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Casos concretos 1

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Casos concretos- Processo do trabalho I
Lays Machado
Caso 1
Mévio, juiz do trabalho, indignado com determinadas situações que estão ocorrendo na Empresa Alfa, gostaria de instaurar reclamação trabalhista plúrima (Art. 842 CT). Pergunta-se: Diante do caso apresentado, o magistrado poderá instaurar o processo de ofício? Fundamente sua resposta com base nos princípios norteadores do Processo do Trabalho
Não, em regra aplica-se o principio da inercia da jurisdição/ dispositivo. Onde o juiz será inerte e devera ser impulsionado pelas partes. Porém, cabe exceções, a exemplo o artigo 878 da CLT “A execução será promovida pelas partes, permitida a execução de ofício pelo juiz ou pelo Presidente do Tribunal apenas nos casos em que as partes não estiverem representadas por advogado.’’
1ª QUESTÃO OBJETIVA:
 (OAB/FGV 2012.3 IX EXAME NACIONAL UNIFICADO) Um dos princípios norteadores do Processo do Trabalho é o da celeridade, dada a natureza salarial do crédito trabalhista. Entretanto, por força de Lei, algumas causas especiais possuem preferência na tramitação. Das situações listadas a seguir, assinale aquela que terá preferência em todas as fases processuais. 
A) a que será executada contra a União, Estados ou Municípios.
xx B) a que será executada perante o juízo da falência. 
Art. 768 - Terá preferência em todas as fases processuais o dissídio cuja decisão tiver de ser executada perante o Juízo da falência.
C) a que será executada em face de empregador doméstico 
D) a que será executada em face de empresa pública.
2ª QUESTÃO OBJETIVA: Após a entrada em vigor do CPC/15, o Tribunal Superior do Trabalho editou a Instrução Normativa de nº 39, segundo a qual, no Processo do Trabalho:
 A) os prazos contados em dia só serão contados em dias úteis. 
B) aplica-se a regra do foro de eleição e as partes podem pactuar nos contratos trabalho qual será a Vara do Trabalho competente para dirimir eventuais lides trabalhistas. 
C) as tutelas provisórias de urgência e evidência não se aplicam;
 D) aplica-se o Código de Processo Civil, subsidiaria e supletivamente, em caso de omissão e desde que haja compatibilidade com as normas e princípios do Direito Processual do Trabalho.
Art. 1° Aplica-se o Código de Processo Civil, subsidiária e supletivamente, ao Processo do Trabalho, em caso de omissão e desde que haja compatibilidade com as normas e princípios do Direito Processual do Trabalho, na forma dos arts. 769 e 889 da CLT e do art. 15 da Lei nº 13.105, de 17.03.2015. (instrução normativa 39)
	Recibo de entrega
	
	Trabalho entregue com sucesso.
Código do recibo: 10328576
Trabalho entregue: Caso Concreto 1
Trabalho entregue: 13/09/2019 10:54
Observações: em anexo
Arquivo enviado: Casos concretos 1.docx
Caso 2
O sindicato da categoria profissional dos bancários celebrou com a categoria econômica correspondente - sindicato dos bancos - convenção coletiva de trabalho fixando o reajuste salarial para os bancários no patamar de 8%, dentre outros benefícios. Já o sindicato da categoria profissional dos professores teve frustrada a tentativa de negociação coletiva junto ao sindicato dos estabelecimentos de ensino, o que resultou na propositura do Dissídio Coletivo perante o Tribunal Regional do Trabalho daquela localidade. Diante dos casos apresentados, indique e explique qual foi o método de solução dos conflitos coletivos utilizado pelo sindicato dos bancários e pelo sindicato dos professores.
R: O sindicado dos bancários ao realizar acordo o sindicato dos bancos através da convenção coletiva de trabalho, utilizaram uma forma de solução do conflito direta, a autocomposição. Essa maneira de solucionar conflitos se baseia em concessões mutuas, de comum acordo mediante ajuste de vontades.
Já o sindicato dos professores, após uma tentativa de autocomposição com a categoria correspondente, que foi frustrada, busca no judiciário a solução do conflito, esse tipo de solução é a heterocomposição, forma indireta, onde as partes se submetem a um terceiro, nesse caso o juiz, que decide com força obrigatória entres as partes, através da decisão. 
