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SDE4413 - TEORIA E PRÁTICA DA GINÁSTICA GERAL E ARTÍSTICA - AUXÍLIO SEGURANÇA NA GINÁSTICA ARTÍSTICA

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AUXÍLIO 
SEGURANÇA NA 
GINÁSTICA 
ARTÍSTICA
PROF DRA. BÁRBARA RAQUEL AGOSTINI
OBJETIVOS
 Estudar os tipos de auxílio-
segurança existentes na GA;
 Estudar os procedimentos de
auxílio-segurança utilizados nos
elementos técnicos de base da GA.
Porque professores não se encorajam a 
desenvolver os conteúdos de GA?
 Acreditarem que seja uma atividade perigosa, que ofereça
muitos riscos aos seus participantes;
 Os equipamentos são muito caros, difíceis de serem
acomodados e manuseados;
 Eu não pratiquei e não acredito que seja interessante para
os alunos;
 Existem muitas habilidades e progressões diferentes na
Ginástica Artística que seria impossível ter idéia por onde
começar ou em que ordem ensiná-las;
 A maioria dos alunos não têm nem força nem flexibilidade
necessárias para serem bem sucedidos nesses exercícios.
 (Russel, 1980)
ISSO VAI DE ENCONTRO COM O 
QUE VOCÊ PENSA???
Ao invés de nos preocuparmos em
encontrar justificativas para não
desenvolver a atividade, deveríamos
tentar buscar alternativas para
podermos desenvolvê-la.
Auxílio e Segurança 
em Ginástica Artística 
Na Ginástica Artística, o praticante desafia as leis da física, 
buscando o domínio do corpo nas mais variadas situações: em 
posições invertidas, em rotações, em diferentes alturas e 
equipamentos. Este fato poderia levar alguns professores a 
considerarem a Ginástica Artística como uma atividade 
perigosa. Porém, o risco de lesões e acidentes ocorre em 
qualquer forma de atividade física. 
A causa de muitos acidentes é proveniente da falta de
conhecimento e bom senso dos próprios professores e não da
atividade em si.
SENDO ASSIM:
 Pode-se criar um ambiente
seguro, sem prejudicar o
prazer e a obtenção dos
benefícios proporcionados
pela prática da Ginástica
Artística?
Um estudo realizado por Ralph & Pritchard (1985), onde os
professores deveriam atribuir critérios de importância para
vários itens relacionados a um bom professor de Ginástica,
revelou que eles consideravam o item “segurança” como o
critério mais importante (98%).
Com relação aos acidentes que não podem ser previstos não
seria possível agir. Entretanto, aqueles que seriam previsíveis
deveriam receber a devida atenção e precaução. Os acidentes
podem ter causas intrínsecas e extrínsecas.
Intrínsecas
Fator psicológico: (emoção; medo; falta ou excesso de confiança; dependência
do professor)
➪ Fator biológico: (fadiga; perda da ação reflexa; preparação física e/ou
aquecimento inadequados; recuperação insuficiente; presença
de distúrbios fisiológicos)
➪ Disciplina: (falta de atenção e concentração; não obediência ao professor e às
regras; utilização incorreta dos equipamentos)
Extrínsecos 
➪ Fator pedagógico: (orientação inadequada no ensino das
habilidades e na
utilização dos equipamentos; ajuda
inadequada)
➪Instalações: (piso; iluminação; altura do teto; espaço entre os
equipamentos)
➪ Equipamentos: (má conservação e/ou instalação)
Para a Segurança na Ginástica Olímpica,
poderíamos considerar os seguintes passos, segundo
a United States Gimnastics Federation (1993)
1. Exame médico e avaliação funcional
2. Condicionamento Físico: treinamento de força, potência, flexibilidade, resistência 
muscular e cardiovascular.
3. Vestimenta dos ginastas: roupas justas e com o mínimo de zíper, fivelas, etc.
cabelos bem presos, sem relógios, correntes ou outros tipos de objetos que possam
oferecer riscos, calçados adequados.
•4. Inspeção regular dos equipamentos e instalações.
5. Desenvolver habilidades apropriadas para o nível dos alunos.
6. Supervisão e Registro do plano de aulas e dos dados dos alunos.
7. Aquecimento e Relaxamento.
Fatores de Segurança Russell e Kinsman (1986)
; McDuff (1989); Schembri (1983)
AMBIENTE FÍSICO:
➪ Luminosidade; temperatura; limpeza e tipo do piso
➪ Obstruções no solo (pregos, ganchos, buracos, saliências, etc.);
atividades próximas a parede; disposição dos equipamentos; área de
aterrissagem em volta dos equipamentos;
➪Adaptação dos equipamentos à idade, tamanho e nível de habilidade
do grupo;
➪ Estabilidade dos equipamentos de apoio; utilização de colchões e
suas combinações de forma adequada para cada tipo de
aterrissagem.
