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Prévia do material em texto

SÃO PAULO 
2020 
MARIA ARAÚJO 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR 
EMPREENDEDORISMO VERDE DA EMPRESA GREEN TRASH 
 
 
 
 
 
MARIA ARAÚJO 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR 
EMPREENDEDORISMO VERDE DA EMPRESA GREEN TRASH 
A Produção Textual em Grupo (PTG) apresentada à 
Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a 
obtenção de média semestral nas disciplinas de 
Empreendedorismo; Ética, Política e Sociedade Homem, 
Cultura e Sociedade e Sistemas de Informação 
Gerencial. 
 
Prof. Ewerton Taveira Cangussu 
Prof. José Adir Lins Machado 
Profa. Maria Eliza Pacheco 
Profa. Iolanda Cláudia Sanches Catarino 
SÃO PAULO 
2020 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1DESENVOLVIMENTO. .................................................................................................4 
 Empreendedorismo. ........................................................................4 
 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE. ................................................ 6 
 homem, cultura e sociedade. ......................................................... 9 
 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL. .................................... 10 
2CONCLUSÃO. ............................................................................................................14 
REFERÊNCIAS. ...........................................................................................................15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para execução dessa produção textual levaremos em consideração o caso de 
“Empreendedorismo Verde na empresa Green Trash”. Contaremos com essa proposta 
para que ocorra a fixação do conteúdo ministrado no semestre. 
A situação a ser estudada é o caso do empreendedor que, orientado por sua 
genuína preocupação com o bem estar das pessoas e do planeta, decidiu constituir 
uma recente empresa, a Green Trash, especializada em produzir bens a partir de lixo, 
como o plástico, vidro e outros resíduos descartados. Este empreendedor sabe que a 
coleta dos resíduos é algo trabalhoso devido à grande capilaridade que existe no 
consumo de plástico, que é muitíssimo disseminado. 
Atualmente, a empresa se especializou no segmento de confecção de roupas 
de fibras plásticas e decidiu comercializar seus produtos por venda direta no e- 
commerce, contudo, a Green Trash precisará investir na implantação desta plataforma 
de comércio eletrônico. 
Desta forma, elabora-se um documento que o auxilie a obter o conhecimento 
necessário para que suas atividades empresariais sejam bem-sucedida. 
Esse trabalho será construído a partir da metodologia de estudo de caso e da 
revisão bibliográfica‚ para que seja possível compreender os desdobramentos 
possíveis por meio da aplicação teórica e prática dos conteúdos estudados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 DESENVOLVIMENTO 
 
 
 
 
Ser empreendedor significa ser motivado pela autorrealização, pelo desejo de 
assumir responsabilidades e ser independente. Existem pesquisas no mundo todo para 
identificar características em pessoas de sucesso, e a mais básica de todas é o desejo 
de realização. Tal desejo que leva as pessoas a acreditarem e serem apaixonadas pelo 
que fazem. Os empreendedores estão sempre preocupados em melhorar nas 
habilidades menos desenvolvidas e se aprimorar nas mais fortes. O que diferencia o 
empreendedor das outras pessoas é a maneira de como percebe a mudança e lida 
com as oportunidades tendo iniciativa para gerar um novo negócio, assumindo riscos 
calculados, criando sempre valor para a sociedade. 
O empreendedorismo verde busca inovações que propõe melhorias, em prol da 
preservação do meio ambiente e da sustentabilidade da humanidade, ou seja; está 
firmado no reconhecimento de que, o respeito, a sustentabilidade e a consciência 
ambiental, são fatores predominantes para a qualidade de vida da sociedade. É 
possibilitar o desenvolvimento econômico compatibilizando-o com igualdade social, 
erradicação da pobreza e melhoria do bem-estar dos seres humanos, reduzindo os 
impactos ambientais negativos e a escassez ecológica. 
Porém, a ideia de criar um novo negócio é o ponto de partida para qualquer 
empreendimento. Mas apenas a ideia não é o suficiente para um bom planejamento. 
É preciso pensar em quais serão seus principais produtos ou serviços, quem serão 
seus clientes, que lucro espera obter do negócio e em quanto tempo espera receber o 
retorno do investimento. 
Neste contexto, é que entra o plano de negócios; uma importante ferramenta de 
gestão. O plano de negócios é um documento que pode e deve ser utilizado por 
empreendedores que estão estruturando a criação de um novo negócio ou por 
empresários que planejam novas unidades empresariais. 
É importante destacar que alguns pontos não devem ser deixados de lado na 
criação de um novo negócio ou no planejamento de uma nova unidade empresarial. 
Como, por exemplo, a experiência profissional e atribuição dos empreendedores. E 
também a definição da forma jurídica da empresa, o enquadramento tributário, o capital 
social e a fonte de recursos. 
1.1 EMPREENDEDORISMO 
 
