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Chondrichthyes: Diversidade e Evolução

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Chondrichthyes
Diversidade de vertebrados
110
Filo Chordata
 Subfilo Vertebrata
 Superclasse Gnathostomata 
 Classe Chondrichthyes
Subclasse Holocephali (quimeras)
Subclasse Elasmobranchii (tubarões e raias)
Subclasse Holocephali (quimeras)
Evolução da mandíbula
 Os primeiros vertebrados eram filtradores e não possuíam mandíbulas (a água entrava 
por sua boca e passava por um número de aberturas nas brânquias). A comida em 
suspensão era retirada da água. Os filtradores tem a limitação de se alimentar de pequenos 
itens, à sucção de alimentos ou à captura de pequenos invertebrados. Em todos os peixes, 
as aberturas branquiais são sustentadas por estruturas esqueléticas chamadas arcos 
branquiais e foram os primeiros arcos que deram origem a mandíbula. 
Condição Agnatha
Condição Gnathostoma
Superclasse Gnathostomata
 Mandibulados;
 Avanço evolutivo mais importante - Aumento e adaptação dos 
primeiros arcos branquiais originando a mandíbula.
 Mandíbula → manipulada por músculos e associada a dentes → permiti 
arrancar grandes pedaços do alimento (novas fontes de alimentos) → 
vantagem competitiva.
 Segundo avanço importante, comum a todos os peixes 
mandibulados, foi a presença de apêndices pares (nadadeiras), essa 
inovação proporcionou:
 → Uma natação direcionada.
 → Precisa.
 → Controlada.
A nadadeira caudal proporcionou > direcionamento > propulsão.
 Escamas ou placas ósseas revestindo o corpo;
 Notocorda persistente;
 Esqueleto interno com alguns ossos;
 Um arco branquial funcional;
Classe Placoderme † (peixes primitivos com mandíbula) o mais antigo 
vertebrado conhecido a ter mandíbula
Classe Placoderme † 
Classe Chondrichthyes (esqueleto cartilaginoso)
(Chondrus = cartilagem +ichthyes = peixes)
 Subclasse Elasmobranchii (tubarões, cações e raias). 
Significa brânquias lamelares
 Formas cilíndricas com 5 ou 7 pares de brânquias de cada lado da cabeça.
 
 Tubarões são denominados Pleurotremata (Pleura = lateral / trem = fendas 
branquiais) ou Selachii. 
Fendas branquiais laterais lamelares
 As raias são Elasmobranchii achatados dorsoventralmente e com cinco 
pares de fendas branquiais na superfície ventral do corpo (as raias 
denominadas Hypotremata ou Batoidea). 
Fendas branquiais ventrais
Fendas branquiais ventrais
Elasmobranchii: Tubarões e raias (~900 sps);
Características
 Ectotérmicos ou exotérmicos;
 Marinhos (maioria, apenas 28 spp. dulcícolas)
 Corpo fusiforme;
 Predadores;
 De 90cm a 18m de comprimento;
 
 Nadadeiras sustentadas por raios cartilaginosos;
 Nadadeiras medianas e laterais ; 
Corpo fusiforme
Olho
Espiráculo
Nadadeira peitoral
Nadadeira pélvica
Nadadeira dorsal anterior
Nadadeira dorsal posterior
Nadadeira caudal
Raia dorsal
Raia ventral
Narina
Nadadeira peitoral
Nadadeira pélvica
Clasper
Nadadeira caudal
Abertura da cloaca
boca
Escamas placóides
 Pele rígida coberta por escamas placóides, com muitas glândulas mucosas.
clásper
Nadadeira pélvica
Cláspers
Nadadeira anal
 Nadadeiras pélvicas com clasperes (clásper) (mixopterígios ou
 pterigopódios) nos machos.
Macho Fêmea
 Cauda ou nadadeira caudal heterocerca → a coluna vertebral penetra no 
lobo dorsal maior da cauda;
 
