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A2 PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS

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Local: Auditorio - Bloco A - 2º andar / Andar / Polo Tijuca / POLO UVA TIJUCA
Acadêmico: EAD-IL80004-20184A 
Aluno: ALEXANDRE DOS SANTOS PEREIRA LIMA
Avaliação: A2-
Matrícula: 20183302160
Data: 22 de Novembro de 2018 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 8,50/10,00 
1  Código: 26307 - Enunciado: A PRODUÇÃO ESCRITA DO ARTIGO DE OPINIÃO A produção escrita na academia se dá 
em várias direções. Uma dela é o artigo de opinião. A produção de uma opinião sobre determinado tema gera 
questões controversas que mobilizam e influenciam diversas pessoas. Ao posicionar-se, cada pessoa se coloca em 
um plano de interpretação e argumentação do seu ponto de vista. Um artigo de opinião propõe-se a discutir 
diversas temáticas, como: questões sociais, políticas, científicas e culturais, de interesse geral e atual, que incidem 
direta ou indiretamente sobre a sociedade. Expressa-se como um texto argumentativo que difunde opinião sobre 
um tema polêmico Um texto acadêmico pode dialogar com várias fontes sobre diversas problemáticas que afetam 
a nossa sociedade. A denúncia e a crítica às vicissitudes sociais podem ser exemplificadas na forma como 
enfrentamos as novas identidades e alteridades dentro do mundo pós-moderno. O artigo Comunicação 
alternativa, redes virtuais e ativismo: avanços e dilemas, de Dênis Moraes, discute a questão do papel da 
comunicação alternativa em rede (blogs, Facebook...) como uma alternativa às mídias convencionais, permitindo 
uma crítica ao modelo da sociedade capitalista e maior liberdade de expressão, nesse momento em que refletimos 
sobre os conflitos de interesses de diferentes grupos envolvidos na construção da cidadania e na veracidade das 
informações. Veja o resumo e introdução do artigo: Resumo A internet é um ecossistema digital caracterizado por 
arquitetura descentralizada, multiplicação de fontes de emissão, disponibilização ininterrupta de dados, sons e 
imagens, utilização simultânea e interações singulares. Em sua impressionante variedade de usos, a rede mundial 
de computadores tem permitido experiências de produção e difusão informativa com sentido contra-hegemônico 
— isto é, de questionamento do neoliberalismo e da ideologia mercantilista da globalização, bem como de 
denúncia de seus efeitos antissociais. O propósito, aqui, é refletir sobre a emergência da comunicação alternativa 
em rede, de viés anticapitalista, que defende a liberdade de expressão e os direitos da cidadania. Isso significa 
avaliar discursos e dinâmicas editoriais que procuram romper com crivos e controles da mídia convencional. 
Significa também concentrar o olhar em práticas comunicacionais que se posicionam na contramão de uma época 
de midiatização das relações sociais, ao mesmo tempo em que interpelam a síndrome consumista que exalta o 
exibicionismo, do excesso e do desperdício (BAUMAN, 2006, p. 113). Trata-se conceber a internet como mais uma 
arena de lutas e conflitos pela hegemonia, vale dizer, de batalhas permanentes pela conquista do consenso social 
e da liderança cultural-ideológica de uma classe ou bloco de classes sobre as outras. Introdução Eduardo Galeano, 
ex-diretor de redação das célebres revistas Marcha (Uruguai) e Crisis (Argentina), salienta o lugar imprevisto e 
instigante que a internet vem ocupando no contexto de dramática concentração dos meios de comunicação e de 
oligopolização das indústrias culturais: “A internet realmente abriu espaços a vozes que agora encontram 
possibilidades de difusão incríveis. E isso é uma boa notícia que a realidade deu contra todos os prognósticos, pois 
a internet nasceu como uma operação militar do Pentágono para planificar as suas operações. Foi uma coisa 
nascida da morte, do extermínio do outro, pois a guerra é isso. E depois virou um espaço que contém um pouco de 
tudo, que não é uma coisa só, mas que inclui muitas expressões, da afirmação da boa energia da vida, da energia 
multiplicadora do melhor da vida, a liberdade, a vontade de justiça.”  A World Wide Web situa-se no vértice de um 
emaranhado de circuitos infoeletrônicos que conectam o global e o local em um tempo-espaço não linear e 
instantâneo. Seus nós alastram-se por praticamente todos os campos da vida social, impulsionada pela 
convergência com tecnologias móveis, pela expansão da banda larga, por interconexões com mídias digitais e 
pelas ferramentas do software livre (CASTELLS, 2007, p. 246). A web afigura-se como esfera pública em gestação, 
sem hierarquias ou comandos aparentes, pontuada por diversos anseios e ambições. A teia gigantesca desfaz 
pontos fixos ou limites predeterminados para o tráfego de dados e imagens; não há centro nem periferia, e sim 
entrelaçamentos de percursos. As fronteiras entre quem emite e quem recebe podem tornar-se fluidas e instáveis. 
