Pré projeto mestrado UFG

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS
REGIONAL CATALÃO
UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL
INSTITUTO DE GEOGRAFIA
O CADERNO PEDAGÓGICO COMO RECURSO OU INSTRUMENTO DE ENSINO DA GEOGRAFIA PARA A EJA.
CATALÃO (GO)
2019
O CADERNO PEDAGÓGICO COMO RECURSO OU INSTRUMENTO DE ENSINO DA GEOGRAFIA PARA A EJA.
Pré-projeto apresentado à Comissão de Seleção do Curso de Mestrado em Ensino das Ciências na Educação Básica como requisito básico para candidatura à vaga para turma de 2019.
Sugestão de Orientação: Drª: Estevane de Paula Pontes Mendes ou Drª: Odelfa Rosa
CATALÃO (GO)
2019
SUMÁRIO
	
1. INTRODUÇÃO e JUSTIFICATIVA................................................................................. 04
2. PROBLEMATIZAÇÃO..................................................................................................... 05
3. OBJETIVOS....................................................................................................................... 06
 3.1. OBJETIVO GERAL...................................................................................................... 06
 3.2. OBEJTIVOS ESPECÍFICOS........................................................................................ 06
4. REFERENCIAL TEÓRICO............................................................................................... 07
 4.1. O Caderno Pedagógico (C. P.) da Geografia............................................................... 07
5. METODOLOGIA DA PESQUISA.................................................................................... 12
6. CARACTERÍSTICAS E LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DA PESQUISA......................... 13
 6.1. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA.............................................................................. 13
7. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA....................................................................................... 14
8. CRONOGRAMA............................................................................................................... 15
9. BIBLIOGRAFIA................................................................................................................ 16
1. INTRODUÇÃO e JUSTIFICATIVA
	O presente estudo tem a pretensão de abordar o assunto educacional, tendo como foco, o Caderno Pedagógico (CP) da Geografia ensinada na Educação de Jovens e Adultos (EJA). A ideia básica ao contemplar esse tema é explicar e entender que o C.P. da Geografia dessa modalidade de ensino, cumpre algumas ou umas das funções da EJA, que é reparar, equalizar e qualificar os alunos dentro dos quadros escolares atuais.
	Por estar dentro da área do sistema educacional que lida com a EJA, os motivos que então se apresentam por procurar conhecer e compreender que é preciso considerar que as funções da EJA estão determinadas pelo Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola, sendo este um documento mais completo e sério existente que contém todas as informações, ações e atividades que orientam o sistema escolar como um todo.
	Assim esse trabalho, tem como objeto de análise – o Caderno Pedagógico da Geografia ministrada na EJA, tendo como finalidade, estuda-lo e descobrir sua importância na docência e discência dessa modalidade escolar de ensino. 
Assim o trabalho justifica-se, elucidando que o cenário educacional por ser um contexto permeado de tendências, mudanças, sugestões, além de várias legislações que permitem avanços, uma nem tanto, outras promovem recuos, está sempre em alteração, ora melhorando, ora piorando, daí, ser constantemente necessitado de novos recursos ou instrumentos inovadores para gerar melhorias no ensino, então, nada mais lógico do que lançar do C.P da Geografia na EJA, uma vez que o mesmo poderá servirá como guia orientador do trabalho docente, fazendo necessário estuda-lo e conhecê-lo melhor.
Registre-se que o entendimento e o uso eficaz do C.P da Geografia, poderá tornar o ensino melhor dentro das salas de aulas, trazendo consequências positivas para os educandos e suas famílias, bem como melhorando suas vidas no mercado de trabalho e, também, repercutindo/refletindo em progresso nas comunidades em que vivem, isto é, apresentando proveitos relevantes nas suas vidas em sociedade, provocando transformações sociais, profissionais e pessoais, posto que, ao conhecer e utilizar as sugestões do C.P, educadores e educandos possam tomar novas atitudes e enxergar o mundo do conhecimento diferentemente e, se tornem capazes de aplicar o que se aprendeu de modo eficiente e prático.
