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A Importância da Arte na Educação

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1. Introdução
A arte é uma área do conhecimento que proporciona conteúdos em artes visuais, música, teatro e dança, com objetivos e referências conceituais e metodológicas. Essa área colabora para a formação artística e estética da criança ao dizer o próprio repertório cultural com o repertório de outras culturas.
Um dos recursos disponíveis a ser utilizado pelos professores é a música, o seu aprendizado favorece o desenvolvimento afetivo da criança, amplia a atividade cerebral, melhora o desempenho escolar dos alunos e contribui para integrar socialmente o indivíduo. Conforme a Lei nº 11.769 de 2008, a música é considerada “conteúdo” obrigatório na Educação Básica no Brasil, mais ainda podemos ver pouco uso dela pelos professores como um recurso didático. 
O objetivo deste trabalho é voltado à importância da arte e da literatura infantil no ambiente escolar, os cuidados necessários na escolha de textos e músicas a serem trabalhadas nos anos iniciais do ensino fundamental, bem como às diferentes possibilidades de articulação de tais práticas ao processo de ensino e de aprendizagem de modo interdisciplinar.
2. arte na educação
O fazer artístico contribui para o desenvolvimento de crianças, dessa forma obtendo a capacidade de ampliar o seu potencial cognitivo, assim idealizando e olhando o mundo de forma diferente. O ensino da arte pretende que o aluno veja o mundo de maneira crítica e em toda a sua pluralidade e diversidade cultural.
Na educação em arte é proporcionado o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que distinguem com um modo próprio de ordenar e dar sentido a experiência humana, onde a criança desenvolve a sua sensibilidade, percepção e imaginação, sendo ao conseguir formas artísticas, ou no ato de admirar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos seus colegas, pela natureza e nas diferentes culturas. 
Ana Mae Barbosa, pioneira da arte-educação no Brasil, desenvolveu a Proposta Triangular, onde articula três eixos de ensino e aprendizagem em arte, que englobam a produção, a fruição e a reflexão. Sobre a proposta, Barbosa (2008, p. 18) comenta que: 
Por meio da Arte é possível desenvolver a percepção e a imaginação, apreender a realidade do meio ambiente, desenvolver a capacidade crítica, permitindo ao indivíduo analisar a realidade percebida e desenvolver a criatividade de maneira a mudar a realidade que foi analisada.
No eixo produção, está relacionado ao fazer artístico, com a prática propriamente dita: pintar, cantar, tocar, dançar, atuar, entre outros. Onde pode-se realizar desde uma releitura até mesmo uma criação original. O eixo fruição refere-se a leitura da obra, a apreciação estética, a observação sobre os detalhes existentes na obra. E o eixo reflexão diz respeito as informações históricas, sobre a característica do artística, essas informações buscam a compreensão frente ao contexto da obra. Esses eixos não possuem uma ordem especifica a serem seguidos, o professor pode propor uma pratica artística, e abordar a apreciação e contextualização de outras obras relacionadas ao tema por exemplo.
Existem temáticas presentes na Base Nacional Comum Curricular - BNCC que expandem as experiências com Arte abordando as linguagens e suas práticas em Artes Visuais, Dança, Música, Teatro e Artes integradas. Quando trabalhamos com a arte estamos também trabalhando com seis dimensões do conhecimento proposta pela base que são:
· Criação: envolve o fazer artístico, dentro de uma intencionalidade que foi gerada através de uma pratica investigativa.
· Crítica: Permitir a articulação e a formação de um pensamento próprio acerca de aspectos estéticos, políticos, históricos, filosóficos, sociais, econômicos e culturais relacionados a elas.
· Estesia: o corpo é o grande protagonista, ela envolve uma experiência sensível através do espaço, dos sons, das cores.
· Expressão: Está voltada as oportunidades de exteriorizar de forma individual ou coletiva todo esse processo de construção do fenômeno artístico.
· Fruição: relacionado a apreciação da observação desse fazer artístico.
· Reflexão: ela envolve a construção de argumentos que acontecem após a fruição.
3. MUSICALIZAÇÃO
Uma atividade lúdica muito comum na infância é a música. Segundo o Ministério da Educação (BRASIL, 1998b) a música é importante no ambiente educacional, por ser um meio de expressão e conhecimento acessível a todas as crianças, contribuindo para o desenvolvimento do que são chamados de expressão, equilíbrio, autoestima, autoconhecimento e integração social. Para Fernandes (2011, p. 25), “a música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo em som e silêncio”.
A criança quando canta e segue a música com gestos, palmas, e danças, beneficia o desenvolvimento do senso rítmico e da coordenação motora. Para Bréscia (2003) ao trabalhar com os sons, a criança aguça sua audição, ao acompanhar gestos ou danças ela está trabalhando a coordenação motora e a atenção, ao cantar ou imitar sons ela está estabelecendo relações com o ambiente em que vive. O professor tem um importante papel na apresentação de músicas diferenciadas, que estejam de acordo com o projeto que está desenvolvendo e também com a faixa etária dos alunos.
