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Atividade Contextualizada - Organização e Legislação da Educação

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UNINASSAU
PEDAGOGIA
ORGANIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO
 RAQUEL CORDEIRO VIANA
 01329607
Conteúdo do exercício
Parte superior do formulário
Tudo bem com você meu caro estudante?
Seja bem-vindo a sua atividade contextualizada da disciplina de Organização e Legislação da Educação.
Espero que aproveite cada informação disponibilizada em nosso material didático e não esqueça de que caso precise de ajuda para elaborar sua escrita, você terá ajuda.
Preparado?
Então, o Estatuto da criança e adolescente aborda direitos e deveres, caso o aluno venha a deteriorar um bem da escola.
Mediante o seu conhecimento perante a lei, ele poderá ser punido por alguma medida socioeducativa?
O aluno está acobertado?
Dentro de uma produção com aproximadamente 30 linhas, explique sua resposta.
De acordo com a lei do estatuo de criança e adolescente, é considerada criança até os 12 anos de idade e adolescente a partir dos doze anos de idade. Na prática a partir dos 24 anos de idade considerado maior de idade, sendo assim responsável por seus próprios atos.
Caso o aluno cometa um ato infracional, são aplicadas medidas socio educativas apenas pelo juiz, somente aos adolescentes. Dentre elas são:
· Advertência: comunicação verbal;
· Obrigação de reparar o dano, que é aplicada apenas se o adolescente tiver condições de reparar o dano;
· Trabalhos comunitários, com tempo máximo de seis esses, com duração de oito horas semanais, sem atrapalhar o trabalho ou estudos ficando ao seu critério trabalhar nos feriados e finais de semana;
· Liberdade assistida, sendo avaliado a cada seis meses com prazo mínimo de seis meses;
· Semi liberdade, uma medida mais rigorosa, com prazo mínimo de seis meses;
· Internação, regida por dois princípios: de brevidade (quando não é decretada o seu tempo de sentença, mesmo com prazo mínimo de seis meses e máximo até três anos) e excepcionalidade que é aplicada apenas em três casos: quando a infração for estupro, furto seguido de agressão, roubo, homicídio; quando o menor é reincidente ou quando do não cumprimento de medida socioeducativa sentenciada anteriormente, neste caso excepcionalmente o prazo máximo é de 3 meses. 
Portanto existe controvérsias na natureza de responsabilização do adolescente autor de um ato infracional. Alguns autores afirmam que se trata de um regime de natureza penal, outros de natureza tutelar. A Constituição Federal, no artigo 228, estabelece que "são penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às normas da legislação especial" e, em conformidade com a norma constitucional, o regime de infrações do Estatuto da Criança e do Adolescente não segue a sistemática típica do Direito Penal, baseada em tipos penais e penas mínimas e máximas para cada delito. O ECA não faz referência a penas ou crimes praticados por adolescentes, mencionando apenas infrações e medidas socioeducativas, que não são individualizadas pelo estatuto para cada conduta específica. Não há menção no ECA sobre "responsabilidade penal".
No Brasil, o uso do termo responsabilidade penal juvenil para se referir ao regime de infrações dos adolescentes foi empregado como forma de buscar um alinhamento entre o regime brasileiro e o regime vigente em grande número de países onde há expressamente um "Direito Penal Juvenil". No entanto, a noção de "responsabilidade penal juvenil" não é aceita amplamente, tendo em vista que pressupões uma natureza penal das medidas socioeducativas que contraria a literalidade da Constituição Federal no Art. 228. Muitos doutrinadores rejeitam a noção de que a legislação brasileira atribui responsabilidade penal aos adolescentes. 
Bibliografia
https://www.todamateria.com.br/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-eca/
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/estatuto/76
https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_14.12.2017/art_228_.asp
https://josevbp.jusbrasil.com.br/artigos/459010907/o-artigo-228-da-constituicao-federal

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