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CARLEN_MORAES_ATIVIDADE3

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5
4
CARLEN DIANE MORAES DE PAULA
exames que auxiliam no diagnóstico DA FIBROMIALGIA
macapá
2019
 carlen diane moraes de paula
exames que auxiliam no diagnóstico da fibromialgia
Projeto apresentado ao Curso de Biomedicina da Instituição Faculdade de Macapá - FAMA.
Orientadora: Sandmary Chambo.
Macapá
2019
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	4
1.1.	O PROBLEMA	4
2.	OBJETIVOS	4
2.1.	OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO	4
2.2.	OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS	4
3.	JUSTIFICATIVA	6
4.	FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	7
4.1.	CRITÉRIOS EPIDEMIOLÓGICOS, DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO RELACIONADOS À FIBROMIALGIA.	7
4.2.	MÉTODOS LABORATORIAIS QUE AUXILIAM NO DIAGNÓSTICO CLÍNICO DA FIBROMIALGIA.	8
4.3.	PERSPECTIVAS CIENTÍFICAS SOBRE O DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA FIBROMIALGIA.	9
5.	METODOLOGIA	10
6.	CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	11
7.	REFERÊNCIAS	12
Estruture o trabalho de acordo com o modelo TCC.
As referencias não são enumeradas.
INTRODUÇÃO	Comment by Tutor: Enumere a introdução INTRODUÇÃO
A síndrome da fibromialgia (FM) é uma síndrome clínica que se manifesta com dor no corpo todo, principalmente na musculatura. Junto com a dor, a fibromialgia cursa com sintomas de fadiga, sono não reparador, alterações de memória e atenção, ansiedade, alterações intestinais e grande sensibilidade ao toque.
De toda forma, o diagnóstico é clínico. Não há evidências de alterações nos exames físicos, laboratoriais e radiológicos. Muitas vezes, os pacientes com fibromialgia têm dificuldade em encontrar profissionais aptos a diagnosticar esta patologia e o que leva a um maior sofrimento e muitas vezes a depressão.
Por isso, os exames para diagnosticar a FM devem ser multidisciplinares, contar com a participação ativa do paciente e basear-se na combinação das modalidades não laboratoriais e laboratoriais, devendo ser elaborado de acordo com a intensidade e características dos sintomas.
Dessa forma, a biomedicina apresenta-se como uma das várias profissões que mais tem contato com o paciente, compreendendo seus medos, necessidades e avaliando o problema profundamente, possibilitando a rápida detecção das dores musculares e demais queixas e possibilitando um melhor tratamento.
1.1. O PROBLEMA
Existem métodos laboratoriais que auxiliam no diagnóstico da Fibromialgia?
2. OBJETIVOS
2.1. OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Buscar os métodos laboratoriais que auxiliam no diagnóstico clínico da Fibromialgia.
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
Determinar critérios epidemiológicos, diagnóstico, tratamento e prevenção relacionados à Fibromialgia.
Verificar quais métodos laboratoriais que auxiliam no diagnóstico clínico da Fibromialgia.
Identificar as perspectivas científicas sobre o diagnóstico laboratorial da Fibromialgia. 
3. JUSTIFICATIVA
Entende-se que a Fibromialgia é uma doença Psicossomática, sendo uma síndrome clínica caracterizada por dor musculoesquelética que tende se espalhar e ir traçando pontos dolorosos, por isso, seu diagnóstico é demorado, ou muitas vezes passa despercebido ou confundido.
Baseando-se, assim, em sintomas com manifestações no sistema musculoesquelético, acometido à uma dor crônica, para se chegar à um diagnóstico, é preciso realizar exames laboratoriais para doenças com sintomas parecidos, ou seja, exames laboratoriais subsidiários, descartando ou confirmando outras doenças. Assim como já foi citado, barreiras são encontradas para se chegar a um diagnóstico preciso e suas causas também são desconhecidas, existindo fatores que podem estar associados a esta síndrome; sendo, geneticamente, doenças autoimunes, depressão, sedentarismo, entre outros. 
A medicina está em constante pesquisas para desenvolver exames específico e assim ajudar a identificar com maior facilidade e otimizar seu diagnóstico, melhorando a vida de milhares de pessoas que sofrem com a falta de um diagnóstico preciso. Portanto, a partir desta pesquisa, busca-se mostrar para a sociedade os diversos métodos laboratoriais que possam auxiliar na identificação da Fibromialgia.
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1. CRITÉRIOS EPIDEMIOLÓGICOS, DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO RELACIONADOS À FIBROMIALGIA.
A fibromialgia (FM) é definida como uma síndrome dolorosa crônica, não inflamatória e que se manifesta no sistema musculoesquelético, podendo apresentar sintomas em outros aparelhos e sistemas corporais. Sua etiologia está sendo estudada pelos pesquisadores que, aparentemente, afirmam haver uma associação com o mecanismo de sensibilidade à dor do sistema nervoso central (WOLFE et al., 1990).
