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SÃO PAULO 2020 MARIA ARAÚJO PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EMPREENDEDORISMO VERDE DA EMPRESA GREEN TRASH MARIA ARAÚJO PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EMPREENDEDORISMO VERDE DA EMPRESA GREEN TRASH A Produção Textual em Grupo (PTG) apresentada à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Empreendedorismo; Ética, Política e Sociedade Homem, Cultura e Sociedade e Sistemas de Informação Gerencial. Prof. Ewerton Taveira Cangussu Prof. José Adir Lins Machado Profa. Maria Eliza Pacheco Profa. Iolanda Cláudia Sanches Catarino SÃO PAULO 2020 SUMÁRIO 1DESENVOLVIMENTO. .................................................................................................4 Empreendedorismo. ........................................................................4 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE. ................................................ 6 homem, cultura e sociedade. ......................................................... 9 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL. .................................... 10 2CONCLUSÃO. ............................................................................................................14 REFERÊNCIAS. ...........................................................................................................15 Para execução dessa produção textual levaremos em consideração o caso de “Empreendedorismo Verde na empresa Green Trash”. Contaremos com essa proposta para que ocorra a fixação do conteúdo ministrado no semestre. A situação a ser estudada é o caso do empreendedor que, orientado por sua genuína preocupação com o bem estar das pessoas e do planeta, decidiu constituir uma recente empresa, a Green Trash, especializada em produzir bens a partir de lixo, como o plástico, vidro e outros resíduos descartados. Este empreendedor sabe que a coleta dos resíduos é algo trabalhoso devido à grande capilaridade que existe no consumo de plástico, que é muitíssimo disseminado. Atualmente, a empresa se especializou no segmento de confecção de roupas de fibras plásticas e decidiu comercializar seus produtos por venda direta no e- commerce, contudo, a Green Trash precisará investir na implantação desta plataforma de comércio eletrônico. Desta forma, elabora-se um documento que o auxilie a obter o conhecimento necessário para que suas atividades empresariais sejam bem-sucedida. Esse trabalho será construído a partir da metodologia de estudo de caso e da revisão bibliográfica‚ para que seja possível compreender os desdobramentos possíveis por meio da aplicação teórica e prática dos conteúdos estudados. 1 DESENVOLVIMENTO Ser empreendedor significa ser motivado pela autorrealização, pelo desejo de assumir responsabilidades e ser independente. Existem pesquisas no mundo todo para identificar características em pessoas de sucesso, e a mais básica de todas é o desejo de realização. Tal desejo que leva as pessoas a acreditarem e serem apaixonadas pelo que fazem. Os empreendedores estão sempre preocupados em melhorar nas habilidades menos desenvolvidas e se aprimorar nas mais fortes. O que diferencia o empreendedor das outras pessoas é a maneira de como percebe a mudança e lida com as oportunidades tendo iniciativa para gerar um novo negócio, assumindo riscos calculados, criando sempre valor para a sociedade. O empreendedorismo verde busca inovações que propõe melhorias, em prol da preservação do meio ambiente e da sustentabilidade da humanidade, ou seja; está firmado no reconhecimento de que, o respeito, a sustentabilidade e a consciência ambiental, são fatores predominantes para a qualidade de vida da sociedade. É possibilitar o desenvolvimento econômico compatibilizando-o com igualdade social, erradicação da pobreza e melhoria do bem-estar dos seres humanos, reduzindo os impactos ambientais negativos e a escassez ecológica. Porém, a ideia de criar um novo negócio é o ponto de partida para qualquer empreendimento. Mas apenas a ideia não é o suficiente para um bom planejamento. É preciso pensar em quais serão seus principais produtos ou serviços, quem serão seus clientes, que lucro espera obter do negócio e