O PROFESSOR
 - Orientar seus alunos para que evitem colisões ao se 
deslocarem ao redor dos equipamentos;
 - Familiarizá-los com o manuseio, transporte, montagem e 
desmontagem dos equipamentos;
 - Não permitir roupas soltas, relógios, correntes, cabelos 
longos soltos; 
 - Conscientizá-los para que não ultrapassem suas 
capacidades;
 - Ensinar algumas noções de primeiros socorros, 
dependendo da idade dos alunos;
 - Ele também é responsável pela ajuda manual, ou seja, na 
assistência física para a execução dos movimentos. 
O ALUNO
 - Deveria ser preparado fisicamente para a atividade;
 Além da preparação física, o aquecimento também deve ser realizado;
 - A progressão das habilidades deve ser respeitada, de modo que
desenvolva a confiança dos aluno;
 - Além disso, as habilidades devem ser apropriadas à idade, condição
física e mental de cada aluno;
 - Seguindo-se uma progressão adequada para cada habilidade,
provavelmente o fator de risco associado à ela diminuirá.
Fatores de Segurança Russell e Kinsman
(1986); McDuff (1989); Schembri (1983)
Os aparelhos:
 Checar constantemente;
 Realizar o ajuste da altura dos aparelhos;
 Conferir o estado dos colchões e colocá-los em volta dos 
aparelhos;
Fatores de Segurança Russell e Kinsman (1986); 
McDuff (1989); Schembri (1983)
Vestimenta e acessórios:
 Ressaltamos que o contato com o aparelho se faz pelas 
mãos, olhos e pés;
 Devem estar livres de quaisquer objetos;
Fatores de Segurança 
Russell e Kinsman (1986); McDuff (1989); 
Schembri (1983)
 O profissional
 Deve orientar seus alunos para que evitem colisões;
 Familiarizá-los com manuseio, transporte, montagem e 
desmontagem;
 Ter noções de primeiros socorros. 
IMPORTANTÍSSIMO
PERGUNTAR A SI MESMO:
TENHO O CONHECIMENTO 
SUFICIENTE PARA ENSINAR 
ESSA HABILIDADE?
Fatores de Segurança 
Russell e Kinsman (1986); McDuff (1989);
Schembri (1983)
A AJUDA MANUAL:
 Assistência física direta prestada ao praticante durante a 
execução da habilidade. Deve ser utilizada quando:
1) Assistência leve, que permita ao praticante sentir;
2) Quando permite ao praticante sentir a melhor forma da 
posição;
3) Quando permite a um praticante concentra-se em um 
aspecto da habilidade (correção das mãos, ou cabeça...)
Ainda sobre a
ajuda manual:
 O profissional é o responsável pela ajuda;
 Esta deve ser a mínima possível;
 Outros colegas podem ajudar? (condicionamento/coordenação/técnica 
de ajuda)
 Ajudar significa ter tudo sob controle e estar pronto para o praticante;
 É assumir a responsabilidade por essa pessoa;
 Se divide em: ajuda manual; suporte e acompanhamento
Compreender os fatores que 
afetam a força:
 Quantidade de força;
 Direção da força;
 O ponto de aplicação da força;
 A sequência de aplicação da força;
 O tempo de aplicação da força.
George (1980)
Quantidade de força
 O movimento não acontece sem aplicação da força;
 Iniciantes: melhor em excesso e diminuir conforme a 
performance aumenta;
 Apoiar-se bem sobre os pés, flexionar os quadris, estar 
próximo e manter contato físico.
A direção da força
 Atua exatamente na direção que foi aplicada;
 Serve para produzir, modificar ou alterar movimento;
 Deve ser aplicada num ângulo de 90 em relação ao 
plano do corpo do ginasta.
O ponto de 
aplicação da força
 Qualquer aplicação de força externa afeta a ação 
giratória;
 Para produzir um efeito giratório a aplicação de força 
deve ser mais longe possível do centro de massa
A sequência 
de aplicação da força
 Cada habilidade segue a ordem: início, execução, 
finalização.
 A assistência não é necessária em todas as fases;
 O ajudante tb tem determinada quantidade de forçadisponível;
O tempo de
aplicação da força
 Capacidade de avaliar: como o ginasta produz força 
para iniciar, controlar e finalizar a habiliadade;
 É desenvolvida por tempo e experiência;
 O ato de ajudar é também uma habilidade.
Deve ocorrer
O QUANTO FOR NECESSÁRIO E O 
MÍNIMO POSSÍVEL.
