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APOL 2 Temas Contemporâneos: da Diversidade de Gênero à Faixa Geracional

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APOL Objetiva 1 - TEMAS CONTEMPORÂNEOS: DA DIVERSIDADE DE GÊNERO À FAIXA GERACIONAL
No entanto, é indispensável que nos demos conta de que as preocupações e a vigilância em relação à sexualidade não se restringem às alunas, nem mesmo apenas aos alunos, mas a todas as pessoas (inclusive aos adultos) que convivem na escola”.
C = VFV
“Formas de trabalho, corpo, prazer, afetos, escolarização, oportunidades de expressão e de manifestação artística, profissional e política, modos de inserção na economia e no campo jurídico — aos poucos vão exigir mais do que descrições minuciosas e passarão a ensaiar explicações”.
E = FVV
“O crime mais marcante ocorreu em 7 de abril de 2011, quando doze adolescentes com idades entre 12 e 14 anos foram mortos a tiros na escola municipal Tasso da Silveira, localizada no bairro do Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro. O atirador, Wellington Menezes de Oliveira, era um ex-aluno que teria sido vítima de bullying”.
D = FVV
“A Educação de Jovens e Adultos possui algumas complexidades devido à diferença de idade na mesma turma. A primeira é articular as diferenças culturais geracionais e históricas, e a segunda diz respeito à postura que ainda se tem em relação aos alunos do EJA, por se tratar de uma população analfabeta e em sua maioria, pobre”.
C = VFV
“Por isso, parece necessário questionar o alcance desses programas, a radicalidade (ou não) de suas proposições e, principalmente, investigar as práticas escolares que, vinculadas a eles, de fato se realizam. Dispomos de poucas informações sobre as formas como as escolas brasileiras conduzem suas aulas ou atividades ligadas à educação sexual”.
B= VVF
“Para que se compreenda o lugar e as relações de homens e mulheres numa sociedade, importa observar não exatamente seus sexos, mas sim tudo o que socialmente se construiu sobre os sexos. O debate vai se constituir, então, através de uma nova linguagem, na qual gênero será um conceito fundamental”.
B = VVF
“Era ensinada aos negros cativos por escravos que eram capturados e voltavam aos engenhos. Os movimentos de luta foram adaptados às cantorias africanas e ficaram mais parecidos com uma dança, permitindo assim que treinassem nos engenhos sem levantar suspeitas dos capatazes.
A = mudança de práticas e descolonização dos currículos da educação básica e superior em relação à África e aos afro-brasileiros.
“Os sujeitos que constituem a dicotomia não são, de fato, apenas homens e mulheres, mas homens e mulheres de várias classes, raças, religiões, idades, etc. e suas solidariedades e antagonismos podem provocar os arranjos mais diversos”.
E = como um modo de produção cultural diretamente relacionado com o poder e a organização do conhecimento.
Do mesmo modo, movimentos sociais estabelecem, a cada tempo, novas formas de lidar com a temática, de acordo com avanços na consciência do próprio movimento, com mudanças em campo social, com influências internacionais com as quais dialogam, com a necessidade de novas estratégias que conduzam a objetivos voltados para o pleno exercício de direitos civis, sociais, culturais, gerais da população”.
A = atingir de forma positiva toda a sociedade e não somente os grupos sociais por eles representados.
“Os dados comprovam o que educadores já sabiam: a fronteira entre a escola e a violência das ruas deixou de existir. Vandalismo, agressões, confronto entre gangues, roubos, tráfico e até assassinatos passaram a fazer parte da rotina escolar.
E = Uso de drogas, formação de gangues e porte de armas.
“Tenho convicção de que esta identidade foi sendo produzida, contestada, questionada e assumida em múltiplas relações e práticas cotidianas, ao longo de vários anos. Tal identidade (que continua se fazendo e se transformando) também é um resultado aberto e provisório”.
D = não existe identidade prévia, mas processos identificatórios que vão se construindo ao longo da existência.
“Os estudos feministas estiveram sempre centralmente preocupados com as relações de poder. Como já foi salientado, inicialmente esses estudos procuraram demonstrar as formas de silenciamento, submetimento e opressão das mulheres”.
D = sempre estiveram preocupados com as relações de poder entre mulheres e homens.
O [que é] considerado atualmente pelo senso comum como violência nas escolas vai muito além de observáveis agressões físicas entre alunos, mas pode abordar questões que extrapolam as fronteiras escolares, tais como: diferenças de classe social nas escolas; padronização social da estética; formalização do comportamento; revolta à instituição escolar; casos de falta de entendimento da escola para com as necessidades dos alunos; intimidações e variadas formas de violência simbólica etc.”
A = Violência, incivilidades e violência simbólica ou institucional.
E todas essas lições são atravessadas pelas diferenças, elas confirmam e também produzem diferença. Evidentemente, os sujeitos não são passivos receptores de imposições externas. Ativamente eles se envolvem e são envolvidos nessas aprendizagens — reagem, respondem, recusam ou as assumem inteiramente”.
C = Os profissionais da educação devem ter uma visão da infância/criança que dê conta dos efeitos da cultura popular em suas autoimagens e visões de mundo.
“Percebe-se que não só a sociedade, mas os membros da escola, ainda não estão preparados para aceitarem essas demandas. O exemplo são os movimentos de luta pelos direitos das minorias. Os valores que as crianças e adolescentes têm são reprodução do que a sociedade e os pais passam para eles”.
C = A garantia de direitos e da qualidade da educação.
“O espetáculo se baseia na história de um mestre capoeirista do início do século XX para recriar o clima e a cultura dos rituais afro-brasileiros. Manoel Henrique Pereira, nascido em 1885 e conhecido como o capoeirista Besouro Mangangá, ou simplesmente Cordão-de-Ouro, é citado no livro Mar Morto, de Jorge Amado.
C = Apenas as afirmativas I e II são corretas.
 “Defendemos aqui, que não há neutralidade na teoria curricular, e como tal, optamos pela abordagem de uma vertente crítica da teoria curricular como vital para quem concebe a Educação como uma das ferramentas possíveis de transformação social.
B = Apenas as afirmativas I e III são corretas.
“No entanto, quando se pretende referir ao feminismo como um movimento social organizado, esse é usualmente remetido, no Ocidente, ao século XIX. Na virada do século, as manifestações contra a discriminação feminina adquiriram uma visibilidade e uma expressividade maior no chamado ‘sufragismo’”.
B = Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
 “Não é possível fixar um momento — seja esse o nascimento, a adolescência, ou a maturidade — que possa ser tomado como aquele em que a identidade sexual e/ou a identidade de gênero seja "assentada" ou estabelecida. As identidades estão sempre se constituindo, elas são instáveis e, portanto, passíveis de transformação.”
D = Apenas as afirmativas I e III são corretas.

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