1ª QUESTÃO OBJETIVA: (OAB/RJ/ CESPE - 2008.3) Manuel, contratado por uma empresa de comunicação visual, no dia 8/9/2005, para prestar serviços como desenhista, foi dispensado sem justa causa em 3/11/2008. Inconformado com o valor que receberia a título de adicional noturno, férias e horas extras, Manuel firmou, no dia 11/11/2008, acordo com a empresa perante a comissão de conciliação prévia, recebendo, na ocasião, mais R$ 927,00, além do valor que a empresa pretendia pagar-lhe. A comissão de conciliação prévia ressalvou as horas extras. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta. 
A) O título decorrente da homologação somente pode ser questionado perante a comissão de conciliação prévia.
 B) Manuel não poderá reclamar na justiça do trabalho nenhuma parcela, visto que o acordo ocorreu regularmente.
xx C) Manuel pode postular na justiça do trabalho o pagamento de horas extras, dada a ressalva apresentada pela comissão de conciliação prévia.
Art. 625-E. Aceita a conciliação, será lavrado termo assinado pelo empregado, pelo empregador ou seu proposto e pelos membros da Comissão, fornecendo-se cópia às partes.               
Parágrafo único. O termo de conciliação é título executivo extrajudicial e terá eficácia liberatória geral, exceto quanto às parcelas expressamente ressalvadas.  
 D) A comissão de conciliação prévia não poderia firmar acordo parcial indicando ressalvas.
2ª QUESTÃO OBJETIVA: (OAB/RJ - CESPE ? 2009.1) Considere que, em determinado município, uma reclamação trabalhista tramite perante vara cível, dada a inexistência, na localidade, de vara do trabalho e dada a falta de jurisdição das existentes no estado. Nessa situação, caso venha a ser instalada uma vara trabalhista nessa localidade, a ação deve 
A) continuar no âmbito da competência da justiça comum, caso ainda não tenha sido prolatada a sentença, cabendo à vara do trabalho a execução da decisão. 
B) continuar sendo processada e julgada junto à justiça comum em razão do princípio da perpetuatio jurisdictionis, independentemente da fase em que esteja. 
xxC) ser remetida à vara do trabalho, seja qual for a fase em que esteja, para que lá continue sendo processada e julgada, sendo esse novo juízo o competente, inclusive, para executar as sentenças já proferidas pela justiça estadual. 
Súmula 10  STJ - Instalada a Junta de Conciliação e Julgamento, cessa a competência do Juiz de Direito em matéria trabalhista, inclusive para a execução das sentenças por ele proferidas" 
D) ser remetida à vara do trabalho apenas se ainda não tiver sido prolatada a sentença, cabendo à justiça comum executar a sentença proferida.
	Recibo de entrega
	
	Trabalho entregue com sucesso.
Código do recibo: 10328640
Trabalho entregue: Caso Concreto 2
Trabalho entregue: 13/09/2019 11:16
Observações: anexo
Arquivo enviado: Caso concreto 2.docx
Caso 3
CASO CONCRETO O viajante comercial Saulo pretende mover ação trabalhista em face da sua empregadora Empresa Delta Ltda, por entender que o seu gerente cometeu ato ilícito que lhe feriu a honra e boa fama, postulando indenização por danos morais a ser arbitrada pelo juiz diante da extensão e complexidade do dano, cumulada com pedido de pagamento de diferenças de comissões ajustadas no valor de R$ 10.000,00. Diante do caso exposto, responda de forma fundamentada:
1. Segundo as regras contidas em legislação própria quanto à competência territorial, informe aonde a ação deve ser proposta. Fundamente.
Será competente a localidade em que a empresa tenha filial ou agência e o empregado esteja subordinado, na falta a localidade onde o empregado tenho domicílio ou localidade mais próxima. (art. 651 §1° CLT)
651§ 1º - Quando for parte de dissídio agente ou viajante comercial, a competência será da Junta da localidade em que a empresa tenha agência ou filial e a está o empregado esteja subordinado e, na falta, será competente a Junta da localização em que o empregado tenha domicílio ou a localidademais próxima.  clt
 
1. O Judiciário Trabalhista possui competência para apreciar e julgar a presente ação? É possível pleitear que o juiz arbitre o montante da postulada indenização por danos morais?