Os usuários têm a chance de atuar, simultaneamente, como produtores, emissores e receptores, dependendo de 
lastros culturais e habilidades técnicas. A colagem de interferências individuais põe em circulação ideias e 
conhecimentos, sem as noções de seleção e estratificação que condicionam os processos midiáticos. A malha 
hipertextual, em retroalimentação contínua, impulsiona a formação de redes que englobam fluxos informativos, 
manifestações culturais e interferências cognitivas. Redes distinguem-se como sistemas organizacionais com 
estruturas flexíveis e colaborativas baseadas em afinidades, objetivos e temáticas comuns entre os integrantes. 
Ilse Scherer-Warren aponta três peculiaridades das redes na moldura tecnológica: 1) temporalidade: novas formas 
de comunicação em tempo real, com conexão de diferentes tempos sociais, 2) espacialidade ou criação de 
territorialidades (do local ao global), 3) sociabilidade ou formas de relações sociais em termos alcance, 
intencionalidade e conectividade com novas dimensões na esfera pública (SCHERER-WARREN, 2005, p. 80). Tais 
características se ajustam a um dos paradigmas do mundo atual, conforme Milton Santos: a exigência de fluidez 
para a circulação de ideias, mensagens, produtos ou dinheiro. As redes disseminam fluxos de informações ubíquas 
e instantâneas, que passam a exercer o papel de elo entre as demais técnicas, unindo-as e assegurando a presença 
planetária do novo sistema tecnoinformacional (SANTOS, 1994, p. 218-220). Observando-se o cenário de fluxos na 
perspectiva de organismos críticos e reivindicantes da sociedade civil, é possível perceber que ambientes 
compartilhados favorecem convívios participativos e reciprocidades. Em distintas escalas e intensidades, as redes 
podem ativar conexões, simbólicas e solidárias, de sujeitos e atores coletivos, "cujas identidades vão se 
8,50/ 10,00 
construindo num processo dialógico de identificações éticas e culturais, intercâmbios, negociações, resoluções de 
conflitos e de resistência aos mecanismos de exclusão sistêmica na globalização" (SCHERER-WARREN, 1998, p. 16-
29). As aproximações por afinidades eletivas instauram-se, restauram-se e reproduzem-se em comunidades com 
vínculos duradouros ou coalizões circunstanciais. As junções aparecem em listas de discussão, chats, blogs, 
facebook, correio eletrônico, mensagens instantâneas, murais, fóruns, bases de dados, arquivos audiovisuais e 
videoconferências. Ainda que com frequência irregular e às vezes sem explorar adequadamente recursos 
multimídias, essas redes perseguem uma sociabilidade baseada em aspirações convergentes e tentam contribuir 
para a organização de forças reivindicantes com presença internacional (ATTON, 2005). MORAES, Dênis. 
Comunicação alternativa, redes virtuais e ativismo: avanços e dilemas. Revista Eptic. Sergipe, vol. 9, n. 2, 
mai./ago. 2007. Disponível em:<https://seer.ufs.br/index.php/eptic/article/view/226/224 >. Acesso em: 14 nov. 
2017. Sabendo que o autor defende seu ponto de vista baseado em outros autores, produza um artigo de opinião 
sobre o poder das mídias alternativas na mudança da relação entre os cidadãos e a  sociedade brasileira. Busque 
problematizar as mudançasadvindas do papel dos diferentes tipos de mídias, como as redes sociais, e outros 
agentes, como os movimentos sociais. Procedimentos para elaboração da questão: Seu artigo de opinião deve ser 
produzido com extensão máxima de uma página. Em seu artigo de opinião, defenda seu ponto de vista diante do 
problema. Ao construir seu artigo, busque uma estratégia de persuasão do seu leitor. Use exemplos próximos da 
realidade cotidiana. O artigo de opinião é um texto acadêmico objetivo, simples, que expõe ideias, críticas e 
reflexões éticas a respeito de certo tema. Escreva um texto próprio, buscando o seu protagonismo como autor. 
Resposta: 
Comentários: Senti falta de uma conclusão ao seu artigo. Atenção à pontuação e ao uso do acento indicativo de 
crase. Reveja o recuo dos parágrafos. 
Justificativa: Expectativa de resposta: O aluno deve escrever seu artigo de opinião com extensão máxima de até 
uma página. Nele, deve defender seu ponto de vista diante do problema. Ao construir seu artigo, será avaliada a 
estratégia utilizada de persuasão do leitor e será considerado o uso de exemplos próximos da realidade cotidiana. 
O artigo de opinião é um texto acadêmico objetivo, simples, que expõe ideias, críticas e reflexões éticas a respeito 
de certo tema. Também será avaliada a escrita de um texto próprio, buscando o seu protagonismo como autor. 
(https://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2018/11/26/78a169c6-
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