em quanto tempo espera receber o retorno do investimento. Neste contexto, é que entra o plano de negócios; uma importante ferramenta de gestão. O plano de negócios é um documento que pode e deve ser utilizado por empreendedores que estão estruturando a criação de um novo negócio ou por empresários que planejam novas unidades empresariais. É importante destacar que alguns pontos não devem ser deixados de lado na criação de um novo negócio ou no planejamento de uma nova unidade empresarial. Como, por exemplo, a experiência profissional e atribuição dos empreendedores. E também a definição da forma jurídica da empresa, o enquadramento tributário, o capital social e a fonte de recursos. 1.1 EMPREENDEDORISMO De acordo com definição do Sebrae, um plano de negócios “descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas.” O plano de negócios ajudará o empreendedor a saber se a ideia é viável. Além disso, auxiliará, também, na busca por informações mais detalhadas sobre o setor, produtos e/ou serviços que serão oferecidos, clientes, concorrentes e fornecedores. Um dos principais benefícios de elaborar um plano de negócios é descobrir os pontos fortes e fracos dessa nova ideia. O empreendedor deve pensar no plano de negócios como uma ferramenta que o auxiliará no processo de planejamento. Portanto, só há razão em planejar caso esteja claro aonde se quer chegar. É importante pensar em como a empresa estará daqui a 5, 10, 20 anos. O objetivo de crescimento para o futuro da empresa pode estar relacionado a diferentes áreas: número de clientes, receita, participação no mercado, lucros entre outras. Mas para alcançar o objetivo, é preciso planejar cada passo. Em um mercado altamente competitivo, para que um negócio tenha sucesso é necessário que tenha produtos, serviços e soluções inovadoras. Neste contexto, a capacidade de inovação destaca-se como o maior diferencial, tanto que as empresas cada vez mais buscam profissionais com capacidade de inovação, que sejam capazes de pensar diferente e apresentar ideias para melhorar processos, produtos e serviços. De maneira mais assertiva, a inovação está diretamente ligada com o conjunto de novidades que, de fato, geram um resultado positivo para empresa, como lucro, solução de problemas, ocupação de mercado, etc. Existem 3 (três) tipos de inovação: • Inovação de Processos • Inovação de Produtos ou Serviços • Inovação Geral Na inovação de processos, que corresponde ao conjunto de ações necessárias para atingir um dos objetivos da empresa. A inovação de produtos e serviços, que compreende as modificações de design, função, mecanismos, software, hardware e afins que ocorrem nas soluções postas no mercado. E a inovação geral, que pode ocorrer ainda na empresa como um todo (mudança na cultura organizacional, ramo de atividade, modelo de negócios etc.) ou em um de seus setores (departamento jurídico, contábil, de vendas, etc.). Sendo assim, conhecer as características de cada área será fundamental para a implementação dos tipos de inovação mais adequados, uma vez que, em toda companhia, existem alguns setores mais conservadores e outros mais revolucionários. Intraempreendedorismo é a modalidade de empreendedorismo que consiste na prática dos funcionários possuírem a capacidade de atuar como donos do negócio, ajudando sobretudoa movimentar a criação de ideias dentro das organizações, mesmo que indiretamente. O empreendedor corporativo é aquele que está sempre atento a riscos e oportunidades. Eventualmente, ele vai notar possibilidades que até mesmo os gestores da empresa deixaram passar. Além disso, por natureza, ele tem uma tendência a realizar, ou seja; a transformar sua ideia em realidade. Assim, ele ajuda a organização a dar saltos de inovação que não seriam viáveis se apenas os gestores tivessem iniciativa. No intuito de incentivar o intraempreendedorismo na empresa, alguns fatores devem ser favorecidos, entre eles: • O gestor deve demonstrar interesse nas opiniões, dando abertura as novas ideias de seus colaboradores, criando assim; um ambiente propício para iniciativas. • Reconhecimento à equipe inovadora, mesmo que isso não se reflita de forma financeira. Apreço e prestígio, são moedas de troca importantíssima, para