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Sobre os pensadores da Filosofia Moderna

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Sobre os pensadores da Filosofia Moderna, assinale a alternativa correta:
Escolha uma:
a. O empirismo britânico, ao contrário da proposta cartesiana, defendia que o conhecimento da realidade se efetiva principalmente por meio da experiência sensível, isto é, por meio dos cinco sentidos. 
No tocante ao racionalismo, analise as afirmações a seguir:
I. A explicação para os fenômenos da natureza e sociedade passam a se dar por meio da razão e da lógica.
II. O homem passa a ser o centro do universo na visão antropocentrista, em contraposição ao teocentrismo, que é a visão de Deus como o centro do universo e a explicação para todos os fenômenos naturais e sociais.
III. O principal expoente do racionalismo foi o filósofo, matemático e físico René Descartes, considerado o personagem central na Revolução Científica por ser o criador do que é conhecido hoje como o método científico.
A respeito dos pensadores do Iluminismo, movimento filosófico que se difundiu na Europa no Século XVIII, podemos afirmar que:
II – Possuíam, como valores predominantes, a defesa do racionalismo como uma perspectiva de confronto ao domínio das visões religiosas do século anterior.
Os conceitos apresentados pelos filósofos do período iluminista marcaram uma revolução intelectual, com impactos tanto no âmbito político quanto científico e cultural. Dentre os seus ideias, podemos afirmar que apresentavam em comum:
Escolha uma:
a. A crença no racionalismo como fundamento do conhecimento humano. 
Considere as afirmações a seguir sobre o período histórico conhecido como Iluminismo:
II – O Iluminismo foi o movimento filosófico que se difundiu pela Europa ao longo do século XVIII, também chamado de Século das Luzes.
III – As críticas feitas ao Absolutismo por pensadores ingleses, como John Locke, influenciaram também muitos filósofos franceses, entre eles Montesquieu, Voltaire e Diderot, que adotaria a tema em suas obras sobre política.
considerando o pensamento de Descartes, assinale a alternativa correta:
Escolha uma:
b. Considerava que a fonte do conhecimento verdadeiro é a razão. 
A filosofia surgiu na Grécia, no século VI a.C. Seus primeiros filósofos foram os chamados pré-socráticos. Apesar das diferenças entre suas obras, o que eles apresentavam de comum?
Escolha uma:
d. A cosmologia como investigação sobre a origem e ordem do mundo. 
. Assinale a alternativa com a sequência de termos que preenchem corretamente as lacunas seguinte:
“O pensamento ___________, ao fundamentar e defender o direito à liberdade e a igualdade de direitos e a importância da razão, se contrapunha ao ___________ e estabeleceu as bases teóricas para as revoluções que levariam ao surgimento de governos representativos, além de contribuir significativamente para o avanço ___________.”
Escolha uma:
e. iluminista – absolutismo – científico. 
Sobre o pensamento de René Descartes e sua obra Discurso sobre o Método, podemos afirmar:
Escolha uma:
e. Descartes propôs um novo método de investigação baseado em quatro regras fundamentais, inspiradas na matemática: evidência, análise, síntese, controle. 
Considere as afirmações sobre a Filosofia Medieval:
II – Para Santo Agostinho, a irradiação da luz divina atua imediatamente sobre o homem, deixando-o ativo para o conhecimento das verdades eternas, que são necessárias, imutáveis, estão em seu interior e tornam-se perceptíveis com a aceitação da iluminação divina.
III – O mérito da filosofia de Tomás de Aquino foi a capacidade de aliar o pensamento lógico e racional de raiz aristotélica com a fé cristã.
O conceito de dialética é complexo e muda sua formulação dependendo daquele que faz uso dela.
Sobre a obra de Platão, um dos principais pensadores gregos que influenciaram profundamente a filosofia ocidental, é correto afirmar:
Escolha uma:
a. Trabalhou a dialética, a partir da análise de ideias contrárias sobre um mesmo assunto. 
Acompanhe também esse outro aspecto que tem muita semelhança com nossos dias: na Grécia Antiga, o momento em que o cidadão mais aparece e mais exerce sua cidadania é quando discute, opina, delibera e vota nas assembleias.
Por isso
A educação, na época dos sofistas, tinha como padrão a formação do bom orador, aquele que sabia falar em público e persuadir os outros na política (pólis - cidade).
Assinale a alternativa correta:
Escolha uma:
a. As duas asserções são verdadeiras, e a asserção II explica a asserção I. 
Leia atentamente as afirmações a seguir:
I. Argumentação. Oratória. Convencimento. Retórica. Persuasão. Essas são marcas dos sofistas.
II. Na Grécia Antiga, os sofistas eram professores que viajavam pelas cidades ensinando a arte da retórica a quem lhes pagasse.
III. Segundo Chauí (2012), temos apenas citações e fragmentos sobre esses professores e, por isso, não podemos precisar o que pensavam.