 
 
 
De acordo com definição do Sebrae, um plano de negócios “descreve por escrito 
os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos 
sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas.” 
O plano de negócios ajudará o empreendedor a saber se a ideia é viável. 
Além disso, auxiliará, também, na busca por informações mais detalhadas sobre o 
setor, produtos e/ou serviços que serão oferecidos, clientes, concorrentes e 
fornecedores. Um dos principais benefícios de elaborar um plano de negócios é 
descobrir os pontos fortes e fracos dessa nova ideia. 
O empreendedor deve pensar no plano de negócios como uma ferramenta que 
o auxiliará no processo de planejamento. Portanto, só há razão em planejar caso 
esteja claro aonde se quer chegar. É importante pensar em como a empresa estará 
daqui a 5, 10, 20 anos. 
O objetivo de crescimento para o futuro da empresa pode estar relacionado a 
diferentes áreas: número de clientes, receita, participação no mercado, lucros entre 
outras. Mas para alcançar o objetivo, é preciso planejar cada passo. 
Em um mercado altamente competitivo, para que um negócio tenha sucesso é 
necessário que tenha produtos, serviços e soluções inovadoras. 
Neste contexto, a capacidade de inovação destaca-se como o maior diferencial, 
tanto que as empresas cada vez mais buscam profissionais com capacidade de 
inovação, que sejam capazes de pensar diferente e apresentar ideias para melhorar 
processos, produtos e serviços. 
De maneira mais assertiva, a inovação está diretamente ligada com o conjunto 
de novidades que, de fato, geram um resultado positivo para empresa, como lucro, 
solução de problemas, ocupação de mercado, etc. 
Existem 3 (três) tipos de inovação: 
• Inovação de Processos 
• Inovação de Produtos ou Serviços 
• Inovação Geral 
Na inovação de processos, que corresponde ao conjunto de ações 
necessárias para atingir um dos objetivos da empresa. 
A inovação de produtos e serviços, que compreende as modificações de 
design, função, mecanismos, software, hardware e afins que ocorrem nas soluções 
postas no mercado. 
 
 
 