que um colaborador empreendedor seja reconhecido. • Implantar um canal de comunicação, que seja uma ferramenta para aproveitar o potencial de melhoria advindo das ideias dos empreendedores corporativos da sua organização e também estimular este comportamento intraempreendedor nos demais colaboradores. Individualismo é um conceito político, moral e social que exprime a afirmação 1.2 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE e a liberdade do indivíduo frente a um grupo, à sociedade ou ao Estado. O Homem do renascimento passou a apoiar a competição e a desenvolver uma crença baseada em que o homem poderia tudo, desde que tivesse vontade, talento e capacidade de ação individual. O individualismo é entendido diferentemente por socialistas e liberais. Para os socialistas, o individualismo é a primazia dos valores ligados ao indivíduo e ao seu bem-estar sobre os valores ligados à comunidade e ao bem-estar comunitário. Para os liberais, individualismo é a visão moral, política e social que prega a independência humana e a importância da autoconfiança e da liberdade. Essas duas definições de individualismo são contrárias e não podem estar ambas corretas. A ideia do homem como centro do universo, que usufrui de autonomia do espírito, liberdade da razão e exercício da vontade, é central na passagem do mundo medieval ao mundo moderno - cujo marco é a Revolução Francesa - e torna possível a afirmação do indivíduo como princípio e como valor. O liberalismo é uma teoria política, econômica e social embasada nos ideais de liberdade individual e mercantil, em que toda a população deve ter direitos humanos iguais para garantir a livre concorrência no mercado, e a busca pelo lucro. Dessa forma, uma das bases fundamentais do modelo é o individualismo, tendo em vista a sua prioridade em frente ao coletivo. Em outras palavras, ao não considerar a hierarquia social, cada ser humano se torna livre e igual perante o Estado e, portanto, vive em função das suas próprias necessidades. A essência do liberalismo, conforme diz o nome, é o conceito de liberdade. O direito dos indivíduos sobre o seu corpo, sua mente e sobre a propriedade daquilo que cada um produz física e intelectualmente. Foram os liberais que se insurgiram contra a escravidão no século XIX, tanto na Europa quanto no Brasil, opondo-se ao desejo dos conservadores de manter esse regime. Os liberais sempre foram considerados progressistas porque, de fato, a liberdade facilita o progresso e a criação de riquezas. O liberalismo preza a competição, o respeito aos contratos e à propriedade. O socialismo é uma ideologia utópica que deu errado sempre que foi aplicado na sua forma mais pura, conduzindo a regimes totalitários com privação completa da liberdade e resultados econômicos ruins. Mesmo quando aplicado de forma mitigada, como no caso das sociais democracias europeias, que já possuíam anteriormente alto nível de renda por habitante, o resultado econômico ficou muito aquém dos obtidos pelos países que preferiram o modelo liberal. A crise econômica da Europa é, em grande parte, resultado da tentativa de aplicar alguns conceitos socialistas ao programa de governo desses países. Por isso, depois da crise, vários países estão tentando reformular suas regras, embora com muita dificuldade. A social democracia é, em sua origem, uma variação do socialismo, surgida dentro do movimento operário ainda no século XIX. Hoje em dia, após mais de um século de evolução, essa corrente diverge do socialismo marxista, que busca substituir o sistema econômico capitalista (no qual os meios de produção estão nas mãos de indivíduos) pelo sistema econômico socialista (no qual os meios de produção são coletivizados). A social democracia aceita o capitalismo, mas busca mitigar os efeitos desse sistema considerados adversos, por meio da política. Para isso, utiliza-se de intervenções econômicas e sociais e promove reformas parciais do sistema ao invés de substitui-lo por inteiro. Esse é um pensamento político atrelado à centro-esquerda e seus principais valores são a igualdade e a liberdade. No campo político, a social democracia defende as liberdades civis, os direitos de propriedade e a democracia representativa, na qual os