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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO 
 
FACULDADE DE DIREITO 
 
 
 
 
Núcleo de Prática Jurídica 
 
 
 
 
Programa do Curso 
 
 
 
 
PEÇAS PROCESSUAIS EXIGIDAS PARA A PRÁTICA DA ADVOCACIA: 
AÇÕES DE CONTROLE CONCENTRADO E RECURSOS CONSTITUCIONAIS 
 
 
 
 
 
Período Noturno 
Turma NPJIV_____ 
Segundo Semestre – 2018 
 
 
 
 
 
 
Prof. Dr. Jorge Radi Junior 
Profa. Assistente Voluntária: 
 
 
 
 
 
- 1 - 
1. Objetivos 
 
A disciplina "Peças processuais exigidas para a prática da Advocacia: Ações de Controle 
Concentrado e Recursos Constitucionais" tem por principais propósitos: 
a) abordar parte do conteúdo prático-profissional exigido para o exercício da advocacia, 
mediante o estudo dos aspectos materiais e processuais necessários à elaboração das 
peças indicadas no Roteiro Programático (item 10); 
b) desenvolver a capacidade analítica em relação a casos concretos e exercitar o 
enquadramento jurídico dessas situações práticas, a partir de técnicas previamente 
estudadas; 
c) elaborar petições iniciais das ações de controle concentrado da constitucionalidade e 
recursos de natureza constitucional; 
d) aferir o desempenho do aluno, mediante a correção das peças processuais elaboradas 
e a aplicação de avaliação. 
 
 
 
2. Conteúdo e dinâmica 
 
 
2.1. Aulas Teóricas 
 
 
a) Conteúdo 
 
As Aulas Teóricas compreendem exposições sobre: 
• Direito Material, abrangendo os principais aspectos dos temas extraídos de parte do 
conteúdo prático-profissional exigido para o exercício da advocacia, que servirão de 
base para a compreensão e fundamentação dos casos concretos sobre os quais as 
peças processuais serão tratadas. 
• Direito Processual, acerca dos elementos necessários à elaboração das peças 
indicadas no Roteiro Programático (item 10). 
 
As Aulas Teóricas serão ministradas nas datas indicadas no Roteiro Programático (item 
10). 
 
 
b) Roteiros Temáticos 
 
Cada exposição será pautada em respectivo Roteiro Temático para auxiliar o aluno no 
acompanhamento da explanação em sala de aula. 
 
Recomenda-se que o aluno leve o Roteiro Temático à respectiva aula expositiva para 
complementá-lo com anotações pessoais. 
 
O Roteiro Temático de cada aula está disponível no correspondente arquivo para 
download, indicado no link constante do item 4. 
 
 
c) Textos Elementares 
 
Excertos retirados das obras indicadas na bibliografia do Curso (item 11), que servirão de 
embasamento técnico-jurídico para a elaboração das peças processuais. 
 
Recomenda-se a leitura do respectivo Texto Elementar antes de cada aula, a fim de 
facilitar a compreensão das aulas teóricas e a elaboração das peças processuais. 
 
 
 
- 2 - 
 
O Texto Elementar de cada aula está disponível no correspondente arquivo para 
download, indicado no link constante do item 4. 
 
 
 
 
 2.2. Aulas Práticas 
 
 
a) Arguição Oral 
 
Para cada Aula Prática haverá um Caso Prático, que está disponível no correspondente 
arquivo para download, indicado no link constante do item 4. 
 
Antes de cada Aula Prática, em atividade extraclasse, o Caso Prático deverá ser analisado 
em duplas formadas a critério dos alunos. 
 
Após análise, a dupla deverá levar para a respectiva Aula Prática a narrativa fática (fatos) 
e a fundamentação jurídica (direito) necessárias à peça processual correspondente, que 
será elaborada, na sequência, em sala de aula. 
 
No início de cada Aula Prática serão escolhidas duplas, mediante sorteio, que deverão 
expor os fatos e o direito em questão. 
 
A dupla que não expuser ou expuser de maneira insatisfatória os fatos e o direito terá 
subtraído da média do respectivo bimestre até 1,0 (hum) ponto. 
 
 
b) Peças Processuais 
 
Após a definição da narrativa fática (fatos) e da fundamentação jurídica (direito), a ocorrer 
no início de cada Aula Prática, a dupla já formada elaborará a respectiva peça processual. 
 
Ao final da Aula Prática, a peça processual respectiva deverá ser entregue ao (à) professor 
(a) assistente, que a restituirá após correção. 
 
A cada peça processual entregue tempestivamente será atribuído conceito de 0 (zero) a 
10 (dez). 
 
Para cada peça processual não elaborada ou elaborada intempestivamente será atribuído 
conceito 0 (zero). 
 
Em todas as Aulas Práticas o aluno deverá estar munido: 
(i) do Caso Prático correspondente; e 
(ii) de Vade Mecum, que contenha, no mínimo, a legislação atualizada indicada na 
Bibliografia Básica (item 11.2). 
 
Não será admitida: 
(i) a elaboração individual das peças processuais, somente em duplas, salvo na hipótese 
de a classe totalizar número ímpar de alunos; 
(ii) a entrega intempestiva das peças processuais, salvo nos casos de ausência 
expressamente autorizados pela Diretoria da Faculdade de Direito, previstos na 
Resolução nº 03/2014, da Reitoria da PUC, comprovados documentalmente. 
 
 
 
 
 
- 3 - 
3. Dinâmica 
 
 Semana Aula Teórica Semana Aula Prática 
Pré-sala 
Leitura do Caso Prático, do Roteiro 
Temático e do Texto Elementar 
correspondentes à Aula Teórica 
Análise e impressão do Caso Prático 
Elaboração, em dupla, da narrativa 
fática (fatos) e da fundamentação 
jurídica (direito) necessárias à peça 
processual correspondente 
Em sala 
Exposição sobre os temas de Direito 
Material e de Direito Processual 
necessários à elaboração da peça 
processual 
Portar a folha impressa do Caso Prático 
Arguição oral das duplas sorteadas 
sobre os fatos e o direito aplicáveis à 
peça processual a ser elaborada 
Elaboração e entrega da peça 
processual 
 
 
4. Material do Curso 
 
O conteúdo de cada aula deve ser baixado (download) por meio do respectivo link constante da 
coluna "Material" da tabela abaixo. 
 
Conteúdo Material 
 
 
Aula 01 
Aula 02 
Aula 03 
Aula 04 
 
Aula 05 
Aula 06 
Aula 07 
- Roteiros das Aulas Teóricas 
- Casos Práticos 
- Textos Elementares 
 
 
 
 
5. Avaliações 
 
5.1. Atribuição de Notas 
 
• Arguição Oral: realizada no início de cada Aula Prática pelo professor regente. À dupla 
sorteada não será atribuído conceito de 0 (zero) a 10 (dez) pela participação. Porém, 
a dupla que não expuser ou expuser de maneira insatisfatória os fatos e o direito 
relacionados à peça processual em questão, terá subtraído da média do respectivo 
bimestre até 1,0 (hum) ponto. 
 
• Peças Processuais: a cada peça processual entregue tempestivamente será atribuído 
conceito de 0 (zero) a 10 (dez). 
 
À peça não entregue ou entregue intempestivamente, sem justo motivo (item 2.2.b), 
será atribuído conceito 0 (zero). 
 
• Prova: haverá apenas uma prova, à qual será atribuído conceito de 0 (zero) a 10 (dez), 
e terá peso 6 (seis) na média do segundo bimestre. 
 
A prova compreenderá a elaboração de uma das peças processuais ministradas no 
semestre e será realizada em dupla de alunos, com possibilidade de consulta apenas 
à legislação não comentada. 
 
 
 
- 4 - 
 
5.2. Médias Bimestrais 
 
A média de cada bimestre será assim calculada: 
 
Média Bim 1 = [(PCTA + ADI + ADC)/3] - [AO] 
 
Média Bim 2 = {[(ADPF + ADO + ROC + RE/4)*0,4] + [Prova*0,6]} - {AO} 
 
PCTA = nota da petição inicial pelo procedimento comum com pedido de tutela 
antecipada 
ADI = nota da petição inicial de ação direita de inconstitucionalidade 
ADC = nota da petição inicial de ação declaratória de constitucionalidade 
ADPF = nota da petição inicial de arguição de descumprimento de preceito fundamental 
ADO = nota na petição inicial de ação direta de inconstitucionalidade por omissão 
ROC = nota no recurso ordinário constitucional 
RE = nota no recurso extraordinário 
AO = somatória de pontos negativos decorrentes das arguições orais 
Prova = nota na prova elaborada em dupla em sala de aula 
 
 
5.3. Média Semestral 
 
A Média Semestral será composta pela soma das Médias Bimestrais (item 5.2), dividida 
por 2 (dois). 
 
 
5.4. Prova Substitutiva 
 
Não haverá prova substitutiva ou qualquer outro meio de reposição de nota da Prova 
(item 5.1). 
 
 
5.5. Avaliação paraRecuperação (Exame) 
 
O aluno que na Média Semestral (item 5.3) obtiver conceito igual ou superior a 3 (três) e 
inferior a 6 (seis) poderá se valer de Avaliação para Recuperação (Exame), no período de 
Exames reservado pela Faculdade de Direito, em data a ser posteriormente informada 
pelo professor regente. 
 
 A Avaliação para Recuperação: 
(i) compreenderá a elaboração de uma das peças processuais ministradas no semestre; 
(ii) será realizada individualmente, com possibilidade de consulta apenas à legislação não 
comentada; 
(iii) será atribuído conceito de 0 (zero) a 10 (dez), que substituirá a nota da Média 
Semestral (item 5.3). 
 
 
6. Frequência às Aulas 
 
O comparecimento a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas regulares do 
semestre fixadas pela Faculdade de Direito é uma das condições para aprovação do aluno. 
 
A presença será verificada mediante chamada no início ou no final da respectiva aula. 
 
 
 
 
- 5 - 
Faltas não serão abonadas, mesmo mediante justificação, salvo nos casos expressamente 
autorizados pela Diretoria da Faculdade de Direito, previstos na Resolução nº 03/2014, da 
Reitoria da PUC, comprovados documentalmente. 
 