coluna vertebral
 Boca ventral, dentes com esmalte;
 Narinas não comunicadas com cavidade bucal;
 Mandíbula e maxila presentes → mandíbula móvel 
 articulada com o crânio;
 Esqueleto cartilaginoso;
 Notocorda persistente;
 Muitas vértebras completas e separadas → Anficélicas; 
https://www.istockphoto.com/ru/векторная/shark-skeleton
Esqueleto cartilaginoso
https://www.google.com.br/search?q=esqueleto+de+tubarao&tbm
Esqueleto cartilaginoso
 Os tubarões possuem esqueletos cartilaginoso, em vez de osso. Esta 
espécie está presente nas águas portuguesas e caracteriza-se por ter 
um "espinho" junto às nadadeiras dorsais e pela ausência de 
nadadeira anal.
https://www.google.com.br/search?q=esqueleto+de+tubarao&tbm
Squalus acanthias
 Musculatura em V ou W - miômeros ou miótomos
Válvula espiral ou tiflossole
 Sistema Digestivo Completo 
 Com boca, faringe, esôfago, estômago e intestino com válvula espiral.
fígado
boca
esôfago
estômago
Abertura 
da cloaca
boca
 Na união do intestino com a cloaca, existe numa glândula retal, que 
tem por finalidade remover excessos de sais do sangue .
 Cloaca é uma dilatação do reto que possui uma abertura comum por 
onde são expelidos produtos dos aparelhos digestivo, urinário e 
reprodutor. 
Reto ou 
cloaca
 Respiração por brânquias, de 5 a 7 pares de bolsas branquiais *( ricamente 
vascularizadas) tendo cada bolsa uma abertura independente em forma de 
fenda. 
Respiração 
 Espiráculo – é uma fenda branquial modificada. 
 As raias são, na sua grande maioria, animais sedentários, vivendo 
enterrados sobre os fundos de areia ou lodo. A função do espiráculo, 
neste caso é importante, já que a água levada às brânquias, para 
respiração, não entra pela boca como nos outros peixes. Isto porque a 
boca das raias é ventral e está em contato com o sedimento.
Espiráculo
Espiráculo
Espiráculo
Espiráculo
olho
Narina 
boca
 Coração com duas câmaras (uma aurícula e um ventrículo) com seio 
venoso e cone arterial.
Circulação 
Seio venoso
ventrículo
aurícula
Aorta ventral
Cone arterial
 O sangue venoso proveniente do corpo penetra na aurícula e vai para 
o ventrículo passa para a aorta branquial, seguindo para as brânquias,
onde é oxigenado. Passa para a as artérias branquiais aferentes 
 artérias branquiais eferentes aorta dorsal, que se ramifica pelo 
corpo, regressando posteriormente ao coração.
 Os rins retiram os catabólitos do celoma e do sangue. Em muitos machos, 
o mesmo tubo que dá saída a urina, serve também de conduto para 
espermatozóides, é o conduto de Wolff.
 Quanto a excreção, apresentam uma importante adaptação: eles retém 
uma grande quantidade de uréia circulante, o que aumenta a pressão osmótica 
do sangue a ponto de quase igualá-la a do mar, e dessa maneira não tem os 
problemas que tem os peixes ósseos, pois estes gastam muita energia para 
manter a sua concentração interna, que é menor que a água do mar. Este é um 
importante exemplo de adaptação, pois se trata de uma adaptação fisiológica 
ás condições de vida marinha
 Excreção por rins (2) mesonéfricos → principal resíduo é a uréia.
 De cada rim a urina é coletada por uma série de túbulos que se reúnem 
 num ducto longitudinal → ducto de wolff (ureter), os dois ureteres 
desembocam através de uma papila urogenital na cloaca.
Excreção 
testículo
baço
Fígado
Pâncreas
coração
SISTEMA NERVOSO
Encéfalo distinto e órgãos sensoriais muito desenvolvidos, que lhes 
permitem localizar presas mesmo quando muito distantes ou enterradas 
no lodo do fundo.
 Sistema nervoso
 Encéfalo com 2 hemisférios cerebrais, 2 lobos olfatórios, 2 lobos 
ópticos;
 Dez pares de nervos cranianos, 
 A medula espinhal é protegida pelos arcos neurais das vértebras. 
 Nervos espinhais para cada segmento do corpo emergem entre os arcos 
neurais de vertebras sucessivas.
 
 
Órgãos sensoriais 
 Narinas → bolsas olfativas.
 Faringe → botões gustativos.
 Olhos sem pálpebras (retina contém apenas bastonetes) adaptados a 
pouca luz.
 membrana nictante
 Dois Ouvidos internos que funcionam como órgão dos sentidos de 
gravidade, rotação e audição, cada ouvido interno possui três canais 
semicirculares.
 Linha lateral - Pressão hidrostática - formada pela sucessão de 
botões sensíveis a pressão, é capaz de sentir a velocidade de correntes 
de água e variação de pressão sobre o corpo.
 Ampolas de Lorenzini → eletrorreceptor com cílios sensitivos ligados 
a fibras nervosas.
.
. 
 