Nunomura (2005)
WETTSTONE (1979)
 Princípios para nortear a ajuda manual:
- Antecipar os possíveis problemas e estar pronto para lidar com 
eles;
- Observar atentamente a cabeça do ginasta;
- Realizar a ajuda o mais próximo possível do movimento;
- Utilizar 2 ajudas caso a habilidade precise;
- Demonstrar atitude de alerta constante;
- Ter força e experiência suficiente.
- Pois: se o movimento exige MUITA ajuda manual, o executante não 
está preparado para executá-lo.
ATENÇÃO
A AJUDA NUNCA DEVE SER 
UTILIZADA PARA ACELERAR O 
APRENDIZADO DAS HABILIDADE E 
PARA SUPRIR A FALTAS DE PREPARO 
FÍSICO.
COLLINS (1991)
SEGURANÇA E ATERRISAGENS
 Ensino das aterrisagens:
- Os alunos caem de inúmeras formas e sob diferentes 
partes do corpo, vindo de diferentes alturas e a partir de 
diversos movimentos;
- Nada mais coerente que ensinar a “cair” (Russell, 
1986);
- Irão desenvolver repertório motor de aterrisagens.
A aterrissagem
O tipo de aterrissagem mais observado não é aquela sobre os
dois pés. Muito pelo contrário, os alunos “caem” de inúmeras
formas, sobre diferentes partes do corpo, vindo de diferentes
alturas e movimentos.
O aluno deve aprender as várias formas de aterrissar como
rolar, virar para o lado, finalizar em ponte ou voltar à posição
inicial. Quanto mais elevado for o nível do aluno, mais riscos
surgem em função da complexidade dos movimentos. 
Um estudo realizado pelo NCAA Injury
Surveillance (in McnittGray et al., 1994)
revelou que 23% dos acidentes em
homens e 37% em mulheres na Ginástica
Olímpica ocorreram nas aterrissagens
mal finalizadas.
Segundo Leguet (1987), praticar Ginástica Artística
não significa sempre movimentar-se sobre o
aparelho (e solicitar ajuda), significa também ajudar
seus colegas: sem os outros se pode, mas pode-se
menos.
O progresso de cada um depende da confiança
mútua, da cooperação efetiva e, apropriar-se da
atividade gímnica, significa também integrar todos
os conhecimentos, os hábitos de ajuda (contribuir
ativamente para o sucesso de um parceiro).
E:
A qualidade técnica na execução dos movimentos
é um fator determinante na segurança dos
ginastas e sempre deve ser enfatizado que é
preferível realizar tarefas mais simples do que
tentar movimentos que ainda não sejam
dominados completamente, o que oferece um
risco maior de falhas e acidentes, assim
comprometendo todo o trabalho da equipe e
dos próprios ginastas individualmente.
Tipos de auxílio-segurança
1. Pessoal
2. Material
3. Metodológico 
4. Psicológico.
Auxílio-segurança pessoal
Deve ser entendido como o auxílio direto dado ao executante por um ou mais
companheiros ou o próprio professor, sendo este um procedimento habitual nas
sessões de aprendizagem e aprimoramento.
Além da garantia da integridade física, o “auxílio-segurança pessoal” também
objetiva a ajuda na realização de uma tarefa proposta, porém ainda não dominada
completamente. Neste caso o “auxílio-segurança pessoal” acontece mais
intensamente nos treinamentos cotidianos.
É fundamental que os professores, e os próprios ginastas, dominem
completamente as técnicas de “auxílios e segurança pessoal” nos mais diversos
movimentos e situações da Ginástica Artística, devendo a aprendizagem destas
técnicas fazer parte dos programas dos cursos de formação de professores de
Educação Física, sendo tão fundamental o ensino e o treinamento dessas técnicas
quanto o ensino das técnicas previstas para o aprendizado dos exercícios de
Ginástica Artística.
É certo afirmar que o meio auxiliar mais utilizado na Ginástica
Artística, tanto na iniciação quanto no nível de alta performance
é o “auxílio-segurança pessoal”.
O responsável(eis) pelo “auxílio-segurança pessoal” deverá(ão)
estar próximo(s) ao executante, em postura adequada para
acompanhar e reagir imediatamente, se necessário ou, se for o
caso, auxiliar na realização da tarefa.
A(s) pessoa(s) que realiza(m) o “auxílio-segurança pessoal”
deve(m) acompanhar a execução do movimento, intervindo
diretamente na fase crítica do mesmo, acompanhando o ginasta
até a finalização segura.
Auxílio-segurança material
Santos (2001), define que segurança
material é aquela oferecida pela escolha
adequada do material a ser utilizado na realização das
tarefas, além da forma como este material é disposto
para os treinamentos ou competições e ainda, como se
dá a utilização do mesmo.