 
E a inovação geral, que pode ocorrer ainda na empresa como um todo 
(mudança na cultura organizacional, ramo de atividade, modelo de negócios etc.) ou 
em um de seus setores (departamento jurídico, contábil, de vendas, etc.). 
Sendo assim, conhecer as características de cada área será fundamental 
para a implementação dos tipos de inovação mais adequados, uma vez que, em toda 
companhia, existem alguns setores mais conservadores e outros mais revolucionários. 
Intraempreendedorismo é a modalidade de empreendedorismo que consiste na 
prática dos funcionários possuírem a capacidade de atuar como donos do negócio, 
ajudando sobretudoa movimentar a criação de ideias dentro das organizações, mesmo 
que indiretamente. 
O empreendedor corporativo é aquele que está sempre atento a riscos e 
oportunidades. Eventualmente, ele vai notar possibilidades que até mesmo os gestores 
da empresa deixaram passar. Além disso, por natureza, ele tem uma tendência a 
realizar, ou seja; a transformar sua ideia em realidade. Assim, ele ajuda a organização 
a dar saltos de inovação que não seriam viáveis se apenas os gestores tivessem 
iniciativa. 
No intuito de incentivar o intraempreendedorismo na empresa, alguns fatores 
devem ser favorecidos, entre eles: 
• O gestor deve demonstrar interesse nas opiniões, dando abertura as 
novas ideias de seus colaboradores, criando assim; um ambiente propício para 
iniciativas. 
• Reconhecimento à equipe inovadora, mesmo que isso não se reflita 
de forma financeira. Apreço e prestígio, são moedas de troca importantíssima, 
para que um colaborador empreendedor seja reconhecido. 
• Implantar um canal de comunicação, que seja uma ferramenta para 
aproveitar o potencial de melhoria advindo das ideias dos empreendedores 
corporativos da sua organização e também estimular este comportamento 
intraempreendedor nos demais colaboradores. 
 
 
 
 
Individualismo é um conceito político, moral e social que exprime a afirmação 
1.2 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 
 
 
 
 
e a liberdade do indivíduo frente a um grupo, à sociedade ou ao Estado. 
 
 
O Homem do renascimento passou a apoiar a competição e a desenvolver uma 
crença baseada em que o homem poderia tudo, desde que tivesse vontade, talento e 
capacidade de ação individual. 
O individualismo é entendido diferentemente por socialistas e liberais. Para os 
socialistas, o individualismo é a primazia dos valores ligados ao indivíduo e ao seu 
bem-estar sobre os valores ligados à comunidade e ao bem-estar comunitário. Para os 
liberais, individualismo é a visão moral, política e social que prega a independência 
humana e a importância da autoconfiança e da liberdade. Essas duas definições de 
individualismo são contrárias e não podem estar ambas corretas. 
A ideia do homem como centro do universo, que usufrui de autonomia do 
espírito, liberdade da razão e exercício da vontade, é central na passagem do mundo 
medieval ao mundo moderno - cujo marco é a Revolução Francesa - e torna possível 
a afirmação do indivíduo como princípio e como valor. 
O liberalismo é uma teoria política, econômica e social embasada nos ideais de 
liberdade individual e mercantil, em que toda a população deve ter direitos humanos 
iguais para garantir a livre concorrência no mercado, e a busca pelo lucro. 
Dessa forma, uma das bases fundamentais do modelo é o individualismo, tendo 
em vista a sua prioridade em frente ao coletivo. Em outras palavras, ao não considerar 
a hierarquia social, cada ser humano se torna livre e igual perante o Estado e, portanto, 
vive em função das suas próprias necessidades. 
A essência do liberalismo, conforme diz o nome, é o conceito de liberdade. O 
direito dos indivíduos sobre o seu corpo, sua mente e sobre a propriedade daquilo que 
cada um produz física e intelectualmente. Foram os liberais que se insurgiram contra 
a escravidão no século XIX, tanto na Europa quanto no Brasil, opondo-se ao desejo 
dos conservadores de manter esse regime. Os liberais sempre foram considerados 
progressistas porque, de fato, a liberdade facilita o progresso e a criação de riquezas. 
O liberalismo preza a competição, o respeito aos contratos e à propriedade. 
O socialismo é uma ideologia utópica que deu errado sempre que foi aplicado 
na sua forma mais pura, conduzindo a regimes totalitários com privação completa da 
liberdade e resultados econômicos ruins. Mesmo quando aplicado de forma mitigada, 
como no caso das sociais democracias europeias, que já possuíam 
 