	
2. PROBLEMATIZAÇÃO
Diante das circunstâncias ou situações encontradas na atualidade, dentro do sistema educacional, em especial, no contexto da EJA, constata-se que há necessidades de promover mudanças e ou procurar alternativas para melhorar o ensino nessa modalidade, sendo então possível problematizar a questão através do seguinte, questionamento: Poderá o Caderno Pedagógico possibilitar/promover transformações no ensino de Geografia dentro da sala de aula e as mudanças desta disciplina vir modificar a EJA?
Espera-se que, durante a elaboração do texto, frente ao problema levantado, uma hipótese possível a ser desenvolvida ode ser uma análise dos resultados de uma pesquisa informal junto a algumas escolas que ministram a EJA na cidade, verificando pelas avaliações na Geografia se ocorreram mudanças positivas na aprendizagem dos alunos, bem como também na sistemática docente atual, em decorrência da adequada utilização ou do aproveitamento das sugestões apresentadas pelo Caderno Pedagógico mencionado.
3. OBJETIVOS
3.1. OBJETIVO GERAL
Identificar características da Geografia contida ou apontada no Caderno Pedagógico (CP) da EJA, levantando sua importância na modalidade de ensino em foco.
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Definir o papel da Geografia na EJA.
· Caracterizar o Caderno Pedagógico da Geografia na EJA.
· Verificar relações entre o PPP e a Matriz Curricular de Geografia para a EJA.
· Avaliar ou analisar as diferenças entre o que é proposto pela Diretrizes Curriculares Nacionais da EJA (DCNEJA) e o que se pratica hoje nas escolas no ensino de Geografia da EJA.
· Apontar contradições e ideias aproximadas acerca do assunto pesquisado, a partir das fontes teóricas consultadas.
4. REFERENCIAL TEÓRICO
	
O que se propõe aqui é selecionar, consultar e utilizar de fontes primárias e secundárias, sendo documentais ou bibliográficas, para que seja realizada a fundamentação teórica do trabalho proposto.
Nesse sentido, espera-se ou buscar-se-á no decorrer da pesquisa, salientar a contribuição dos autores consultados, ao mesmo tempo em que, dentro das possibilidades cabíveis, procurar-se-á apresentar algumas contradições teóricas colocadas pelos textos publicados e analisados.
Outrossim, fica registrado que a literatura consultada levará em conta, sua relevância e atualidade, na medida do possível e da acessibilidade em oferta. Dentre o elenco de autores que tratam dos temas específicos e afins cabíveis na área de estudo em proposição, destacam-se alguns deles, a seguir: Santos (2011); Moreira (2013); Brasil (2002); Cavalcanti (2016); Teixeira et al Gil (1991); Lakatos (1992); Subsecretaria Estadual de Educação (2012) e muitos outros que serão buscado nos arquivos das universidades locais e órgãos oficiais/educacionais existentes na cidade, além dos disponíveis na mídia virtual, acrescentando que os dados e ou informações achadas de acordo com a temática abordada, serão registradas conforme as normas da ABNT. Como exemplo dos tópicos que serão tratados neste estudo tem-se o item que se segue:
4.1. O Caderno Pedagógico (C. P.) da Geografia
	A partir de uma reflexão sobre a Geografia ensinada na EJA, tem-se que essa modalidade de ensino apresenta-se diferentemente daquela das crianças e adolescentes, ministrada no chamado período (faixa etária própria) de idade da educação regular, e que segundo Santos (2011) essas diferenças são representadas,
[...] pelo conjunto de característicasespecíficas de seu público, em geral detentor de experiências significativas de vida e possuidor de intensa inserção no mundo do trabalho [...] os que frequentam o sistema público de ensino, trazem também a marca da sociedade de classes (SANTOS, 2011, p. 25).
	Daí, ser possível entender porque jovens, adultos e idosos buscam este curso, pois, ingressaram muito cedo no mercado de trabalho, não podendo estudar na época certa, valendo registrar que, foram obrigados a trabalhar fora para ajudar os pais na manutenção socioeconômica de suas famílias, ainda quando eram crianças ou adolescentes, o que para Moreira (2013) o papel da Geografia é, 
[...] através da análise dialética do arranjo do espaço, serve para desvendar máscaras sociais, vale dizer, para desvendar as relações de classes que produzem esse arranjo. [...] por detrás de todo arranjo espacial, estão relações sociais, que nas condições históricas do presente, são relações de classes (MOREIRA, 2013, p. 2).
