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Exercicio II Trabalhista

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Exercícios II
QUESTÃO 7: Diante da prolação da sentença, o Reclamante opõe embargos de declaração, diante da existência de erro material no julgado, pois o número do processo encontra-se equivocado, assim como o nome das partes.
Diante da situação retratada e dos termos da CLT, assinale a afirmativa correta.
a) A Lei é omissa a respeito, daí porque o juiz usará da equidade para ver se é o caso de conferir vista à parte adversa.
b) O juiz não precisará dar vista dos embargos à parte contrária, diante da natureza do erro.
c) Como no caso em exame, haverá modificação do julgado, a parte contrária deverá se manifestar em 5 dias.
d) Independentemente do recurso e seu efeito perante o julgado, é direito da parte contrária se manifestar sobre os embargos em 08 dias.
e) Nos embargos de declaração em hipótese alguma é aberto o prazo para a parte contrária se manifestar, ante a sua natureza. 
QUESTÃO 8: A oposição dos embargos de declaração:
a) Suspende o prazo para a interposição do recurso ordinário.
b) Impede a contagem do prazo para a interposição do recurso ordinário.
c) Interrompe o prazo para a interposição do recurso ordinário.
d) Não afeta a contagem do prazo para a interposição do recurso ordinário.
e) Depende da hipótese, há situações que implicam em suspensão e outras interrupção do prazo para a interposição do recurso ordinário.
QUESTÃO 9: “O Agravo de instrumento teve inicialmente esse nome pelo fato de consistir num instrumento confeccionado com peças transladadas dos autos por indicação das partes ou do juiz. Nesse recurso, há, portanto, necessidade de formação de autos em apartado, permitindo, assim, o fluxo normal do processo, razão pela qual dele são extraídas cópias de algumas pelas e transladas para novos autos, formando-se, deste modo, um novo instrumento, que é remetido ao juízo ad quem” (LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 14. – São Paulo, Saraiva, 2016, pág. 1234).
Diante do texto acima, são peças obrigatórias:
a) Petição Inicial, Contestação, Publicação de intimação e Réplica.
b) Publicação de intimação; despacho denegatório e procurações, 
c) Na Justiça do Trabalho não há exigência de peças obrigatórias, como delimitado na própria CLT apenas.;
d) Petição inicial, Contestação, Decisão originária, Decisão agravada, Certidão da respectiva intimação, Procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado, Depósito recursal referente ao recurso que se pretende destrancar, Comprovação do recolhimento das custas e do depósito recursal do próprio Agravo.
e) Petição inicial, Contestação, Decisão originária, Depósito recursal referente ao recurso que se pretende destrancar, não se exigindo depósito recursal para essa modalidade recursal.
QUESTÃO 10: No processo civil, o agravo de instrumento é cabível contra decisão interlocutória do juiz de direito. Já no processo do trabalho, é um recurso cabível contra despacho denegatório de seguinte de recurso no juízo “a quo”.
Diante do exposto, assinale a alternativa correta quanto às especificidades do agravo de instrumento.
a) O agravo de instrumento quando interposto contra o despacho que não receber agravo de petição, suspende a execução da sentença.
b) O agravo de instrumento também cabe contra despacho denegatório de recurso no juízo “ad quem”.
c) O agravado será intimado para oferecer resposta ao agravo e ao recurso principal, instruindo-a com as peças que considerar necessárias ao julgamento de ambos os recursos.
d) O agravo de instrumento pode ser interposto no prazo de oito dias uteis e dispensa a juntada de documentos que instruem a petição de interposição, sendo todas as peças facultativas.
e) Quando o agravo de instrumento for interposto com o fim de destrancar recurso de revista que tenta rebater decisão que contraria a jurisprudência uniforme do TST, haverá obrigatoriedade de se efetuar depósito recursal.
QUESTÃO 11: Amanda Amadeu é portadora da patologia síndrome do túnel do carpo (CID 10 – G56.0), hipótese em que está incapacitada para o trabalho, encontrando-se afastada, percebendo benefício de auxílio-doença pelo INSS, pelo código 91.
 Diante disso, a empregadora cancelou o fornecimento do plano de saúde à Amanda, concedido de forma liberal pela empresa a todos os empregados, sob o fundamento de que seu contrato de trabalho encontra-se suspenso.
	 Ocorre que a empregada está em tratamento médico pela rede do plano de saúde fornecido pelo empregador, de modo que não pode dar continuidade, diante do cancelamento pelo empregador.
Pergunta-se: Com base no entendimento já consagrado na jurisprudência do C.TST, a tese da empresa deve prevalecer? Porque? Fundamente.
 Não deve prevalecer a tese da empresa uma vez que o plano de saúde 
se trata de direito adquirido do trabalhador, fica estabelecido então no artigo 468 da CLT o impedimento de alteração ou cancelamento contratual unilateralmente, do empregador causando prejuízos ao empregado. A sumula nº 440 do TST diz “assegura-se o direito à manutenção de plano de saúde ou de assistência médica oferecido pela empresa ao empregado não obstante suspenso o contrato de trabalho em virtude se auxílio doença ou aposentadoria por invalidez. 
QUESTÃO 12: Na Reclamação trabalhista movida por Roberta Souza, em face da empresa Esmeralda Ltda., diante da procedência em parte de seus pleitos, a Reclamante interpôs Recurso Ordinária da parte sucumbente.
	 Contudo, o MM. Juízo negou seguinte ao Recurso Ordinária da empregada, sob o fundamento de que ela não comprovou o recolhimento das custas processuais e nem do depósito recursal.
 
Pergunta-se: O entendimento do juiz está correto? Porque? Qual o remédio cabível à Reclamante. Fundamente.
 O entendimento do juiz não esta correto, levando em conta a jurisprudência afinal não se caracteriza deserção no caso do não recolhimento das custas da parte, caso incorra prejuízo próprio, podendo então com remédio o pedido de justiça gratuita a qualquer tempo. 
 Jurisprudência 
1572003660900 PR 157-2003-660-9-0-0 (TRT-9)
“Ementa: PEDIDO EM RECURSO ORDINÁRIO. DESERÇÃO. Não se pode falar em deserção do recurso ordinário pela falta de recolhimento das custas processuais pela parte, quando o objeto do recurso é precisamente o estado de miserabilidade do Autor, impossibilitando-o de tal recolhimento sem que incorra em prejuízo próprio. Entender o contrário afrontaria o princípio constitucional do amplo acesso ao Poder Judiciário, exigindo que seja cumprida uma obrigação cuja impossibilidade de cumprimento é precisamente o mérito recursal. O pedido de justiça gratuita pode ser feito a qualquer momento e grau de jurisdição (Orientação Jurisprudencial n.º 269 do C. TST), podendo, inclusive, ser reconhecido de ofício pelo juiz, por força do disposto no art. 789 , o 9.º da CLT “

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