recuo o trem não poderá ocupar a linha que não seja do domínio do CCP de Carajás ou trecho controlado pelo CCO, exceto quando devidamente autorizado;
3. Inexistência de empregados, pessoas ou trabalhos de manutenção no trecho a ser percorrido pela cauda do trem;
4. Quando houver dúvida das condições de segurança citadas nos itens anteriores o recuo sem cobertura não deverá ser autorizado.
b. Para recuo em outra situações, se a cauda do trem vai atingir AMV ou recuo superior a 20 vagões deverá ser realizado com cobertura física do empregado na cauda do trem, conforme previsto no Sub-capítulo 44- Operação Manual de AMV, Sub-capítulo 45- Recuo em Manobras do ROF.
c. a linha deve ser sinalizada com placas de informação proibindo o trânsito de pessoas sem autorização ou ser instalado cerquites isolando a área ou cobertura com câmera de vídeo.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
45.17 Com respeito ao item 45.1 do ROF, que trata da cobertura de recuo do trem, é obrigatório durante o acompanhamento na cauda o uso do dispositivo de cauda em: 
a. Recuos superiores a 500 metros;
b. Recuos em linhas mortas nos últimos 100 metros, com ou sem rampas e sinal delimitatório de fim de via (batente);
c. Frentes de construção, serviços ou acidentes;
d. Aproximação inferior a 100 metros de passagens em nível;
e. Pouca visibilidade;
f. Recuo para os viradores e recuos no sentido do Pier, Itaqui, Cobre, Pool, Pátio da Esso.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
46. Regras Gerais de Manobras em Áreas Internas de Manutenção
46.1 O executante deve zelar pela manutenção e higienização dos dispositivo de segurança, EPIs e comunicar ao Supervisor qualquer alteração que o torne impróprio para uso.
 
46.2 Caso a atividade não esteja contemplada em PRO específico, se faz necessária a elaboração de APT: realizar o trabalho somente após as pessoas treinadas, habilitadas e autorizadas formalizarem e aprovarem a APT, em que estejam identificados os perigos e os riscos da tarefa e estabelecidos os meios e medidas de controle para inserção ou minimização dos riscos.
46.3 Para operação de locotrator onde haja permanência de pessoas somente poderá ser realizada após elaboração de análise de risco de tarefa (APT) e emitida permissão de trabalho após consulta a procedimento específico que estabeleça requisitos operacionais, tais como: distância mínima de segurança, comunicação com o operador e/ou condutor, condições especiais para operações noturnas, iluminação e identificação visível a distância do pessoal em solo e regras de sinalização e movimentação.
 
46.4 Locomotivas com truck cego ou serviço que favoreça o movimento das mesmas ao serem desligadas, em área interna da oficina, deverá utilizar calços nas extremidades das locomotivas.
46.5 Caberá somente ao CCP a autorização de manobras de trens após a placa de limite de manobra.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
46.6 As solicitações da manutenção ao CCP para circulação com locomotivas, vagões ou locotrator avariados fora da área da oficina, devem ser precedidas da informação das condições de segurança do trem.
46.7 O limite de manobras na Oficina Central de locomotivas de São Luís, compreende todas as linhas internas do galpão da Oficina central e entre as placas de limite de manobra (LM) instaladas na linha 152 "por baixo" e 178 "por cima".
 
46.9 O limite de manobras na Oficina Central de vagões de São Luís, compreende todas as linhas internas do galpão da Oficina central e entre as placas de limite de manobra (LM) instaladas nas linhas 104/105/106, 125 "por baixo" e 128 "por cima".
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
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6.10 O limite de manobras na Oficina de carros de passageiros, compreende todas as linhas internas do galpão da Oficina e entre as placas de limite de manobra (LM) instaladas nas linhas 94 "por cima" e 610 "por baixo".
46.11 Todas as manobras a serem realizadas por equipes da Operação de trens nas áreas de Oficina de vagões, freios e carros de passageiros deverão ser precedidas de contato via rádio com o responsável da área para receber autorização para executar as manobras. 
 
46.12 Toda movimentação de manobras da área de manutenção deve ser realizada nos canais 6 e 7. Fora dos limites de manutenção é obrigatório o contato prévio com o CCP. A manobra neste caso será feita no canal 8 em São Luís e nos canais 2 e 4 nas demais localidades.
 