 
 
7. Aluno em Situação Pendente de Transferência de Disciplina 
 
 
7.1. Aluno Transferido de Outra Disciplina do Núcleo de Prática Jurídica 
 
O aluno inicialmente matriculado em outra disciplina do Núcleo de Prática Jurídica que 
vier transferido para a disciplina "Peças processuais exigidas para a prática da Advocacia: 
Ações de Controle Concentrado e Recursos Constitucionais", com o curso já em 
andamento, deverá, conjuntamente: 
a) comprovar a frequência às aulas na disciplina de origem, mediante certidão do 
respectivo professor regente. A não comprovação implicará a anotação de ausência 
nas datas das aulas correspondentes; 
b) elaborar, individualmente, as peças processuais objeto das aulas ministradas até a 
data da efetiva transferência, e entregá-las em data designada pelo professor 
regente. Os conceitos, notas ou médias obtidos pelo aluno na disciplina de origem 
não serão aproveitados na disciplina "Peças processuais exigidas para a prática da 
Advocacia: Ações de Controle Concentrado e Recursos Constitucionais". 
 
 
7.2. Aluno em Transferência para Outras Disciplinas do Núcleo de Prática Jurídica 
 
O aluno inicialmente matriculado na disciplina "Peças processuais exigidas para a prática 
da Advocacia: Ações de Controle Concentrado e Recursos Constitucionais" e que esteja 
aguardando a efetivação de transferência para outras disciplinas do Núcleo de Prática 
Jurídica deverá cursar regularmente esta Disciplina até que a transferência se efetive 
administrativamente. 
 
 
 
8. Aprovação e Reprovação 
 
O aluno será considerado: 
a) aprovado, apenas se obtiver, conjuntamente: 
(i) presença mínima a 75% (setenta e cinco por cento) às aulas regulares do semestre 
fixadas pela Faculdade de Direito (item 6), e 
(ii) conceito igual ou superior a 6,0 (seis) na Média Semestral (item 5.3) ou na Avaliação 
para Recuperação (item 5.5). 
b) reprovado, em qualquer uma das hipóteses: 
(i) ausência a mais de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas regulares do semestre 
fixadas pela Faculdade de Direito (item 6), ou 
(ii) obtenção de conceito inferior a 3,0 (três) na Média Semestral (item 5.3), ou 
(iii) obtenção de conceito inferior a 6,0 (seis) na Avaliação para Recuperação (item 5.5). 
 
 
9. Período de aula 
 
• terças-feiras, das 21:35h às 23:15h 
 
 
 
 
 
- 6 - 
10. Roteiro Programático 
 
 
Apresentação do curso 
Aula 1 Teórica – Petição inicial de ação pelo procedimento comum com pedido de tutela 
antecipada 
 
Aula 1 Teórica – Petição inicial de ação pelo procedimento comum com pedido de tutela 
antecipada 
 
Aula 1 Prática – Petição inicial de ação pelo procedimento comum com pedido de tutela 
antecipada 
 Aula 2 Teórica – Petição inicial de Ação Direita de Inconstitucionalidade – ADI 
 Aula 2 Prática – Petição inicial de Ação Direita de Inconstitucionalidade – ADI 
 Aula 3 Teórica – Petição inicial de Ação Declaratória de Constitucionalidade – ADC 
 Aula 3 Prática – Petição inicial de Ação Declaratória de Constitucionalidade – ADC 
 
Aula 4 Teórica – Petição inicial de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 
– ADPF 
 
Aula 4 Prática – Petição inicial de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 
– ADPF 
 
Aula 5 Teórica – Petição inicial de Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão – 
ADO 
 
Aula 5 Prática – Petição inicial de Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão – 
ADO 
 Aula 6 Teórica – Recurso Ordinário Constitucional 
 Aula 6 Prática – Recurso Ordinário Constitucional 
 Aula 7 Teórica – Recurso Extraordinário 
 Aula 7 Prática – Recurso Extraordinário 
 Prova* 
 Sem atividade 
 Avaliação para Recuperação (Exame)* 
* Data a ser confirmada pela Secretaria da Faculdade de Direito 
 
 
 
11. Bibliografia Básica 
 
 
11.1. Doutrina 
 
ABBOUD, Georges. Processo constitucional brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais. 
ARAUJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito constitucional. São 
Paulo: Verbatim. 
BARROSO, Luís Roberto. Controle de Constitucionalidade no Direito Brasileiro. São Paulo: Saraiva. 
BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva. 
CANOTILHO, J. J. Gomes; LEONCY, Léo Ferreira; MENDES, Gilmar Ferreira; SARLET, Ingo Wolfgang; 
STRECK, Lenio Luiz. Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva/Livraria 
Almeida. 
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. São Paulo: Saraiva. 
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Recurso extraordinário e recurso especial. São Paulo: Revista dos 
Tribunais. 
MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de Segurança e ações constitucionais. Atualizada por Arnoldo 
Wald e Gilmar Ferreira Mendes. São Paulo: Malheiros. 
MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional. São 
Paulo: Saraiva. 
 
 
 
- 7 - 
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: Atlas. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Ações constitucionais. São Paulo: Método. 
NUNES JÚNIOR, Vida Serrano; SCIORILLI, Marcelo. Mandado de segurança: mandado de injunção, 
ação civil pública, ação popular, habeas data, ação direta de inconstitucionalidade, ação 
declaratória de constitucionalidade, arguição de descumprimento de preceito fundamental. 
São Paulo: Verbatim. 
SILVA, José Afonso da. Comentário Contextual à Constituição. São Paulo: Malheiros. 
___________. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros. 
SARLET, Ingo Wolfgang; MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel. Curso de Direito 
Constitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais. 
SOUZA NETO, Claudio Pereira de; SARMENTO, Daniel. Direito constitucional. Teoria, história e 
métodos de trabalho. Belo Horizonte: Fórum. 
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Regimento interno. 
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva. 
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. São Paulo: Forense. 
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim; TALAMINI, Eduardo; DIDIER JR., Fredie; DANTAS, Bruno. Breves 
Comentários ao Código de Processo Civil. São Paulo: Revista dos Tribunais. 
 
 
11.2. Legislação atualizada 
 
• Constituição Federal de 1988 
• Código de Processo Civil 
• Lei no 9.868 de 10/11/1999 
• Lei n. 9.882 de 03/12/1999 
 
 
 
12. Contatos 
 
Jorge Radi Junior jradi@pucsp.br 
mailto:jradi@pucsp.br
 
 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 
 Estágio Profissional Supervisionado 
 Faculdade de Direito 
 
 
 
 
 
Rua Ministro Godoy, 969 – Perdizes – São Paulo – SP – CEP: 05015-001 
 Tel.: (11) 3670-000 - E-mail: email@pucsp.br 
 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
PROF. ORLANDO BORTOLAI JUNIOR 
As modalidades de defesa do réu no Novo CPC/2015 
NPJ IV – NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA – 2018.2 
 
I – EMENTA 
Estudo lógico e principalmenteprático, processual e material das principais 
regras, requisitos, pressupostos, condições e elementos para formação e 
elaboração de peças processuais de defesa do réu, através do exame do Novo 
CPC 2015, com apoio da doutrina abalizada e jurisprudência dos tribunais, 
com apresentação de casos concretos, possibilitando ao discente a elaboração 
defesas e incidentes processuais, que atendam às exigências legais. 
 
 
II – OBJETIVO 
Estudar os problemas práticos e concretos do dia-a-dia do profissional do 
Direito, habilitando o estudante a manejar diversos problemas práticos 
relacionados a variados temas do ponto de vista pragmático-casuístico, com 
ênfase no estudo e resolução de situações concretas, por meio de elaboração de 
peças do Direito Processual Civil, com ênfase no NCPC/2015, modalidades de 
defesa do réu, colocando em prática o aprendizado escolar obtido no curso de 
Direito. 
 
 
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
Petição Inicial: O CPC e suas regras; 
Defesa do Réu: Contestação (preliminar); 
Defesa do Réu: Contestação (defesas direta e indireta de mérito); 
Defesa do Réu: Incompetência absoluta ou relativa; 
Defesa do Réu: Exceções de Impedimento e Suspeição 
Defesa do Réu: Impugnação ao Valor da Causa. 
Defesa do Réu: Reconvenção; 
Defesa do Réu: Impugnação da Justiça Gratuita. 
 
 
 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 
 Estágio Profissional Supervisionado 
 Faculdade de Direito 
 
 
 
 
 
Rua Ministro Godoy, 969 – Perdizes – São Paulo – SP – CEP: 05015-001 
 Tel.: (11) 3670-000 - E-mail: email@pucsp.br 
 
IV – BIBLIOGRAFIA 
 
Bibliografia Básica (3 obras) 
BARBOSA MOREIRA, José Carlos. Comentários ao Código de Processo Civil, vol. 
V, 11ª ed., Rio de Janeiro: Forense, 2003. 
SCARPINELLA BUENO, Cássio. Curso Sistematizado de Direito Processual Civil, 
vol. 2, 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2014. 
AMARAL SANTOS, Moacyr. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil, vol. 1, 
24ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010. 
 
Bibliografia Complementar (5 obras) 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil, vol. 1, 55ª 
ed., São Paulo: Ed. Forense, 2014. 
DOS SANTOS, Ernane Fidélis. Manual de Direito Processual Civil, vol. 1, 15ª 
ed., São Paulo: Saraiva, 2011. 
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro, vol. 1, 23ª ed., São 
Paulo: Saraiva, 2013. 
MARQUES, José Frederico. Manual de Direito Processual Civil, vol. 1, 9ª ed., 
São Paulo: Millennium Editora, 2003. 
FILHO, Misael Montenegro. Curso de Direito Processual Civil, vol. 1, 11ª ed., 
São Paulo: Atlas, 2015. 
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil, vol. 1, 25ª ed., 
São Paulo: Atlas, 2014. 
DONIZETTI, Elpídio. Curso Didático de Direito Processual Civil, 18ª ed., São 
Paulo: Atlas, 2014. 
 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO 
FACULDADE DE DIREITO 
 PROGRAMA DE ENSINO 
 
Curso: Direito Ano: 2018 
Disciplina: Núcleo de Prática Internacional: Contratos Internacionais Código: 
Créditos: 2 Carga Horária: 2horas 
 
 EMENTA 
 
Levar aos alunos o conhecimento dos contratos internacionais ligados a área do Comércio 
Internacional, proporcionando aos mesmos, maior interação com um assunto prático e atual, o 
qual pode exercer diferença no mercado de trabalho futuro. 
 
 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1. Formação do Contrato Internacional 
 
2. Manifestação da Vontade e Lei Possível. 
 
3. Cláusulas: Compromissória, de Eleição e Arbitral, Compromisso Arbitral. 
 
4. Riscos Contratuais e “Hardship”. 
 
5. Contrato de Compra e Venda Internacional. 
 
6. Contratos de Transporte Internacional. 
 
7. Contratos Bancários 
 
8. “Off-shore”, Paraísos Fiscais e “ Join Ventures”. 
 