A fibromialgia pode ocorrer em indivíduos que apresentem predisposição genética, ou seja, susceptibilidade biológica à síndrome e, também, pelo contato com fenômenos que possam desencadear os sintomas; tais fenômenos incluem trauma físico, estresse emocional, infecções, alterações imunológicas entre outras (CLAUW, 2001; KOOPMAN, 1997).
A frequência da FM é de 1 a 5% na população em geral sendo que, considerando os pacientes atendidos em clínica médica, a frequências da doença é em torno de 5%, o que corresponde a 2,1% dos atendimentos do médico de família e a 7,5% dos pacientes hospitalizados. Na clínica reumatológica, por sua vez, ela é detectada entre 14% e 20% dos atendimentos (MARTINEZ, et al., 1998).	Comment by Tutor: "et al" no final da citação, é acompanhando de ponto e de vírgula: (SILVA et al., 2016)Por favor, providencie a correção em todas as citações que estiverem assim ao longo de todo o trabalho ok?!
Os aspectos clínicos desta síndrome costumam ser polimorfos, exigindo uma anamnese cuidadosa e exame físico detalhado. O sintoma presente em todos os pacientes é a dor difusa e crônica, envolvendo o esqueleto axial e periférico. Em geral, os pacientes têm dificuldades para localizar a dor, muitas vezes apontando sítios peri-articulares, sem especificar se a origem é muscular, óssea ou articular. O caráter da dor é bastante variável, podendo ser de alguns tipos: queimação, pontada, peso, “tipo cansaço” ou como uma contusão. É comum a referência de agravamento pelo frio, umidade, mudança climática, tensão emocional ou por esforço físico (PROVENZA et al., 2004).
O exame de saúde da FM é de modo eminente, clínico. Além da dor alastrada em musculatura esquelética e do físico anatômico de diversos alvos sensíveis, a grande maioria dos pacientes com FM também descreve fadiga, inflexibilidade muscular, dor depois de empenho físico e anomalias no sono. Pode ainda haver indícios de depressão, ansiedade, falha de memória, desatenção, cefaleia tensional ou enxaqueca, tontura, vertigens, parestesias, sintomas semelhantes com síndrome do intestino irritável ou com síndrome das pernas inquietas, entre inúmeros outros sintomas não interligados ao sistema locomotor. A dor crônica ampliada é o sintoma principal. As mialgias podem expor atributos migratórios repetidamente em rebate ao estresse biomecânico ou a traumas (WOLFE et al., 2010).
Basicamente, o tratamento dessa síndrome deve ter como finalidade o alívio da dor, a melhora da qualidade do sono, a manutenção ou restabelecimento do equilíbrio emocional, a melhora do condicionamento físico e da fadiga. Esse tratamento pode ser realizado de duas maneiras, farmacológico e não-farmacológico (YUNUS, 1994).
4.2. MÉTODOS LABORATORIAIS QUE AUXILIAM NO DIAGNÓSTICO CLÍNICO DA FIBROMIALGIA.
O enfermo que se encontra com hipotireoidismo pode exibir um quadro clínico que aparenta a FM. Por tal causa, recomenda-se que na abordagem desses pacientes sejam realizadas as evidencias de função tireoidiana. Há na literatura definição de quadro clínico de FM como aparecimento inicial de hipotireoidismo. Não há prova de que a estabilização da função tireoidiana faça sumir o quadro de FM como também não há prova de que a maioria dos pacientes com FM tenham uma disfunção tireoidiana (SULEA, LEOW, 2006).
Assim também, como uma insuficiência de vitamina D com hiperpatiroidismo secundário, que pode ocasionar dores ósseas e musculares que podem ser explicadas como FM (SULEA, LEOW, 2006).
De modo que,determinadas infecções, em especial a hepatite C, o HIV e a doença de Lyme, podem importunar dores musculares repelidas e causar dificuldade diagnóstica, sobretudo quando não há febre ou outros comemorativos. As análises sorológicas podem cooperar para esclarecer alguns casos.
Dessa forma, pacientes que fizeram corticoterapia por extensos períodos, qualquer que seja o motivo, podem padecer de uma crise de abstinência ao corticosteroide, principalmente se a remoção do remédio for feita de maneira brusca e inoportuna. Esses enfermos podem passar a provar de dores musculares longas que contrapõem velozmente à reutilização de corticosteroides (ADLER, et al., 2002).