46.13 As manobras na áreada oficina de freios e vagões deverão ser acompanhada pelo técnico da área de manutenção.
46.14 A movimentação de posicionamento de locomotivas e vagões dentro da área de oficina, sem ultrapassar AMV, é permitida, por empregado habilitado e autorizado, desde que em contato com o responsável pelo controle local na oficina e acionando os alertas sonoros.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
46.15 A velocidade máxima de manobra nos pátios de Manutenção é de 5 km/h, exceto nas linhas de reclassificação do TFPM cuja VMA é 10 km/h. 
46.16 Toda movimentação de locomotivas e vagões na área edificada da Oficina, deve ser autorizada pelo Supervisor ou coordenador da área da manutenção dos serviços solicitantes, ficando obrigatória a retirada das placas de sinalização gráfica de “MANUTENÇAO MECÂNICA” e o acionamento da sirene de alarme 15 segundos antes de iniciar a movimentação pelo pessoal da Manutenção.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
46.17 Para realizar a movimentação de veículos ferroviários no interior da Oficina, após autorização do supervisor ou coordenador da área da manutenção, são necessários checar: a retirada das placas de sinalização gráfica; retirada de calços; o acionamento da sirene de alarme da oficina; o gabarito da via estar respeitado; verificar a existência de pessoas transitando próximo.
46.18 Para realizar movimentação no interior de oficinas o operador deve: acionar o sino e ligar farol da locomotiva, checar o comando de freio e realizar teste de alívio e aplicação de freio e de marcha. Locotrator deve buzinar, acionar o giroflex, farol aceso e teste de marcha, inclusive na movimentação rodoviária .
 
46.19 A autorização de acoplamento ou desacoplamento de veículos ferroviários só deve ser proferida via rádio, ficando proibidas quaisquer movimentações de trem por autorização via sinal manual. 
 
46.20 É proibido ao pessoal de manobra acoplar as mangueiras de ar entre veículos ferroviários nas valas de Inspeção. Os técnicos de manutenção podem acoplar desde que utilizem a rampa móvel de manutenção destinada a essa atividade.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
46.21 As manobras internas da oficina com truque de serviço ou truque isolado a que se refere o item 41.13 do ROF devem seguir as recomendações abaixo:
a. as locomotivas não podem fazer manobra escoteira;
b. quando em tração múltipla, devem estar intercaladas e a velocidade de manobra deve ser máxima de 5 km/h;
c. para as situações em que houver necessidade de parada da locomotiva ou tração em situação de emergência, devido resposta de frenagem mais rápida, deve ser utilizado o freio independente em sua força máxima e não aplicação do freio de emergência;
d. ao manobrar a locomotiva com truck de serviço ou isolado é obrigatório o uso do dispositivo de reboque ou cabos de aço.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
46.22 A movimentação de locomotivas em tração múltiplas deverá ser feita conforme abaixo:
a. efetuar comando múltiplo;
b. acoplar mangueiras de ar de equalizações do encanamento geral, cilindro de freios e reservatório principal;
c. efetuar a passagem de ar de todos os encanamentos e retirar calços se houver;
d. efetuar teste de aplicação e alivio dos cilindros de freio e teste de marcha.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
46.23 Para circulação de veículos ferroviários sobre as PNs, é obrigatória a presença de um empregado autorizado, que se posicionará nas passagens, observando-a e obstruindo o tráfego de veículos rodoviários e pedestres dando condições para que o trem circule com total segurança.
46.24 A circulação de recuo de locomotivas deve ser acompanhada por um empregado habilitado responsável na traseira da locomotiva ou em solo. No caso de tração múltipla escoteira, o empregado deve se posicionar na extremidade correspondente à cauda da tração.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
46.25 Ao serem desligadas, as locomotivas serão consideradas estacionadas. O Operador de Trem e/ou empregado habilitado responsável pela manobra deve tomar as seguintes providências:
a. colocar uma locomotiva na posição comandante;
b. apertar freio manual de todas as locomotivas;
c. fazer teste de resistência
d. aplicar o freio independente.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
46.26 Sempre que o operador se ausentar de sua área de trabalho por um período superior ou igual a 15 dias deverá receber informações sobre as condições de tráfego na área da oficina antes de retornar a sua rotina de trabalho.
46.27 É obrigatório o uso do cinto de segurança tipo 03 pontos no locotrator. Usar os três pontos de apoio ao descer do locotrator, sendo proibido pular dos veículos.
 