9. Tratados do MERCOSUL ,seus efeitos e União Europeia e seus efeitos nos contratos. 
 
10. Contratos, Tratados e Tributação Internacional. 
 
11. Contratos de E- business. 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
 
BASSO, Maristela, Contratos Internacionais do Comércio, Livraria do Advogado. 
 
ENGELBERG, Esther, Contratos Internacionais do Comércio, Atal Jurídico. 
 
PAULA, Ivo, Contratos Internacionais do E- business, Ed Walmar. 
 
RODAS, Grandino, Contratos Internacionais, Ed RT. 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
 
DINIZ, Mª Helena, Tratado Teórico e Prático dos Tratados, Saraiva. 
 
STRENGER, Irineu, Direito Privado, LTR. 
 
VENOSA, Sílvio Sálvio, Contratos em Espécie. 
 
 
 
 
 METODOLOGIA 
 
Aulas Teóricas, Provas e Exercícios Práticos. 
Professores: Carlos Roberto Husek, Clarisse Laupman, Fabricio Felamingo e Paulo Brancher. 
Departamento de Teoria Geral do Direito. 
Área: Da Tutela administrativa e judicial da Dignidade da Pessoa Humana. 
OBJETIVOS: 
Estudar os problemas práticos e concretos do dia a dia profissional do Direito, com 
embasamento teórico, da tutela administrativa e Judicial da Dignidade da Pessoa Humana 
buscando conscientizar o estudante do Direto de sua função social como operador do 
Direito a partir da seguinte máxima“encontrando o ordenamento jurídico contrário à 
Justiça deve o operador do Direito lutar pela Justiça. 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
1) Da Dignidade da Pessoa Humana histórico do princípio na Legislação 
internacional e na legislação pátria; 
2) Acordos e Tratados internacionais que afirmam o princípio da Dignidade da 
Pessoa Humana; 
3) Noções da defesa da Dignidade da Pessoa Humana em Tribunais internacionais; 
4) Da defesa da Pessoa Humana no Brasil contra o crime de tortura perpetrado 
principalmente pelos órgãos de repressão do Estado; 
5) Tutela administrativa e judicial dos Direitos da personalidade do cidadão 
brasileiro principalmente quanto à sua privacidade; 
6) Da violação dos Direito Sociais previstos na Constituição Social e os 
instrumentos de Tutela administrativa e judicial a serem utilizados pelo Cidadão; 
7) Do Direito da Livre manifestação do pensamento e da informação suade tutela 
administrativa e judicial; 
8) Da moralidade administrativa e os instrumentos administrativos e judiciais de 
sua defesa; 
9) Do interesse público e social nos atos do Estado e a defesa administrativa e 
judicial de seus excessos; 
10) Dos direitos e garantias fundamentais, notadamente a igualdade ética e a 
homoafetividade ,sua violação e seus instrumentos processuais e administrativos 
de defesa; 
11) Da condição da mulher e sua defesa administrativa e judicial no Brasil e no 
Mundo;e 
12) Da Dignidade da Criança e do Adolescente, do Idoso, dos Portadores de 
necessidades especiais e sua defesa em juízo e administrativa. 
 
AVALIÇÕES 
Duas avaliações práticas escritas e dissertativase seminários a serem apresentados em 
sala. 
 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
Mazzilli, Hugo Nigro, A defesa dos interesses difusos em juízo, 26ª edição – ed.Saraiva 
– 2013. 
Nascimento Filho, João Batista, A Dignidade da Pessoa Humana e a Condição 
Feminina, ed. Juruá 1ª edição, São Paulo. 
Piovesan, Flávia, Ordem Jurídica e a Igualdade Étnico-Racial, ed. Lumen juris, RJ, 1ª 
edição. 
Piovesan, Flávia, Direitos Humanos e Justiça Internacional, ed. Saraiva, São Paulo. 
Dias, Maria Berenice, ,Diversidade Sexual e Direito Homoafetivo,ed. Revista dos 
Tribubnais, São Paulo, 2011. 
Dias, Maria Berenice, Lei Maria da Penha na Justiça,, , ed. Revista dos Tribubnais, São 
Paulo, 2ª ed., 2010. 
Madruga, Sidney; Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos – Ótica da diferença e 
Ações afirmativas, ed.Saraiva, São Paulo. 
 
 
, 
 
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DISCIPLINA: NPJ IV - Prática JurídicaPenal - FASE INVESTIGATÓRIA E PROCESSUAL PENAL 
(PRIMEIRA INSTÂNCIA) 
 
PERÍODO: 2° semestre – Terças (10:15 às 11:55hs) 
 
N º DE CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 
 
DEPARTAMENTO: Direito Penal e Processual Penal 
 
I - OBJETIVO: 
 
O curso possibilitará ao Estudante ampliar a sua visão jurídica, no âmbito penal, 
adequando, na prática, o aprofundamento teórico adquirido, o que ensejará no seu 
aprimoramento profissional e acadêmico. O mesmo tem como objetivo a análise de 
situações atuais que são, reiteradamente, discutidas, no dia a dia do profissional do 
direito ATUANDO NO INQUÉRITO POLICIAL, BEM COMO, NO PROCESSO 
PENAL, EM TRÂMITE NA PRIMEIRA INSTÂNCIA DO JUDICIÁRIO , e, versará, 
preponderantemente, sobre matérias vinculadas à Legislação Penal e Processual 
Penal brasileira. 
 
 
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 
 
1 – “Notitia criminis”; 
2 – Queixa-crime; 
3 – Relaxamento de prisão em flagrante; 
4 - Revogação de Prisão Preventiva; 
5 – Liberdade provisória, com ou sem pedido de arbitramento de fiança; 
6 – Resposta à acusação (rito ordinário e sumário); 
7 – Resposta à acusação (rito do júri); 
8 – Exceção de incompetência; 
9 – Exceção de litispendência; 
10 – Exceção de ilegitimidade de parte; 
11 – Exceção de coisa julgada; 
12 – Memoriais; 
13 – Embargos de Declaração; 
14 – “Habeas Corpus”; 
 
 
III – EMENTA: 
O estudo prático e analítico acerca da Legislação Penal e Processual Penal, será 
realizado como forma de conduzir o Estudante, futuro profissional do direito, a ter 
maior discernimento frente a situações específicas que lhes serão apresentadas. 
Os estudos dos métodos e técnicas jurídicas, são imprescindíveis para tornar mais 
especializada a atuação profissional, no ramo do Direito Penal e Processual Penal. 
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IV – BIBLIOGRAFIA: 
 
CAZETTA JR., José Jesus et al. Juizados especiais criminais: comentários à Lei 9099 de 26.09.1995. 
São Paulo: Revista dos Tribunais. 
COSTA JU0NIOR, Paulo José da. Direito Penal – curso completo. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 
_____. Curso de direito penal. São Paulo: Saraiva, 1991. 
 
CRUZ E TUCCI, José Rogério e TUCCI, Rogério Lauria – Constituição de 1988 e Processo. São Paulo, 
Saraiva, 1989. 
DEMERCIAN, Pedro Henrique, MALULY, Jorge Assaf. Curso de Processo Penal. Rio de Janeiro: 
Editora Forense. 
 
DINAMARCO, Cândido Rangel et al. Teoria geral do processo. São Paulo: Malheiros Editores. 
DOTTI, René Ariel. Bases e alternativas para o sistema de penas. São Paulo: Revista dos Tribunais. 
_____. Curso de Direito penal. Parte Geral. São Paulo: Revista dos Tribunais. 
_____. Bases e alternativas para o sistema de penas. São Paulo: Revista dos Tribunais. 
 
FELDENS, Luciano – A Constituição Penal: a dupla face da proporcionalidade no controle de normas 
penais. Porto Alegre, Livraria do Advogado. 
FENECH, Miguel, Derecho Procesal Penal, Vol. I, 2ª. ed., Barcelona: Editorial Labor, S. A. 
FERNANDES, Antonio Scarance. Processo penal constitucional, São Paulo: Saraiva. 
 
FERRAJOLI, Luigi, Derecho y Razón, Madrid: Editorial Trotta. 
FIORE, Pascuale, De la Irretroactividad e Interpretación de las Leyes, Madri: Réus (tradução do 
italiano para o espanhol de Enrique Aguilera de Paz). 
GOMES, Luiz Flávio. Direito de apelar em liberdade: conforme a Constituição Federal e a Convenção Americana sobre 
Direitos Humanos. Doutrina e jurisprudência. 2. ed. rev. atual. ampl. Saõ Paulo: Revista dos Tribunais, 1996. 
 
GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. São Paulo: Editora Saraiva. 
GRECO, Rogério. Curso de Direito penal. Parte Geral. 5. ed. Niterói: I 0mpetus. 
 
 
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 3
GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance e GOMES FILHO, Antonio Magalhães: As 
Nulidades no Processo Penal, São Paulo: Saraiva. 
 
______. Interrogatório do réu (direito ao silêncio). In: Enciclopédia Saraiva do Direito. Coordenação de 
Rubens Limongi França, São Paulo: Saraiva. 
 
JESUS, Damásio Evangelista. Código de Processo Penal Anotado, Ed. Saraiva. 
LARENS, Karl, Metodologia da Ciência do Direito, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 
MAIER, Julio B. J.. e Struensee, Eberhard, Las Reformas Procesales Penales en América Latina, 
Buenos Aires: Ad-Hoc. 
MARQUES, José Frederico, Elementos de Direito Processual Penal, Vol. I, II, III, IV, Campinas: 
Bookseller. 
MAXIMILLIANO, Carlos, Hermenêutica e Aplicação do Direito, Rio de Janeiro: Freitas Bastos S/ª 
MAZZILLI, Hugo Nigro, Regime Jurídico do Ministério Público, São Paulo: Saraiva. 
MIRABETE, Julio Fabbrini. Código de Processo Penal Interpretado, Ed. Atlas. 
______. Processo Penal. Ed. Atlas.? 
 
______. Juizados Especiais Criminais. Ed. Atlas. 
________. Manual de Direito penal. Parte Geral. São Paulo: Atlas, v. 1. 
________. Processo Penal. São Paulo: Atlas. 
 
MORAES, Maurício Zanoide de, Interesse e Legitimação para Recorrer no Processo Penal Brasileiro, 
São Paulo: Revista dos Tribunais. 
 
MUCCIO, Hidejalma. Curso de Processo Penal, Volume 1, Ed. Edipro.? 
NEGRI, Daniele, Revista Penal, "Sistemas Penales Comparados", Salamanca: La Ley. 
STEINER, Sylvia Helena de Figueiredo, A Convenção Americana sobre Direitos Humanos e sua 
Integração ao Processo Penal Brasileiro, São Paulo: Revista dos Tribunais. 
TIEDMANN, Klaus. Introducción al Derecho Penal y al Derecho Penal Procesal, Barcelona: Ariel. 
Tourinho Filho, Fernando da Costa. Processo Penal, Volumes 1, 2, 3 e 4, Ed. Saraiva.? 
 