Segundo Chauí (2012), podemos fazer a distinção entre o uso vago e generalizado da palavra política e um outro, mais específico e preciso, que fazemos quando damos a ela três significados principais e inter-relacionados:
I. O significado de governo, compreendido como administração e direção do poder público, sob a forma do Estado. Governo e Estado são diferentes: governo está relacionado aos projetos e programas que uma parte da sociedade propõe para o todo, enquanto Estado é formado por um conjunto de instituições permanentes que permitem a ação dos governos.
II. O significado de atividade realizada por especialistas, dentre eles os políticos, que pertencem a um tipo de organização sociopolítica: os partidos políticos. São esses partidos que disputam o direito de governar, ocupando cargos no Estado.
III. O significado derivado do segundo sentido, que é de conduta duvidosa, repleta de interesses particulares disfarçados e quase sempre contrários aos interesses gerais da comunidade e conseguidos por meios ilegítimos ou ilícitos.
A justiça se configurava não apenas na conservação das leis, mas também em permitir e viabilizar sua mudança sem destruir a comunidade política. A única maneira de realizar mudanças na ordem política, sem destruição, é através do debate para chegar ao consenso, isto é, a expressão pública da vontade da maioria, obtida pelo voto dos cidadãos reunidos em assembleia.
PORTANTO,
a atuação dos sofistas, que ofereciam seus préstimos como professores da arte da discussão e da persuasão, tinha muito valor e importância. Os jovens que pudessem pagar pelo trabalho dos sofistas eram orientados a discutir em público com excelente retórica, combater ou defender opiniões, aprendiam a usar argumentos persuasivos tanto para os prós como para os contras em todas as questões.
Considerando as duas asserções, assinale a alternativa correta sobre a importância dos sofistas nos debates em busca da justiça:
Escolha uma:
a. A asserção I é verdadeira e a asserção II a complementa e explica. 
Texto 1: “[...] a finalidade da vida política era a justiça na comunidade. A noção de justiça fora, inicialmente, elaborada em termos míticos, a partir de três figuras principais: “Themis”, a lei divina que institui a ordem do Universo; cosmos, a ordem universal estabelecida pela lei divina; e “dike”, a justiça entre as coisas e entre os homens, no respeito às leis divinas e à ordem cósmica. Pouco a pouco, a noção de “dike” torna-se a regra natural para a ação das coisas e dos homens e o critério para julgá-las”. (CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012. p. 444).
Texto 2: “[...] a polis nasce por convenção entre os seres humanos quando percebem que lhes é mais útil a vida em comum do que em isolamento. Convencionam regras de convivência que se tornam leis, nomos. A justiça é o consenso quanto às leis e a finalidade da política é criar e preservar esse consenso”. (CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012. p. 444).
Texto 3: “A finalidade da política era a justiça entendida como concórdia, conseguida na discussão pública de opiniões e interesses contrários. O debate dos opostos, a exposição persuasiva dos argumentos antagônicos,deviam levar à vitória do interesse mais bem argumentado, aprovado pelo voto da maioria”. (CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012. p. 444).
Escolha a alternativa que apresenta na sequência correta à quem se devem tais explicações:
Escolha uma:
d. Gregos – sofistas – sofistas. 
Considere as afirmações analisando se são (V) verdadeiras ou (F) falsas:
( ) Os sofistas adequaram o método dialético às necessidades políticas da realidade na qual estavam inseridos.
( ) Os sofistas ficaram à parte do ambiente político ateniense do século V a. C., sendo que em Atenas, depois das reformas políticas instituídas por Péricles, as instituições políticas tinham uma característica fortemente democrática o que era inconsistente para os princípios dos sofistas.
( ) Para os sofistas a vida na polis surge quando os homens percebem que é mais útil a vida em comum do que em isolamento. Isso significa que a polis nasce por convenção, e, já que as leis são convenções humanas, podem mudar, desde que haja mudanças nos cenários, nas circunstâncias.
Escolha a alternativa que contém a resposta correta, respectivamente:
Escolha uma:
e. V – F – V. 
Considere as afirmações analisando se são (V) verdadeiras ou (F) falsas sobre a teoria política de Aristóteles:
( ) Para analisar e apontar o que é justiça, Aristóteles nos conduz a refletir sobre dois tipos de bens: os partilháveis e os participáveis.
( ) Um bem é partilhável porque se relaciona a uma quantidade que não pode ser repartida, e é participável quando indica uma qualidade divisível.
( ) A riqueza é um bem partilhável – já que pode ser dividida e distribuída –, o poder político é um bem participável, porque é uma qualidade indivisível.
( ) Há dois tipos de justiça na polis: a justiça distributiva, relacionada aos bens econômicos partilháveis; e a justiça participativa, relacionada ao poder político participável. A cidade será justa ao fazer a diferença entre essas duas formas de justiça e possibilitar a concretização de ambas em igualdade.
Escolha a alternativa que contém a resposta correta, respectivamente:
Escolha uma:
c. V – F – V – V. 
Platão indicava que os Estados eram mal governados e que apenas a Filosofia poderia ajudar a discernir todas as formas de justiça política e individual.