Sim, conforme dispõe o artigo 114, VI da CF, art.2223-F, CLT e a súmula vinculante n°22. Embora muito discutível a arbitração do dano moral ele está previsto no art. 223-G, onde a o juiz vai avaliar o dano e calcular sob salário do empregador.
114- VI as ações de indenização por dano moral ou patrimonial, decorrentes da relação de trabalho;        CF
Art. 223-F.  A reparação por danos extrapatrimoniais pode ser pedida cumulativamente com a indenização por danos materiais decorrentes do mesmo ato lesivo.       CLT
223-G- § 1o  Se julgar procedente o pedido, o juízo fixará a indenização a ser paga, a cada um dos ofendidos, em um dos seguintes parâmetros, vedada a acumulação:               
I - ofensa de natureza leve, até três vezes o último salário contratual do ofendido;                      
II - ofensa de natureza média, até cinco vezes o último salário contratual do ofendido;                      
III - ofensa de natureza grave, até vinte vezes o último salário contratual do ofendido;                 
    IV - ofensa de natureza gravíssima, até cinquenta vezes o último salário contratual do ofendido.     CLT
Súmula Vinculante 22
A Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar as ações de indenização por danos morais e patrimoniais decorrentes de acidente de trabalho propostas por empregado contra empregador, inclusive aquelas que ainda não possuíam sentença de mérito em primeiro grau quando da promulgação da Emenda Constitucional 45/2004.
1ª QUESTÃO OBJETIVA: (FCC AJAJ TRT 23 2016) Os normativos constitucionais NÃO atribuem competência material à Justiça do Trabalho para processar e julgar 
xxA) as ações que apuram os crimes contra a organização do trabalho e envolvendo retenção dolosa de salários e contribuições previdenciárias.
Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar:VI - os crimes contra a organização do trabalho e, nos casos determinados por lei, contra o sistema financeiro e a ordem econômico-financeira;
 B) as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
 C) as ações sobre representação sindical, entre sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores, e entre sindicatos e empregadores. 
D) as ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho. E) o dissídio coletivo ajuizado pelo Ministério Público do Trabalho no caso de greve em atividade essencial, com possibilidade de lesão do interesse público. 2ª 
QUESTÃO OBJETIVA: (FCC AJAJ TRT 20 2016) Hera participou de processo seletivo e foi contratada como música instrumentista da Orquestra do Banco Ultra S/A, no Município de Itabaiana/SE, onde tem o seu domicílio. No contrato de trabalho foi estipulado como foro de eleição para propositura de demanda trabalhista o Município de Aracaju/SE. O banco possui agências em todos estados do Brasil e a sua sede está localizada em Brasília/DF. Durante os oito meses em que foi empregada do Banco, Hera exerceu suas funções apenas no Município de Aracaju/SE. Caso decida ajuizar reclamação trabalhista em face de seu ex-empregador, deverá propor em: 
xxA) Aracaju, porque foi o local da prestação dos serviços.
Art. 651 - A competência das Juntas de Conciliação e Julgamento é determinada pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, ainda que tenha sido contratado noutro local ou no estrangeiro. 
B) Aracaju, por ser o foro de eleição previsto em contrato de trabalho. 
C) Itabaiana, porque é o foro do seu domicílio. 
D) Brasília, por estar situada a sede do Banco reclamado. 
E) Aracaju, Itabaiana ou Brasília, dependendo da sua própria conveniência como reclamante.
	Recibo de entrega
	
	Trabalho entregue com sucesso.
Código do recibo: 10332744
Trabalho entregue: Caso Concreto 3
Trabalho entregue: 14/09/2019 15:15
Observações: em anexo
Arquivo enviado: Caso concreto 3- fazer.docx
Caso 4
Marcelo Antônio, por intermédio do seu advogado, ajuizou ação trabalhista postulando a condenação da ex-empregadora ao pagamento das horas extras. Na sentença o juiz do trabalho julgou improcedente o pedido condenando o Autor ao pagamento das custas processuais. O advogado de Marcelo, inconformado, interpôs recurso ordinário requerendo o deferimento da gratuidade de justiça, declarando, expressamente, no recurso que o Autor não tem condições financeiras para recolher o valor das custas sem prejuízo do próprio sustento e de sua família, mas não juntou declaração de miserabilidade nem na petição inicial nem no recurso. Diante do caso narrado responda de forma justificada, se de acordo com o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho, o advogado de Marcelo terá êxito quanto ao deferimento da gratuidade de justiça para o processamento do seu recurso.