______. Manual de Processo Penal, Ed. Saraiva. 
 
______. Prática de Processo Penal. Ed. Saraiva. 
 
TOURINHO FILHO. Fernando da Costa. Processo Penal. Ver. Atu. Amp., São Paulo: Saraiva. 
 
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 4
_______. Manual de Processo Penal Comentado. Ver. Atu. Amp., São Paulo: Saraiva. 
 
TUCCI, Rogério Lauria. Direitos e Garantias Individuais no Processo Penal Brasileiro, São Paulo: Saraiva. 
 
VITU, André, Procédure Pánale, Paris: Presses Universitaires de France. 
WALTER, Tonio, Professor da Universidade de Friburgo, in Revista Penal, "Sistemas Penales 
Comparados", Salamanca: La Ley. 
 
 
V – MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO: 
 
Indicadores Práticos 
 
 
1 – NOTITIA CRIMINIS – REQUERIMENTO DE INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO POLICIAL 
Base legal: Art. 5°, II e §§ 3° e 5°, do CPP. 
Prazo: enquanto não incidir causa extintiva de punibilidade. 
Endereçamento: autoridade policial (Delegado de Polícia). Caso a Notícia do crime seja recebida pelo MP ou pela 
Autoridade Judiciária esses poderão requisitar a abertura de inquérito para a Aoridade Policial com atribuições para 
tanto. 
Legitimado(s): A vítima ou quem tenha capacidade processual para representá-la. 
Pedido: Medidas que a autoridade policial entender cabíveis. 
2 – QUEIXA-CRIME (Ação Penal Privada) 
Base legal: art. 41, CPP. 
Prazo: Em regra, 6 (seis) meses, contados do dia em que a Vítima vier a saber quem foi o Autor do Crime – art. 
103, CP e art. 38, CPP. 
Endereçamento: Deve ser endereçada a um Juízo Criminal. Orientação sobre a Competência – artigos 70 ao 73; 
75 ao 83, todos do CPP. Observação: Vide artigo 806 do CPP. – há a obrigatoriedade para a Distribuição da 
Inicial (Queixa Crime) do recolhimento de custas. 
Legitimado: O ofendido. Caso este seja menor de 18 anos, a queixa deverá ser oferecida por seu representante 
legal (pais, tutores, curadores). Em caso de morte do ofendido deve ser adotado o disposto no art. 31 do CPP. 
Pedido: Sendo uma petição inicial, deverão ser requeridos: (a) o recebimento da ação; (b) a citação do Querelado; 
(c) a condenação do Querelado nas penas de um ou mais artigos específicos; (d) a notificação das testemunhas 
arroladas. 
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3 – LIBERDADE PROVISÓRIA 
Base legal: art. 5, LXVI, da CF. 
Cabimento: Pressupõe-se uma prisão legal, mas que não deve ser mantida, pois não subsistem mais os 
pressupostos que a autorizam. A liberdade provisória pode ser concedida com ou sem fiança. Base legal 
complementar: artigos 310, parágrafo único; 321 ao 331, todos do CPP. 
Observação: Não haverá concessão de nova fiança quando o réu houver, no processo, quebrado a fiança (art. 341, 
CPP.). 
Prazo: o pedido de liberdade provisória pode ser realizado em qualquer momento processual, até o trânsito em 
julgado (artigo 334, CPP.). 
Endereçamento: Via de regra, é dirigido ao juiz de 1ª instância. A autoridade policial poderá concedera fiança nos 
termos do art. 322, CPP. 
Legitimado: a pessoa submetida à prisão. 
Pedido: Caso seja hipótese de liberdade provisória sem fiança, deve-se requerer a concessão da liberdade com a 
expedição do alvará de soltura. Já se for caso de fiança, pede-se, também, o seu arbitramento. 
 
 
 
4 – Relaxamento de Prisão em Flagrante 
 
 
Ao receber o auto de prisão em flagrante, pode o juiz, de ofício, segundo o art. 310 do CPP: a) relaxar a prisão em 
flagrante ilegal; b) converter a prisão em flagrante em preventiva; c) conceder liberdade provisória; 
Presente uma das hipóteses do art. 312, pode o juiz converter a prisão em flagrante em prisão preventiva, 
permanecendo o sujeito preso. Entretanto, atenção à alteração ocorrida em 2011, com o advento da Lei 12.403. 
De acordo com a nova redação, a prisão preventiva será cabível quando inadequadas ou insuficientes as medidas 
cautelares alternativas à prisão, previstas no art. 319 do CPP; 
O art. 319, reforça a ideia de que a prisão deve ser medida excepcional, quando nenhuma outra for suficiente para 
que se alcance o objetivo prático que se busca; 
Por fim, se a prisão em flagrante for ilegal, deve o juiz relaxá-la. O relaxamento tem previsão constitucional, no 
art. 5º, LXV. A ilegalidade pode decorrer de uma série de motivos, não existindo um rol taxativo. Todavia, a 
título de exemplo, vale mencionar algumas hipóteses: a ausência de comunicação da prisão ao juiz competente, o 
excesso de prazo para a adoção de algum procedimento etc.; 
Na verdade, se observarmos as situações em que a prisão em flagrante é ilegal, quase todas decorrem de violação 
ao art. 302 do CPP, salvo aquelas referentes ao procedimento de lavratura do respectivo auto. Portanto, o art. 302 
é a matriz para qualquer pedido de relaxamento. Ainda que o relaxamento deva ocorrer de ofício, quando o juiz 
estiver diante de uma ilegalidade na prisão, nada impede que o preso, em defesa dos seus interesses, requeira 
judicialmente a sua concessão; 
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O pedido de relaxamento é um requerimento simples, em uma única peça. O endereçamento é para o juiz de 
primeiro grau, salvo quando a ilegalidade partir dele; 
A peça deve ser fundamentada nos artigos 310, I, do CPP e 5º, LXV, da CF. É necessário qualificar o requerente. 
No pedido, é necessário requerer o reconhecimento da ilegalidade da prisão e a expedição de alvará de soltura. 
 
 
5 – RESPOSTA À ACUSAÇÃO (RITO ORDINÁRIO E SUMÁRIO) 
Base legal: art. 396, CPP. 
Cabimento: logo após a citação do(s) Réu(s) ou Ré(s). 
Prazo: 10 dias, de acordo com o art. 396, CPP. 
Endereçamento: ao juiz que tiver recebido a denúncia ou a queixa. 
Legitimado: Réu(s) ou Ré(s), por intermédio de Defensor. 
Pedido: Inocência, atipicidade, excludente de ilicitude, excludente de culpabilidade (exceto inimputabilidade) ou 
extinção da punibilidade. O pedido deve estar respaldado com provas que autorizem o seu acatamento. Em todos os 
casos acima, deve ser requerido ao juiz a absolvição sumária do(s) Réu(s) ou Ré(s), com fulcro no art. 397 do 
CPP., bem como, devem ser arroladas as testemunhas de defesa. 
6 – EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA 
Base legal: Art. 95, II, CPP. 
Cabimento: A exceção de incompetência tem cabimento quando a ação tiver sido proposta perante juízo 
incompetente. Observar as regras de competência no art. 69 e seguintes do CPP. 
Prazo: Se a competência for relativa (territorial), o prazo é o da resposta à acusação, sob pena de preclusão. Já se 
for caso de incompetência absoluta pode ser arguida a qualquer momento. Neste último caso, não há preclusão e 
pode ser declarada até mesmo ex officio pelo juiz. 
Endereçamento: ao juiz da causa. 
Legitimado: o acusado. O autor da ação não pode opô-la. O Ministério Público somente poderá propor quando 
estiver na qualidade de fiscal da lei, ou seja, na ação penal privada. 
Pedido: Devem ser requeridas: a vista ao Ministério Público, a declaração de incompetência do juízo e a remessa 
dos autos ao juiz competente. 
7 – EXCEÇÃO DE LITISPENDÊNCIA 
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Base legal: Art. 95, III, CPP. 
Cabimento: A exceção de incompetência tem cabimento quando houver duas ações em curso, em razão do mesmo 
fato e contra o mesmo acusado. 
Prazo: Via de regra, esta exceção deve ser alegada no prazo da resposta à acusação. Porém, em razão de, nesse 
caso, não haver preclusão, pode ser a mesma arguida a qualquer tempo. 
Endereçamento: ao juiz da segunda causa. 
Legitimados: o acusado ou o MP na qualidade de fiscal da lei. 
Pedido: Devem ser requeridas: a declaração de incompetência e o arquivamento do processo. 
8 – EXCEÇÃO DE ILEGITIMIDADE DE PARTE 
Previsão legal: Art. 95, IV, CPP. 
Cabimento: A exceção de ilegitimidade de parte é cabível sempre que a ação for proposta por parte ilegítima 
(legitimidade ad causam – titularidade da ação – e ad processum – capacidade processual). 
Prazo: Via de regra, esta exceção deve ser alegada no prazo da resposta à acusação. Porém, em razão de, nesse 
caso, não haver preclusão, pode ser a mesma arguida a qualquer tempo. 
Endereçamento: ao juiz da causa. 
Legitimado: o acusado ou o MP na qualidade de fiscal da lei. 
Pedido: Devem ser requeridas a declaração da ilegitimidade e a anulação do processo desde o início. 
 
