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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA _____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: TOPOGRAFIA APLICADA DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: xxxxxxxxxxxx MATRÍCULA: xxxxxxx CURSO: ENGENHARIA CIVIL POLO: GRAÇAS PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): DOUGLAS FRANÇA ORIENTAÇÕES GERAIS: • O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e • concisa; • O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; • Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); • Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; • Espaçamento entre linhas: simples; • Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: DESNÍVEIS E COTAS RELATÓRIO: 1. Descrição dos procedimentos. 2. Aplicação das técnicas vistas em aula. 3. Conclusão. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA _____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 DESNÍVEIS CURVAS EM DESNÍVEL As curvas de nível são equidistantes em termos de altura. Se num terreno apresentar uma grande distância entre as curvas de nível isso representa um desnível suave do terreno. Já uma menor distância entre elas representará um desnível maior na área estudada. NÍVEIS Os níveis são equipamentos que permitem definir com precisão um plano horizontal ortogonal à vertical definida pelo eixo principal do equipamento. Suas principais partes são: • luneta; • nível de bolha; • sistemas de compensação (para os níveis automáticos); • dispositivos de calagem. São três os eixos principais de um nível: • ZZ’= eixo principal ou de rotação do nível • OO’= eixo óptico/ linha de visada/ eixo de colimação • HH’= eixo do nível tubular ou tangente central São curvas que obedecem a uma determinada declividade. Esta declividade deve ser preestabelecida de acordo com a finalidade de referida curva em desnível. Exemplo de locação em plantas: obedecer ao mesmo critério adotado para as curvas de nível. Neste caso, determinar os pontos que sejam ligados por uma linha com declive desejado. Exemplo: Estaquear um terreno. A partir do ponto mais alto do terreno, locar uma curva em desnível de 0,5%. (desnível: função do tipo de solo). O porta mira procura os pontos que tenham a DN necessária em relação ao anterior. Estaquear o eixo de 20 em 20 m. Calcular: Se em 100 m há um declive de 0,5 m (5%0, em 20 m tem-se: X = 0,10m Localizar no terreno um ponto, dentro do raio de 20m tirado com a trena, que esteja 0,10m mais baixo que o anterior e assim sucessivamente. O operador do instrumento dará a orientação ao auxiliar, que cravará à estaca quando receber a indicação de que se situa sobre o ponto procurado. Obs: determinar a eqüidistância vertical entre as curvas e o nível. A partir de um ponto (A) iniciar nova leitura na mira com 0,5% de desnível. CONCLUSÃO: Concluiu-se que mesmo com boa carga teórica, a parte prática constitui uma fração importante do processo de formação acadêmica e profissional de um engenheiro, sendo que é na mesma que aparecem os principais desafios da profissão que exigem capacidade de aplicação da teoria para resolução de problemas cotidianos. A falta de experiência conduz normalmente os alunos a erros e atrasos na execução do projeto e a utilização de técnicas pouco práticas. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA _____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 COTA COTA: Distância vertical de um ponto da superfície terrestre à uma superfície qualquer de referência (que é fictícia e que, portanto, não é o Geóide). Altura com relação a uma referência fixa – Referência é um plano horizontal Medição de Cotas • Como as cotas são relativas... – Sempre temos uma referência! • Elas são determinadas medindo diferenças Aparelhos de Medida • Para levantamentos mais expeditos: – 2 Metros de bambu – 2 Prumos de centro – Mangueira de nível Para se calcular as cotas ou altitudes dos pontos a nivelar é necessário conhecer-se a Cota ou altitude do ponto inicial (por exemplo, ponto A). Então a cota de A ser conhecida ou arbitrada e o ponto A passa a chamar-se de RN, ou seja, Referência de Nível A=RN. Precisa-se agora determinar a altura do instrumento, sendo AI =CRN + visada ré (VRÉ). No caso, não conhecemos a cota de A. A leitura de ré serve somente para o cálculo do AI. Para calcular as cotas dos demais pontos usamos a seguinte fórmula: Cota B = AIVI – VV. Leitura de Vante é uma leitura a um ponto de cota ou altitude desconhecida. A leitura de Vante serve para o cálculo da conta do ponto. A visada Vante de mudança – é uma leitura feita a um ponto que de uma estação é leitura de Vante e da estação seguinte será feita uma leitura de Ré neste mesmo ponto, isso significa que é o último ponto que podemos visualizar com o equipamento naquele ponto. FORMULAS: AI = COTA + VRÉ COTA2 = AI1 – VVI2 CONCLUSÃO: Foi possível entendermos com clareza como funciona o processo para realizar um levantamento geométrico composto determinando as diferenças de nível entre os pontos característicos da altimetria de um terreno.
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