cidadãos escolhem os rumos do governo por meio de eleições regulares com partidos políticos que competem entre si. No campo econômico, a social democracia encontrou nas teorias do economista britânico John Maynard Keynes (1883-1946) a combinação perfeita para aliar os interesses sociais à mitigação de aspectos considerados problemáticos do capitalismo, como crises periódicas e elevado desemprego. Dessa combinação surgiu o Estado de Bem-Estar Social, que é uma perspectiva política e econômica na qual o Estado tem um papel central na organização econômica, visando promover o progresso social e criar redes de segurança aos cidadãos “do berço ao túmulo”, ou seja, durante toda a sua vida. O Estado é o regulador da vida social e econômica do país. A economia solidária é aquela baseada no princípio de autogestão. Na prática, isso significa que os negócios são administrados pelas próprias pessoas que fazem parte da iniciativa. Embora se pareça bastante com o cooperatismo, existem diferenças. A principal delas é que a gestão é realmente coletiva, assim como a produção e renda. O princípio da economia solidária é regido por um termo chamado “governança econômica” Essa ação é tão importante que rendeu ao seu criador o prêmio Nobel de economia em 2009. Foi Elinor Ostrom que provou com seu estudo que propriedades comuns eram melhor administradas quando gerenciadas por associações, ao invés de regulada ou privatizada. O que Ostrom fez foi simplesmente provar que os resultados desses tipos de negócios são mais positivos para todos os envolvidos, principalmente no sucesso das tomadas de decisão que adotaram a auto governança. A partir disso, temos as seguintes características da economia solidária: • Melhor condição de vida: A economia solidária precisa proporcionar melhores condições de moradia, renda, educação e alimentação para as pessoas envolvidas. • Adoção de uma nova cultura: As pessoas que estão inseridas em uma proposta de economia solidária devem adotar uma nova cultura de vida coletiva, abandonando toda a crença de individualismo. • Inclusão dos mais excluídos: A economia solidária tem como característica buscar a inclusão das pessoas que não têm lucro, nem fazem parte das classes mais beneficiadas da sociedade. • Fuga da busca incessante lucro: Outra característica da economia solidária é não buscar a todo custo o lucro. Antes é preciso respeitar as demandas sociais e ambientais. Sabemos que a degradação ambiental do planeta tem sua origem na atividade humana, basicamente, na atividade econômica do capitalismo global. Neste contexto, entende-se que é através do desenvolvimento sustentável,que se pode mudar este quadro contraditório, garantindo assim a preservação da vida. O desenvolvimento sustentável, é um modelo capaz de suprir as necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações. E, a economia verde, que ainda não possui conceito consensual. A ideia central desse termo é que o conjunto de processos produtivos da sociedade e as transações deles decorrentes contribuam cada vez mais para o desenvolvimento sustentável, tanto nos aspectos sociais quanto ambientais. A economia verde propõe que, além das tecnologias produtivas e sociais, sejam criados meios pelos quais fatores essenciais ligados à sustentabilidade socioambiental, hoje ignorada nas decisões econômicas, passem a ser considerados. No Brasil e em outros países, por 1.3 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE exemplo, trabalha-se a “economia verde inclusiva” na forma de programas para promover a conservação ou recuperação ambiental, apoio a segmentos da população cuja renda se origina da reciclagem de resíduos sólidos, entre outros programas. E-commerce é todo e qualquer tipo de comércio realizado de forma online, ou seja, vendas feitas sem contato humano direto, por meio de dispositivos e plataformas digitais, tais como computadores, tablets e smartphones. E-commerce geralmente está associado à venda online de produtos físicos. Ou seja, a compra é feita online e o produto é recebido fisicamente, por diversos meios de entrega, como Correios, transportadora, motoboy, etc. As compras online geralmente realizadas por meios de pagamento como cartão de crédito, boleto