 
9 - EXCEÇÃO DE COISA JULGADA 
Previsão legal: Art. 95, V, CPP. 
Cabimento: A exceção de coisa julgada tem cabimento quando for proposta uma ação idêntica à outra proposta 
que já foi decida por sentença transitada em julgado. 
Prazo: Via de regra, esta exceção deve ser alegada no prazo da resposta à acusação. Porém, em razão de, nesse 
caso, não haver preclusão, pode ser a mesma arguida a qualquer tempo. 
Endereçamento: ao juiz da causa. 
Legitimado: o acusado ou o MP na qualidade de fiscal da lei. 
Pedido: Devem ser requeridas: a declaração da coisa julgada e o arquivamento do processo. 
10 – MEMORIAIS 
Base legal: art. 403, § 3º, e 404, parágrafo único, todos do CPP. 
Os memoriais constituem exceção, porque podem substituir os debates orais quando houver conveniência pela 
complexidade do feito e do número de réus ou quando, ao final da instrução processual, houver necessidade de 
realização de diligências, determinadas pelo juiz a requerimento da parte ou ex officio pelo juiz. Observação: 
não existe previsão de memoriais como substituição dos debates orais no rito sumário nem no rito do júri. 
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Entretanto, a doutrina tem se posicionado a respeito dessa possibilidade, uma vez que o disposto para o rito 
comum ordinário tem aplicação subsidiária nos demais ritos no que não for conflitante. 
Cabimento: Após o encerramento da instrução processual, mas se for deferida a diligência eventualmente 
solicitada, o momento para a apresentação dos memoriais será após a realização da diligência. 
Prazo: 5 dias 
Endereçamento: ao juiz da causa. 
Legitimados: o Ministério Público ou o querelante; o assistente de acusação, se houver; o acusado. 
Pedidos: Exemplos - 
A –se for alegada nulidade processual, o pedido será a anulação do processo desde o início ou a partir do ato 
viciado; 
B – se for alegada a extinção da punibilidade, o pedido será a sua decretação; 
C – se a defesa alegar falta de justa causa, o pedido deverá ser a absolvição do réu com base em qualquer um dos 
incisos do art. 386 do CPP; 
D – se for alegada a falta de justa causa relativa, o pedido deverá ser a desclassificação do crime ou a redução da 
pena. 
 
 
11 – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO 
Previsão legal: Os embargos de declaração em face de acórdão têm previ-são legal no art. 619 do CPP, enquanto 
que os embargos de declaração nas sentenças encontram previsão no art. 382 do CPP. 
A Lei nº 9.099/95, que criou os Juizados Especiais Criminais, prevê este recurso no seu art. 83. 
Os embargos são opostos em peça única. 
Cabimento: Este recurso é cabível para sanar ambiguidade, obscuridade, contradição ou omissão na sentença ou 
no acórdão. 
Prazo: Em regra, 2 dias, No rito sumaríssimo, o prazo é de 5 dia. Endereçamento: ao juiz da 
causa que proferiu a sentença ou ao relato do acórdão. Legitimados: a defesa e a acusação, inclusive o 
assistente de acusação, se houver. Pedidos: Deve-se pedir a declaração da sentença ou do acórdão, a fim de ser 
sanada a obscuridade, ambiguidade, omissão ou contradição. 
12 – HABEAS CORPUS 
Previsão legal: Art. 5°, LXVIII, da Constituição Federal e arts. 647 e seguintes do CPP. 
Cabimento: Sempre que alguém sofrer ou se achar na iminência de sofrer coação ou violência à liberdade de 
locomoção, em virtude de ilegalidade ou abuso de poder. No art. 648 do CPP, estão relacionadas as hipóteses de 
cabimento 
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Prazo: Não há. 
Endereçamento: À autoridade imediatamente superior à autoridade coatora. Se a autoridade coatora for delegado 
de polícia, o HC deve ser encaminhado ao juiz de 1ª instância. Se a autoridade coatora for membro do Ministério 
Público que atua na primeira instância, o HC é dirigido ao Tribunal (Estadual ou Federal, conforme o caso). Se a 
autoridade coatora for juiz de 1ª instância, a competência para julgar o HC é do Tribunal (Estadual ou Federal, 
conforme o caso). Se a autoridade coatora for o Tribunal Estadual ou o Tribunal Regional Federal, o HC será 
encaminhado ao STJ. Se o paciente for Governador de Estado ou Distrito Federal ou membro do Tribunal de 
Justiça Estadual ou membro do Tribunal Regional Federal ou membro do Tribunal Regional Eleitoral ou, ainda, 
membro do Ministério Público da União, o HC deve ser impetrado no STJ. Se a autoridade coatora for o STJ (ou 
quando o paciente for membro do STJ), a competência será do STF. Se a autoridade coatora for particular, o HC 
será julgado pelo juiz de 1ª instância. Se a autoridade coatora for a Turma Recursal, o HC será encaminhado ao 
TJ ou TRF (por entendimento do STF, embora não esteja revogada expressamente a Súmula 690 do STF). 
Legitimados: qualquer pessoa pode impetrar HC (mesmo sem advogado). 
Pedidos: De um modo geral, o pedido do HC deve ser a solicitação pelo juízo das informações à autoridade 
coatora e a posterior concessão da ordem. Em qualquer caso de HC, há possibilidade de pedido liminar sempre 
que houver a presença do fumus boni iuris e o periculum i 
 
 
 GUIA PRÁTICO DE PRAZOS 
 
MEDIDAS CABIMENTO PRAZO 
 
Representação 
(arts. 38/39 do CPP) 
Crimes de ação penal pública 
condicionada 
6 meses - 
decadencial 
 
Queixa-crime 
(art. 41 do CPP) 
Crimes de ação penal privada-
petição inicial 
6 meses - 
Decadencial 
Relaxamento Prisão Flagrante Ilegalidade de prisão em 
flagrante 
- 
Liberdade Provisória 
(art.310 do CPP) 
Situações prisionais Até o transito em julgado da 
sentença 
Livramento Condicional 
(Art. 83 do CP) 
Quando o réu já tenha 
cumprido 1/3 da pena se não 
reincidente; ½ se reincidente 
em crime doloso e 2/3 nos 
crimes hediondos 
Quando já houver sido 
cumprido o tempo necessário 
para a concessão do beneficio 
Resposta da Acusação 
(art. 396 do CPP) 
Após a Citação do réu 10 dias 
Memoriais 
(art. 403 do CPP) 
 
“HABEAS CORPUS” 
(arts. 5º, inciso LXVIII, C.F., e 
647 e ss. do CPP) 
Sempre que alguém estiver 
sofrendo uma coação ilegal ou 
ameaça injusta. 
Não há prazo 
Apelação 
(art.593 e 600 do CPP) 
Sentenças definitivas de 1° 
grau – condenatórias ou 
Interposição – 5dias 
Razões – 8 dias 
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absolutórias 
Contra-razões Apelação - 8 dias 
Protesto por Novo Júri 
(art. 607, § 2º CPP) 
Artigo 607 foi REVOGADO 
Recurso em Sentido Estrito 
(art.586 e 588 do CPP) 
Nos casos do art. 581 do CPP, 
incisos I a 
Interposição – 5 dias 
Razões – 2 dias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIDAS CABIMENTO PRAZO 
Agravo em Execução 
(art. 197 da LEP) 
Art. 581 do CPP 5 dias 
Embargos de Declaração 
(art. 619 do CPP) 
Sempre que houve 
ambigüidade, omissão, 
obscuridade ou 
contraditoriedade no Acórdão 
2 dias 
Embargos Infringentes e de 
Nulidade 
(art. 609, § único do CPP) 
Quando não for unânime a 
decisão de 2° grau 
desfavorável ao réu 
10 dias 
Agravo Regimental 
 
Do despacho do relator que 
deixar de receber os embargos 
infringentes ou de nulidade 
5 dias 
Recurso Ordinário 
Constitucional 
(arts. 102, II “a” e 105, II, “a” e 
“b” da CF) 
Quando o Tribunal denegar 
HC 
5 dias 
Recurso Extraordinário 
(Lei 8.038/90) 
Nos casos enumerados no art. 
102, III, “a”, “b” e “c” da 
Constituição Federal 
15 dias 
Correição parcial 
 
Quando não houver nenhum 
outro recurso esteja previsto 
5 dias 
Carta Testemunhável Do despacho que deixar de 
receber qualquer recurso 
48 horas 
Revisão Criminal 
(art. 622 do CPP) 
Em qualquer tempo desde que 
tenha sentença condenatória 
transitado em julgado 
Não há prazo 
Reabilitação 
(art. 94 do CP) 
- A qualquer tempo -decorrido 2 
anos do dia em que for extinta 
a pena por qualquer modo. 
 
 
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- Exemplos de Peças - 
 
 
 
Amostras Estruturais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito do Departamento de Inquéritos Policiais da Comarca de São Paulo. 
 
“Habeas Corpus” 
com pedido de liminar 
 
 Autoridade impetrada / competente 
 
 
 
 
Fundamento legal 
 Impetrante / Advogado(a) 
 
 
 Fulano de Tal, brasileiro, advogado, solteiro, inscrito na OAB/SP sob o nº 
XXX-X, portador da cédula de identidade nº Y, inscrito no CPF sob o nº Z, com escritório na Rua das Flores, 999, São 
Paulo, vem perante Vossa Excelência, com fulcro no artigo 5º, inciso _____ da Constituição Federal e artigo 648, inciso 
______ do Código de Processo Penal, impetrar Habeas Corpus, com pedido de Liminar, em favor do paciente JOSÉ 
DA SILVA, brasileiro, solteiro, vendedor, portador da cédula de identidade nº A, inscrito no CPF sob o nº B, residente e 
domiciliado na Rua das Acácias, 90, São Paulo, encontrando-se preso na XX Delegacia de Polícia da Capital de São 
Paulo, em face de constrangimento ilegal provocado pelo Delegado de Polícia da XX Delegacia de Polícia, conforme 
passa a expor e requerer: 
 
I - DOS FATOS Paciente 
 
II - DO DIREITO Autoridade coatora 
 
III - DA LIMINAR 
 
IV - DO PEDIDO 
Indicação 
do local onde o paciente 
encontra-se preso 
 
Nestes Termos 
Pede Deferimento. 
 
 São Paulo, 
 
_______________________________________ 
Fulano de Tal – Ordem dos Advogados do Brasil 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ExcelentíssimoSenhor Doutor Juiz de Direito do Dep artamento de Inquéritos Policiais da Comarca da 
Capital de São Paulo. 
 
 
Inquérito Policial XXXXXXX, 
em trâmite no Y Distrito Policial 
da Capital de São Paulo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dino da Silva, brasileiro, casado, vigia noturno, portador da cédula de identidade número ZZZZZZZ, 
inscrito no Cadastro de Pessoa Física sob número SSSSSS, residente e domiciliado na Rua IIIIIIIIIIIII, 
número 39, Bairro UUUU, Capital, São Paulo, por seu advogado, vem a presença de Vossa Excelência, com 
fulcro no artigo 310, caput, do Código de Processo Penal e artigo 5º, inciso LXVI da Constituição Federal 
requerer sua LIBERDADE PROVISÓRIA, conforme passa a expor e requerer: 
 
1 – Dos Fatos 
2 – Do Direito 
 2.1. - analisar o não prejuízo da garantia da ord em social 
 2.2. - analisar o não prejuízo da conveniência da instrução criminal 
2.3.- analisar o não prejuízo da aplicação da lei penal 
3 - Do Pedido 
 
Nestes Termos 
Pede Deferimento e Juntada. 
 
