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Patologia: Diagnóstico, Prognóstico, Etiologia e Patogenia

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PATOLOGIA   
Adaptação celular e calcificação patológica    
↪​Diagnóstico    
♥​É o ato de determinar e conhecer a natureza de uma doença pela observação dos seus 
sintomas e sinais. 
 
♥ ​O diagnóstico deve ter em conta não apenas os sintomas, mas também o historial 
médico do doente. Quando a doença é identificada na seu início, quando surgiram 
poucos ou nenhuns sintomas, estamos perante um diagnóstico precoce. 
 
♥ O objetivo do diagnóstico precoce é identificar pessoas com sinais e sintomas iniciais 
de uma determinada doença, buscando pela qualidade e pela garantia da integralidade 
assistencial em todas as etapas da linha de cuidado da doença.  
♥ Existem duas estratégias de detecção precoce: o diagnóstico precoce e o 
rastreamento. É responsabilidade dos gestores e dos profissionais de saúde aliar as 
ações de detecção precoce com a garantia de acesso a procedimentos diagnósticos e 
terapêuticos em tempo oportuno e com qualidade. 
♥ O diagnóstico precoce, portanto, é uma estratégia que possibilita terapias mais 
simples e efetivas, ao contribuir para a redução dos estágios das doenças. 
♥ Já o rastreamento é uma ação dirigida à população assintomática, que tem o intuito de 
identificar doenças em sua fase pré-clínica. Qualquer método de rastreamento só deve 
ser recomendado para a população após sua eficácia ter sido comprovada por meio de 
estudos científicos. Em relação ao rastreamento, atualmente a indicação está restrita 
aos cânceres de mama e do colo do útero. 
↪​PROGNÓSTICO 
♥ ​Prognóstico é uma previsão baseada em fatos ou dados reais e atuais, que pode 
indicar o provável estágio futuro de um processo. 
♥​ O prognóstico é todo o resultado que é tido como uma hipótese ou probabilidade, ou 
seja, algo que pode acontecer devido às circunstâncias observadas no presente. 
 ​➢ ​diagnóstico​ ​≠​ ​prognóstico  
A principal diferença entre diagnóstico e prognóstico está no fato do diagnóstico estar 
relacionado ​unicamente​ com o conhecimento e condição do presente, ou seja, ao que 
é observado no momento. Já o prognóstico é o conhecimento prévio sobre algo que 
provavelmente pode acontecer no futuro, resultado este obtido a partir de 
interpretações feitas com ​base​ no diagnóstico. O prognóstico está intrinsecamente 
ligado ao diagnóstico, sendo o primeiro dependente do segundo para existir. 
↪​etiologia 
♥​ ​Estuda as causa das doenças. 
♥ Podendo ser agentes químicos, para designar o grupo das substâncias químicas, 
endógenas ou exógenas, que causam injúrias às células (ex.: tetracloreto de carbono, 
álcool); os agentes físicos, que agrupam as causas de natureza mecânica, elétrica, 
radioativa, de mudanças na temperatura etc.; e os agentes biológicos, englobando todos 
os seres vivos capazes de alterar a morfofunção celular (ex.: vírus, bactérias, fungos). 
♥ ​A desnutrição, obesidade e as anomalias genéticas também são causas de lesões 
celulares, constituindo grupos especiais de agentes agressores, por vezes associados 
com os agentes anteriores. 
 
♥ ​Hábitos: fumar, beber.. 
 
 ​As causas têm natureza diversa e podem ser classificadas em: 
♥ Imediata- é o fator desencadeante que iniciam uma doença. Exemplo: uma bactéria 
numa infecção. 
♥ Precipitante- são fatores que permitem a ação da causa imediata. Exemplo: em uma 
fratura o acidente é a causa precipitante. 
♥ Predisponente- circunstâncias gerais que permitem a causa imediata. Exemplo: 
estresse, desnutrição favorecendo a manifestação de doenças virais. 
 