 
 
 
anteriormente alto nível de renda por habitante, o resultado econômico ficou muito 
aquém dos obtidos pelos países que preferiram o modelo liberal. A crise econômica da 
Europa é, em grande parte, resultado da tentativa de aplicar alguns conceitos 
socialistas ao programa de governo desses países. Por isso, depois da crise, vários 
países estão tentando reformular suas regras, embora com muita dificuldade. 
A social democracia é, em sua origem, uma variação do socialismo, surgida 
dentro do movimento operário ainda no século XIX. Hoje em dia, após mais de um 
século de evolução, essa corrente diverge do socialismo marxista, que busca substituir 
o sistema econômico capitalista (no qual os meios de produção estão nas mãos de 
indivíduos) pelo sistema econômico socialista (no qual os meios de produção são 
coletivizados). 
A social democracia aceita o capitalismo, mas busca mitigar os efeitos desse 
sistema considerados adversos, por meio da política. Para isso, utiliza-se de 
intervenções econômicas e sociais e promove reformas parciais do sistema ao invés 
de substitui-lo por inteiro. Esse é um pensamento político atrelado à centro-esquerda 
e seus principais valores são a igualdade e a liberdade. 
No campo político, a social democracia defende as liberdades civis, os 
direitos de propriedade e a democracia representativa, na qual os cidadãos escolhem 
os rumos do governo por meio de eleições regulares com partidos políticos que 
competem entre si. 
No campo econômico, a social democracia encontrou nas teorias do 
economista britânico John Maynard Keynes (1883-1946) a combinação perfeita para 
aliar os interesses sociais à mitigação de aspectos considerados problemáticos do 
capitalismo, como crises periódicas e elevado desemprego. Dessa combinação surgiu 
o Estado de Bem-Estar Social, que é uma perspectiva política e econômica na qual o 
Estado tem um papel central na organização econômica, visando promover o 
progresso social e criar redes de segurança aos cidadãos “do berço ao túmulo”, ou 
seja, durante toda a sua vida. O Estado é o regulador da vida social e econômica do 
país. 
A economia solidária é aquela baseada no princípio de autogestão. Na prática, 
isso significa que os negócios são administrados pelas próprias pessoas que fazem 
parte da iniciativa. 
Embora se pareça bastante com o cooperatismo, existem diferenças. A principal 
delas é que a gestão é realmente coletiva, assim como a produção e renda. 
 
 
 
 
O princípio da economia solidária é regido por um termo chamado “governança 
econômica” 
Essa ação é tão importante que rendeu ao seu criador o prêmio Nobel de 
economia em 2009. Foi Elinor Ostrom que provou com seu estudo que propriedades 
comuns eram melhor administradas quando gerenciadas por associações, ao invés de 
regulada ou privatizada. 
O que Ostrom fez foi simplesmente provar que os resultados desses tipos de 
negócios são mais positivos para todos os envolvidos, principalmente no sucesso das 
tomadas de decisão que adotaram a auto governança. A partir disso, temos as 
seguintes características da economia solidária: 
 
• Melhor condição de vida: A economia solidária precisa proporcionar 
melhores condições de moradia, renda, educação e alimentação para as pessoas 
envolvidas. 
• Adoção de uma nova cultura: As pessoas que estão inseridas em uma 
proposta de economia solidária devem adotar uma nova cultura de vida coletiva, 
abandonando toda a crença de individualismo. 
• Inclusão dos mais excluídos: A economia solidária tem como 
característica buscar a inclusão das pessoas que não têm lucro, nem fazem parte das 
classes mais beneficiadas da sociedade. 
• Fuga da busca incessante lucro: Outra característica da economia 
solidária é não buscar a todo custo o lucro. Antes é preciso respeitar as demandas 
sociais e ambientais. 
 