	Neste sentido, faz-se necessário que a Geografia se torne aquela ciência voltada, caso queira se apresentar revestida de sentido útil, que será capaz de atuar e praticar a transformação no sistema de produção e de controle social na vida dos indivíduos, condição esta que deve ser aceita por aquelas pessoas que pensam e esperam levar a Geografia para um patamar capaz de suprir as necessidades presentes e urgentes nos dias atuais, e assim de acordo com Santos (2011) apud Brasil (2002):
[...] as Diretrizes Curriculares Nacionais da EJA (DCNEJA), ao caracterizarem os cursos específicos para esse público, ressaltam, por exemplo, que o trabalho é o contexto mais importante da experiência curricular e que, “neste sentido, o projeto pedagógico e a preparação dos docentes devem considerar, sob a ótica da contextualização, o trabalho e seus processos e produtos desde a mais simples mercadoria até seus significados na construção da vida educativa” (SANTOS, 2011, p. 31, apud BRAIL, 2002, p. 123).
	Fica evidente que, o trabalho e suas implicações são referências básicas para os debates e montagem de projetos docentes no âmbito da EJA, e assim, devendo ser enxergadas aí diversas oportunidades para o (re) aproveitamento dos conhecimentos que os educandos trazem de casa e de seu grupo social, podendo usar o tema (trabalho) como ponto de partida para organizar os conteúdos escolares no que se refere aquela Geografia já presente nos diferentes livros didáticos conhecidos e utilizados na maioria das escolas, sendo importante ainda considerar o que diz Santos (2011):
A especificidade da EJA é atendida quando se articula trabalho, seja em sentido social, seja em sua dimensão histórica, à produção do espaço. Construir a ideia de que todos são responsáveis por essa produção, inclusive os trabalhadores [...]. Na EJA, [...] a proporção dessa premissa alcança graus bastante elevados, uma vez que muitos dos alunos já fazem parte do processo produtivo e já têm demarcado seu lugar na divisão social do trabalho... (SANTOS, 2011, p. 40).
	Daí, levar em consideração também que, esses alunos trabalhadores participam do processo de produção do espaço, mas, em decorrência da divisão de classes, seus papeis e funções já se apresentam de modos diferentes, assim é que a Geografia terá sua tarefa de desmascarar essa realidade junto ao seu público, tendo cuidado especial em selecionar conteúdos, estratégias, avaliações e materiais didáticos que permitam a realização de estudos e a compreensão da realidade vigente, conforme mostrado na Matriz Curricular de Geografia para Educação de Jovens e Adultos – EJA, em ANEXO¹, tratando-se da página 92, a primeira do Caderno Pedagógico. 
	Vale acrescentar que a Matriz Curricular (apresentada no ANEXO¹) traz os conteúdos/conceitos, os eixos temáticos e as expectativas de aprendizagens previstas a cada etapa e semestre da EJA, definindo objetivos e estratégias a serem alcançadas e sugestões de como chegar a eles em salas de aulas, cabendo aos docentes manusear os recursos necessários para vivenciar as alternativas ali sugeridas.
Acrescente-se que, estas aberturas e novidades propostas na Matriz Curricular, vieram reforçar a importância da Geografia, que então, torna-se mais humana, voltando para a formação dos sujeitos, tendo em mente, a partir de algumas mudanças que se fazem presentes no que tange à vivência espacial vivenciada no universo globalizado, contexto este que compreende, o dia-a-dia, as relações e implicações subjetivas, os meios de comunicação, as diversidades linguísticas e outras tantas características postas pela globalização, incluindo nesta, a urbanidade, a informatização, a tecnologia entre outras, valendo registrar outra observação da mesma autora:
[...] nas décadas de 1990 e de 2000, consolidou-se a área de pesquisa no ensino, na graduação, na pós-graduação e em rede com professores da escola básica. Essa área ganhou espaço acadêmico, profundidade teórica, amplitude temática. (CAVALCANTI, 2016, p. 405).
	Assim, essa nova Geografia pensada parece ser capaz de assumir um papel real no sentido de se tornar uma Geografia Crítica, tendo em vista que as propostas feitas nos anos de 1990, foram aos poucos, conquistando a adesão de pesquisadores do assunto que passaram a voltar sua atenção aos professores de Geografia, focando-se na Pedagogia e na Didática, buscando subsídios que possibilitassem melhorar os cursos desses docentes, formando-os adequadamente para exercer o ensino da mencionada disciplina.