 Caso Marcelo ganhe ate 40% do teto da previdência, o juiz poderá conceder o beneficio de oficio. Caso o salário seja superior ele vai precisar comprovar nos autos sua hipossuficiência, por não ter juntado a declaração de miserabilidade, conforme dispõe o art. 790 §3° CLT. Se tivesse juntado a declaração ela bastava para comprovação. 
“Art.790.§ 3º É facultado aos juízes, órgãos julgadores e presidentes dos tribunais do trabalho de qualquer instância conceder, a requerimento ou de ofício, o benefício da justiça gratuita, inclusive quanto a traslados e instrumentos, àqueles que perceberem salário igual ou inferior a 40% (quarenta por cento) do limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social.
§ 4º O benefício da justiça gratuita será concedido à parte que comprovar insuficiência de recursos para o pagamento das custas do processo”. CLT
Súmula nº 463 do TST
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. COMPROVAÇÃO (conversão da Orientação Jurisprudencial nº 304 da SBDI-1, com alterações decorrentes do CPC de 2015) - Res. 219/2017, DEJT divulgado em 28, 29 e 30.06.2017 – republicada - DEJT divulgado em 12, 13 e 14.07.2017
I – A partir de 26.06.2017, para a concessão da assistência judiciária gratuita à pessoa natural, basta a declaração de hipossuficiência econômica firmada pela parte ou por seu advogado, desde que munido de procuração com poderes específicos para esse fim (art. 105 do CPC de 2015);
II – No caso de pessoa jurídica, não basta a mera declaração: é necessária a demonstração cabal de impossibilidade de a parte arcar com as despesas do processo.
1ª QUESTÃO OBJETIVA: (FCC AJAJ TRT 20 2016) Vênus atuou durante 6 anos como preposta da Cia de Bebidas Fonte de Amor. Por força da crise econômica foi dispensada sem receber alguns direitos trabalhistas. Em razão de sua experiência, ingressou com reclamação trabalhista de forma verbal, sem constituir advogado. Conforme súmula do Tribunal Superior do Trabalho e dispositivo processual trabalhista, a capacidade postulatória de Vênus em relação a essa reclamatória 
A) está restrita a fase de conhecimento na Vara do Trabalho. 
B) limita-se às Varas do Trabalho e aos Tribunais Regionais do Trabalho, não alcançando a fase executória.
 xxC) limita-se às Varas do Trabalho e aos Tribunais Regionais do Trabalho, não alcançando os recursos de competência do Tribunal Superior do Trabalho. 
Súmula nº 425 do TST
JUS POSTULANDI NA JUSTIÇA DO TRABALHO. ALCANCE. Res. 165/2010, DEJT divulgado em 30.04.2010 e 03 e 04.05.2010
O jus postulandi das partes, estabelecido no art. 791 da CLT, limita-se às Varas do Trabalho e aos Tribunais Regionais do Trabalho, não alcançando a ação rescisória, a ação cautelar, o mandado de segurança e os recursos de competência do Tribunal Superior do Trabalho.
D) é ilimitada quanto a fase processual, bem como em relação à instância, alcançando inclusive o Tribunal Superior do Trabalho, porque a lei permite o acompanhamentodas reclamações até o final. 
E) está restrita à fase de conhecimento, incluindo recursos em todas as instâncias trabalhistas, Varas do Trabalho, Tribunais Regionais do Trabalho e Tribunal Superior do Trabalho, mas não envolve a fase de execução.
2ª QUESTÃO OBJETIVA: (OAB/FGV - VI EXAME NACIONAL UNIFICADO 2011.3) Quanto à nomeação de advogado na Justiça do Trabalho, com poderes para o foro em geral, é correto afirmar que: 
1. na Justiça do Trabalho, a nomeação de advogado com poderes para o foro em geral poderá ser efetivada mediante simples registro na ata de audiência, a requerimento verbal do advogado interessado e com a anuência da parte representada. 
791- § 3o  A constituição de procurador com poderes para o foro em geral poderá ser efetivada, mediante simples registro em ata de audiência, a requerimento verbal do advogado interessado, com anuência da parte representada.   