São Paulo, 
________________________________________ 
Advogado – Ordem dos Advogados do Brasil 
 
 
 
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA YY VARA CRIMINAL DO FORO 
___________ DA COMARCA DA CAPITAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
X, brasileiro, casado, gerente de empresa, portador da cédula de identidade 
número ________ e inscrito no Cadastro de Pessoa Física sob o número _________, residente e domiciliado 
à Rua do Rócio, n° 345, Bairro Jardim Olímpia, São Paulo, Capital, por seu procurador, conforme 
instrumento de mandato em anexo (documento 01), vem perante Vossa Excelência, com fundamento no 
artigo 145 do Código Penal, combinado com o artigo 41, do Código de Processo Penal e procedimento do 
artigo 519, do mesmo Diploma Legal oferecer 
QUEIXA-CRlME 
 
em face de Z, brasileiro, casado, administrador de empresa, residente e domiciliado à Avenida Dará, n° 87, 
Bairro Portugal, São Paulo, Capital, pela prática do crime previsto no artigo 138 do Código Penal, conforme 
passa a expor e requerer: 
 
 
I - DOS FATOS 
II - DO DIREITO 
III - DO PEDIDO 
IV – ROL DE TESTEMUNHAS 
 
Nestes Termos 
Pede Deferimento e Juntada. 
 
São Paulo, de de 
 
 
_________________________________ 
Advogado(a) – Ordem dos Advogados do Brasil 
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Ilustríssimo Senhor Doutor Delegado Titular do 28º Distrito de Polícia Civil da Capital de São Paulo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AÇOLINHA AÇOLINAS LIMITADA, empresa estabelecida na Capital de São Paulo, na Rua YYYYYY, 
número HH, Penha, CEP 0000-00, inscrita no CNPJ nº XXXXXXX, neste ato representada por seu representante legal 
Adelino Dutti, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cédula de identidade RG nº CCCCCCCCC, inscrito no 
Cadastro de Pessoa Física sob nº ZZZZZZZZZZZZ (Documentos 01 e 02), por seu advogado (Documento 03), vem 
perante Vossa Senhoria, com fundamento no artigo 5º, inciso II, do Código de Processo Penal, requerer a instauração de 
INQUÉRITO POLICIAL em face de MÉVIO DOCE, brasileiro, casado, sócio majoritário da Empresa SANTA MARIA 
INDÚSTRIA GRÁFICA LIMITADA, residente e domiciliado na Rua Z, nº OOOO, Casa Verde, CEP XXXX-XXX, 
pela prática do crime previsto no artigo 172 do Código Penal, conforme passa a expor e requerer: 
 
I – Dos Fatos 
 
II – Do Direito 
 
III – Do Pedido 
 
IV – Rol de Testemunhas 
 
Nestes Termos 
Pede Deferimento e Juntada. 
 
São Paulo, de de 
_________________________________ 
Advogado(a) – Ordem dos Advogados do Brasil 
 
 
 
 
 
 
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CASOS PRÁTICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1ª Parte 
 
 
 
 
 
 
 
Prática Processual Penal 
 
na Fase Investigatória 
 
 
(Inquérito Policial) 
 
 
 
 
 
 
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CASO 01 
 
MÉVIO DOCE, brasileiro, casado, comerciante, residente e domiciliado na Rua Z, número 000, Casa 
Verde, CEP XXXXX-XXX, sócio da empresa SANTA MARIA INDÚSTRIA GRÁFICA LTDA, Cadastro 
Nacional de Pessoa Jurídica número XXXXXXXXXXX-XX, com sede na Rua UUUU, número PP, Freguesia 
do Ó, CEP ZZZZ-ZZZ, praticou o crime de estelionato e outras fraudes, uma vez que emitiu duplicatas 
forjadas, sem lastro algum em transação comercial, contra AÇOLINHAS AÇOLINAS LTDA, Cadastro 
Nacional de Pessoa Jurídica número XXXXXXXXXXX-XX, com sede na Rua YYYYY, número HH, Penha, 
CEP OOOO-OOO junto, inclusive, a instituições financeiras, resultando por fim o protesto de tais títulos nos 
1º e 2º Tabeliães de Protesto de Letras e Títulos da Capital de São Paulo. 
 
QUESTÃO: COMO ADVOGADO(A) DE ADELINO DUTTI, REPRESENTANTE LEGAL DA 
EMPRESA AÇOLINHAS AÇOLINAS LTDA., ADOTAR A MEDIDA CABÍVEL. 
 
Para a RESOLUÇÃO do caso apreciar e indicar: 
1. – O momento processual; 
2. – A medida cabível; 
3. – A tese a ser adotada; 
4. – O pedido; 
5. – A Autoridade com atribuições para apreciar a medida cabível; 
 
 
 
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CASO 02 
 
Carmela H., maior, desempregada, no dia ____________, foi por Dino J. constrangida a realizar com 
ele conjunção carnal, sob intensa ameaça, nas dependência da Empresa onde estava a prestar serviços 
temporários, no período noturno, como digitadora. O constrangimento de Carmela foi presenciado por duas 
faxineiras, que próximo ao local realizavam a limpeza dos banheiros, e que ouviram os seus pedidos de 
socorro. A vítima, logo após, foi dispensada pela Empresa e o seu agressor continua gerindo o seu setor de 
informática. 
 
Como advogado(a) de Carmela promover a medida cabível, levando-se em consideração que a 
mesma não pode prover as despesas de um eventual processo, sem privar-se de recursos indispensáveis à 
sua manutenção e de sua duas filhas. Obs. Antes da elaboração da medida aplicar o Método de Resolução 
de Situações Reais estudado em nossas aulas. 
 
Para a RESOLUÇÃO do caso apreciar e indicar: 
1 O momento processual; 
2 A medida cabível; 
3 A tese a ser adotada; 
4 O pedido; 
5 A Autoridade com atribuições para apreciar a medida cabível; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CASO 03 
 
Antonio Calo, no dia ___________________, foi conduzido, no período da noite, por dois policiais 
ao X Distrito de Polícia da Capital de São Paulo, sob a alegação de que o mesmo estava fazendo uso de 
entorpecentes, no interior de sua residência. O Delegado Titular do “X” Distrito Policial presidiu a lavratura do 
Auto de Prisão em Flagrante e, em seguida, requisitou à Polícia Militar que fosse realizada uma diligência de 
busca e apreensão de entorpecentes, no interior da residência de Antonio, durante a madrugada, porém, 
nada foi encontrado. 
 
 
Como advogado(a) de Antonio Calo adotar a medida ca bível. 
 
 
Para a RESOLUÇÃO do caso apreciar e indicar: 
1. – O momento processual; 
2. – A medida cabível; 
3. – A tese a ser adotada; 
4. – O pedido; 
5. – A Autoridade Competente para apreciar a medida cabível; 
 
 
 
 
 
 
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CASO 04 
 
Paulo G., maior, chefe do setor de contas da empresa Y, casado, residente e domiciliado na Rua Z, 
São Paulo, Capital, no dia X foi preso em flagrante delito pela prática do crime de homicídio doloso, pois 
defendeu-se de injusta agressão promovidapelo seu agressor que com uma arma em punho obrigava-o a 
abrir os cofres da empresa onde trabalha. 
 
 
Como advogado(a) de Paulo G. promover a medida cabível. 
 
Para a RESOLUÇÃO do caso apreciar e indicar: 
1. - O momento processual; 
2. – A medida cabível; 
3. – A tese a ser adotada; 
4. – O pedido; 
5. – A Autoridade Competente para apreciar a medida cabível; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CASO 05 
 
 
No dia 10 de março de 20___, após ingerir um litro de vinho na sede de sua 
fazenda, José Alves pegou seu automóvel e passou a conduzi-lo ao longo da 
estrada que tangencia sua propriedade rural. Após percorrer cerca de dois 
quilômetros na estrada absolutamente deserta, José Alves foi surpreendido por 
uma equipe da Polícia Militar que lá estava a fim de procurar um indivíduo foragido 
do presídio da localidade. Abordado pelos policiais, José Alves saiu de seu veículo 
trôpego e exalando forte odor de álcool, oportunidade em que, de maneira incisiva, 
os policiais lhe compeliram a realizar um teste de alcoolemia em aparelho de ar 
alveolar. Realizado o teste, foi constatado que José Alves tinha concentração de 
álcool de um miligrama por litro de ar expelido pelos pulmões, razão pela qual os 
policiais o conduziram à Unidade de Polícia Judiciária, onde foi lavrado Auto de 
Prisão em Flagrante pela prática do crime previsto no artigo 306 da Lei 9.503/1997, 
c/c artigo 2º, inciso II, do Decreto 6.488/2008, sendo-lhe negado no referido Auto de 
Prisão em Flagrante o direito de entrevistar-se com seus advogados ou com seus 
familiares. 
 
Dois dias após a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante, em razão de José 
Alves ter permanecido encarcerado na Delegacia de Polícia, você é procurado pela 
família do preso, sob protestos de que não conseguiam vê-lo e de que o delegado 
não comunicara o fato ao juízo competente, tampouco à Defensoria Pública. 
 
Com base somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser 
inferidas pelo caso concreto acima, na qualidade de advogado de José Alves, 
redija a peça cabível, exclusiva de advogado, no que tange à liberdade de seu 
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cliente, questionando, em juízo, eventuais ilegalidades praticadas pela Autoridade 
Policial, alegando para tanto toda a matéria de direito pertinente ao caso. 
 
 
Para a RESOLUÇÃO do caso apreciar e indicar: 
6. - O momento processual; 
7. – A medida cabível; 
8. – A tese a ser adotada; 
9. – O pedido; 
10. – A Autoridade Competente para apreciar a medida cabível; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2ª Parte 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prática Processual Penal 
 
 
Medidas Judiciais, no âmbito do 
 
Processo. 
 
 
 
(1ª Instância) 
 
 
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Caso 1 
 
 “A” trabalhava em uma empresa há mais de trinta anos. Em 05 de Março de ....., “B” foi contratado 
para trabalhar sob a direção de “A”. Após algum tempo, começou a fazer comentários falsos sobre a conduta 
de “A”, dizendo a terceiros, em 10 de .......... de 200...., que este desviara quantia em dinheiro do caixa da 
empresa para pagar contas pessoais. “A”, na mesma data, ficou sabendo de tais comentários. 
 
 
QUESTÃO: COMO ADVOGADO(A) DE “A”, PRIMEIRAMENTE, EM 24 DE MARÇO DE ...., 
REQUEREU A INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO POLICIAL, O QUAL, JÁ FOI ENCERRADO E ENVIADO AO 
JUIZ COMPETENTE, QUE MANDOU CIENTIFICAR-LHE. 
 