↪​PATOGENIA 
♥ É o processo de eventos do estímulo inicial até a expressão morfológica da doença, 
investiga o surgimento e o desenvolvimento das afecções, e as suas origens. 
♥ ​A sua finalidade é estudar os acontecimentos que se desencadeiam a partir da acção 
de um fator etiológico e que chegam até à manifestação da doença. 
♥ ​Ela descreve quando os agentes etiopatogênicos agridem o organismo e a reação do 
sistema natural de defesa diante disso. Provocando alterações nas células e tecidos 
devido às lesões e faz com que surja a doença. A patogenia complementa-se com a 
fisiopatologia, orientada especificamente para o modo de funcionar do organismo ao 
desenvolver-se o problema de saúde. 
 ​➢ ​PATOGENIA ​≠​ ​prognóstico  
Prognóstico é o conhecimento prévio feito pelo médico, baseado necessariamente no 
diagnóstico médico e nas possibilidades terapêuticas, acerca da duração, da evolução e 
do eventual termo de uma doença ou quadro clínico sob seu cuidado ou orientação. A 
patogenia, também conhecida como patogênese, é um dos ramos da patologia. E ela 
não somente estuda o desenvolvimento das doenças, como também as suas origens. 
↪​PATOLOGIA 
♥ Grego ​pathos​ = doença, sofrimento e ​Logos​ = estudo, doutrina 
♥ ​É o estudo das doenças que visa compreender as alterações estruturais e funcionais 
das células, dos tecidos e dos órgãos que estão ou podem estar sujeitos a doenças. 
♥ A ​ciência que estuda as causas das doenças, os mecanismos que as produzem, os 
locais onde ocorrem e as alterações moleculares(alterações química e física), 
morfológicas e funcionais que apresentam. 
↪​MORFOLOGIA 
♥ ​A anatomia patológica estuda as alterações morfológicas dos tecidos que, em 
conjunto, recebem o nome de lesões. As alterações morfológicas refere-se às 
mudanças estruturais e funcionais das células e tecidos que são características da 
doença ou diagnósticas do processo etiológico. 
♥ ​Estudo da visão macroscópica macro e micro do ser humano. 
 ​➢ ​SINAIS ​≠ ​SINTOMAS 
Sinais é aquilo que pode ser percebido por outra pessoa sem o relato ou comunicação do 
paciente e os Sintomas são a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. 
♥ ​Sinais: seriam as pintas vermelhas da catapora 
♥ ​Sintomas: seria o enjoo, dor de cabeça, dor no corpo que o paciente está sentido 
  
   
 
 PATOLOGIA GERAL E SISTÊMICA 
♥ ​Patologia Geral estuda os aspectos comuns às diferentes doenças no que se referem 
às suas causas, mecanismos patogenéticos, lesões estruturais e alterações da função.  
 
♥​ A Patologia Sistêmica se ocupa das doenças de um determinado órgão ou sistema 
(sistema respiratório, cavidade oral) ou estuda as doenças agrupadas por suas causas 
(doenças infecciosas, doenças causadas por radiações). Dentro dessa abrangência, 
tem-se a Patologia Médica, a Patologia Veterinária e a Patologia Odontológica. Embora o 
componente morfológico das doenças seja mais enfatizado pelos patologistas, os 
aspectos etiopatogênicos e fisiopatológicos das doenças são indispensáveis para um 
bom diagnóstico, uma boa prevenção e uma boa terapêutica, sendo essa a abordagem 
mais adequada para a correta formação do profissional de saúde. 
 