B) as partes que desejarem a assistência de advogado sempre deverão outorgar poderes para o foro em geral por intermédio de instrumento de mandato, com firma devidamente reconhecida. 
C) na Justiça do Trabalho, o advogado pode atuar sem que lhe sejam exigidos poderes outorgados pela parte, haja vista o princípio do jus postulandi. 
D) somente o trabalhador poderá reclamar na Justiça do Trabalho sem a necessidade de nomeação de advogado, uma vez que o princípio do jus postulandi somente se aplica à parte hipossuficiente.
	Recibo de entrega
	
	Trabalho entregue com sucesso.
Código do recibo: 10332925
Trabalho entregue: Caso Concreto 4
Trabalho entregue: 14/09/2019 16:16
Observações: em anexo.
Arquivo enviado: Caso concreto.docx
Caso 5
Américo ajuizou uma reclamação trabalhista em face da empresa Gama, uma autarquia federal, tendo sida rejeitada pelas partes a proposta conciliatória feita pelo juízo. Após a instrução processual, na qual as provas foram produzidas, o juiz proferiu sua sentença, julgando improcedentes os pedidos formulados por Américo. O resultado da sentença chegou ao conhecimento de Américo pela via postal, a qual trazia o prazo de 8 dias para apresentar Recurso Ordinário (art. 895 da CLT). Ocorre que, a notificação postal só foi entregue no endereço do Américo 72 horas após a expedição da mesma pela Vara do Trabalho. 
1. Como ficará o prazo para Américo apresentar seu recurso? Ele terá menos tempo? A quem cabe o ônus de prova do recebimento após o prazo do artigo 774, §2º, da CLT? 
O prazo de Américo começa com o dia do recebimento da notificação, não sendo prejudicado pelo decurso entre a expedição e a entrega, desde que ele prove nos autos a data do recebimento(art. 774, CLT). Cabe ao destinatário, Américo, o dever de provar o seu recebimento ou não confirme jurisprudência do TST.
Art. 774 - Salvo disposição em contrário, os prazos previstos neste Título contam-se, conforme o caso, a partir da data em que for feita pessoalmente, ou recebida a notificação, daquela em que for publicado o edital no jornal oficial ou no que publicar o expediente da Justiça do Trabalho, ou, ainda, daquela em que for afixado o edital na sede da Junta, Juízo ou Tribunal.                             (Redação dada pela Lei nº 2.244, de 23.6.1954)
Parágrafo único - Tratando-se de notificação postal, no caso de não ser encontrado o destinatário ou no de recusa de recebimento, o Correio ficará obrigado, sob pena de responsabilidade do servidor, a devolvê-la, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, ao Tribunal de origem.    (CLT)
Súmula nº 16 do TST
NOTIFICAÇÃO (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e  21.11.2003
Presume-se recebida a notificação 48 (quarenta e oito) horas depois de sua postagem. O seu não-recebimento ou a entrega após o decurso desse prazo constitui ônus de prova do destinatário.
1. Se a empresa Gama fosse a recorrente, disporia do mesmo prazo de 8 (oito) dias contido no art. 895 da CLT?
Não, por se tratar de autarquia vai ser aplicada a lei 779/69, IV, o prazo será em dobro. Ou seja, a empresa Gama terá 16 dias para interpor o recurso.
Art. 1º Nos processos perante a Justiça do Trabalho, constituem privilégio da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das autarquias ou fundações de direito público federais, estaduais ou municipais que não explorem atividade econômica:
I - a presunção relativa de validade dos recibos de quitação ou pedidos de demissão de seus empregados ainda que não homologados nem submetidos à assistência mencionada nos parágrafos 1º, 2º e 3º do artigo 477 da Consolidação das Leis do Trabalho;
II - o quádruplo do prazo fixado no artigo 841, "in fine", da Consolidação das Leis do Trabalho;
III - o prazo em dôbro para recurso; (lei 779/69)
1ª) QUESTÃO OBJETIVA: Considerando que o processo pode ser entendido como uma sequência ordenada de atos que devem seguir procedimentos e prazos previstos em lei, no Processo Judiciário do Trabalho, segundo normas contidas na Consolidação das Leis do Trabalho e entendimentos sumulados do Tribunal Superior do Trabalho: 
A) presume-se recebida a notificação vinte e quatro horas depois de sua postagem; o seu não recebimento ou a entrega após o decurso desse prazo constitui ônus de prova do destinatário. (48 h)f
B) intimada ou notificada a parte no sábado, o início do prazo se dará no primeiro dia útil imediato e, a contagem, no subsequente, e os prazos que se vencerem em sábado, domingo ou feriado, terminarão no primeiro dia útil seguinte. 