 
 
 
Sabemos que a degradação ambiental do planeta tem sua origem na 
atividade humana, basicamente, na atividade econômica do capitalismo global. 
Neste contexto, entende-se que é através do desenvolvimento sustentável,que se pode mudar este quadro contraditório, garantindo assim a preservação da 
vida. 
O desenvolvimento sustentável, é um modelo capaz de suprir as necessidades da 
geração atual sem comprometer a capacidade de atender às necessidades das 
futuras gerações. E, a economia verde, que ainda não possui conceito consensual. A 
ideia central desse termo é que o conjunto de processos produtivos da sociedade e as 
transações deles decorrentes contribuam cada vez mais para o desenvolvimento 
sustentável, tanto nos aspectos sociais quanto ambientais. A economia verde propõe 
que, além das tecnologias produtivas e sociais, sejam criados meios pelos quais 
fatores essenciais ligados à sustentabilidade socioambiental, hoje ignorada nas 
decisões econômicas, passem a ser considerados. No Brasil e em outros países, por 
1.3 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 
 
 
exemplo, trabalha-se a “economia verde inclusiva” na forma de programas para 
promover a conservação ou recuperação ambiental, apoio a segmentos da população 
cuja renda se origina da reciclagem de resíduos sólidos, entre outros programas. 
 
 
 
 
E-commerce é todo e qualquer tipo de comércio realizado de forma online, ou 
seja, vendas feitas sem contato humano direto, por meio de dispositivos e plataformas 
digitais, tais como computadores, tablets e smartphones. 
E-commerce geralmente está associado à venda online de produtos físicos. Ou 
seja, a compra é feita online e o produto é recebido fisicamente, por diversos meios de 
entrega, como Correios, transportadora, motoboy, etc. 
As compras online geralmente realizadas por meios de pagamento como 
cartão de crédito, boleto bancário, transferência, depósito, dentre outros. 
Além de ser a definição de uma forma de negociação, o termo e-commerce 
também pode designar a própria loja virtual. 
As principais vantagens de um Ecommerce são: mais praticidade aos clientes; 
facilidade na criação de anúncios; Possibilidade de acompanhar os resultados; 
Possibilidade de funcionamento 24/7; possibilidade de vender imediatamente. 
As principais desvantagens são: dificuldade para estabelecer um bom 
relacionamento; necessidade de organizar o setor de logística; exigência de estratégias 
de SEO que exigem conhecimentos específicos. 
No caso estudado da Green Trash, o tipo de Ecommerce adequado é o 
modelo B2C – Business to Consumer; onde a relação é estabelecida entre uma 
empresa e o consumidor. Ou seja, é o tipo de comércio eletrônico onde as empresas 
1.4 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 
 
 
 
 
interagem diretamente com o cliente final. 
Esse modelo corresponde também ao setor varejista do Ecommerce. 
Ecommerce e Loja Virtual são dois termos muitas vezes usados como 
sinônimos. Entretanto, não significam a mesma coisa. 
A mesma diferença entre Ecommerce e loja virtual pode ser observada entre 
comércio e loja, quando olhamos para o mundo físico. Comércio compreende todas as 
atividades relacionadas a compra e venda, enquanto a loja é apenas um 
estabelecimento físico que comercializa produtos e serviços. 
Neste contexto; no Ecommerce estão inseridas todas as vendas feitas online. 
Além de lojas virtuais, há muitas outras formas de anunciar e vender produtos. Uma 
delas é a utilização de Marketplaces, como Mercado Livre, Amazon e B2W, por 
exemplo. Outra opção que vem crescendo em grande proporção é o uso das redes 
sociais. É possível que seu negócio seja vender pelo Facebook, Instagram, Whatsapp 
e até mesmo no Linkedin. Em suma, Ecommerce engloba todo o comércio de 
mercadorias e serviços realizado no ambiente virtual. 
Loja virtual é o site de um vendedor. Nessa página, estão dispostos todos os 
produtos para que o cliente escolha o que comprar. É como se fosse uma vitrine, onde 
o consumidor seleciona a mercadoria, coloca no carrinho virtual e depois finaliza a 
compra. A diferença entre Ecommerce e loja virtual é que a loja é apenas uma das 
formas de vender online. 
O termo “e-commerce” é uma abreviação de eletronic commerce, em inglês. 
Em português, significa comércio eletrônico, ou seja, toda e qualquer transação 
realizada por meio de dispositivos digitais, como computador, celular e tablet. Um 
grande portal, como a Americanas.com – ou mesmo a sua loja virtual – são exemplos 
de e-commerce. 
Já a palavra “marketplace” é a junção das palavras market (mercado) e place 
(local), também em inglês. Em tradução literal a palavra representa o local onde as 
pessoas realizam trocas, compras e vendas de produtos. 
Recentemente, o termo também passou a ser utilizado para designar o formato 
de venda em que grandes redes varejistas abrem espaço para outros lojistas 
anunciarem produtos. O modelo é semelhante ao de um shopping center, já que o 
consumidor pode encontrar produtos de diferentes lojistas em um único lugar. 
Para resumir a diferença entre os dois termos, podemos afirmar que os 
marketplaces vendem diversos produtos de vários lojistas, enquanto o e-commerce 
 