Para a RESOLUÇÃO do caso apreciar e indicar: 
 
1. - O momento processual; 
2. – A medida cabível; 
3. – A tese a ser adotada; 
4. – O pedido; 
5. – A Autoridade Competente para apreciar a medida cabível; 
 
 
 
 
 
 
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Caso 2 
 
 “A” foi dirigente sindical por 12 anos do Sindicato dos ........ . Em de de 20…… “A” foi 
denunciado pela prática de apropriação indébita de valores que totalizavam R$............. os quais pertenciam 
ao Sindicato. O referido valor estava em sua posse para ser administrado em favor da entidade sindical. Hoje 
“A” foi citado por determinação do Juízo da Vara Criminal de ......... . 
 
 Como Advogado(a) oferecer a medida cabível. 
 
 
 
Para a RESOLUÇÃO do caso apreciar e indicar: 
 
1- O momento processual; 
2– A medida cabível; 
3– A tese a ser adotada; 
4– O pedido; 
5– A Autoridade Competente para apreciar a medida cabível; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EXERCÍCIOS 
COMPLEMENTARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EXERCÍCIOS 
 
 
 
1. - Lino, durante uma discussão, foi agredido por Paquito, tendo sofrido lesões de natureza leve. A 
briga foi provocada por Paquito, que inconformado por ter perdido de Lino em um jogo de cartas, deu-lhe um 
soco, que acabou por provocar hematomas no rosto da vítima. Os fatos ocorreram ontem e a vítima quer ver 
o seu ofensor processado. 
 
QUESTÃO: COMO ADVOGADO(A) DE LINO, ADOTAR A MEDIDA CABÍVEL. 
 
 
 
2. - “A” foi preso em flagrante, pelo delito capitulado no artigo 155 do Código Penal, por ter-se 
apropriado de um banco de automóvel que se encontrava nas proximidades da Marginal Tietê. O banco não 
estava próximo a nenhum automóvel, residência ou estabelecimento comercial, o que se fazia presumir que 
não tinha dono. O acusado encontra-se preso na XX Delegacia de Polícia da Capital de São Paulo. 
QUESTÃO: COMO ADVOGADO(A) ELABORAR A PEÇA CABÍVEL A PTA A SOLUCIONAR A 
SITUAÇÃO DE “A”. 
 
3. - Dino, vigia noturno, foi preso em flagrante e conduzido à presença da autoridade policial do XX 
Distrito Policial, sob a acusação de ter deflagrado um tiro em Tício minutos antes. Um agente policial 
conduziu Dino, bem como duas testemunhas à Delegacia. Os depoimentos das testemunhas estão a indicar 
que Dino teria dado um tiro em legítima defesa, para proteger-se da agressão de Tício. Dino tem residência 
fixa, emprego definido, é primário e possui bons antecedentes. 
QUESTÃO: COMO ADVOGADO(A) ELABORAR A PEÇA CABÍVEL A PTA A SOLUCIONAR A 
SITUAÇÃO DE DINO. 
 
4. - “A” trabalhava em uma empresa há mais de trinta anos. Em 05 de Março de _____________, “B” 
foi contratado para trabalhar sob a direção de “A”. Após algum tempo, começou a fazer comentários falsos 
sobre a conduta de “A”, dizendo a terceiros, em ________________, que este desviara quantia em dinheiro 
do caixa da empresa para pagar contas pessoais. “A”, na mesma data, ficou sabendo de tais comentários. 
 
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 29
QUESTÃO: COMO ADVOGADO(A) DE “A”, PRIMEIRAMENTE, EM ________________, 
REQUEREU A INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO POLICIAL, O QUA L, JÁ FOI ENCERRADO E ENVIADO 
AO JUIZ COMPETENTE, QUE MANDOU CIENTIFICAR-LHE. 
 
5. - Antônio, foi denunciado pela prática do crime de apropriação indébita qualificada, em seguida foi 
devidamente citado e hoje foi interrogado pela autoridade judiciária da YY Vara Criminal. 
QUESTÃO: COMO ADVOGADO(A) ELABORAR A PEÇA CABÍVEL. 
 
6. - MÉVIO DOCE, brasileiro, casado, comerciante, residente e domiciliado na Rua Z, número 000, 
Casa Verde, CEP XXXXX-XXX, sócio da empresa SANTA MARIA INDÚSTRIA GRÁFICA LTDA, Cadastro 
Nacional de Pessoa Jurídica número XXXXXXXXXXX-XX, com sede na Rua UUUU, número PP, Freguesia 
do Ó, CEP ZZZZ-ZZZ, praticou o crime de estelionatoe outras fraudes, uma vez que emitiu duplicatas 
forjadas, sem lastro algum em transação comercial, contra AÇOLINHAS AÇOLINAS LTDA, Cadastro 
Nacional de Pessoa Jurídica número XXXXXXXXXXX-XX, com sede na Rua YYYYY, número HH, Penha, 
CEP OOOO-OOO junto, inclusive, a instituições financeiras, resultando por fim o protesto de tais títulos nos 
1º e 2º Tabeliães de Protesto de Letras e Títulos da Capital de São Paulo. 
 
QUESTÃO: COMO ADVOGADO(A) DE ADELINO DUTTI, REPRESE NTANTE LEGAL DA 
EMPRESA AÇOLINHAS AÇOLINAS LTDA., ADOTAR A MEDIDA C ABÍVEL. 
 
7. - “A” era casado com “B” há muitos anos. Não tinham filhos e moravam em São Paulo. “A” viajou 
para Salvador a negócios e hospedou-se no “Hotel ZZZZ” daquela cidade. Ao retornar, após 3 dias, 
encontrou sua esposa morta com um tiro na cabeça. Apurou-se também um tiro dado na parede com a 
mesma arma. “A” acabou sendo denunciado por homicídio doloso simples, agravado por ser um crime 
praticado contra o cônjuge. Defendeu-se por meio de um álibi, mostrando a conta do Hotel, mas o juiz 
pronunciou-o, apesar da negativa do acusado, enviando-o a julgamento perante o Tribunal do Júri. A 
sentença de pronúncia foi proferida há 3 dias e o acusado está solto. 
 
QUESTÃO: COMO ADVOGADO(A) ELABORAR A MEDIDA CABÍVEL . 
 
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“LINKS” 
 
Conselho de justiça Federal 
www.cjf.gov.br 
 
A seção Biblioteca Virtual, entre outros “links”, informações sobre processos, 
faculdades de direito e centro de pesquisa, jurisprudência e associações profissionais. 
Inclui “links” para outras bibliotecas virtuais e listas de discussão. Oferece acesso ao 
acervo de publicações eletrônicas do Centro de Estudos Judiciários, com séries de 
cadernos, monografias e pesquisas. Em português. 
 
Consultor Jurídico 
www.consultorjuridico.com.br 
 
Revista eletrônica com noticiário nacional e internacional atualizado. Mais indicado 
para quem trabalha na área jurídica, aborda assuntos das áreas tributária, trabalhista, 
comercial, financeira e de marcas e patentes. O internauta que se cadastrar pode optar 
por receber um boletim de noticias por “e-mail”. A página possui ainda fórum de 
discussões e uma seção com indicações de livros. Em português. 
 
Farol Jurídico 
www.faroljuridico.com.br 
 
Bom guia com notícias e informações jurídicas. Tem seção com “download” da 
Constituição Federal dos Códigos Penal,Civil e de trânsito, entre outros, em formato 
DOC. Há dicas para concursos, listas de discussão, seção de humor e notícias. Em 
português 
 
Jus Navigandi 
www.jus.com.br 
 
Página com notícias, artigos e ensaios atualizados sobre o mundo jurídico, permite 
acompanhar processo pela Internet, tem informações tributárias e mecanismo que 
busca de páginas relacionadas a assuntos da área. A seção informática jurídica traz 
artigos e casos judiciais sobre a Internet no Brasil. No item Pagina Legal, há piadas e 
frases de e para advogados. Em português 
 
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 31
Mistério da Justiça 
www.mj.gov.br 
 
Permite consultar o Código de Defesa do Consumidor e possui uma lista de telefones 
e endereços eletrônicos de órgãos com essa função nos Pais. Na área Direitos 
Humanos, é possível enviar “denúncias” por “e-mail”. Dados estáticos sobre crimes, 
campanha contra pedofilia e informações sobre vistos e permanência de estrangeiros 
no País. Em português. 
 
Superior Tribunal de Justiça 
www.stj.gov.br 
 
Há uma boa seção de “links” para “sites” jurídicos, associações, publicações e 
tribunais. A página conta com um mecanismo de busca de termos sobre jurisprudência 
e seção para acompanhamento de processos. Quem visitar o item Contas Publicas 
pode se informar sobre compras, contratos e licitações da instituição. O internauta 
também tem acesso à versão “on line” da revista Mérito. Em português. 
 
Supremo Tribunal Federal 
www.stf.gov.br 
 
Indicada para quem está estudando legislação, a página busca informações em 
categorias de jurisprudência e traz uma seção com julgamentos históricos, com um 
recurso do banimento da família imperial e o que impediu o ex-presidente Fernando 
Collor de Melo de continuar no cargo, em 1992. Também possui tabelas com 
estatísticas detalhadas sobre o Poder Judiciário.Em português 
 
Tribunal Superior Eleitoral 
www.tse.gov.br 
 
Banco de dados sobre as eleições de 1994, 1996, 1998 e 2000, com estatísticas do 
eleitorado brasileiro e dos candidatos para cada pleito. Traz informações e estudos dos 
partidos políticos do País, legislação eleitoral e “links” para as páginas dos Tribunais 
Regionais Eleitorais. A seção Serviços e perguntas freqüentes oferece dicas sobre 
calendário, justificativa, números dos candidatos e títulos eleitorais. Em português 
 
 
Senado 
www.senado.gov.br 
 
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 32
Os senadores e a função do Senado, museu e passeio virtual são alguns conteúdos da 
página, que também traz informações sobre o orçamento da União, a Constituição e 
Medidas Provisórias. A seção informações Externas traz pesquisas de opinião e 
“links” para institutos de pesquisa. Em livros e Documentos, dá para encontrar textos 
políticos históricos. Em português. 
 