Súmula nº 262 do TST
PRAZO JUDICIAL. NOTIFICAÇÃO OU INTIMAÇÃO EM SÁBADO. RECESSO FORENSE. (redação do item II alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 19.05.2014) – Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014
I - Intimada ou notificada a parte no sábado, o início do prazo se dará no primeiro dia útil imediato e a contagem, no subsequente. (ex-Súmula nº 262 - Res. 10/1986, DJ 31.10.1986)
C) em se tratando de litisconsórcio com procuradores distintos, a contagem dos prazos será em dobro para todas as manifestações, em qualquer juízo ou tribunal, independentemente de requerimento. 
D) quando a intimação tiver lugar na sexta-feira, ou a publicação com efeito de intimação for feita nesse dia, o prazo judicial será contado, a partir deste dia porque se trata de dia útil forense.
2ª) QUESTÃO OBJETIVA: (FCC AJAJ TRT 20 2016) Na reclamação trabalhista movida pelo empregado Záfiro em face da empresa Olimpo S/A houve procedência parcial em sentença. A reclamada interpôs recurso, mas por equívoco do Juízo não houve intimação do reclamante para apresentar contrarrazões. O recurso teve seu provimento negado. No caso, quanto à teoria das nulidades processuais, conforme previsão contida no texto consolidado: 
A) caberia arguição pela reclamada da nulidade processual visto que não foi cumprido ato processual essencial. 
B) deveria ser declarada a nulidade de ofício, que alcançaria todos os atos decisórios.
 C) não poderia ser declarada nulidade de ofício por não ser absoluta, mas caso fosse arguida por quaisquer das partes seria acolhida com anulação dos atos decisórios. 
xxD) a nulidade não seria declarada porque não houve prejuízo à parte que não foi intimada para apresentar contrarrazões do recurso. 
Art. 794 - Nos processos sujeitos à apreciação da Justiça do Trabalho só haverá nulidade quando resultar dos atos inquinados manifesto prejuízo às partes litigantes.
	Recibo de entrega
	
	Trabalho entregue com sucesso.
Código do recibo: 10333096
Trabalho entregue: Caso Concreto 5
Trabalho entregue: 14/09/2019 16:53
Observações: em anexo.
Arquivo enviado: Caso concreto.docx
E) deveria ser declarada a nulidade por provocação da reclamada apenas em eventual ação rescisória a ser movida.
Casos concretos- Processo do trabalho I
Lays Machado
Caso 6
Paulo ajuizou uma ação trabalhista que fora distribuída para a 1ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, com valor da causa igual a vinte salários mínimos, pretendendo verbas salariais e rescisórias da empresa que fora sua anterior empregadora e, ainda, a responsabilização subsidiária da autarquia federal, à qual teria, por meio daquela empresa interposta,prestado serviços. A ação apresentou pedidos líquidos e endereço adequado das partes reclamadas. Assistido o trabalhador pelo sindicato da categoria obreira, postulou na petição inicial, ainda, honorários advocatícios em favor da entidade assistente, declarando sua hipossuficiência econômica, alegando que, não obstante percebesse salário superior a dois salários mínimos, não tinha condições de suportar os ônus do processo sem prejuízo do sustento próprio e ao de sua família. Com base nessa situação hipotética, responda: 
a) Sob qual rito procedimental deverá tramitar a demanda acima? Fundamente sua resposta e aponte os dispositivos legais pertinentes.
Será feito pelo rito ordinário, pois figura como parte autarquia federal, excluindo a possibilidade do rito sumaríssimo. A CLT trata do tema no artigo 852- A, paragrafo único. 
Art. 852-A. Os dissídios individuais cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário mínimo vigente na data do ajuizamento da reclamação ficam submetidos ao procedimento sumaríssimo.                          (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000)
Parágrafo único. Estão excluídas do procedimento sumaríssimo as demandas em que é parte a Administração Pública direta, autárquica e fundacional.
b) O pedido de honorários em favor da entidade sindical assistente deve ser julgado procedente? Fundamente sua resposta e aponte os dispositivos legais e jurisprudenciais pertinentes.
