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MAPA MENTAL 
ANESTÉSICOS LOCAIS UTILIZADOS NA ODONTOLOGIA 
ANESTÉSICOS LOCAIS 
 
MECANISMO DE AÇÃO 
 Todos os anestésicos locais (Articaína, 
Benzocaína, Bupivacaína, Lidocaína, 
Mepivacaína e Prilocaína) utilizados na 
Odontologia apresentam a teoria do receptor 
específico: Bloqueio da condução consiste em 
reduzir a permeabilidade dos canais iônicos ao 
Na, ligando-se a receptores específicos. 
 
ARTICAÍNA 
 
Apresenta-se menos tóxica quando associada 
à lidocaína, tem também baixa toxicidade 
quando administrada em via endovenosa. 
 Metabolizada no fígado e no plasma 
sanguíneo 
DOSE MÁXIMA 
 
6,6 mg/Kg não excedendo 
500 mg ou 6 tubetes. 
 Anestésico de escolha para uso rotineiro em 
adultos, idosos e portadores de deficiência 
hepática. 
 
É o único anestésico do grupo amida que possui o 
grupo tiofeno, em vez do anel benzénico, o que 
lhe confere mais lipossolubilidade. 
 Contra-indicada para pacientes alérgicos a 
anestésicos tipo amida ou sulfitos e a crianças 
menores de 4 anos. 
BENZOCAÍNA 
 
DOSE MÁXIMA 
 Concentração de 20% 
A aplicação por 2 minutos em mucosa previamente seca 
(diminui ou elimina a dor da punção da agulha). 
 
O fármaco é liberado lentamente e produz anestesia de 
superfície de longa duração. 
 
BUPIVACAÍNA 
 
 Este anestésico tem potencial anestésico 
quatro vezes maior do que a lidocaína, 
porém apresenta uma toxicidade quatro 
vezes menor do que a mesma e tem ação 
em 6 a 10 minutos. 
Metabolizada no fígado e secretado nos 
ruins 
 
DOSE MÁXIMA 
 
1,3 mg/Kg, não excedendo 90 
mg ou 10 tubetes. 
 
É classificada como anestésico 
local de longa duração. 
Não é recomendada para 
pacientes menores de 12 anos 
(risco de mordedura do lábio), 
idosos e gestantes. 
Maior cardiotoxicidade. 
Duração de 180-600 minutos 
Anestésico tópico ou de superfície 
com absorção rápida, usada como 
calmante para dores, que pode ser 
aplicado na pele ou mucosas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MAPA MENTAL 
ANESTÉSICOS LOCAIS UTILIZADOS NA ODONTOLOGIA 
ANESTÉSICOS LOCAIS 
 
Curso de Odontologia 
Turma: 3º NA 
Alunos:Herminia Giori, Julliély Polonini, 
Laís Fassarella, Ludimilla Bispo, Renata 
Rodrigues 
LIDOCAÍNA 
É o anestésico local mais comumente 
aplicado em Odontologia, tem sua ação 
iniciada entre 2 a 3 minutos e sua 
adequada eficácia em concentração de 2%. 
Metabolizada no fígado e secretado nos 
ruins 
 
DOSE MÁXIMA 
 
7,0 mg/Kg em adultos, 
não ultrapassando 500 mg 
ou 13 tubetes anestésicos. 
Pode ser encontrada nas concentrações de 1% 
e 2%, com ou sem vasoconstrictor, e na 
concentração de 5% na forma tópica. 
Ação vasodilatadora; por isso é associada a 
vasoconstritores. 
Sobredosagem promove estimulação inicial 
do SNC, seguida de depressão, convulsão 
e coma. 
 
Segura para crianças e gestante. 
MEPIVACAÍNA 
Anestésico bastante usado na Odontologia 
tem potencial de toxicidade duas vezes 
maior que a lidocaína, tem sua ação entre 
1,5 a 2 minutos. 
Metabolizada no fígado e secretado nos 
ruins 
 
DOSE MÁXIMA 
 
6,6 mg/Kg, não 
excedendo 400 mg ou 
11 tubetes anestésicos. 
Na Odontologia, sua adequada eficácia se 
dá na concentração de 2% com 
vasoconstritor e de 3% sem 
vasoconstritor. 
Apresenta como principal vantagem sua 
maior duração anestésica em relação aos 
demais anestésicos locais. 
Empregada na forma pura em pacientes 
nos quais o uso do vasoconstritor não é 
indicado 
Indicada cara crianças, idosos e 
gestantes. 
PRILOCAÍNA 
Considerada duas vezes mais 
tóxica e tem sua ação mais tardia 
em 2 a 4 minutos quando 
comparada à lidocaína. 
Metabolizada no fígado e nos 
pulmões. 
DOSE MÁXIMA 
 6,0 mg/Kg, não ultrapassando 400mg ou 7 
tubetes anestésicos. 
Pode ser encontrada na concentração de 3% 
e tem como vasoconstrictor a felipressina. 
Não é encontrada na forma tópica. Pode provocar metemoglobinemia (não 
usar em gestantes, pacientes com 
deficiências de oxigenação).

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