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Atividades versificação e métrica

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Centro Educacional SESC Cidadania
 Formando Cidadãos
 Goiânia, ____/____/____ Ano: 9º
 Turma: _____ nº_____
 Nome do(a) Aluno(a): _______________________________________________________ 
 Professor(a): Élin Cunha
Disciplina: Literatura
Atividades sobre versificação e métrica
Analise os poemas abaixo e responda ao que se pede.
1. 
A valsa (Casimiro de Abreu)
2. 
Pedido (Gonçalves Dias)
Ontem no baile
Não me atendias!
Não me atendias,
Quando eu falava.
De mim bem longe
Teu pensamento!
Teu pensamento,
Bem longe errava.
Eu vi teus olhos
Sobre outros olhos!
Sobre outros olhos
Que eu odiava.
Tu lhe sorriste
Com tal sorriso!
Com tal sorriso,
Que apunhalava.
Tu lhe falaste
Com voz tão doce!
Com voz tão doce,
Que me matava.
Oh! Não lhe fales,
Não lhe sorrias,
Se então só qu´rias
Exp´rimentar-me.
Oh! Não lhe fales,
Não lhe sorrias,
Não lhe sorrias,
Que era matar-me.
3. 
O que é – simpatia (Casimiro de Abreu)
 (a uma menina)
Simpatia – é o sentimento
Que nasce num só momento,
Sincero, no coração;
São dois olhares acesos
Bem juntos, unidos, presos
Numa mágica atração.
Simpatia – são dois galhos
Banhados de bons orvalhos
Nas mangueiras do jardim;
Bem longe às vezes nascidos,
Mas que se juntam crescidos
E que se abraçam por fim.
São duas almas bem gêmeas
Que riem no mesmo riso
Que choram nos mesmos ais;
São vozes de dois amantes,
Duas liras semelhantes,
Ou dois poemas iguais.
Simpatia – meu anjinho,
É o canto do passarinho,
É o doce aroma da flor;
São nuvens dum céu d´agosto
É o que m´inspira teu rosto...
- simpatia – é – quase amor!
4. 
Poesia (Tânia Lopes)
Pleno solstício...
Abraça-me 
abrasa-me o sol...
Pendo
para o boreal olhar...
No seu eixo cativa,
primavero-me
5. 
Budismo moderno (Augusto dos Anjos)
Tome, Dr., esta tesoura, e... corte
Minha singularíssima pessoa.
Que importa a mim que a bicharia roa
Todo o meu coração, depois da morte?!
Ah! Um urubu pousou na minha sorte!
Também, das diatomáceas da lagoa
A criptógama cápsula se esbroa
Ao contato de bronca destra forte!
Dissolva-se, portanto, minha vida
Igualmente a uma célula caída
Na aberração de um óvulo infecundo;
Mas o agregado abstrato das saudades
Fique batendo nas perpétuas grades
Do último verso que eu fizer no mundo.
6. 
Blade Runner Waltz (Paulo Leminski)
Em mil novecentos e oitenta e sempre,
ah, que tempos aqueles,
dançamos ao luar, ao som da valsa
A Perfeição do Amor Através da Dor e da Renúncia,
nome, confesso, um pouco longo,
mas os tempos, aquele tempo,
ah, não se faz mais tempo
como antigamente.
Aquilo sim é que eram horas,
dias enormes, semanas anos, minutos milênios,
e toda aquela fortuna em tempo
a gente gastava em bobagens,
amar, sonhar, dançar ao som da valsa,
aquelas falsas valsas de tão imenso nome lento
que a gente dançava em algum setembro
daqueles mil novecentos e oitenta e sempre.
7. 
Reflexão nº 1 (Murilo Mendes)
Ninguém sonha duas vezes o mesmo sonho
Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio
Nem ama duas vezes a mesma mulher.
Deus de onde tudo deriva
É a circulação e o movimento infinito.
Ainda não estamos habituados com o mundo
Nascer é muito comprido.
8. 
Pintura admirável de uma beleza (Gregório de Matos)
Vês esse Sol de luzes coroado?
Em pérolas a Aurora convertida?