46.28 Usar cinto de segurança com dois talabartes ao prender-se ao veículo ferroviário. 
 
46.29 A equipe que executa manobras com locotrator deve fazer uma parada de aproximadamente 10 (dez) minutos após cada hora trabalhada para um pequeno relaxamento dos membros.
 
46.30 Antes de iniciar atividade o operador do locotrator deve obrigatoriamente preencher o check list efetuando teste no equipamento, sendo proibido operar o locotrator e demais equipamentos caso apresente alguma não conformidade.
 
46.31 Os equipamentos e sistemas de proteção do locotrator devem ser inspecionados antes do início das atividades e substituídos imediatamente em caso de detecção de anormalidades como deformação, trinca, oxidação acentuada, rachaduras, cortes, enfraquecimento de molas ou costuras rompidas.
46.32 Realizar manobra com locotrator no modo ferroviário somente quando o manômetro estiver medindo 70 bar.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
46.33 Ter em mãos a programação dos vagões que serão manobrados na oficina e nos pátios seguindo o fluxo de manobra.
46.34 Certificar que o locotrator encontra-se separado do lote de vagões antes de operar qualquer comando ou movimentá-lo.
 
46.35 Emitir sinal sonoro de advertência sempre que for iniciada a operação (incluindo a troca de turno, após abastecimento ou manutenção).
 
46.36 É proibido realizar patinagem dos pneus, arrancadas bruscas e freadas violentas durante a movimentação do locotrator;
 
46.37 As manobras dentro da Oficina de Vagões devem ser feitas após a inspeção visual nos macacos, ponte rolante e linha 123. Sempre pedir autorização para o operador do torno mecânico para realizar a passagem próxima do mesmo.
 
46.38 As manobras que ocorrerem após a Oficina de Vagões no sentido da Oficina de freios somente poderão ser realizadas com autorização dos empregados da Oficina de freios, através de rádio, telefone ou pessoalmente.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
46.39 É obrigatório o operador antes de entrar na área demarcada da Oficina de Freios parar a manobra e só continuar quando acompanhado pelos funcionários autorizados da Oficina de Freio, e após certificar-se do acionamento do Alerta Sonoro e visual.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
46.40 O operador do locotrator deve checar, via rádio, com o auxiliar de manobra se o dispositivo de travamento do cabeçote do torno da linha 123 está liberado para a manobra.
 
46.41 Checar com o auxiliar de manobra se o vagão está liberado.
 
46.42 Ao manusear mangotes, sempre efetuar vistoria nas travas, mangueiras, abraçadeiras e mão de amigo, detectando alguma irregularidade proceder a substituição do mangote ou solicitar a equipe de manutenção.
 
46.43 Certificar se houve o acoplamento dos engates e travamento das mandíbulas realizando teste de engate.
 
46.44 Caso não ocorra o acoplamento, verificar o desgaste nos componentes do engate: alojamento da castanha, mandíbula, levantador, castanha e acionador. Caso encontrado com desgaste solicitar troca ou substituição do mesmo.
 
46.45 Não iniciar manobra sem que o locotrator e vagão estejam devidamente acoplados.
 
46.46 Ao posicionar vagões no limite do pátio, deixar os vagões com freio aplicado ou com freio manual apertado e calçado.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DAEFC
46.47 Ao posicionar vagões nos macacos hidráulicos com ar:
a. deixar os vagões aplicados e calçados nos macacos hidráulicos;
b. apertar os freios manuais de todos os vagões que ficarem fora dos macacos;
c. antes de desacoplar efetuar teste de resistência;
d. colocar calços de fixação nas extremidades;
e. sempre que estacionar os vagões na linha certificar-se que os mesmos se encontram dentro do marco.
 
46.48 Somente realizar circulação rodoviária de locotrator nas áreas delimitadas e sinalizadas, livre de sujeira, de óleo, graxa e/ou outro qualquer material. O Operador deve está bastante atento as movimentações de rodeiros e fazer uso da buzina ao se aproximar de cruzamento ou esquinas sem visão.
46.49 Solicitar ao auxiliar de manobra que desligue o dispositivo sonoro e visual, e coloque o dispositivo de bloqueio da linha que ocorria a manobra; e informar ao solicitante o término da manobra.
46.50 Realizar inspeção e abastecer antes de passar o equipamento para o turno seguinte. 
 