Sim, conforme o Estatuto do advogado no seu art. 22 §7° “ Os honorários convencionados com entidades de classe para atuação em substituição processual poderão prever a faculdade de indicar os beneficiários que, ao optarem por adquirir os direitos, assumirão as obrigações decorrentes do contrato originário a partir do momento em que este foi celebrado, sem a necessidade de mais formalidades.   (Incluído pela Lei nº 13.725, de 2018)”
Súmula nº 219 do TST
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.  CABIMENTO (alterada a redação do item I e acrescidos os itens IV a VI em decorrência do CPC de 2015) - Res. 204/2016, DEJT divulgado em 17, 18 e 21.03.2016 
I - Na Justiça do Trabalho, a condenação ao pagamento de honorários advocatícios não decorre pura e simplesmente da sucumbência, devendo a parte, concomitantemente: a) estar assistida por sindicato da categoria profissional; b) comprovar a percepção de salário inferior ao dobro do salário mínimo ou encontrar-se em situação econômica que não lhe permita demandar sem prejuízo do próprio sustento ou da respectiva família. (art.14,§1º, da Lei nº 5.584/1970). (ex-OJ nº 305da SBDI-I).
II - É cabível a condenação ao pagamento de honorários advocatícios em ação rescisória no processo trabalhista.
III – São devidos os honorários advocatícios nas causas em que o ente sindical figure como substituto processual e nas lides que não derivem da relação de emprego.
IV – Na ação rescisória e nas lides que não derivem de relação de emprego, a responsabilidade pelo pagamento dos honorários advocatícios da sucumbência submete-se à disciplina do Código de Processo Civil (arts. 85, 86, 87 e 90).
V - Em caso de assistência judiciária sindical ou de substituição processual sindical, excetuados os processos em que a Fazenda Pública for parte, os honorários advocatícios são devidos entre o mínimo de dez e o máximo de vinte por cento sobre o valor da condenação, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa (CPC de 2015, art. 85, § 2º).
VI - Nas causas em que a Fazenda Pública for parte, aplicar-se-ão os percentuais específicos de honorários advocatícios contemplados no Código de Processo Civil.
1ª QUESTÃO OBJETIVA: (XX EXAME OAB FGV) Mário ajuizou reclamação trabalhista em face de seu ex empregador. No dia da audiência, não compareceu, razão pela qual o processo foi arquivado. Em nova ação proposta em idênticos termos, o juiz extinguiu o feito sem resolução do mérito, pois a ré não foi localizada. Imediatamente, Mário ajuizou a demanda pela terceira vez. Na audiência, com todos presentes, o advogado da sociedade empresária aduziu que o juiz deveria extinguir o processo sem resolução do mérito em razão da perempção, pois não decorreu o prazo de seis meses entre o segundo e o terceiro processo. Sobre a hipótese apresentada, na qualidade de advogado de Mário, assinale a afirmativa correta.
 A) Deverá ser requerido que o juiz apenas suspenda o processo. 
B) Deverá desistir da ação para evitar a condenação em custas. 
C) Deverá aduzir que o prazo de seis meses é contado da primeira ação. 
xxD) Deverá aduzir que não houve perempção e requerer o prosseguimento do feito.
2ª QUESTÃO OBJETIVA: (FCC AJAJ TRT 20 2016) Zeus ajuizou reclamação trabalhista em face de seu empregador que tramita pelo rito sumaríssimo, convidando verbalmente as suas testemunhas. Ocorre que, na audiência designada, as testemunhas não compareceram e não houve nenhuma comprovação sobre o convite feito às mesmas. No caso, 
A) as testemunhas deverão ser intimadas em razão do princípio da busca da verdade real, impondo-se o adiamento da audiência. 
xxB) a audiência prosseguirá porque somente será deferida intimação de testemunha que, comprovadamente convidada, deixar de comparecer. 
C) a audiência será adiada para outra data e as testemunhas deverão comparecer espontaneamente, sob pena de pagamento de multa, além da preclusão da prova. 
D) no rito sumaríssimo não cabe condução coercitiva de testemunhas ou adiamento de audiência por tal motivo, mas para garantir a paridade de tratamento, deverá o juiz encerrar a instrução processual sem ouvir testemunhas da reclamada.