Além disso, outra circunstância que deve ser posta em importância no diagnóstico específico da FM é a síndrome paraneoplásica. De modo óbvio, neste caso existem outros exames que auxiliam no raciocínio clínico mais apurado. Porém, em incomuns casos, uma paraneoplasia pode mostrar-se com quadro análogo ao da FM e difundir um admirável desafio diagnóstico, individualmente no caso do carcinoma broncogênico (GOPALUNI, et al., 2009).
4.3. PERSPECTIVAS CIENTÍFICAS SOBRE O DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA FIBROMIALGIA.
A falta de conhecimento sobre a etiopatogenia da FM impossibilita que tenhamos até o momento um diagnóstico laboratorial totalmente efetivo (Helfenstein, M.; Goldenfum, M. A.; Siena, C. A. F., 2012). Por isso, a FM pode ser confundida com diversas outras doenças, principalmente, quando estas cursam com quadros de dor difusa e fadiga crônica (Helfenstein, et al., 2012).	Comment by Tutor: "et al" no final da citação, é acompanhando de ponto e de vírgula: (SILVA et al., 2016)Por favor, providencie a correção em todas as citações que estiverem assim ao longo de todo o trabalho ok?!
Com isso, o diagnóstico laboratorial da FM deve ser multidisciplinar, individualizado, contar com a participação ativa do paciente e basear-se na combinação das modalidades não farmacológicas e farmacológicas, devendo ser elaborado de acordo com a intensidade e características dos sintomas. É importante que sejam consideradas também as questões biopsicossociais envolvidas no contexto do adoecimento (Helfenstein, et al., 2012).
5. METODOLOGIA
ESTA METOLODOGIA ESTA COM O CONTEUDO AO SEGUINTE ENDEREÇO: http://www.scielo.br/pdf/ramb/v58n3/v58n3a18
Por gentileza, elabore a metodologia com suas proprias palavras.
Esta futura monografia, resultado de averiguação qualitativa, exploratória e bibliográfica concretizada nas bibliotecas eletrônicas SciELO e PubMed, dá destaque ao alicerce teórico-conceitual e à conhecimento de especialistas. Na procura foram usadas as palavras-chave “fibromialgia”, “monografia”, “diagnóstico”, “laboratorial” e “métodos”. Além do mais, uma pesquisa manual das classificações de referências dos artigos escolhidos foi concretizada para localizar trabalhos não citados nestes bancos de dados. Da ferramenta de pesquisa deparada, foram eleitas as referências que colaboravam para a execução do objetivo de pesquisa, isto é, revisar os principais métodos laboratoriais e critérios epidemiológicos, diagnóstico, tratamento, e prevenção relacionados à fibromialgia. A busca somente foi concluída quando apareceram garantias de adensamento teórico do tema de pesquisa. 	Comment by Tutor: Lembre-se que a metodologia aqui descrita deve utilizar os verbos sempre no futuro, pois representa o caminho que você irá percorrer para fazer o seu TCC final, no próximo semestre.
6. 
CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	Comment by Tutor: E as atividade de 2020?
	ATIVIDADES
	2019
	2019
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
7. REFERÊNCIAS	Comment by Tutor: Referencias não contem numeração.Coloque em ordem alfabética.Insira apenas as referências que utilizou durante seu trabalho.
CLAUW, Diana Joles. Ruddy: Kelley’s Textbook of Rheumatology. 6.ed. W. B. Sauders Company: sl. 2001.
KOOPMAN, Wilson Jhon. Arthritis and allied conditions. Williams & Wilkins. 13. ed. 1997.
MARTINEZ et al. Análise crítica de parâmetros de qualidade de vida de pacientes com fibromialgia. Acta Fisiátrica; 5(2):116-120, 1998.
MOREIRA, C.; PINHEIRO, G. R. C.; MARQUES Neto, J. F. M. Reumatologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
PROVENZA Júnior, et al. Fibromialgia. Sociedade Brasileira de Reumatologia, S.l, Março de 2004.
HELFENSTEIN, Madson.; et al. Fibromialgia: aspectos clínicos e ocupacionais. Ed. Elsevier Editora Ltda. 2012.
SULEA Anne, LEOW Mike. Association of polycystic ovary syndrome and fibromyalgia in a patient with primary hyperparathyroidism: a novel triad? Clin Chem.;52:1208-9, 2006.
WOLF Fred. et al. The American College of Rheumatology 1990 criteria for the classification of fibromyalgia: Report of the Multicenter Criteria Committee. Arthritis & Rheumatism, v. 33, n. 2, p. 160-72, Fevereiro 1990.
WOLFE, Fred. The relation between tender points and fibromyalgia symptom variables: evidence that fibromyalgia is not a discrete disorder in the clinic. Ann Rheum, v.56, p.268-71. 2010.
YUNUS Melisa: Psychological aspects of fibromyalgia syndrome: A component of the dysfunctional spectrum syndrome. Ballieres Clin Rheumatol 8: 811-37, 1994.

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