UMA VEZ QUE
a justiça é concretizada pelo homem, deve ser intensamente buscada para que a ordem se estabeleça no convívio entre os iguais. O que faz uma cidade feliz, para Platão, são as decisões assumidas na esfera comum, considerando o que for melhor para todos preservando assim a justiça e o direito.
Considerando as duas asserções, assinale a alternativa correta:
Escolha uma:
d. A asserção I é verdadeira e a asserção II a complementa e explica. 
Aristóteles afirma haver dois tipos de justifica. a distributiva e a participativa.
Sobre a justiça participativa, assinale a alternativa correta:
Escolha uma:
. b. Tipo de justiça onde todos os participam. 
Maquiavel altera a noção de virtude política que é considerada por ele como:
Escolha uma:
a. A capacidade e a astúcia para se moldar às circunstâncias e aos tempos, como ousadia para reconhecer e aproveitar a boa ocasião e força para não ser levado pelas más. 
Chauí (2012) ressalta quatro pontos nos quais podemos notar a ruptura maquiavelista com a tradição política:
I. Para Maquiavel não há qualquer fundamento anterior e exterior à política: nem razão, nem Deus ou Natureza.
II. Já que a sociedade é dividida na sua origem, jamais poderá se compor como uma comunidade homogênea, única, lutando por um objetivo como o bem comum. Maquiavel diz que essa imagem falsa de unidade social é uma arma que os poderosos utilizam para ludibriar, oprimir e comandar o povo, como se os interesses dos grandes e dos populares fossem únicos, como se todos fossem irmãos vivendo em harmonia na comunidade.
III. Maquiavel recusa a figura do Bom Governo encarnada no príncipe virtuoso, portador das virtudes cristãs, das virtudes morais e das virtudes principescas. O que significa que o príncipe deve ser respeitado e temido – o que só é possível se não for odiado. A virtude política do príncipe aparecerá na qualidade das instituições que souber criar e manter e na capacidade que tiver (fortuna ou sorte) para enfrentar as ocasiões adversas.
IV. Maquiavel rejeita a divisão clássica dos regimes políticos, assim como suas formas ilegítimas. Na visão maquiavelista, todo regime político, com qualquer origem ou forma, poderá ser legítimo ou ilegítimo. O critério para medir a legitimidade ou a ilegitimidade é a liberdade.
É correto o que se afirma em:
Escolha uma:
a. I, II, III e IV. 
As análises de Santo Agostinho quanto ao direito divino de governar indicam:
I – Que o exercício da função política abrange a pessoa humana inteira tomando seu corpo e alma. Traça um caminho teológico para aqueles que se sentem chamados para exercer cargos de governo.
II – Defende que o objetivo relativo da política é garantir a tranquilidade, a ordem e o bem comum de todos os cidadãos. Para ele esses são bens necessários, porém, não absolutos.
III – A legitimidade do poder está na relação com Deus, de onde origina todo o poder.
IV – Todas as instituições sociais, incluindo a política, tem como finalidade fazer os homens inflamarem o desejo expresso na oração do Pai-Nosso: “venha a nós o vosso reino.” Por isso, defende que amar a Deus e aos homens é a mesma co
(Adaptado de ENEM 2010) “O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente do que outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levem ao assassínio e ao roubo.” (MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Martin Claret, 2009).
No século XVI, Maquiavel escreveu “O Príncipe”, reflexão sobre a monarquia e a função do governante. A manutenção da ordem social, para Maquiavel, baseava-se na:
b. Conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe. 
Santo Agostinho, quando se refere ao governante, afirma que o bem da coletividade deve estar acima dos interesses de grupos particulares.
Esse pensamento se opõe a ideia de:
Escolha uma:
d. uso do poder para o bem particular. 
Maquiavel altera a noção de virtude política que é considerada por ele como:
Escolha uma:
d. A capacidade e a astúcia para se moldar às circunstâncias e aos tempos, como ousadia para reconhecer e aproveitar a boa ocasião e força para não ser levado pelasmás. 
O que Rousseau (1712-1778) afirma na sua obra Do Contrato Social?
Escolha uma:
b. Que o pacto social ocorre quando cada um concorda em ceder todos os seus direitos à comunidade
Uma cidade (...) é uma pessoa cuja vontade, pelo pacto de muitos homens, há de ser recebida como sendo a vontade de todos eles; de modo que a cidade possa utilizar todo o poder e as faculdades de cada pessoa particular, para a preservação da paz e a defesa comum.” (HOBBES, T. Do cidadão. São Paulo: Martins Fontes, 1992, p. 109.)
Hobbes faz esta associação entre a cidade e a pessoa, apontando que, nesta associação:
Escolha uma:
d. A vontade da cidade deve ser entendida como distinta da vontade de todos. 
Para Rousseau, quando saímos do estado de natureza e adentramos no estado civil:
Escolha uma:
b. Cada um dos participantes, no estado civil, só tem a ganhar. No estado de natureza, o homem precisava se proteger somente com as próprias forças. Com a nova comunidade, estabelecida através do pacto, ele passa a ter sua vida e seus bens garantidos.

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