46.51 Ligar o pisca alerta na circulação rodoviária da oficina até o abastecimento. 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
46.52 Cumprir as seguintes etapas ao abastecer o locotrator:
a. desligar o equipamento; 
b. retirar a chave do painel;
c. não usar celular durante o abastecimento;
d. verificar se há vazamento de combustível.
46.53 Realizar procedimento de segurança para estacionamento do locotrator quando da necessidade de ausência do operador ou término da atividade garantindo que pessoas não autorizadas não venham operar o equipamento. Cumprir os seguintes passos e obrigações:
a. o bloqueio deverá ser realizado no contato de acionamento do locotrator;
b. o operador deverá retirar a chave do contato após o término da manobra;
c. o operador e responsável pela guarda da chave de desbloqueio, e não deve transferir a responsabilidade para qualquer outro funcionário sem a autorização do supervisor;
d. não expor mãos e dedos em pontos de prensamento e utilizar luvas de segurança tipo vaqueta ou algodão;
e. somente o operador autorizado e treinado formalmente pode desbloquear e operar o locotrator.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
46.54 Somente é permitido realizar o estacionamento de locotrator em locais definidos para tal e devidamente sinalizados com cones/pontaletes. Utilizar sempre o freio de estacionamento.
46.55 É expressamente proibido parar ou estacionar locotrator sob redes elétricas, perto de bordas de taludes e crista de bancos, na área delimitada para manobra de carga e descarga, em áreas de risco de inundação e deslizamento, nas vias de acesso de equipamentos e veículos;
 
46.56 Em caso de descarrilhamento, acionar o Socorro de São Luís para encarrilhar o locotrator e o operador só deve iniciar a operação após ter a garantia de que este esteja devidamente fixado ou encarrilhado sobre o trilho.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
5. REGRAS DE FORMAÇÃO E RECOMPOSIÇÃO DOS TRENS
52. Teste de Vazamento e Gradiente
52.7 Nos pátios de Açailândia e Carajás, locais de grande diferencial de temperatura e/ou baixas
temperaturas, quando, após o teste normal, seja constatado resultado fora do limite de gradiente e
vazamento superior a 5 PSI/Min, deverá ser realizado o teste especial da capacidade de manutenção da
aplicação e alívio de freios, obedecendo rigorosamente ao PRO de testes de vazamentos e gradiente da
Engenharia de Operações, respeitando as proibições e alertas nele contidos.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
	REGRAS DE LICENCIAMENTE E CIRCULAÇÃO
60. Área de Controle do CCO/CCP e Segurança do Sistema de Controle de Tráfego 
60.11 Havendo necessidade de circular 02 trens na mesma seção de bloqueio, o controlador do tráfego deve tomar as providências de acordo com os casos a seguir:
 
a. circular um trem em uma SB já ocupada por outro trem parado:
 