 
 
 
próprio disponibiliza diferentes mercadorias de um único lojista. 
Métricas, basicamente, são todos os resultados, numéricos ou não, que uma 
empresa apresenta, relacionados a sua performance estratégica. 
Dessa forma, dentro de um e-commerce, as métricas podem estar 
relacionadas a diversos setores, como financeiro, marketing, administrativo e técnico. 
As principais métricas de um ecommerce são: Custo de Aquisição de Clientes 
que é a soma dos investimentos para adquirir um cliente / número de clientes 
conquistados; Taxas de Conversão (Nº de visitantes que realizam uma ação / Nº de 
Visitantes) x 100; Abandono de Carrinho (Nº de pessoas que colocam um produto no 
carrinho / Nº de pessoas que realizam uma compra) x 100; Ticket Médio que é a Soma 
do montante em vendas (R$) / Número de vendas feita. 
Os consumidores digitais estão cada vez mais exigentes e esperam que a 
experiência de compra online seja superior à interação que teriam em um 
presencialmente. Para que tudo funcione corretamente, sem erros nas tecnologias já 
utilizadas ou na implementação de novas ferramentas para o e-commerce, é preciso 
se manter atualizado das tendências. 
Portanto, para que a Green Trash esteja inserida neste mercado; é essencial a 
aquisição de ferramentas essenciais ao negócio. A primeira delas, será a escolha de 
uma ferramenta de ecommerce existente no mercado. Entre as customizáveis, as mais 
utilizadas atualmente são WooCommerce baseada na plataforma WordPress, e sua 
concorrente PrestaShop. Ambas permitem total customização e são adaptáveis a 
qualquer segmento de atuação. 
Por outro lado, existem as plataformas prontas de comércio eletrônico que são 
desenvolvidas especialmente para esta finalidade, sem necessidade de contratar um 
profissional da área para administrar. Estas ferramentas além de práticas, são 
escalonáveis, permitindo assim acompanhar o crescimento do negócio; e oferecem 
integrações prontas para os principais Marketplaces. 
Outras ferramentas primordiais para o destacar seu negócio, são as ferramentas 
de divulgação, como é o caso do Google Ads, onde a empresa poderá entrar numa 
espécie de leilão de palavras chaves, permitindo que conquistar clientes que buscar 
exatamente aquele tipo de produto nos mecanismos de pesquisas. Sem contar 
também o Google Analytics que permite acompanhar as métricas de seu ecommerce 
oferecendo relatórios em tempo real sobre o comportamento de seus 
 