bancário, transferência, depósito, dentre outros. Além de ser a definição de uma forma de negociação, o termo e-commerce também pode designar a própria loja virtual. As principais vantagens de um Ecommerce são: mais praticidade aos clientes; facilidade na criação de anúncios; Possibilidade de acompanhar os resultados; Possibilidade de funcionamento 24/7; possibilidade de vender imediatamente. As principais desvantagens são: dificuldade para estabelecer um bom relacionamento; necessidade de organizar o setor de logística; exigência de estratégias de SEO que exigem conhecimentos específicos. No caso estudado da Green Trash, o tipo de Ecommerce adequado é o modelo B2C – Business to Consumer; onde a relação é estabelecida entre uma empresa e o consumidor. Ou seja, é o tipo de comércio eletrônico onde as empresas 1.4 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL interagem diretamente com o cliente final. Esse modelo corresponde também ao setor varejista do Ecommerce. Ecommerce e Loja Virtual são dois termos muitas vezes usados como sinônimos. Entretanto, não significam a mesma coisa. A mesma diferença entre Ecommerce e loja virtual pode ser observada entre comércio e loja, quando olhamos para o mundo físico. Comércio compreende todas as atividades relacionadas a compra e venda, enquanto a loja é apenas um estabelecimento físico que comercializa produtos e serviços. Neste contexto; no Ecommerce estão inseridas todas as vendas feitas online. Além de lojas virtuais, há muitas outras formas de anunciar e vender produtos. Uma delas é a utilização de Marketplaces, como Mercado Livre, Amazon e B2W, por exemplo. Outra opção que vem crescendo em grande proporção é o uso das redes sociais. É possível que seu negócio seja vender pelo Facebook, Instagram, Whatsapp e até mesmo no Linkedin. Em suma, Ecommerce engloba todo o comércio de mercadorias e serviços realizado no ambiente virtual. Loja virtual é o site de um vendedor. Nessa página, estão dispostos todos os produtos para que o cliente escolha o que comprar. É como se fosse uma vitrine, onde o consumidor seleciona a mercadoria, coloca no carrinho virtual e depois finaliza a compra. A diferença entre Ecommerce e loja virtual é que a loja é apenas uma das formas de vender online. O termo “e-commerce” é uma abreviação de eletronic commerce, em inglês. Em português, significa comércio eletrônico, ou seja, toda e qualquer transação realizada por meio de dispositivos digitais, como computador, celular e tablet. Um grande portal, como a Americanas.com – ou mesmo a sua loja virtual – são exemplos de e-commerce. Já a palavra “marketplace” é a junção das palavras market (mercado) e place (local), também em inglês. Em tradução literal a palavra representa o local onde as pessoas realizam trocas, compras e vendas de produtos. Recentemente, o termo também passou a ser utilizado para designar o formato de venda em que grandes redes varejistas abrem espaço para outros lojistas anunciarem produtos. O modelo é semelhante ao de um shopping center, já que o consumidor pode encontrar produtos de diferentes lojistas em um único lugar. Para resumir a diferença entre os dois termos, podemos afirmar que os marketplaces vendem diversos produtos de vários lojistas, enquanto o e-commerce próprio disponibiliza diferentes mercadorias de um único lojista. Métricas, basicamente, são todos os resultados, numéricos ou não, que uma empresa apresenta, relacionados a sua performance estratégica. Dessa forma, dentro de um e-commerce, as métricas podem estar relacionadas a diversos setores, como financeiro, marketing, administrativo e técnico. As principais métricas de um ecommerce são: Custo de Aquisição de Clientes que é a soma dos investimentos para adquirir um cliente / número de clientes conquistados; Taxas de Conversão (Nº de visitantes que realizam uma ação / Nº de Visitantes) x 100; Abandono de Carrinho (Nº de pessoas que colocam um produto no carrinho / Nº de pessoas que realizam uma compra) x 100; Ticket Médio que é a Soma do montante em vendas (R$) / Número de vendas feita. Os consumidores digitais estão cada vez mais exigentes e esperam que a experiência de compra online seja superior à interação que teriam em um presencialmente. Para que