1- certificar-se de que o trem que está ocupando a SB se encontra parado e qual a sua localização;
2- proibir o trem que está parado de se movimentar e informar ao seu operador as providências que estão sendo tomadas;
3- dar conhecimento do item 1 ao operador do trem a ser autorizado;
4- autorizar o trem que vai se movimentar a circular, com uso da função permissivo, até a distância de 02 quilômetros da região ocupada pelo outro trem e a partir desse ponto, com velocidade restrita e limitada a 15 km/h, até próximo ao trem parado, comunicar sua posição ao CCO e aguardar instruções. Utilizar a função track warrant se a funcionalidade estiver ativa;
5 - Caso o trem receba outro sinal ou saia da função permissivo, deverá parar e ativar novamente o permissivo.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
b. circulação de 02 trens, no mesmo sentido, na mesma SB.
1- Certificar-se da localização do trem à frente.
2- licenciar o segundo trem, com uso da função permissivo, de modo que o mesmo guarde uma distância mínima de 2 km, em relação à cauda do trem à frente. Utilizar track warrant se a funcionalidade estiver ativa;
3 - caso o trem receba outro sinal ou saia da função permissivo, deverá parar e ativar novamente o permissivo.
4 - este procedimento não é permitido, caso o trem que segue à frente esteja transportando produtos perigosos ou passageiros.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
60.12 OS significados e princípios básicos dos aspectos e funções dos ATC/ATS são:
a. aspecto VERDE: Velocidade Máxima Autorizada (VMA) de 80 km/h;
b. aspecto AMARELO: Velocidade Máxima Autorizada (VMA) de 50 km/h, indicando que poderá haver mudança no aspecto de sinal;
c. aspecto VERMELHO: determina parada absoluta do trem;
d. aspecto AZUL: Velocidade Máxima Autorizada de 80 km/h, e demonstra que o trem irá trafegar numa linha singela sem sinalização contínua e poderá prosseguir com VMA de 80 km/h até a próxima placa de "INÍCIO DE TRECHO SINALIZADO";
e. modo de Operação VIGILANTE: entra automaticamente, liberando VMA 80 km/h, sendo necessário o reconhecimento em ciclos de tempo preestabelecido pelo ATC. Ao entrar em modo vigilante o Operador do trem deverá informar ao CCO;
f. modo de Operação DESARME: Desabilita todas as funções de segurança do ATC/ATS. Somente pode ser utilizado com orientação do CCO na via de circulação e do CCP nos pátios e terminais;
g. modo de Operação TERRITO: utilizada de forma automática e manual nos pátios de manobra e vias não sinalizadas. A velocidade limite da função territo será cadastrada no transponder e mostrada no visor do ATC;
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
h. modo de Operação ATS: modo operacional que possui a função de supervisão do sinal vermelho (SSV) embutida, ou seja, se o trem estiver recebendo o sinal vermelho e se movimentar em ATS, o equipamento exigirá o reconhecimento a cada 40 segundos, e caso não seja efetuado o reconhecimento é aplicado freio de penalidade garantindo a parada do trem. Somente utilizada com autorização do CCO ou CCP.
i. modo de Operação PERMISSIVO: é utilizado para movimentar o trem quando este recebe sinal vermelho. Só é possível acionar esta função com o trem parado. O equipamento exigirá o reconhecimento a cada 40 segundos, e caso não seja efetuado o reconhecimento é aplicado freio de penalidade garantindo a parada do trem. Somente utilizada com autorização do CCO e CCP.
 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
60.13 O trem com ATC/ATS que apresente defeito durante a viagem, e se no trem não existir outro ATC/ATS somente será autorizado a circular com liberação do Gerente de Controle de Tráfego ou Supervisor do CCO até o próximo pátio onde tenha locomotiva disponível para fazer o comando do trem. Essa situação deverá ser levada a conhecimento prévio da Supervisão da Operação de trens. 
60.14 Quando o ATC/ATS apresentar falha, e for colocado no modo de operação ATS, estando o SGF e o intertravamento com funcionamento normal, o CCO pode autorizar a velocidade normal do sinal de cabine. Nos cruzamentos, um dos trens já deve estar parado no pátio de cruzamento antes do outro trempartir do pátio adjacente.
 
60.15 Quando o ATC/ATS apresentar falha, e for colocado no modo de operação DESARME, estando o SGF e o intertravamento com funcionamento normal, o CCO pode autorizar a velocidade máxima de circulação de 50 km/h no trecho sinalizado e ultrapassar o AMV de entrada com velocidade restrita e limitada a 15 km/h. Após a passagem da tração no AMV, cumprir VMA de 50 km/h. Nos cruzamentos, um dos trens já deve estar parado no pátio de cruzamento antes do outro trem partir do pátio adjacente.
 
60.16 Quando o SGF ou intertravamento apresentar falha, e o sinal de cabine do ATC/ATS estiver normal, o trem poderá cumprir normalmente o sinal das rotas já alinhadas.
60.17 Quando o SGF ou intertravamento apresentar falha e não havendo sinal de cabine para circulação dos trens, é obrigatória a parada do trem antes de todos os AMVs, para conferir na manivela se estão de acordo com a autorização recebida. Cumprir velocidade restrita e limitada a 15 km/h para ultrapassar o AMV, podendo circular fora dos limites do pátio com velocidade máxima correspondente ao aspecto azul do ATC/ATS. Trens com ATC devem fazer uso da função vigilante.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
60.18 Devem ser evitados os cruzamentos simultâneos no modo permissivo em que os trens precisarão ocupar imediatamente o mesmo AMV anteriormente ocupado pelo outro trem. Caso esta situação ocorra já com os dois trens no pátio, o CCO deverá:
a. Autorizar o trem carregado ou de maior risco operacional a circular ocupando no máximo a metade da linha de estacionamento;
b. Em seguida, autorizar o desvio do trem vazio ou de menor risco operacional; 
c. Somente após o completo desvio do trem vazio ou de menor risco operacional, autorizar novamente o trem carregado a circular; 
d. Caso apenas um dos trens tenha que usar o permissivo, o CCO providenciará primeiramente o desvio do trem que está com o ATC operando normalmente.
 