A música faz parte da cultura humana, dessa forma, o método de musicalização tem como alvo fazer com que a criança torna-se um ouvinte sensível de música, assim desenvolver a musicalidade natural que há nela. A música quando trabalhada em sala de aula, por meio de brincadeiras ou de outra dinâmica escolhida pelo professor, mostrar-se como recurso para a leitura “lúdica” e para a entrada da criança no mundo da leitura. Nesse momento pode ainda ser trabalhada a sonoridade, o ritmo, e o acréscimo de vocabulário da criança.
4. LITERATURA INFANTIL
Quando a literatura infantil é proporcionada à criança desde cedo, ela contribui na formação de um leitor ativo, possibilitando a ampliação de uma visão do mundo e a socialização entre indivíduos, assim contribuirá para a reflexão e transmissão de algo a mais para o desenvolvimento da criança. “Despertar o interesse de uma criança pela leitura nos primeiros anos de vida é fundamental e não deve ser interrompido, os pais e educadores são os primeiros responsáveis em aproximar o pré-leitor da literatura infantil” (SILVA, 2009, p. 35).
O papel dos pais tem grande importância no processo da pratica de leitura das crianças, com o incentivo e a participação, pois desde pequenas mesmo sem saber ler, elas estimulam a imaginação e a criatividade quando são ouvinte de uma leitura dirigida pelos pais. Entretanto, a contação de histórias, não é apenas o ato de ler em voz alta, vai além disso, é necessário um conhecimento prévio sobre a história a ser lida, criando um ambiente que envolva e que encante as crianças, respeitando o seu tempo para despertar o imaginário.
A literatura infantil na escola abre grandes possibilidades que ajudam na expressão verbal, visual, corporal e artística das crianças, fazendo que eles se expressão de maneira livre e criativa. Os livros infantis podem facilitar o processo de aprendizagem. Quando a leitura se torna um hábito prazeroso para as crianças, contribui na melhora da dicção e aumento da habilidade da escrita, assim contribuindo para o desenvolvimento de uma sociedade de leitores pensantes e críticos. Além de favorecer o desenvolvimento cognitivo e psíquico e a compreensão dos conflitos na infância, a literatura infantil também contribui para a inclusão social.
A literatura infantil pode ser conduzida também por meio do teatro, teatro de bonecos e fantoches, musical infantil, contação de histórias, internet, livros digitais, aplicativos e suportes tecnológicos. Dessa forma entramos nas atividades lúdicas, onde estão ligadas às brincadeiras, a imaginação e diversão. Assim, quando professores e famílias usam táticas para estimular a diversão e reduzir o estresse de uma atividade relacionada àleitura, as crianças criam uma relação positiva com os livros e desenvolvem melhores habilidades leitoras.
5. PROPOSTA DIDÁTICA 
	Proposta de didática
	Escola 
	Marilia de Vasconcelos.
	Turma 
	2º ano 
	Carga horária 
	5 dias, sendo uma hora aula por dia, totalizando 5 horas/aula. 
	Conteúdos 
	-O brincar e a ludicidade no imaginário;
-Histórias Clássicas – Chapeuzinho Vermelho.
	Objetivos 
	-Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas;
-Expressar suas interpretações de historia;
-Criar desenhos com finais diferentes para histórias conhecidas;
-Memorizar letras de músicas de histórias clássicas para apresentação;
-Brincar com a música, explorando objetos e brinquedos.
	Procedimentos metodológicos 
	-Realizar a leitura do livro - Chapeuzinho Vermelho:
-Apresentar a letra da musica Cantigas de "Chapeuzinho Vermelho" de Braguinha, que a personagem de Chapeuzinho canta, no caminho para a casa da vovó, cantando junto com as crianças, como se estivessem em um ensaio musical;
Musica:
Cantigas de "Chapeuzinho Vermelho" - (Braguinha)
[Chapeuzinho]
Pela estrada fora eu vou bem sozinha
Levar esses doces para a vovozinha
Ela mora longe e o caminho é deserto
E o lobo mau passeia aqui por perto
Mas à tardinha, ao Sol poente
Junto à mamãezinha dormirei contente
[Lobo Mau]
Eu sou o lobo mau, lobo mau, lobo mau
Eu pego as criancinhas pra fazer mingau
Hoje estou contente, vai haver festança
Tenho um bom petisco para encher a minha pança
[Caçadores]
Nós somos os caçadores e nada nos amedronta
Damos mil tiros por dia, matamos feras sem conta
Varamos toda floresta, por mares e serranias
Caçamos onça pintada, pacas, tatus e cotias
[Chapeuzinho]
O lobo mau já morreu, agora é dia de festa
Posso caçar borboletas
Posso brincar na floresta.
-Conversar com as crianças de como a história pode ter um final diferente, mostrando um exemplo, que a Chapeuzinho pode ensinar o Lobo, a ser mais honesto, gentil, e assim se tornando amiga do Lobo Mau,
-Os dedoches e o desenho irão desenvolver a criatividade, imaginação e a verbalização. 