ESTÁGIOS DAS RESPOSTAS CELULARES 
↪​ ​agressões 
♥ ​Podem se originar no ambiente externo ou a partir do próprio organismo. 
♥ ​As agressões podem ser provocadas por agentes físicos, químicos e biológicos, por 
alterações na expressão gênica ou por modificações nutricionais, metabólicas ou dos 
próprios mecanismos de defesa do organismo. 
↪​ ​mecanismos de defesa 
♥​ ​Contra agentes externos são muito numerosos. 
♥ ​Ao lado de barreiras mecânicas e químicas existentes no revestimento externo e interno 
(pele e mucosas), o organismo conta com diversos mecanismos defensivos: 
➊​ Contra agentes infecciosos, atuam a fagocitose, o sistema complemento e, sobretudo, a 
reação inflamatória, que é a expressão morfológica da resposta imunitária; 
esta tem dois componentes: 
● resposta inata, que surge imediatamente após agressões; 
● resposta adaptativa, que se adapta 
➋​ Contra agentes genotóxicos (que agridem o genoma), existe o sistema de reparo do 
DNA; 
➌​ Contra compostos químicos tóxicos, incluindo radicais livres, as células dispõem de 
sistemas enzimáticos de destoxificação e antioxidantes. É importante salientar que, com 
certa frequência, os próprios mecanismos defensivos podem se tornar agressores. A 
desregulação da reação imunitária, está na base de muitas doençasprevalentes. 
↪​ ​adaptação 
 ​♥ ​Refere-se à capacidade das células, dos tecidos ou do próprio indivíduo de, frente a um 
estímulo, modificar suas funções dentro de certos limites (faixa da normalidade), para 
ajustar-se às modificações induzidas pelo estímulo. 
♥ ​A adaptação pode envolver apenas células (ou suas organelas) ou o indivíduo como um 
todo. São exemplos da primeira situação: 
➊​ Pré-condicionamento das células à hipóxia, que permite a sobrevivência delas em 
condições de baixa disponibilidade de O2; 
➋​ Hipertrofia do retículo endoplasmático liso (REL) por substâncias nele metabolizadas (p. 
ex., a administração de fenobarbital provoca hipertrofia do REL em hepatócitos); 
➌​ Hipertrofia muscular por sobrecarga de trabalho (do miocárdio do ventrículo esquerdo na 
hipertensão arterial, da musculatura esquelética em atletas ou em pessoas que fazem 
trabalho físico vigoroso etc.). A resposta adaptativa geral, inespecífica e sistêmica que o 
organismo monta frente a diferentes agressões por agentes físicos, químicos, biológicos ou 
emocionais é conhecida como estresse. 
↪ ​Lesão 
♥ ​ É o conjunto de alterações morfológicas, moleculares e/ou funcionais que surgem nas 
células e nos tecidos após agressões. 
♥ ​ As alterações morfológicas que caracterizam as lesões podem ser observadas a olho nu 
(alterações macroscópicas) ou ao microscópio de luz ou eletrônico (alterações 
microscópicas e submicroscópicas). 
♥ ​ As alterações moleculares, que muitas vezes se traduzem rapidamente em modificações 
morfológicas, podem ser detectadas por métodos bioquímicos e de biologia molecular. Os 
distúrbios funcionais manifestam-se por alterações da função de células, tecidos, órgãos ou 
sistemas e representam a fisiopatologia. 
  
 ​ ​adaptação celular e tipos 
↪ ​HIPERTROFIA  
♥ ​É um aumento no tamanho das células que resulta do aumento do 
órgão.  
♥ ​Esse tamanho é devido à síntese de mais componentes estruturais das células.  
♥ ​Células capazes de divisão realizam hipertrofia e hiperplasia e células que não se 
dividem realizam apenas hipertrofia (ex.: fibras miocárdicas). 
♥ ​Pode ser fisiológica ou patológica, isso depende da força do estímulo.  
♥ ​A musculatura esquelética e cardíaca possui capacidade limitada de divisão, 
portanto sofre principalmente hipertrofia. 
♥ Hipertrofia cardíaca: Os estímulos atuam coordenadamente para a síntese de 
proteínas musculares. Geralmente a hipertrofia do coração é concêntrica (para 
o centro). Exemplo no ​miocárdio: a hipertensão arterial faz com que os vasos sanguíneos 
perca sua elasticidade, o sangue que está em alta pressão dentro do coração faz que use 
mais força para bombear mais forte, causando tosse, pois quando a parte hipertrofiada 
encosta no tórax faz que tenha a tosse seca. 
♥ Ocorre por aumento da demanda, ação hormonal ou fatores de crescimento.  
 
↪ ​HIPOTROFIA (ATROFIA)  
 
♥ Redução do tamanho de um órgão ou tecido que resulta da diminuição do tamanho 
do número de células. 
Ex: Hipotrofia no SNC, sulcos mais profundos, é uma atrofia generalizada como no 
Alzheimer, acidentes que causam paraplegia, o músculo atrofia. 
♥ A Atrofia geralmente é acompanhada de autofagia (as células próprias se digerem). 
 
 
↪ ​HIPERPLASIA  
♥ É o aumento do número de células em um órgão ou tecido. Ocorre em 
células que realizam mitose. 
♥ Exemplo: Útero, quando se tem muito contato com estrogênio, o útero aumenta de 
tamanho e a espessura, geralmente quem faz reposição hormonal pode desenvolver 
tumor, o câncer é uma disfunção da célula ao realizar mitose. Aumento da mama na 
amamentação. 
   
↪ ​HIPOPLASIA 
♥ Redução da quantidade de células.   
♥ Útero: Após o parto, o útero diminui o número de células para voltar ao tamanho 
normal. 
♥ Seios: Ocorre o mesmo que o útero pós parto. 
 