Ao observar as sugestões apresentadas na Matriz Curricular de Geografia para a EJA, vê-se que foram consideradas conteúdos que estão relacionados à vivência dos alunos na sociedade, daí, a importância que os docentes construam em conjunto com seus alunos uma maneira diferenciada de estudar juntos estes tópicos, de forma a adequá-los à vida social dos educandos ali atendidos.
Para que tal aconteça, é necessário que haja diálogos abertos e críticos entre alunos e professores, para que um possa reconhecer o que outro precisa e espera e juntos aprendam o que melhor fazer, numa ação reflexiva, renovando as relações que envolvem os atos de ensinar e aprender nas salas de aulas. Há que considerar o que diz Teixeira et al (2010, p. 90):
Com os movimentos de renovação do pensamento geográfico surge a Geografia Crítica, que propõe a transformação da realidade social, colocando o saber como uma arma desse processo. [...] Neste sentido, é imprescindível providenciar recursos didático-pedagógicos, tecnológicos, para desenvolver uma educação na diversidade cultural, étnica, de gênero, religiosa, e outras que tem como eixo as possibilidades de aprendizagem.
Por isso, deve-se aproveitar as sugestões colocadas na Matriz Curricular de Geografia, e, utilizar atividades e materiais que criam e ou oportunizem em grupos e ou coletivamente, em que toda a escola seja envolvida e, acima de tudo, respeitando as muitas diversidades presentes no espaço escolar, sejam elas de quaisquer natureza: física, comportamentais, habilidades, mentais, deficiências diversas, culturais, sociais, raças, cores, idades, experiências, desajustes, emocionais, índoles, tendências, etc. É ainda, Teixeira et al (2010, p. 90) que alerta,
[...] Neste contexto, a leitura geográfica da realidade atual deve estimular os estudantes a considerar diferentes ações sociais, econômicas, políticas e culturais, a dinâmica socioespacial, os impactos ambientais e as marcas que identificam os diferentes lugares, com o objetivo de se tornarem cidadãos críticos e participativos diante da realidade vigente.
Assim, ao considerar uma educação voltada, pensada e interessada na aprendizagem de todos, há que planejar e vivenciar atividades que dizem respeito às necessidades da realidade dos alunos, ainda mais, se este planejamento estiver condizente com o projeto da escola, que, por sua vez, haverá de conter ou contemplar uma educação de qualidade ministrada pela EJA.
É por isso, que acredita-se que a Matriz Curricular de Geografia para a EJA, mesmo que aqui tenha sido apresentada a primeirapágina (p.92) de um total de 20 páginas (de 92 a 112) que compõe o Caderno Pedagógico da Geografia, diante dos Conteúdos/Conceitos (Identidade, convívio e relações pessoais, além da Representação e Localização, cujos Eixos Temáticos (Relações Sociais e Cartografia) em uma única página sugere ou propõe uma série de expectativas de aprendizagens geográficas, capazes de serem alcançadas, considerando a 1ª etapa do 1º semestre.
Nesse caso, há que ser analisada, debatida e acordada cada uma das expectativas propostas, e após estes procedimentos em conjunto – professor e alunos –, deve-se estabelecer mudanças, acréscimos e ou melhorias em cada tópico (ou eixo temático), e juntos, combinar e planejar quais atividades e recursos (materiais) serão usados para ensinar e aprender (de forma coletiva) os conceitos/conteúdos implicados nos eixos.
Importa registrar aqui (no final) deste estudo, uma observação importante para com o ensino de Geografia, trata-se da estratégia da interdisciplinaridade, por acreditar que ela será útil e até mesmo necessária para vivenciar as expectativas de aprendizagem propostas pela Matriz Curricular de Geografia para a EJA, sendo que a mesma (interdisciplinaridade) deverá ser debatida, apreciada e decididamente aceita pelos educandos, valendo dizer que, estas sugestões são relevantes, uma vez que elas cobrem ou atendem ao que é previsto no Projeto Político Pedagógico (P.P.P.) de cada escola. 