 
 
DICIONÁRIOS 
 
Acronym Finder – oferece o significado de siglas e acrônimos, principalmente em 
inglês: www.acronymfinder.com 
 
Allwords.com – procura palavras pelo início ou pelo fim em inglês, holandês, francês 
, alemão, italiano e espanhol: www.allwords.com 
 
Aurélio – versão digital desse dicionário; exclusivo para assinantes do UOL: 
www.uol.com.br/aurelio 
 
Cambridge Dictionaries Online – seis dicionários de Cambridge, incluindo um de 
expressões idiomáticas: dictionary.cambridge.org 
 
Das Deutshe Wörterbuch – dicionário alemão, indicado para quem já fala o idioma: 
www.dwb.uni-trier.de 
 
Diccioários.co – dicionário espanhol; inclui sinônimos e antônimos, bem como um 
tradutor para o catalão: www.diccionarios.com 
 
Diccionarios em Línea – define palavras em espanhol e tem um bom conjugador de 
verbos : tradu.scig.uniovi.es 
 
Dicionário de Gírias – organizado por edições, o “site” explica termos da linguagem 
oral e abre espaço para internautas contribuírem com novos vocábulos: 
www.cruiser.com.br/giria 
 
Dicionário Eletrônico – traduz palavras de português para outros seis idiomas 
simultaneamente: www.zaz.com.br/dics 
 
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 33
Dicionário Libras – animação ensinando a realizar cerca de 700 gestos da linguagem 
brasileira de sinais: www.dicionariolibras.com.br 
 
Dicionary.com – dicionário e tesauro de inglês bastante completo, com conteúdo de 
11 fontes: dictionary.reference.com 
 
Dictionnaire de Mots Croisés Amo – com letras e asteriscos, localize palavras em 
francês: www.amo.qa/cgi-bin/pub/FRODIco/dico.out 
 
Dictionnaire Universel Francophone Em Ligne – apesar de lento, completo dicionário 
para falantes da língua francesa: www.francophonie.hachette-livre.fr 
 
Free Translation.com – traduz rapidamente textos de até 10 mil caracteres e paginas 
de Internet: www.freetranslation.com 
 
Garzanti Lingüística – dicionário de italiano; também traduz termos de e para o inglês: 
www.garzantilinguistica.it 
 
Gírias de Malandragem – glossário com significado de mais de 8.000 gírias e 
indicação dos Estados em que são faladas: www.esshop.com.br/girias/principal.asp 
 
LEO English German Dictionary – dicionário inglês-alemão; útil também para 
descobrir o gênero dos termos pesquisados: dict.leo.org 
 
Longman Web Dictionary – rápido e fácil de usar, define os vocábulos e indica 
palavras derivadas ou parecidas: www.longmanwebdict.com 
 
Merriam-Webster Online – popular dicionário de inglês; a versão paga tem recursos 
extras, como dicionário de rimas: www.m-w.com 
 
Meus Dicionários – links para dicionáriosem mais de 50 idiomas, como galego, 
maltês e tailandês: www.meusdicionarios.com.br 
 
Michaelis – dicionário de língua portuguesa útil também para compreender algumas 
regras ortográficas: www.uol.com.br/michaelis 
 
OneLook – afirma ser capaz de localizar mais de 6 milhões de termos em 954 
dicionários catalogados: 
www.onelook.com 
 
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The American Herican Heritage Dictionary – definições; destaque fica para áudio com 
pronuncia em ingles: www.bartleby.com/61 
 
Tradução Babel Fish – um dos mais populares tradutores da Internet; faz 19 tipos de 
tradução: world.altavista.com 
 
Travlang – encontra tradutores para idiomas como esperanto, sueco e holandês: 
dictionaries.travlang.com 
 
YourDictionary.com – além de definir termos em inglês, traz indicações de centenas 
de dicionários de outros idiomas: www.yourdictionary.com 
 
Word2Word – dicionário, tradutores e outras ferramentas para “quebrar a barreira da 
linguagem”: www.word2word.com 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: Garantias Fundamentais 
Nº DE CRÉDITOS: 02 
DEPARTAMENTO: Direito Público 
(Departamento V) 
PERÍODO: Núcleo Prática IV – Terça-feira, 
período matutino (10:15h às 11:55h) 
CARGA HORÁRIA: 34 horas/aula 
 
I – OBJETIVO 
 
Fornecer ao aluno conhecimentos para a elaboração de peças judiciais relacionadas ao 
manejo das ações constitucionais destinadas à proteção dos direitos fundamentais. 
 
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Direito de Petição 
Habeas Corpus 
Habeas Data 
Mandado de Segurança Individual 
Mandado de Segurança Coletivo 
Mandado de Injunção 
Ação Civil Pública 
Ação Popular 
 
III – EMENTA 
 
Garantias Fundamentais (Remédios Constitucionais e demais garantias). Estudo dos 
instrumentos postos à disposição do indivíduo para sanar ilegalidade ou abuso de 
poder e assegurar o exercício de direitos fundamentais violados. Estudo do direito de 
petição, mandado de segurança, habeas corpus, dentre outras ações. Elaboração de 
peças práticas. 
 
IV- DISPONIBILIDADE 
 
Será oferecida uma turma (3° Feira – Manhã – 10:15h às 11:55h). 
 
V – BIBLIOGRAFIA 
 
ARAUJO, Luiz Alberto David; NUNES JR., Vidal Serrano. Curso de direito constitucional. 
22ª ed. rev. atual. São Paulo: Verbatim, 2018. 
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros. 
DIDIER Jr, Fredie. Ações Constitucionais. Salvador: Juspodium. 
DIMOULIS, Dimitri & LUNARDI, Soraya. Curso de Processo Constitucional. São Paulo: 
Atlas. 
MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos fundamentais e controle de constitucionalidade: 
estudos de direito constitucional. 2ª ed. rev. amp. São Paulo: Celso Bastos Editor, 1999. 
SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros. 
SILVA, Roberto Baptista Dias da. Manual de Direito Constitucional. Barueri: Manole. 
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva. 
 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO 
Departamento VI – Direitos Difusos e Coletivos 
P R O G R A M A D E E N S I N O 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
 
DISCIPLINA 
N º DE CRÉDITOS: 02 
 CARGA HORÁRIA: 
H/A 
 
DEPARTAMENTO: Direitos Difusos e Coletivos 
 
PROFESSOR: Nelson Saule Júnior 
Segundo Semestre 2018 
 Período diurno 
Terça-Feira 
MATUTINO 
10:15h às 11:55h 
 
Horário: Terça-feira 
NOTURNO 
21:35h às 23:15h 
 
21:35 h às 23:15 hrs 
Impactos das Mudanças Climáticas e 
Aquecimento Global nos Direitos Humanos 
 
 
EMENTA 
 
Professor Nelson Saule Júnior 
 
 
O estudo dos instrumentos jurídicos de combate ao aquecimento global (efeito estufa) e 
enfrentamento das mudanças climáticas vem nos últimos anos despontando como uma das mais 
novas e requisitadas áreas do conhecimento jurídico, oferecendo um amplo campo de atuação 
para os profissionais do Direito, diante da relevância da questão para a comunidade internacional. 
Em uma economia globalizada, as exigências e preocupações da comunidade internacional com 
relação os impactos do aquecimento global esta cada vez mais conectada com as condições de 
vida do planeta e da humanidade. Nesse contexto é importante um aprendizado sobre como 
podemos atuar no campo do direito com relação aos impactos que as mudanças climáticas e 
aquecimento global tem gerado nos direitos humanos O curso visa a proporcionar ao aluno 
conhecimentos acerca do estágio de aplicação dos principais instrumentos de enfrentamento e 
adaptação as mudanças climáticas e aquecimento global que estão impactando os direitos 
humanos , abrangendo: 
 a)Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC) 
 b ) A Agenda 2030 e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 
c) Nova Agenda Urbana 
 b) A Política Nacional de Mudanças Climáticas – Plano Nacional de Mudanças Climáticas 
 c)Políticas Públicas de Combate ao Aquecimento Global: política nacional de mobilidade urbana, 
de resíduos sólidos , 
 d) Direito à Agua - Política de Recursos Hídricos 
 
 
Analisar os marcos legais nacional e institucionais internacionais sobre o desenvolvimento 
sustentável das cidades como a Agenda 2030 – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – 
ODS , a Nova Agenda Urbana aprovada na III Conferencia Global das Nações Unidas sobre 
Assentamentos Humanos - Habitat III em 2016 e os compromissos assumidos na COP 21 – Paris 
2015, e os desafios existentes em razão do processo de urbanização mundial . 
Mais da metade da população mundial vive hoje em cidades , uma parte susceptível de atingir 70 
por cento em 2050. 90 por cento do crescimento da urbanização vem de países em 
desenvolvimento, como resultado do rápido crescimento econômico e da migração crescente das 
zonas rurais para as áreas urbanas. 
 
Avaliar as experiências internacionais , nacionais e locais voltadas a construção de cidades 
justas democráticas e sustentáveis. 
Avaliar a aplicação das politicas públicas nacionais de proteção ao meio ambiente, em especial 
Política Nacional de Mudanças Climáticas, de mobilidade urbana, de resíduos sólidos, de 
florestas, de urbanização de áreas de risco ocupadas por população de baixa renda, e de 
proteção e uso da água –recursos hídricos 
 
 
 
 
METODOLOGIA 
O Programa do curso será desenvolvido por meio de disciplinas com eixo material e 
processual (instrumental), com aulas voltadas ao desenvolvimento de atividades práticas de 
orientação e educação em direitos , utilizando diversas formas de comunicação como 
documentários, vídeos, fotos e imagens colocando o aluno em contato com o exercício 
prático das atividades desenvolvidas. 
O curso visa a proporcionar ao aluno conhecimentos e reflexões acerca dos 
instrumentos internacionais direcionados ao desenvolvimento sustentável das cidades , 
do papel dos organismos internacionais , dos governos nacionais e locais , bem como da 
sociedade civil na construção de cidades justas democráticas e sustentáveis .Também 
visa promover a capacidade dos alunos de formulação de proposições para a 
Implementação em nosso país da Agenda 2030 – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 
– ODS e da Nova Agenda Urbana. 
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
 
Princípios Norteadores sobre o Meio Ambiente - Su stentabilidade 
Dos Princípios Constitucionais sobre o Meio Ambiente na Constituição Federal de 1988 
Da responsabilidade do Estado Brasileiro sobre as Mudanças Climáticas - Da Política Nacional 
de Mudanças Climáticas 
 
Cidades Sustentáveis e Meio Ambiente 
Do papel do Planejamento Urbano Análise do Capítulo Constitucional da Política Urbana 
Planejamento e Desenvolvimento Urbano e Papel da Democracia Participativa e Cidadania no 
Enfrentamento das Mudanças Climáticas e Aquecimento Global 
 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana 
 
Direito à Agua e Política Nacional de Recursos Hídricos 
 
A Política Nacional de Resíduos Sólidos 
Análise de Experiências de Planos e Projetos de Resíduos Sólidos 
 
O papel do Licenciamento sobre os Projetos de Grande Impacto Ambiental

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