↪​ ​METAPLASIA 
♥ É uma alteração reversível na qual um tipo celular diferenciado (epitelial ou 
mesenquimal) é substituído por outro tipo celular. Os tecidos tem que ser da 
mesma linhagem.  
♥ Exemplo é o esôfago, que é natural pavimentoso estratificado não queratinizado 
e torna-se cilíndrico. Tudo isso para suportar o refluxo de ácido gástrico. Podem surgir 
células escamosas durante o processo de metaplasia do epitélio colunar normal 
para escamoso. Quando se tem alteração na diferenciação celular (metaplasia) 
com a alteração na proliferação celular, tem-se a displasia. 
 
 ​↪ ​ DISPLASIA 
♥ Aumenta a quantidade de células e essas células não atingem o padrão de 
diferenciação esperado. As células ficam desorganizadas e bem coradas, tem 
células que não conseguiram se diferenciar de forma retilínea e correta. A 
morfologia da célula tem núcleo diferenciados, ou seja, várias formas. As displasias 
são precursoras de disfunções neoplásicas.   
   
 
 
 ​ CALCIFICAÇÃO  
Calcificação patológica consiste na deposição de sais de cálcio em locais                     
normalmente não calcificados. Calcificação é lesão muito frequente, embora geralmente                   
não traga consequências graves. 
 As calcificações patológicas podem ser 
 ​♥ ​Distrófica, quando predominam fatores locais, como necrose;  
♥ Metastática, em casos de hipercalcemia. Há ainda calcificações idiopáticas, em que                         
nenhum desses fatores está presente. 
 ​↪ ​Calcificação distrófica 
Calcificação distrófica é a que resulta de modificação local nos tecidos (distrofia                       
significa alteração tecidual prévia). Restos necróticos são particularmente suscetíveis de                   
deposição de cálcio, que ocorre, especialmente, em locais com necrose caseosa, necrose                       
por coagulação ou necrose gordurosa. A calcificação associada a esteatonecrose                   
encontrada na pancreatite aguda resulta da combinação de cálcio com ácidos graxos                       
liberados pela ação da lipase pancreática sobre triglicerídeos. Infartos (necrose                   
isquêmica) de vários órgãos também podem calcificar-se. Áreas de necrose caseosa na                       
tuberculose frequentemente se calcificam. Em tecidos necróticos, a deposição de cálcio                     
se faz da periferia para o centro da lesão. Calcificação aparece também em cicatrizes,                           
ateromas e cartilagens. Trombos venosos podem se calcificar, formando flebólitos.                   
Secreções em ductos de certos órgãos (p. ex., pâncreas e glândulas salivares) podem                         
calcificar-se, por vezes causando obstrução ductal. A calcificação de fetos mortos retidos                       
produz litopédio. Muitos tumores são propensos a uma forma peculiar de calcificação –                         
psamomas – , comuns no carcinoma papilar da tireoide, no adenocarcinoma seroso                       
papilífero do ovário e em meningiomas. 
 ​↪ ​Calcificação metastática 
Calcificação metastática é assim denominada para indicar que o cálcio reabsorvido                     
do tecido ósseo em condições patológicas ocasiona, se não houver excreção adequada                       
pelos rins, depósitos em outros locais. Tal calcificação ocorre caracteristicamente                   
quando há hipercalcemia e, mais raramente, hiperfosfatemia. Em geral, quando o                     
produto das concentrações séricas de cálcio e de fosfato fica acima de 35 ou 40 em                               
adultos, ocorre calcificação metastática. 
Hipercalcemia resulta de várias causas, sendo a principal delas a hipersecreção de                       
paratormônio. O paratormônio eleva a calcemia porque estimula a atividade                   
osteoclástica e a reabsorção óssea. Tumores (geralmente adenoma) ou hiperplasia de                     
paratireoides são causa de hiperparatireoidismoprimário. Nos indivíduos com                 
insuficiência renal crônica, pode haver hiperparatireoidismo secundário por causa de                   
hiperplasia das paratireoides secundária à redução de cálcio sérico (com a insuficiência                       
renal, ocorre retenção de fosfatos e queda de cálcio). Outra causa de aumento de                           
paratormônio (ou de moléculas afins) é a sua produção ectópica por neoplasias; nesses                         
casos, a hipercalcemia faz parte da síndrome paraneoplásica

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