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E. E. DEPUTADO EDUARDO BARNABÉ
	
	Nome:
	N°
	
	__ Ano Turma: __
	Data: ____/____/___
	Disciplina: 
	Nota:
	ASSINALE SOMENTE UMA ALTERNATIVA
Texto 1
O meio ambiente em primeiro lugar
Em um pequeno vilarejo havia um jovem aventureiro, que se chamava Pedro. Ele era um rapaz esperto que adorava o meio ambiente, passava a maior parte do dia na floresta, subindo em árvores, brincando com os animais. Pedro não tinha medo de nada, de nenhum animal e adorava nadar em um rio que ficava perto de sua casa.
Certo dia, Pedro estava andando pela floresta, quando viu um movimento estranho, e depois um tiro e um grito de um animal, muito curioso ele foi lá olhar.
Quando chegou ao local do tiro, viu muitos homens, todos armados e com motosserras, cortando as árvores, matando e capturando animais.
Pedro chegou à frente deles e disse:
─ Por que estão fazendo isso com os animais e com as árvores?
─ Pegue ele! Falou o líder do bando.
Pedro correu e os homens foram atrás. Preparados para atirar, o líder do bando disse:
─ Não atirem! Ele será nosso refém! Pois a polícia está atrás de nós!
Enquanto eles estavam conversando, Pedro subiu em uma árvore e se escondeu. A polícia chegou e prendeu o bando.
Pedro, um jovem aventureiro, que amava o meio ambiente, arriscou sua vida por ele.
(Adaptado de http://colegiomaanaim77.blogspot.com.br/2012/06/contos.html)
RESPONDA ÀS QUESTÕES ABAIXO:
1. A partir da leitura do texto, podemos dizer que:
a) Pedro passava a maior parte do tempo em casa.
b) Pedro passava o tempo todo na floresta.
c) Pedro não sabia nadar.
d) Pedro adorava o meio ambiente. 
2. O que ficava perto da casa de Pedro?
a) o rio que ele nadava
b) a casa de um amigo seu
c) a casa de sua avó
d) o rio com muitos peixes. 
3. Na frase: “─ Não atirem! Ele será nosso refém! Pois a polícia está atrás de nós!”, o termo destacado é um pronome que substitui o substantivo:
a) rio
b) homem
c) menino
d) lago 
d’água. Por isso, o meu conselho é que se mudem para o poço que há logo ali na entrada da fazenda. 
− Mas isso é impossível! Teríamos que atravessar muitos metros fora d’água e morreríamos antes de chegar ao nosso destino. 
− E para que servem os amigos? Posso transportar todos vocês no meu bico. Já se foi o tempo em que eu comia peixes... Agora sou vegetariana e me satisfaço com pedaços de grama − mentiu a garça. 
Sem ter outra saída, os peixes aceitaram a oferta. Com a ajuda da garça, foram parar num tanque de pedra pequeno e de águas bem transparentes. Ali, a velha ave podia pescá-los até de olhos fechados e, assim, nunca mais passou fome.
Não se deve acreditar em conselho de inimigo. 
Lúcia Tulchinsk. “Fábulas de Esopo”. São Paulo: Scipione, 2014.
6. Aponte o fato que motivou a história acima:
a) “A garça não conseguia mais apanhar peixes com facilidade.”
b) “[...] o dono destas terras vai construir um campo de futebol aqui.”
c) “O sapo mergulhou na lagoa e contou a novidade para os seus amigos de escamas.”
d) “[...]peixes, não podem viver fora d’água.”
7. De acordo com a história, a vista da garça “estava tão cansada”:
a) por causa da sua idade avançada.
b) porque ela “passava dias inteiros sem comer”.
c) porque ela “estava com o estômago a roncar de fome”.
d) Porque tinha perdido os óculos.
8. Segundo o texto, “Os peixes ficaram atarantados [...]”. O que significa isso?
a) Significa que os peixes ficaram tristes.
b) Significa que os peixes ficaram desconfiados.
c) Significa que os peixes ficaram desnorteados.
	
4. Das alternativas abaixo qual indica o foco narrativo corretamente:
a) Narrador-personagem (1ª pessoa): “Certo dia, Pedro estava andando pela floresta...”
b) Narrador-observador (3ª pessoa): “Certo dia, Pedro estava andando pela floresta...”
c) Narrador-observador (3ª pessoa): “─ Por que estão fazendo isso com os animais e com as árvores?”
d) Narrador-personagem (1ª pessoa): “─ Por que estão fazendo isso com os animais e com as árvores?”
5. A pontuação presente no texto que indica a fala dos personagens é:
a) Ponto de exclamação
b) Travessão
c) Ponto de interrogação
d) ponto final
Texto 2
A garça velha 
A garça não conseguia mais apanhar peixes com facilidade. Devido à idade avançada, sua vista estava tão cansada que às vezes passava dias inteiros sem comer. E foi num desses dias, quando estava com o estômago a roncar de fome, que ela teve uma ideia. Vendo que o sapo se aproximava, ela não perdeu tempo. 
− Seu sapo, seu sapo, avise os peixes que a lagoa será esvaziada. Fiquei sabendo que o dono destas terras vai construir um campo de futebol aqui. Mas, antes disso, ele vai esvaziar a lagoa e distribuir os peixes para a vizinhança – disse. 
O sapo mergulhou na lagoa e contou a novidade para os seus amigos de escamas. A água da lagoa, que era sempre tranquila, chegou a ficar ondulada com o alvoroço provocado pela notícia. Os peixes ficaram atarantados e, temendo pelo seu fim, foram se aconselhar com a garça.
– Dona garça, o que devemos fazer para nos livrar dessa tragédia? 
− Bem sei que vocês, peixes, não podem viver fora 
d) Significa que os peixes ficaram despreocupados.
9. Pode-se concluir que o texto lido é:
a) um conto.
b) uma fábula.
c) uma notícia.
d) uma carta.
10. Na parte “Ali, a velha ave podia pescá-los até de olhos fechados e, assim, nunca mais passou fome.”, a que lugar a palavra destacada se refere?
a) No outro poço na entrada da fazenda
b) Na outra saída do lago
c) No seu destino final
d) Num tanque de pedra pequeno

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