Linha lateralOs tubarões podem detectar a presa via, mecanorreceptores que 
respondem às vibrações mecânicas transmitidas através da água
 e pertencentes ao sistema da linha lateral.
Linha lateral
Linha lateral – uma série de tubos, poros 
e depressões superficiais de células sensoriais, 
distribuídos sobre a cabeça e ao longo das 
laterais do corpo.A unidade básica dos 
mecanorreceptores é o neuromasto, um 
conjunto de células sensoriais e de suporte 
localizado na superfície do corpo. 
Linha lateral
Ampolas de Lorenzini
Cordão nervoso
Órgão elétrico direito
Órgão elétrico esquerdo Nervos cranianos
cerebelo
Lobos olfatórios
Sistema nervoso
 Os sexos são separados, Dióicos;
 A fecundação é interna, pois o macho coloca o esperma na cloaca da 
fêmea por meio de um órgão copulador denominado Clasper; Apenas 
um dos clapers é introduzido na fêmea 
 A cópula dura mais de duas horas e as gestações dura de 7 a 22 
meses.
Reprodução 
Aparelho reprodutor masculino 
 Gônodas pares: 
 Macho
 O aparelho reprodutor masculino 
é constituído por um par de testículos 
dos quais, partem os 2 canais eferentes 
(ducto espermático) que se ligam num 
canal deferente que desembocam na 
cloaca. 
 
Aparelho reprodutor feminino
 Fêmea
 O aparelho reprodutor feminino, consiste 
de dois ovários (o esquerdo se atrofia) e 
dois ovidutos (canais de Muller) apenas 
um funciona, levando os ovócitos até a 
cloaca.
 Glândulas da casca ou nidimentais associada ao oviduto;
 Em espécies ovovivíparas a parte superior é alargada como um “útero” 
do ouviduto;
 Ovos grandes com muito vitelo( período de incubação entre 6 a 10 
meses na maioria, algumas espécies até 2 anos);
 Segmentação meroblástica;
 Sem membranas embrionárias;
 Desenvolvimento direto;
 Ovíparos ou ovovivíparos 
 
 Algumas espécies são ovíparas, depositando cada ovo no interior 
de uma cápsula coriácea preta, geralmente em forma de losango, tendo 
em cada canto, um filamento destinado a funcionar como as gavinhas 
das plantas, para fixar a cápsula entre as algas. 
Ovíparos
http://www.semprequestione.com/2017/06/se-voce-se-deparar-com-isto-e.html
Os ovos do tubarão pata-roxa são também conhecidos como bolsas 
de sereia. Cada fêmea põe dois ovos de cada vez. 
 A maioria das espécies são ovovivíparas; neste caso os ovos ficam 
retidos no interior do corpo da fêmea, onde os filhotes se desenvolvem, 
nasce, já ativos. Nessas espécies, as fêmeas possuem um alargamento 
antes da cloaca, que funciona como um "útero", contendo os embriões 
durante o desenvolvimento, o que Pough et al,1999 denomina como 
Viviparidade.
 Tipos de Viviparidade: 
 * Viviparidade lecitotrófica – todos os nutrientes do embrião provem do 
vitelo.
 * Viviparidade matrotrófica - projeções filamentosas da mucosa do 
Oviduto penetram na boca e fendas branquiais do embrião
 
 * Viviparidade placentotrófica (placenta vitelínica) - Corrente 
sanguínea materna por meio de alta vascularização do saco 
vitelínico.
Pough et al,1999
Cação anjo Viviparidade lecitotrófica
Viviparidade lecitotrófica
Viviparidade lecitotrófica
Viviparidade lecitotrófica
Viviparidade lecitotrófica
Viviparidade matrotrófica - projeções filamentosas da mucosa do Oviduto 
penetram na boca e fendas branquiais do embrião
Viviparidade plena ou matrotrófica
Viviparidade placentotrófica (placenta vitelínica) – Corrente sanguínea 
materna por meio de alta vascularização do saco vitelínico.
Viviparidade placentotrófica 
https://www.slideshare.net/guellitymarcel/agnatha-atuais-e-chondrichthyes
Chondrus= cartilagem; ichthyes= peixes
São classificados em dois grupos:
 Holocephali: quimeras ( no mínimo 46 sps.);
 
 Características
 
 Brânquias protegidas por opérculo (única abertura branquial);
 Cauda longa e flexível;
 Olhos grandes;
 Sem escamas;
 
Classe Chondrychthyes (peixes cartilaginosos)
 Peixe-rato, peixe-coelho ou peixe-fantasma; 
 
Subclasse Holocephali (quimeras)
(Holo = único +cephalo = cabeça) Única abertura branquial de cada lado da cabeça. 
Aparência integra da cabeça, por terem uma única abertura branquial; 
 Cauda longa fina e flexível, corpo de peixe e com uma cabeça com olhos 
grandes e placas dentígeras que lembram a caricatura de um coelho.
 Boca – maxilas com placas achatadas que substituem os dentes
 Maxila superior completamente fundida ao crânio 
 Alimentação–algas marinhas, moluscos,equinodermas, crustáceos e peixes.
Subclasse Holocephali
 (quimeras)
FIM
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