Vês a Lua de estrelas guarnecida?
Vês o Céu de Planetas adorado?
O Céu deixemos, vês naquele prado
A Rosa com razão desvanecida?
A Açucena por alva presumida?
O Cravo por galã lisonjeado?
Deixa o prado; vem cá, minha adorada,
Vês desse mar a esfera cristalina
Em sucessivo aljôfar desatada?
Parece aos olhos ser de prata fina?
Vês tudo isto bem? pois tudo é nada
À vista do teu rosto, Caterina.
9. 
Língua Portuguesa (Olavo Bilac)
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Outro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
Em que da voz materna ouvi: “meu filho!”,
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
10. 
Desencanto (Manuel Bandeira)
Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente...
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca 
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boa.
- Eu faço versos como quem morre
a) Escanção do poema
b) Classificação quanto ao número de sílabas poéticas 
c) Classificação quanto ao número de versos em cada estrofe
d) A que tipo de ritmo obedece
e) Morfologia das rimas do poema
f) Tipo de combinação das rimas
g) Acentuação tônica dos versos
h) A qual forma fixa ele pertença (caso se enquadre em alguma)
Escanção do poema
Classificação quanto ao número de sílabas poéticas 
Classificação quanto ao número de versos em cada estrofe
A que tipo de ritmo obedece
Morfologia das rimas do poema
Tipo de combinação das rimas
Acentuação tônica dos versos
A qual forma fixa ele pertença (caso se enquadre em alguma)
Escanção do poema
Classificação quanto ao número de sílabas poéticas 
Classificação quanto ao número de versos em cada estrofe
A que tipo de ritmo obedece
Morfologia das rimas do poema
Tipo de combinação das rimas
Acentuação tônica dos versos
A qual forma fixa ele pertença (caso se enquadre em alguma)
Escanção do poema
Classificação quanto ao número de sílabas poéticas 
Classificação quanto ao número de versos em cada estrofe
A que tipo de ritmo obedece
Morfologia das rimas do poema
Tipo de combinação das rimas
Acentuação tônica dos versos
A qual forma fixa ele pertença (caso se enquadre em alguma)
Escanção do poema
Classificação quanto ao número de sílabas poéticas 
Classificação quanto ao número de versos em cada estrofe
A que tipo de ritmo obedece
Morfologia das rimas do poema
Tipo de combinação das rimas
Acentuação tônica dos versos
A qual forma fixa ele pertença (caso se enquadre em alguma)
Escanção do poema
Classificação quanto ao número de sílabas poéticas 
Classificação quanto ao número de versos em cada estrofe
A que tipo de ritmo obedece
Morfologia das rimas do poema
Tipo de combinação das rimas
Acentuação tônica dos versos
A qual forma fixa ele pertença (caso se enquadre em alguma)
Escanção do poema
Classificação quanto ao número de sílabas poéticas 
Classificação quanto ao número de versos em cada estrofe
A que tipo de ritmo obedece
Morfologia das rimas do poema
Tipo de combinação das rimas
Acentuação tônica dos versos
A qual forma fixa ele pertença (caso se enquadre em alguma)
Escanção do poema
Classificação quanto ao número de sílabas poéticas 
Classificação quanto ao número de versos em cada estrofe
A que tipo de ritmo obedece
Morfologia das rimas do poema
Tipo de combinação das rimas
Acentuação tônica dos versos
A qual forma fixa ele pertença (caso se enquadre em alguma)
Escanção do poema
Classificação quanto ao número de sílabas poéticas 
Classificação quanto ao número de versos em cada estrofe
A que tipo de ritmo obedece
Morfologia das rimas do poema
Tipo de combinação das rimas
Acentuação tônica dos versos
A qual forma fixa ele pertença (caso se enquadre em alguma)
Escanção do poema
Classificação quanto ao número de sílabas poéticas 
Classificação quanto ao número de versos em cada estrofe
A que tipo de ritmo obedece
Morfologia das rimas dopoema
Tipo de combinação das rimas
Acentuação tônica dos versos
A qual forma fixa ele pertença (caso se enquadre em alguma)