tudo funcione corretamente, sem erros nas tecnologias já utilizadas ou na implementação de novas ferramentas para o e-commerce, é preciso se manter atualizado das tendências. Portanto, para que a Green Trash esteja inserida neste mercado; é essencial a aquisição de ferramentas essenciais ao negócio. A primeira delas, será a escolha de uma ferramenta de ecommerce existente no mercado. Entre as customizáveis, as mais utilizadas atualmente são WooCommerce baseada na plataforma WordPress, e sua concorrente PrestaShop. Ambas permitem total customização e são adaptáveis a qualquer segmento de atuação. Por outro lado, existem as plataformas prontas de comércio eletrônico que são desenvolvidas especialmente para esta finalidade, sem necessidade de contratar um profissional da área para administrar. Estas ferramentas além de práticas, são escalonáveis, permitindo assim acompanhar o crescimento do negócio; e oferecem integrações prontas para os principais Marketplaces. Outras ferramentas primordiais para o destacar seu negócio, são as ferramentas de divulgação, como é o caso do Google Ads, onde a empresa poderá entrar numa espécie de leilão de palavras chaves, permitindo que conquistar clientes que buscar exatamente aquele tipo de produto nos mecanismos de pesquisas. Sem contar também o Google Analytics que permite acompanhar as métricas de seu ecommerce oferecendo relatórios em tempo real sobre o comportamento de seus clientes, perfil de gênero, idade, localização geográfica, taxas de rejeição, além dos principais tipos de dispositivos e tecnologias de sistema operacional utilizados. A sigla CRM, que vem do inglês “Customer Relationship Management”, é utilizada para definir uma estratégia empresarial que se utiliza de um conjunto de ferramentas com o objetivo de gerar valor para o cliente por intermédio de um bom relacionamento. O CRM ajuda as empresas a perceber seus clientes potenciais, medir suasatisfação, analisar seu perfil e, principalmente, organizar suas atividades. Centraliza as informações dos clientes O CRM permite que você guarde todas as informações de um determinado cliente em seu sistema. Sendo assim, a equipe de vendas não precisa perder tempo procurando informações. Em um único lugar eles encontram dados demográficos, de contato, preferências e características de todos eles. O CRM ajuda a melhorar o relacionamento com os clientes ativos; potencializa o aumento do ticket médio dos clientes; melhora a comunicação da equipe comercial; integra melhor os times de marketing e vendas; oferece mais poder gerencial ao líder de vendas. O principal objetivo de um CRM é o foco e busca da satisfação do cliente. A automatização de processos e personalização do atendimento faz com que o cliente perceba valor na sua empresa. 2 CONCLUSÃO Ao concluirmos as etapas deste trabalho, conseguimos compreender vários conceitos teóricos no intuito de aplicá-los na prática. Conhecemos as possibilidades de ações relacionadas ao planejamento de novos empreendimentos para ser capaz de contribuir com estratégias em busca de produtividade e competitividade em organizações promotoras do desenvolvimento, emprego e renda. Teorias que explicam o homem, a vida em sociedade e sua relação com o ambiente, bem como as possibilidades deste cenário ser modificado para continuidade da vida. E no caso especifico da Green Trash, determinamos como podemos inserir a empresa em um novo modelo de negócio e mercado, aplicando as tecnologias de informação existentes de comércio eletrônico, como meio de expansão de vendas de seus produtos. . REFERÊNCIAS FERRAZ, Mariana. Empreendedorismo Social: CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDORISMO SOCIAL. Disponível em: https://marianaferrazar.jusbrasil.com.br/artigos/339878687/empreendedorismo- social. Acesso em: 10 fev. 2020. LOMBARDI, Lucas. Qual é a diferença entre Ecommerce e loja virtual? 2019. Disponível em: <https://ecommercedesucesso.com.br/diferenca-entre-ecommerce-e- loja-virtual/>. Acesso em: 14 fev. 2020. MATTOS, Alessandro Nicoli de. SOCIAL DEMOCRACIA: QUAIS SUAS IDEIAS? 2013. Disponível em: <https://www.politize.com.br/social-democracia-o-que-e/>. Acesso em: 14 fev. 2020. 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