60.19 Somente será permitida a circulação de equipamento de via ou equipamentos de grande porte, com falha de ATC/ATS, com autorização do Gerente do Controle de Tráfego. 
60.20 Utilizar o comando de interdição quando o carro ultrasom estiver em trabalho no trecho.
 
60.21 Após a conclusão de serviço em trecho com restrição de velocidade, o CCO só poderá autorizar a mudança de velocidade com autorização do supervisor do distrito ou seu preposto e retirada das placas de sinalização gráfica no campo.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
60.22 CLASSIFICAÇÃO DOS TRENS: para efeito de circulação, os trens se classificam conforme abaixo descritos:
a. prefixo "A" - TREM CONDUZINDO TURMAS DE MANUTENÇÃO - É um trem cuja finalidade básica é transportar ao longo da ferrovia os trabalhadores para manutenção;
b. prefixo "C" - TREM COM CARGA GERAL - É um trem para o transporte de cargas remuneradas ou não;
c. prefixo "F" - EQUIPAMENTOS DE VIA - É um trem conduzindo apenas o Operador do auto de linha;
d. prefixo "I" - TREM DE INSPEÇÃO OU CONDUZINDO GERENTE - É um trem cuja finalidade básica é inspecionar a ferrovia e transporte de Gerentes, Supervisores, Técnicos em inspeção e visitantes;
e. prefixo "L" – TRAÇÃO ESCOTEIRA E TREM COM CARGAS DIVERSAS - É um trem cuja finalidade básica é o deslocamento de trações escoteiras entre pátios e locações, trens avariados e trens destinados ao ramal do Itaqui;
f. prefixo "M" - TREM DE MINÉRIO - É destinado ao transporte de minérios;
g. prefixo "O" - TREM ESPECIAL – é destinado a trens exclusivos para transporte de cargas perigosas ou com excesso lateral ou vertical que resultem em restrição a cruzamentos com outros trens. Trens M e C com cargas especiais devem manter as respectivas letras de prefixo e alterar a numeração conforme definição do CCO. 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
h. prefixo "P" - TREM DE PASSAGEIROS - É um trem cuja finalidade básica é o transporte de passageiros;
i. prefixo "R" - EQUIPAMENTO DE VP - É um trem destinado a serviços mecanizados de Via Permanente; 
j. prefixo "S" – TREM SOCORRO - É um trem cuja finalidade é prestar socorro a um impedimento de linha; Esse trem, por suas características de atividade, devem ser considerados com excesso lateral.
k. prefixo "T" -TREM DE TESTE - É um trem cuja finalidade exclusiva é a execução de testes. Trens M e C em teste devem manter as respectivas letras de prefixo e alterar a numeração conforme definição do CCO.
 l. prefixo "V" - TREM DE SERVIÇO - É um trem cuja finalidade é o transporte de materiais para serviços, ao longo da ferrovia.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
60.23 NUMERAÇÃO DOS TRENS: O sentido de circulação dos trens e a característica da carga são definidos pelo número que se segue ao prefixo do trem.
a. NÚMERO ÍMPAR. Significa trem circulando para o interior, sentido São Luís - Carajás (subindo);
b. NÚMERO PAR. Significa trem circulando do interior, sentido Carajás - São Luís (descendo);
c. É obrigatória numeração especial para o trem de teste ou que tenha em sua composição vagão com carga em excesso lateral/vertical.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
62. Velocidade dos Trens na Via de Circulação
62.9 Velocidade máxima autorizada dos trens na via de circulação:
a. trens M vazios – VMA 80 km/h;
b. trens M carregados – VMA 70 km/h;
c. trens C e V vazios – VMA 80 km/h;
d. trens C e V carregados – VMA 70 km/h;
e. trens P – VMA 80 km/h;
f. trens S – VMA 70 km/h – consultar sempre a equipe do trem S quanto a existência de alguma restrição: carga excêntrica, vagões avariados, etc;
g. trens T e O, com cargas especiais ou com vagões avariados, seguem recomendações de velocidade definida pela Gerência de Operações de acordo com a carga e condições operacionais do trem;
h. Trens L – VMA 80 km/h na via de circulação, observando também os itens 37.10 e 37.19 do ROF;
i. Trens A, I, F, R – VMA 80 km/h, observando também os itens 37.10, 37.19, 62.7 e 62.8 do ROF.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
63. Interdição da Via para Manutenção
63.12 Para execução de manutenções realizadas nas linhas adjacentes a de circulação ou na plataforma ferroviária por equipes de Via Permanente, Eletroeletrônica e Máquinas de grande Porte na via de circulação, em pátios ou terminais, devem ser cumpridos os seguintes itens:
a. CCO/CCP/Estação deverá informar aos operadores dos trens e às equipes de Manutenção quando da aproximação destes trens destes locais. A informação será feita na SB/trecho anterior aquela onde acontece o trabalho de manutenção, quando em pátio ou em terminais esta informação deve ser dada antes do trem/veículo ferroviário acesse a região em manutenção em tempo hábil para a manutenção se preparar para cumprir a letra b desta norma;
b. as equipes de manutenção após serem informadas, devem interromper os serviços e saírem imediatamente da via respeitando o gabarito das linhas, quando possível devem se posicionarem nas plataformas ferroviárias;
c. os empregados somente poderão retornar às atividades após a completa passagem dos trens informados pelo CCO/CCP/Estação;
d. no caso de cruzamentos de trens, e tendo recebido a informação da existência de equipes de manutenção próximas da via ou na linha adjacente quando em pátios de manobra, os operadores deverão manter contato via rádio comunicando a aproximação. A circulação no pátio deverá ser feita com VMA de 30 km/h.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
64. Acidente e/ou Obstrução da Via
 