 
 
 
clientes, perfil de gênero, idade, localização geográfica, taxas de rejeição, além dos 
principais tipos de dispositivos e tecnologias de sistema operacional utilizados. 
A sigla CRM, que vem do inglês “Customer Relationship Management”, é 
utilizada para definir uma estratégia empresarial que se utiliza de um conjunto de 
ferramentas com o objetivo de gerar valor para o cliente por intermédio de um bom 
relacionamento. 
O CRM ajuda as empresas a perceber seus clientes potenciais, medir suasatisfação, analisar seu perfil e, principalmente, organizar suas atividades. 
Centraliza as informações dos clientes 
O CRM permite que você guarde todas as informações de um determinado 
cliente em seu sistema. Sendo assim, a equipe de vendas não precisa perder tempo 
procurando informações. 
Em um único lugar eles encontram dados demográficos, de contato, 
preferências e características de todos eles. 
O CRM ajuda a melhorar o relacionamento com os clientes ativos; potencializa 
o aumento do ticket médio dos clientes; melhora a comunicação da equipe comercial; 
integra melhor os times de marketing e vendas; oferece mais poder gerencial ao líder 
de vendas. 
O principal objetivo de um CRM é o foco e busca da satisfação do cliente. A 
automatização de processos e personalização do atendimento faz com que o cliente 
perceba valor na sua empresa. 
 
 
 
 
2 CONCLUSÃO 
 
Ao concluirmos as etapas deste trabalho, conseguimos compreender vários 
conceitos teóricos no intuito de aplicá-los na prática. 
Conhecemos as possibilidades de ações relacionadas ao planejamento de 
novos empreendimentos para ser capaz de contribuir com estratégias em busca de 
produtividade e competitividade em organizações promotoras do desenvolvimento, 
emprego e renda. 
Teorias que explicam o homem, a vida em sociedade e sua relação com o 
ambiente, bem como as possibilidades deste cenário ser modificado para continuidade 
da vida. 
E no caso especifico da Green Trash, determinamos como podemos inserir a 
empresa em um novo modelo de negócio e mercado, aplicando as tecnologias de 
informação existentes de comércio eletrônico, como meio de expansão de vendas de 
seus produtos. 
. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
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EMPREENDEDORISMO SOCIAL. Disponível em: 
https://marianaferrazar.jusbrasil.com.br/artigos/339878687/empreendedorismo- 
social. Acesso em: 10 fev. 2020. 
 
LOMBARDI, Lucas. Qual é a diferença entre Ecommerce e loja virtual? 2019. 
Disponível em: <https://ecommercedesucesso.com.br/diferenca-entre-ecommerce-e- 
loja-virtual/>. Acesso em: 14 fev. 2020. 
 
MATTOS, Alessandro Nicoli de. SOCIAL DEMOCRACIA: QUAIS SUAS IDEIAS? 
2013. Disponível em: <https://www.politize.com.br/social-democracia-o-que-e/>. 
Acesso em: 14 fev. 2020. 
AEVO. INTRAEMPREENDEDORISMO: COMO E PORQUE ESTIMULAR NA 
EMPRESA. 2018. Disponível em: <https://blog.aevo.com.br/intraempreendedorismo- 
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BATISTA, Polyana. O que é economia solidária: Estudo Prático. 2018. Disponível 
em: <https://www.estudopratico.com.br/o-que-e-economia-solidaria/>. Acesso em: 14 
fev. 2020. 
CRUZ, Luciene. Vantagens e Desvantagens do E-commerce. 2017. Disponível 
em: <https://administradores.com.br/artigos/vantagens-e-desvantagens-do-e- 
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Disponível em: <https://www.conversion.com.br/e-commerce/>. Acesso em: 16 fev. 
2020 
Disponível em: <https://administradores.com.br/artigos/as-caracteristcas-e-o-perfil- 
do-empreendedor>. Acesso em: 13 fev. 2020. 
http://www.politize.com.br/social-democracia-o-que-e/
http://www.estudopratico.com.br/o-que-e-economia-solidaria/
http://www.conversion.com.br/e-commerce/
 
 
 
 
 
 
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Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/o-que- 
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<https://ecommercenapratica.com/tipos-de-e-commerce/>. Acesso em: 14 fev. 2020. 
 
SEBRAE. COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS. Disponível em: 
<https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO 
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