	Recursos didáticos 
	-Livro “Chapeuzinho Vermelho” de Mauricio de Souza;
-Aparelho de som, com pen drive;
-Material impresso com a música Cantigas de "Chapeuzinho Vermelho" de Braguinha;
-Material impresso com as imagens dos personagens para confecção dos dedoches;
-Tesoura.
-Lápis de cor.
	Desenvolvimento 
	1ª Aula: Ouvir a história de Chapeuzinho Vermelho, e após escutar, dançar e cantar a música da história Chapeuzinho Vermelho;
2ª Aula: Criar um final diferente para os personagens;
3ª Aula: Confeccionar dedoches dos personagens;
4ª Aula: Contar a sua criação para os colegas em sala;
5ª Aula: Desenhar a Chapeuzinho Vermelho no caminho para a casa da vovó.
	Avaliação 
	A avaliação, processual e continua, deverá ser realizada em todas as etapas das atividades envolvendo a observação, participação, realização de atividades, criatividade, imaginação e interesse da criança. 
	Referências 
	-Campo de Experiência: Traços, sons, cores e formas;
-Campo de Experiência: Escuta, fala, pensamento e imaginação.
6. CONCLUSÃO
A arte nas escolas tem como principal objetivo sensibilizar as crianças para o contato com as mais diferentes manifestações artísticas. A vivência com a arte colabora para o desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem da criança, já que o ensino da arte respeita a criança em suas manifestações artísticas, nas suas criações.
As atividades lúdicas tem muita eficácia na construção de conhecimentos e no desenvolvimento infantil, através dela as crianças aprendem a refletir suas ações e as dos adultos, experimentam situações novas e criam soluções para desafios do seu cotidiano. De acordo com Huizinga (1996), através das atividades lúdicas a criança desenvolve seu senso de companheirismo, aprende a conviver em grupo, aprende a ganhar e/ou perder, a respeitar regras, esperar sua vez, aceitar resultados, lidar com frustrações, viver personagens diferentes, amplia sua compreensão sobre diferentes papeis e relacionamentos humanos e, sobretudo, se prepara para lidar com sua realidade.
7. REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei n. 11.769 de 18 de agosto de 2008. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica. Diário Oficial da União. 18 ago. 2008. 
BRASIL. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Seção 1, p. 27833, 25 out. 2012. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília: Ministério da Educação, 2010. 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Educação inclusiva: a escola. Brasília: Ministério da Educação, 2004. 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. v. 1. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 1998a. 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. v. 3. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 1998b. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução n. 466 de 12 de dezembro de 2012. Sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União. Seção 1, p. 59, 13 jun. 2020. 
BRÉSCIA, V. L. P. Educação musical: bases psicológicas e ação preventiva. Campinas: Átomo, 2003. 
FERNANDES, I. M. B. A. Brincando e aprendendo: um novo olhar para o ensino da música. São Paulo: UNESP, 2011. 
FERNANDES, K. N.; REINA, F. T.; MOKWA, V. M. N. F. A música na sala de aula: reflexões sobre sexualidade na educação básica. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 10, n. 2, p. 1661-1672, 2015. Disponível em: . Acesso em: 13 abr. 2020. 
LEONARDO, N. S. T.; SILVA, V. G. A relação entre aprendizagem e desenvolvimento na compreensão de professores do ensino fundamental. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v. 17, n. 2, p. 309-317, 2013. Disponível em: . Acesso em: 13 abr. 2020. 
SARAVALI, E. G. et al. A construção do conhecimento social sob o enfoque piagetiano. ETD: Educação Temática Digital, Campinas, v. 14, n. 2, p. 140-163, 2012. Disponível em: . Acesso em 10 de março de 2020.
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
VIVIANE BACK LANZNASTER – RA 23801982
EVELIZE BENTO FLORIANI – RA 2380174503
Lucidade e o processo de alfabetização
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Jaraguá do Sul
2020
VIVIANE BACK LANZNASTER – RA 2380198205
EVELIZE BENTO FLORIANI – RA 2380174504
Lucidade e o processo de alfabetização
Trabalho apresentado à Universidade Anhanguera/ Uniderp, como requisito parcial para a obtenção da média nas disciplinas do 5º semestre no curso de Pedagogia.
Orientador: 
Prof. Mari Clair Moro Nascimento – Letramentos e Alfabetização.
Prof. Andressa Aparecida Lopes – Literatura Infantojuvenil.
Prof. Natalia da Silva Buganca.
Prof. Tatiane Mota Santos Jardim – Educação e Artes.
Prof. Luciane Guimaraes Batistella Bianchini – Práticas Ped. Em Pedagogia: Prát. E Alfabetização e Letramento.
Tutor de sala: Talita Korte
Tutor eletrônico: Renata de Lima Torres Morinigo
Jaraguá do Sul
2020

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