5. METODOLOGIA DA PESQUISA
	A metodologia utilizada será uma pesquisa bibliográfica, em que serão consultados autores que tratam do assunto, sendo complementada com análises e informações contidas em alguns documentos oficiais do sistema educacional, como o Caderno Pedagógico, as Diretrizes do MEC, Decretos Governamentais que legislam na área enfocada.
	Os textos que comporão o estudo compreenderão: leituras seletivas, críticas e analíticas de obras, textos publicados na mídia digital e outros meios acadêmicos locais, além de análises reflexivas em fontes documentais e legislações disponíveis/acessíveis.
	Para além desses expedientes, após uma consulta prévia, verificar se haverá a possibilidade de visitar a Biblioteca Municipal da cidade, e as Bibliotecas de duas unidades universidades locais, a da Universidade Federal de Catalão (UFCAT) e Centro de Ensino Superior de Catalão (CESUC). Também, serão envidados esforços no sentido de procurar, encontrar e analisar – jornais, periódicos e revistas que fazem referências ao tema escolhido.
6. CARACTERÍSTICA E LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DA PESQUISA
A caracterização da área em estudo, apresentada neste estudo, inicia-se com uma descrição de sua localização, bem como aspectos referentes ao tema aqui estudado. Tais informações foram obtidas através de relatórios cedidos pela instituição educacional responsável. 
6.1. Caracterização da Escola
A escola escolhida para alvo do estudo é o Colégio Estadual “Dr. David Persicano”, localizada na Av. José Marcelino, Centro da cidade de Catalão (GO). Onde serão realizadas observações e análises sobre o Ensino de Jovens e Adultos (EJA), levando em consideração o uso do Caderno Pedagógico da Geografia como instrumento de apoio educativo.
 
 Figura 1: Fachada do prédio escolar 
 Fonte: MARINHO, Marilene Dantas Cruz, 2019.
O primeiro contato com a instituição educadora foi ótimo, pois a receptividade da equipe da escola ao nos apresentar a estrutura física, já superou as expectativas. A escola, de acordo com suas condições nos deu um enorme apoio para a realização do estudo. Tanto pela sua receptividade, tanto pela disponibilização dos materiais. Não foi detectada nenhuma objeção imposta pelos professores da escola para o bom funcionamento do estudo, assim, tanto quanto o Diretor representante da Escola Estadual Dr. David Persicano.
7. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Os recursos financeiros necessários para a realização do presente estudo ou aplicação da metodologia serão de responsabilidade do(a) pesquisador(a).
	MATERIAL
	VALOR UNITÁRIO
	QUANTIDADE NECESSÁRIA
	VALOR TOTAL
	Transporte (locomoção)
	4,39
	100
	R$ 439,00
	Papel Chamex
	12,00
	2
	R$ 24,00
	Cartucho para impressora
	45,00
	2
	R$ 90,00
	Outros
	150,00
	1
	R$ 150,00
	
	R$ 703,00
8. CRONOGRAMA
9. BIBLIOGRAFIA 
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CEB 11/2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Para onde estão indo as investigações sobre ensino de Geografia no Brasil? Um olhar sobre os elementos da pesquisa e do lugar que ela ocupa nesse campo. Goiânia (GO): UFG, 2016.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1992.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1992.
MOREIRA, Ruy. A Geografia Serve para Desvendar Máscaras Sociais. Extraído do livro – Geografia: Teoria e Crítica. O Saber Posto em Questão, 2009.
SANTOS, Ênio Serra dos. O mundo do trabalho na Geografia a ser ensinada na Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: UFF, 2011.
SUBSECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. Modelo do Caderno Pedagógico (CP) da Geografia para a EJA. Goiânia (GO): SEE/EF, 2012.
TEIXEIRA, Dama Soares, et al. EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, Matriz Curriculares – Primeira e Segunda Etapas – Ensino Fundamental. Currículo em Debate. Goiânia (GO): SE/GEGO, 2010.
ETAPASjan/19fev/19abr/20mai/20jun/20jul/20ago/20set/20out/20nov/20dez/20
Escolha do tema
Levantamento bibliográfico
Elaboração do anteprojeto
Apresentação do projeto
Coleta de dados
Análise dos dados
Organização do roteiro/partes
Redação do trabalho
Revisão e revisão final
Entrega da Dissertação
Defesa da Dissertação