64.12 É obrigatória a presença de técnicos da Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Segurança Empresarial no local onde ocorrer um acidente de grande proporções (tombamentos, cargas perigosas, etc). 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
7. TRENS ESPECIAIS 
70. Trem de Passageiros
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
70.21 Observar as seguintes condições para cruzamento com trens P:
	a velocidade do trem P e dos outros trens durante o cruzamento simultâneo deverá ser de 30 Km/h;
b. com o outro trem parado, o trem P poderá desenvolvervelocidade normal durante o cruzamento ou
ultrapassagem;
c. com o trem P posicionado em rampa de embarque e desembarque, os outros trens devem manter
contato via rádio com o P e devem cumprir velocidade de 10 km/h até o completo cruzamento ou
ultrapassagem.
d. se o outro trem já estiver parado e com o trem P na rampa de embarque e desembarque, o outro trem
não poderá ser movimentado até que o trem P tenha partido do pátio.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
70.22 A velocidade dos trens passando na linha 1 nos pátios de Santa Inês, Açailândia e Parauapebas, com o trem P parado na estação, poderá ser feita em velocidade de 40 km/h. Na linha 2, devem cumprir a velocidade de 10 km/h.
70.23 O trem com excesso lateral deverá estar parado no cruzamento com o trem de passageiro. O Chefe do trem deverá ser informado para que sejam tomados os cuidados necessários à segurança dos passageiros.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
70.24 Manobras com passageiros a bordo só podem ser realizadas cumprindo o procedimento de
segurança abaixo:
	o Chefe do trem deve:
	transferir para outros vagões os passageiros que estejam no vagão a ser retirado;
2. transferir, também, os passageiros dos vagões ligados à extremidade do vagão a ser retirado;
3. orientar aos passageiros que permaneçam sentados até novo aviso;
4. retirar os cabos de conexão elétrica entre os vagões antes de liberar o início da manobra;
5. repor os cabos de conexão elétrica dos vagões ao final da manobra.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
b. a equipagem do trem deve:
	fazer aplicação total nos freios do trem antes de fazer o “corte” entre os vagões a serem manobrados;
2. aplicar emergência na parte da composição que foi separada da tração e aperta freios manuais de 
50% da composição a ser deixada.
3. efetuar o desvio do vagão a ser retirado com velocidade máxima de 10 km/h e realizar o acoplamento 
para recomposição do trem ;
4. realizar teste de engate para carros de passageiro e teste de cauda.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
74. Trens com Cargas Fora de Gabarito ou Excesso Lateral
74.4 - Vagões plataforma que realizam transporte de máquinas, pás mecânicas e tratores do trem de socorro possuem excesso lateral, portanto, trens em que esses vagões forem incluídos, com ou sem carga, deverão receber prefixação específica de trem especial com excesso lateral e não poderão circular em linhas com rampa de embarque de passageiros. Podendo, no entanto, desviar até próximo a rampa. Nos cruzamentos um dos trens deve está parado.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
8. SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
80. Manutenção Mecânica
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
80.12 Manter área isolada e sinalizada e afastar terceiros quando necessário. Somente pessoal envolvido e autorizado poderá adentrar ou permanecer no local.
80.13 O locotrator somente poderá ser liberado para uso da operação ao retornarem de manutenção, depois de testados e formalmente liberados pela Manutenção de Equipamentos Industriais através do check list.
80.14 É proibido executar manutenção em locotrator enquanto o mesmo não estiver devidamente desligado e com todas as fontes de energia bloqueadas. 
80.15 É proibido qualquer tipo de alterações ou modificações no locotrator que descaracterizem as condições originais do equipamento, exceto mediante laudo técnico do fabricante ou de profissional habilitado.
80.16 Sinalizar a área de trabalho com placa MANUTENÇÃO MECÂNICA (placa de fundo azul e letras brancas) para evitar colisão com o equipamento em reparação. 
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
80.17 Durante a manutenção na Oficina deverá ser colocado as placas de sinalização, os calços nos rodeiros dos vagões em manutenção, deixando uma distância de segurança mínima de 5 metros para vagões e 10 metros para locomotivas.
80.18 Modelo de sinalização gráfica no interior das oficinas de manutenção:
80.19 Somente o empregado dono da liberação e devolução de equipamento (LDE), ou empregado autorizado por ele, poderá remover as placas de sinalização ou posicioná-las entre os veículos ferroviários estacionados, no interior da oficina de manutenção.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
81. Trem Socorro
81.4 O trem de socorro deverá estar permanentemente pronto para atender as ocorrências de acidentes ferroviários e deve partir, no máximo, em 60 minutos após o acionamento.
 