Considerando o auxílio na realização das tarefas
propostas, deve ser observada a possibilidade de
utilização de meios auxiliares, sejam eles materiais ou
pessoais, na facilitação da aprendizagem e/ou do
aprimoramento dos exercícios da Ginástica Artística.
Auxílio-segurança
metodológico
Este tipo de auxílio-segurança refere-se à
metodologia aplicada no ensino das tarefas
próprias da Ginástica Artística.
Dentre as inúmeras possibilidades de ação, deve ser dedicada atenção
especial às explicações das tarefas, dos procedimentos a serem
adotados, não deixando de promover uma análise clara e objetiva do
exercício a ser aprendido, sempre de forma dialética.
Desse modo, a tarefa pode ser apresentada e vivenciada de forma
global, podendo então, ser segmentada e trabalhada parte a parte, caso
a mesma ainda não tenha se efetivado.
Auxílio-segurança psicológico
Santos (2001) afirma que é possível entender que a
segurança psicológica nunca acontece isoladamente,
ela sempre é gerada por procedimentos desenvolvidos
principalmente nos treinamentos, muitas das vezes em situações simples.
O preparo do treinador é fundamental para que isso aconteça da forma mais natural possível e esteja presente
no cotidiano dos ginastas.
A autonomia na tomada de decisões é um grande fator a ser desenvolvido a fim de promover uma maior
segurança psicológica da equipe, que por sua vez só poderá ser atingida se desenvolvida e aprimorada
individualmente.
Tipos de meios auxiliares
Elementos materiais que facilitam o aprendizado, o aprimoramento 
dos exercícios, e os que também oferecem segurança aos atletas na 
execução dos exercícios da Ginástica Artística.
1. Meios auxiliares para impulso
2. Meios auxiliares para amortecimento
3. Meios auxiliares para sustentação
Meios auxiliares para impulso
Possibilitam aos ginastas um aumento de impulso na 
realização dos exercícios nos diferentes aparelhos e no solo.
Exemplo: A utilização do Mini tramp na aprendizagem do
“Mortal para Frente”.
Meios auxiliares para amortecimento
Auxiliam os ginastas na finalização de algumas tarefas, principalmente nas acrobacias e 
nas saídas dos aparelhos, abrandando o choque da chegada do corpo ao solo ou numa 
retomada do aparelho.
Exemplo: A utilização de um colchão fofo, de espuma, colocado em frente a um 
aparelho, para a finalização de um exercício ou sobre um aparelho, para atenuar o 
choque do corpo sobre o mesmo.
Meios auxiliares para sustentação
Oferecem sustentação aos ginastas durante a realização das tarefas propostas, isto é, são 
os que impedem o ginasta cair, auxiliam na sustentação ou atenuam a sua queda durante 
o exercício.
Exemplo: A utilização de um cinto de segurança preso ao ginasta, na aprendizagem de 
um “Duplo Mortal” de saída na Barra.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 ALCAZAR, A. Lesiones Típicas del Deporte. Instituto Nacional de Educación Física de Buenos 
Aires, Argentina. S.Ed. 1976;
 MCNITT-GRAY, J.L.; MUNKAZY, B.A.; WELCH, M.; HEINO, J. Kinetics of Successful and
Unsuccessful Gymnastics Landings. TECHNIQUE, 14: p.27-30, 1994. United States
Gymnastics Federation Publication;
 RALPH, M. & PRITCHARD, O. What is happening to the Teaching of Gymnastics in Schools? 
The British Journal of Physical Education, 16: p.5-9, 1985.
 RIZZUTO, D.M. Safety in Gymnastics.Selected Coaching Articles Officiating Techniques, 47-
50, 1989. Published by AAHPERD, USA;
 RUSSELL, K. Gymnastics - Why is it in School Curricula Leisure and Movement - Journal of
the Saskatchewan Physical Education Association, 6: p.7-11, 1980. Saskatchewan, Canada. 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 RUSSELL, K. & KINSMAN, T. National Coaching Certification
Program: Introductory Gymnastics Level 1. Gymnastics Canada 
Gymnastique Publication, Ontario, Canada. 1986;
 UNITED STATES GYMNASTICS FEDERATION - USGF. Guide to
Gymnastics. USGF Publication. 1995;
 UNITED STATES GYMNASTICS FEDERATION - USGF. Rookie Coaches
Gymnastics Guide. Human Kinetics Publishers, Inc. 1993;
 WEIGART, D. Preventing Injuries. International GYMNAST, March, 
53, 1987. USGF Publication;
 WERNER, P. Teaching Children Gymnastics: Becoming a Master 
Teacher. Human Kinetics Publishers, Inc. 1994.

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