 E) as testemunhas deverão ser conduzidas coercitivamente uma vez que não se pode tolerar o descumprimento do dever cívico de colaboração com a Justiça.
	Recibo de entrega
	
	Trabalho entregue com sucesso.
Código do recibo: 10366735
Trabalho entregue: Caso Concreto 6
Trabalho entregue: 20/09/2019 08:03
Observações: em anexo
Arquivo enviado: Caso concreto 6-.pdf
Caso 7
Em audiência realizada em reclamação trabalhista, o micro empresário Moisés enviou como preposto um contador autônomo que não presenciou os fatos que foram objeto do litígio, no entanto, em razão da atividade desenvolvida, tinha pleno conhecimento dos fatos. O advogado do reclamante requereu a aplicação de confissão da reclamada. O juiz acolheu a confissão sob o argumento de que o preposto não presenciou os fatos e, ainda, que deveria ser gerente ou empregado da empresa reclamada. Diante do caso apresentado, diante da lei e do entendimento consolidado pelo Tribunal Superior do Trabalho, esclareça se o juiz agiu acertadamente.
Conforme a atual legislação trabalhista, art. 843 §1° e 3°, o preposto precisa ter o conhecimento do fato e ser autorizado pelo proponente, podendo esse nem ser funcionário da empresa. A lei é clara ao falar que o preposto precisa ter o conhecimento do fato, não necessariamente precisa ter presenciado. O juiz agiu de forma incorreta. A parte deve requerer a nulidade deste ato. 
Art. 843 - Na audiência de julgamento deverão estar presentes o reclamante e o reclamado, independentemente do comparecimento de seus representantes salvo, nos casos de Reclamatórias Plúrimas ou Ações de Cumprimento, quando os empregados poderão fazer-se representar pelo Sindicato de sua categoria.                         (Redação dada pela Lei nº 6.667, de 3.7.1979)
§ 1º É facultado ao empregador fazer-se substituir pelo gerente, ou qualquer outro preposto que tenha conhecimento do fato, e cujas declarações obrigarão o proponente.
§ 2º Se por doença ou qualquer outro motivo poderoso, devidamente comprovado, não for possível ao empregado comparecer pessoalmente, poderá fazer-se representar por outro empregado que pertença à mesma profissão, ou pelo seu sindicato.
§ 3o  O preposto a que se refere o § 1o deste artigo não precisa ser empregado da parte reclamada.                   (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
1ª QUESTÃO OBJETIVA: (OAB/FGV - 2013.1) Em reclamação trabalhista movida contra um município, este não comparece à audiência inaugural. Diante dessa hipótese,assinale a afirmativa correta.
 A) Não se cogita de revelia porque o direito é indisponível. 
B) Aplica-se a revelia contra o ente público.
Oj 152. REVELIA. PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO. APLICÁVEL. (ART. 844 DA CLT) (inserido dispositivo) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005
Pessoa jurídica de direito público sujeita-se à revelia prevista no artigo 844 da CLT.
 C) Não há revelia, mas se aplica a confissão.
 D) O juiz deve designar audiência de instrução, haja vista tratar-se de ente público.
2ª QUESTÃO OBJETIVA: (OAB/FGV - 2011.3) Numa reclamação trabalhista, o autor teve reconhecido o direito ao pagamento de horas extras, sem qualquer reflexo. Após liquidado o julgado, foi homologado o valor de R$ 15.000,00, iniciando-se a execução. Em seguida, as partes comparecem em juízo pleiteando a homologação de acordo no valor de R$ 10.000,00. Com base no narrado acima, é correto afirmar que 
A) o juiz não pode homologar o acordo porque isso significaria violação à coisa julgada.
 B) é possível a homologação do acordo, mas o INSS será recolhido sobre R$ 15.000,00. 
C) a homologação do acordo, no caso, dependeria da concordância do órgão previdenciário, pois inferior ao valor homologado. 
xxxD) é possível a homologação do acordo, e o INSS será recolhido sobre R$ 10.000,00. ?
	Recibo de entrega
	
	Trabalho entregue com sucesso.
Código do recibo: 10368358
Trabalho entregue: Caso Concreto 7
Trabalho entregue: 20/09/2019 12:34
Observações: em anexo
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