81.5 A equipagem que conduzirá e atenderá o trem de socorro deverá ser composta, no mínimo, por Maquinista e outro empregado habilitado responsável a executar manobras ferroviárias.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
82. Manutenção de Via Permanente
 
82.11 As manutenções não-programadas terão que ser comunicadas de imediato ao CCO/CCP, bem como o tempo previsto do serviço a ser executado.
 
82.12 É obrigatório sinalizar com placas de advertência, em ambos os sentidos, toda vez que se fizer necessário, a presença de homens trabalhando sobre a plataforma da via sem interrupção do tráfego.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
9. CIRCULAÇÃO DE TRENS DA EFC EM OUTRAS FERROVIAS
91. Circulação de Trens na Transnordestina Logística S.A. (TLSA)
91.1 A manobra para retirada de vagões com equipamentos no Porto do Itaqui deverá ser feita somente após a liberação do Inspetor de Operações de Trens ou Pátios da EFC.
91.2 O controle e autorização da circulação dentro do ramal da TLSA no Itaqui serão feitos pelo Controle de Operação de pátio (COP) da TLSA.
91.3 A velocidade máxima autorizada para manobra de trens nas linhas do Pool de combustíveis e nas linhas do porto do Itaqui é 5 km/h.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
91.4 A velocidade máxima autorizada para aproximação em linha morta, posicionamento nas bases de abastecimento/descarga de combustíveis e acoplamento de veículos ferroviários é de 2 km/h.
91.5 Os trens circulando do pátio do Itaqui em direção ao pombinho deverão ser autorizados primeiramente até a placa "Pare – Consulte Controle" localizada no marco do pátio da ESSO com a linha de acesso a pêra do Píer.
91.6 O controlador de tráfego do CCO da EFC deve autorizar a transposição do ATO (Aparelho de Transposição Oblíqua) somente após liberação do CCO da TLSA.
 
91.7 O operador de trem não pode ultrapassar o ATO sem autorização do CCO da EFC.
 
91.8 A velocidade de circulação no ramal controlado pela TLSA será determinada no ato do licenciamento pelo COP da TLSA. Caso o Controlador da TLSA não informe a velocidade, o Operador do trem deverá solicitar a informação da VMA.
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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DE ROF DA EFC
PERGUNTAS
OBRIGADO
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L M

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